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1-11
2. A provisão no retorno:
-Deus usou o rei Ciro não somente para cumprir a sua promessa
de propiciar aos israelitas o retorno a Jerusalém, mas também,
para garantir-lhes provisão na viagem.
-Aos que permaneceram na Babilônia, o decreto estimulou as
ofertas e o financiamento das despesas da viagem e da
restauração do templo.
-O Senhor estava conduzindo e sustentando o seu povo nessa
empreitada.
-Desse modo, houve provisão divina para o povo de Deus: Todos
os seus vizinhos os ajudaram, trazendo-lhes utensílios de prata e
de ouro, bens, animais e presentes valiosos, além de todas as
ofertas voluntárias que fizeram (Es 1:6).
-Contando com a ajuda dos seus vizinhos gentios, os israelitas
agora tinham o necessário para sobreviver durante o percurso até
sua pátria.
-Houve, também, provisão divina para a obra de Deus. O rei Ciro
ordenou que fossem devolvidos os utensílios pertencentes ao
templo do SENHOR, os quais Nabucodonosor tinha levado de
Jerusalém… (v.7).
-Além disso, alguns chefes das famílias deram ofertas voluntárias
para a reconstrução do templo de Deus… (2:68). Aqueles que
foram abençoados pelo Deus da obra resolveram, com alegria e
gratidão, abençoar a obra de Deus.
-Que belo exemplo para nós!
3. O propósito do retorno:
-A liderança desse retorno ficou a cargo do governador Zorobabel
e contou com o número aproximado de 50 mil pessoas (Ed 2:64).
-O propósito da jornada a Jerusalém é descrito no decreto de Ciro:
Qualquer do seu povo que esteja entre vocês, que o seu Deus
esteja com ele, e que vá a Jerusalém de Judá reconstruir o templo
do SENHOR (ES 1:3).
-No processo de recomeço do povo de Deus em sua pátria, a
reconstrução do templo era fundamental, pois ele não apenas
simbolizava a presença e a centralidade de Deus no seio da
nação, mas também, o estímulo à adoração exclusiva a ele (Sl
11:4).
-É óbvio que os judeus também foram a Jerusalém com o objetivo
de se estabelecer, cada qual em sua cidade (Ed 2:1), mas com o
apoio de Ciro, eles estavam obstinados a dar o pontapé inicial à
reconstrução da casa de Deus.
4. O desafio do retorno:
-Após permissão concedida pelo decreto de Ciro, os israelitas
fizeram a viagem da Babilônia a Jerusalém (ES 2:1).
- Embora o texto não nos dê detalhes sobre como foi essa viagem,
sabemos que não foi algo fácil.
- Estamos falando do percurso de 1.440 quilômetros até
Jerusalém e cerca de quatro meses de viagem, realizado por um
grupo de, aproximadamente, 50 mil pessoas.
-Foi uma espécie de um novo Êxodo.
-Os que se colocaram nesta jornada estavam prontos para
recomeçar a vida.
-Contudo, não podemos esquecer que esse retorno envolveu uma
liderança disposta: Então os líderes das famílias de Judá e de
Benjamim, como também os sacerdotes […], dispuseram-se a ir
para Jerusalém… (ES 1:5).
-Esses líderes das famílias de Judá foram despertados por Deus
para conduzirem o povo a Jerusalém.
-Eles se colocaram como exemplo para os demais.
- Assim, fica-nos a lição: “se uma boa obra precisa ser feita, que os
ministros sirvam de exemplo”.
-Os líderes estavam dispostos – apesar da tentação de ficar na
Babilônia – pois estavam bem instalados lá – mas teriam que sair
da zona de conforto e enfrentar um longo percurso com esposas
e filhos.
-Possivelmente, ficaram desmotivados com a viagem.
(MUDANÇA)
-Sua própria terra era estranha para eles e a estrada era
desconhecida e perigosa.
-Mas Deus lhes deu ânimo para executar o plano do retorno.
- Essa realização também envolveu um povo organizado. Os
israelitas registraram que haviam retornado do exílio (Ed 2:2-61).
-A organização desses registros era necessária para que se
pudesse provar a ascendência dos envolvidos.
CONCLUSÃO
-Vimos que, ao retornar do exílio, o povo judeu contou com o
auxílio de Deus.
-Em Jerusalém eles puderam novamente adorar a Deus
-Limparam os destroços, reconstruíram tudo, recomeçaram
- Que nós possamos sermos mais intensos
-Sermos mais responsáveis com as coisas de Deus
-Amar uns aos outros
-Amar a Deus acima de todas as coisas.