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Estabilização Segmentar

Vertebral

Renata Kirkwood, Ph.D.


Cláudio Bedran, Ft.
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Eixo de sustentação do corpo
Estrutura de mobilidade entre a
parte superior e inferior do corpo
Amortecimento de cargas
Proteção da medula espinhal
Dor Lombar

60-80% dos adultos

Idosos, jovens,atletas e etc

80% melhora expontânea

4-6 semanas

Ocorrência da dor lombnar é alta

58-90%

Custo

40 bi USA
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50% nenhuma razão específica
Fadiga muscular (Isquemia dor e fibrose)
Distensão músculo-ligamentar
Protusão discal
Hérnia de disco
Degeneração (discoartrose, artrose
facetária)
Fraturas
Psicossomáticas
Ângulo Lombossacral

Segmento L5 S1 (Instável)
Cerca de 30º
Sacro horizontalizado

Hiperlordose
Ângulo lombossacral

Stress Arco vertebral posterior


Espondilolistese (grau I IV)

I
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Momento de

força durante a
flexão

M =F ´^d
d1 > d2
M1 > M2
ADM da Região Lombar

Maior adm de flexão e


extensão

Inclinar pelveanteriormente > a


flexão

Flexão lateral > entre


L1-L2 e L3-L4
Rotação > entre L5-S1
Variação entre estudos
Papel da pélvis na atividade
muscular e momento de força

ângulo entre lombosacra eplano transverso naposição em pé ± 30°


< 30° lordose lombar +
plana e região torácicaestende se ajustando aoCG para minimizar gastoenergético muscul
ar
> 30° maior lordose,
também influencia
atividade muscular, reduz
um pouco o stress nosdiscos
Sobrecarga em L3 em várias posições
a)
Deitado
b)
Empé
c)
Sentado sem
apoio com pelve
inclinada
anteriormente
d)
Empécom
tronco inclinado
anteriormente
e)
Sentado sem
apoio com pelve
inclinada
posteriormente
100% =
peso do
corpo
abcdeem pé
A linha da
gravidade se
afasta mais
anteriomente
quando
posteriorizam
os a pelve,
aumentando
assim a
sobrecarga
sobre o disco
intervertebral
Influência do suporte lombar

O suporte
pélvico
associado a
uma
inclinação
(como em c)
anteriorizam a
pelve
aumentando a
lordose e
diminuindo a
pressão discal
Psoas
relaxado
Deitar com as pernas esticadas coloca o
músculo psoas em tensão aumentado o stress

sobre a coluna lombar


Elevar um peso junto ao corpo e com os
joelhos semi-fletidos diminui o momento de
força flexor do tronco

Entre
os
joelhos
Nos dois casos os eretores da espinha trabalham
fazendo a extensão do tronco. Diminuir o arco lombar
com a almofada permite ao disco intervertebral resistir
melhor ao stress, uma vez que as vértebras estarão
melhor alinhadas.
Stress lombar durante o exercício de
abdominal
Estabilização Segmentar
vertebral

Conceito
Controle segmentar consiste na co-contração
abdominal e extensores da coluna, controle
lombopélvico e estimulação sensóriomotora.
Efetivo na diminuição da dor e incapacidade na dor
lombar crônica (Ferreira et al. 2006).
Diminuição de recidivas
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EEst
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ColColun
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vertvertebra
ebraebral
ll
Estáticos: corpos vertebrais, articulações facetárias,
cápsula articular, discos intervertebrais e os ligamentos
espinhais.
Dinâmicos: músculos espinhais e fáscia toracolombar.
Músculos Globais (superficiais):

eretores da espinha, reto abdominal, oblíquo externos


e interno.

Músculos estabilizadores intrínsecos


(profundos):

Transverso abdominal e multífidos.


M
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ll
Músculo mais profundo da região
ântero-lateral do abdômen.
Inserção Posterior: Face interna e
borda inferior das 6 últimas cartilagens
costais, processo transverso das
vértebras lombares, crista ilíaca e 1/4
lateral do ligamento inguinal
Inserção Anterior: Linha alba e púbis
M
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2/3 da rigidez segmentar
(Richardson et al. 1999)
Ação: extensão, rotação e
inclinação lateral estabilizador
lombar
Foi observado hipotrofia seletiva em 80% dos pacientes com
dor lombar crônica (Danneels, 2001)
Zona Neutra

Amplitude onde qualquer deslocamento


da coluna requer resistência mínima para
manter a estabilidade
O que afeta a zona neutra?

Lesões

Degeneração articular

Fraqueza muscular

e inibição dos músculos estabilizadores


Estabilização Lombar

Objetivos do programa de estabilização


lombar?

Aumentar a capacidade dos músculos


estabilizadores de manter a zona neutra
dentro dos limites fisiológicos.
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Métodos diretos: Ultra-som em tempo real, EMG com
eletrodos de agulha
Métodos indiretos: Teste palpatório, Unidade de
Biofeedback Pressórico (UBP)
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Fig 1 -M. Transverso relaxado

Fig 2 M. Transverso contraído


M
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Fig : Teste palpatório Fig 2: UBP


Estágio I

A) Pcte aprende a contrair o TrA e Mult.

B) Manter a co-contração do TrA e Mult enqto performaatividades alternadas com os me


mbros superiores e depoisinferiores.
O objetivo é ativar os estabilizadores locais
Estágio II

Contrair o TrA e Mult durante atividades mais


complexas.
Estágio III

Inclui contrair
músculos
intrínsicos e
globais.
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Progressivos

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