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PROFECI A
PROFECIA
DE
DE
ISAÍAS
ISMAS
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A PROFECIA DE ISAIAS
ISAIAS
CAPÍTULOS
C A P Í T U L O S 40-66
40-66
VOLUM E n
VOLUME n
A. R
A. R. CRABTREE
• , A
C R A B T R E E, A . B-,
B., D.B.,
D . B-, Th. D.
D.
1.* EDIÇÃO
1.* E D IÇ Ã O
1967
1967
CASA PU B LIC A D O R A BATISTA
CASA PUBLICADORA B A T IS T A
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Rio de Janeiro — Gb.
Rio
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Capa de: PAULO
P A U L O DAMÁZtO
DAMÁZIO
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BATISTA
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Tiragem
Tiragem
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Data — 30-06-67
OUTRAS DO AUTOR
O UTRAS OBRAS DO A U TO R
M
M Esperança Messiânica
Esperança Messiânica
História dos Batistas
História no Brasil,
Batistas no Brasil, I Parte
Parte
Introdução Nôvo Testamento
Introdução ao Nôvo
O Livro
Livro de Amós
O Livro
Livro de Oséias
Dicionário
Dicionário Hebraico-Português
Hebraico-Português (inédito
(inédito ))
A Profecia
Profecia de Isaías,
Isaías, Capítulos 1-39
1-39 (Vol.
(Vol. I) !
Prefácio
Prefácio
Êste Comentário sôbre aa segunda
Êste parte do
segunda parte Livro de
do Livro de
Isaias
Isaías representa o' mais
mais profundo estudo biblico
profundo estudo bíblico dodo au¬
au
tor nos seus longos
longos anos de de trabalho como pastor, pro¬
como pastor, pro
fessor e escritor.
esci’itor. Completando hoje hoje 75 anos de
75 anos de idade,
idade,
aumentou-se a sua profunda pelas ricas
gratidão pelas
profunda gratidão ricas bên¬
bên
çãos recebidas no no serviço do
do Senhor.
Senhor. Ficou ainda mais
Ficou ainda mais
intensa a sua gratidão ào receberreceber do Rio de
do Rio de Janeiro
Janeiro as as
lembrança da
generosas cartas de lembrança da Casa Publicadora, do
Casa Publicadora, do
Seminário Teológico, da IgrejaIgreja da Tijuca, ee aa mensagem
da Tijuca, mensagem
telegráfica do Pastor
Pastor Osvaldo Ronis.
Ronis.
Qualquer estudante cuidadoso
cuidadoso desta profecia ficará
desta profecia ficará
convencido de que esta éé aa obra suprema do
obra suprema do Velho
Velho Tes¬
Tes
tamento. É monumento literário
É monumento literário igual ou superior
igual ou superior ao ao
Livro
Livro de Jó. E na exposição das
E na eternas da
das verdades eternas da
revelação divina, êste grande mensageiro
mensageiro do do Senhor
Senhor vaivai
além de todos os profetas
profetas ee escritores
escritores dodo Velho
Velho Testa¬
Testa
mento. A sua exposição compreensiva
mento. compreensiva da da doutrina
doutrina de de
Deus universo, ee oo Condutor
Deus como o Criador do universo, Condutor da da his¬
his
tória humana, corresponde neste neste sentido aos ensinos
sentido aos ensinos do do
Apóstolo Paulo. ensino sôbre
Paulo. O seu ensino Pessoa ee aa obra
sôbre aa Pessoa obra
do Servo Sofredor do Senhor
Senhor foi cumprido
cumprido perfeitamen¬
perfeitamen
te na Pessoa e no no sacrifício vicário de Jesus Cristo
de Jesus Cristo na na
cruz do' Calvário.
Há
Há numerosos manuscritos
manuscritos do Grego do
do Grego Nôvo Tes¬
do Nôvo Tes
tamento, e umauma variedade de outros documentos
de outros documentos que que
ajudam na verificação do melhor melhor texto da língua
texto da língua origi¬
origi
nal, mas existem apenas três manuscritos antigos do
manuscritos antigos do Ve¬
Ve
lho' Testamento, e o maismais antigo dêstes éé datado
antigo dêstes datado do do ano
ano
8 A. R. CRABTREE
A . R. CRABTREE
A.
A . R. Crabtree
*1.
'*
ÍNDICE
ÍNDICE
Página.
Página
Prefácio
P r e fá c io ....................................................................7 7
Introdução
In tro d u çã o ......................................................................... 15-
15 -
O Livro
Livro de Isaías (Capítulo
de Isaías (Capítulo 40 40 — — 66)66)::
I.
I. AA Libertação Divina do
Libertação Divina do Povo
Povo do do S Senhor .. .
e n h o r..................... - 43
•
Povo Se Lembra
,,, ,,
( t m i 349
349
2. No Período de Angústia o Lembra dos
Dias . . . . ..
Dias Antigos .... ,.... .... .............................. 352
352
3. Dirigido ao Pai e Rendentor de Israel
Apêlo Dirigido
O Apêlo ao Pai Rendentor de Israel 354
354
4. Profeta Pede uma Teofania Universal
O Profeta Universal........... 358
358
5. Deus Que Trabalha para
O Deus pára Aquêles Que nfile nÉle Es¬ Es
peram ............................ ..............................
peram 359
359
Pecado na Vida de Israel
Efeitos do Pecado
6. Os Efeitos Is r a e l........... 360
360
. ..
Novai Terra . ..................................
[ .O Nôvo Céu ee a Novai
I 364
364
l1.. o
O Contraste entre os Servos do Senhor e os Após¬ Após
tatas ............................................................ 365
365
2. O Profeta Apresenta um Contraste entre os Servos
do Senhor e os Apóstatas
Apóstatas............................. 373
373
Está Criando Novos Céus e uma Nova
3. Deus Está Nova Terra 374
374
4. As Bênçãos da Vida do Povo Povo na Comunidade Mes¬ Mes
. 376
siânica .......................................................... 376
5. A Idade de Paz, até no Mundo Animal A n im a l........... 378
378
J. A Felicidade Eterna do Verdadeiro Israel
Felicidade Eterna Israel e o Des¬ Des
tino dos Apóstatas
Apóstatas....................................... 379
379
Humildade e a Sensibilidade do Espírito
1. A Humildade
1. Espirito no no
..
2. A Corrução do Culto no Sistema de Sacrifícios .. 383
381
Culto ............................................................ 381
..
383
i 3. SalvaçÉb para
3. SalvagMb fiéis, Julgamento para
para os fiéis, para os Após-Após¬
V tatas .................................... ............ .. 384
384
I 4.
4. OO Povoamento Repentino da
Povoamento Repentino da Nova
Nova Jerusalém
Jerusalém .. ..
386
386
Bênç&os da Nova
O Regozijo com as Bênçãos
1 55.. 0 Nova Jerusalém .. ..
387
387
6. A Promessa de Prosperidade a Jerusalém e aos
Seus Habitantes
Habitantes.......................................... -388 388
7. oO Senhor Julgará o Mundo M u n d o ............................... 390
390
8. Cerimónias Purificação dos Povos
Cerimônias de Purificação Povos Vizinhos de
Israel ..
Israel ................... ........................................ 391
9. Anúncio dedo Conhecimento ee da Glória Glória do Senhor
10.
'
' ’‘ entre as Nações
10. AA Permanência
N ações.........................
Permanência da Nova Comunidade
da Nova Comunidade Que
..............
Que oo Se- Se¬
392
392
nhor Há
' nhor Há de Criar ..................... 395
395
INTRODUÇÃO,
INTRODUÇÃO, C A P Í T U L O S
CAPÍTULOS 40-66
O Livro
L ivro de Isaias comptísto de 66 capítulos. É
Isaías é compdsto É
o livro inteiro a obra de um só autor, IsaiasIsaías de Jerusa¬
Jerusa
lém? Antes do estudo moderno dos autores e do fun¬ fun
do histórico das obras do Velho Testamento, os 66 ca¬ ca
foram aceitos normalmente como a obra de
pítulos foram
Isaías de Jerusalém. No décimo segundo século Ibn
Isaias Ibn
Ezra levantou dúvidas de que os capítulos 40-66 fossem fôssem
Isaías, o autor dos capítulos 1-30.
escritos por Isaias, Em 1775
1-30. Em 1775
Johan Christoph formulou e defendeu a hipótese de
foram escritos anos depois da pro¬
que os capítulos 40-66 foram pro
dução da primeira parte do livro por um grande poeta,
que apresenta, na sua própria obra, as circunstâncias
históricas da sua época.
Baseando-se no fato evidente de que os profetas di¬ di
rigiram
rigiram as suas mensagens aos seus .contemporâneos, os
estudantes eruditos dos tempos modernos aceitam, sem
mais argumentação, a evidência de que o autor dos ca¬ ca
pítulos 40-66 viveu e escreveu no período histórico de
598-540 a. Isaías de Jerusalém teve a sua visão do
a. C. Isaias
. .
Senhor no ano da morte do rei Uzias em 742 a . C .,, um um
século e meio antes do período histórico
histórico' apresentado nos
capítulos 40-66. Os profetas dirigiram as suas mensa¬ mensa
gens aos seus contemporâneos, apresentando-lhes verda¬ verda
des eternas da revelação divina que receberam d© do Se¬
Se
nhor para o seu próprio povo . exemplei, não se le¬
Por exemplo,
p ovo. Por le
vantam dúvidas sôbre o período histórico do profètà
16 A R. CRAB TR EE
Bibliografia Selecionada
The Interpreteis Bible, V o l. 5, The Book of Isaiah, Chap-
ters 40-66
Introduction and Exegesis, by James Muilenburg
Exposition, by Henry Sloane Coffin, Abingdon
Press, 1956
Skinner, John, The Book of the Prophet Isaiah, Vol. II
Rev. Edition Cambridge Bible, Cambridge Univer-
sity Press, 1960
Sinith, George Adam, The Book of Isaiah, V ol II, R e v .
Edition, 1927
Doubleday, Doran & Company, Inc., New York
Leslie, Elmer A ., Isaiah, Abingdon Press, 1963
Kittcl, Rudolf, Bíblia Hebraica, American Bible Society,
1951
Dclitzsch, Franz, The Prophecies of Isaiah, Vol II, Trans-
lation S. R. Driver
T. & T. Clark, Edinburgh
Eichrodt, Walther, Theology of the Old Testament, Vol.
I. 1960
Translation J. A . Baker, The Westminster Press
Bewer, Julius A ., The Literature of the Old Testament,
Srd Edition, Columbia University Press, 1960
Xnudson, Albert C., The Rei. Teaching of the Old Tes
tament, Abingdon Press, 1918
nobinson, T. H ., Prophecy and the Prophets in Ancient
Israel. Charles Scribner’ s, 1923
Rowlev, H. H ., The Old Testament and Modern Study,
Longman, Green & Co, 1930
42 A. R. C R ABTRE E
e escondidos em cárceres;
são postos por prêsa, e ninguém há que os livre;
por despojo, e ninguém diz: Restitui!
23. Quem há .entre vós que dará ouvidos a isto,
atenderá e ouvirá o que há de ser depois?
24. Quem entregou Jacó ao despojador,
e Israel aos roubadores?
Não foi Javé, contra quem temos pecado,
em cujos caminhos êles não queriam andar,
e a cuja Tora êles não queriam, obedeoer?
25. Pelo que Javé derramou sôbre êle o furor da sua ira,
e a violência da guerra;
isto lhe ateou fogo ao redor, mas êle não quis entender;
e o queimou, contudo, êle não percebeu.
fícios (Cp. Jer. 131:14; Sal. 36:8). Israel tinha dado tra-r
balho ao Senhor fom os seus pecados e as suas maMades.
Em contraste, o Sjjenhor não havia carregado Israel de uni
sistema de ritos | sacrifícios. Mas Israel, da sua parte,
não se incom oda^ da incumbência de servir ao Senhor
como o seu Deus, que no seu amor e na sua graça infinita
estava levando sôbre si as iniqüidades do govo.
25. Eu, eu mesmo %ou
o que apago i«s tuas transgressões, por amor de mim,
e dos teus p«eadps não me lembro.
26. Desperta-me a ^nemória, julguemos juntos;
apresenta a tua causa, para que possas justificar-te.
27. Teu primeiro pal pecou,
e os teus mfíjiadores transgrediram contra mim.
; 28. Portanto, profanHi Os príncipes do santuário;
entreguei 4ae$ à destruição,
e Israel ao opróbrio.
do. o' seu cuidado providencial para coi seu servo Jacó-
Israel desde o ventre, ou desde o temp| quando o criou,
Êste profeta repete freqüentemente os iêrmos meu servo
e meu escolhido. O nome Jesurum, rmado de *
significa ò honroso, ò justò, o direito fD e u t. 32:15; 35:5,
.26; Jos. 10:13; Núm. 23:10).
O derramamento de águas e codfentes, no versículo
3, não trata da transformação do deslfto no preparo para
a volta dos judeus para a sua terra, Jpmo em 41:17-19 e
43:10, mas refere-se claramente ao apréscimoí da popula
ção dos judeus, que resultará do deríámamento do Espí
rito de Javé sôbre êle. A operação do*Espírito de Javé na
vida do homem é caracterizada w>Ia~enerflia dinAmioa na
sua vida ( C p . Juí. . O Espírito é_também a
fonte e o criadnr da v id a ,.
A L X X traduz: Porque darei água aio sedento que
anda na terra seca. A transformação espiritual dos des-
cendentés de Israel será acompanhada pela transforma
ção da natureza física. Para êste profeta, como para os
0 profetas em geral, as condições da natureza <física acom-
\ panham as mudanças na vida religiosa do povo. Javé
3 . o FW * ^ £ m £ > a t ó * i : ; j 5 W , . ® í a j
" so&rr asHnim 2sb sida sã aaiâoe; z"-: ' •• "»sb srn íiaiaup
14. Assim diz o Senhor: , * i i » í « t * i,3
A riqueza do Egito e; «•rmelrQBdeNasielcta sfictóépèa,
e os ,**fe8 U|o híiliíftrtftiíte-íeafeaSftwaísrtniiTi e® mia ,u -i
passarão pae«*tâ«àtt*SQfl»fe t#*isjoboj s ensbio 9 b u3 s;
caminharão atrás de ti; íti& iíjfiaqaab o .;3 £í*
virão em (tfUMftfe,» (JiÍAet%dd%d*josei<pfl(W*n*»T«#. 9
Far-te-So súplicas a ti, disoatfft): srinim s è is 3 Í>;b« -ii-
Certamente Deus estAdtmttisoeiesniãooh&icJutKtt; .?
nenhum D«us além.sfoéttus toci mac* oae-iq -icq oêm
, 15. V erda«% am ente, Tu és«tf í bèi rt ^qt f è^e’ xb
t . ,6 Deu# de Ura«l. o Salvador.0 r rr t , ..-y
- i í í O H ífC tíi o íiO /.
> t'!O ÍU 6 0 O D fllíg d a , [ > [ - [ ! í30*U
Í ^ lo íifi (Sniét^íUsftttssãjifíiiaítaÉÍK-^üttei e^Cla^^íéi- ti sfetfiii
df>) id9t iY^rsíçfllOíí 14mi ‘jÀlgUMá1ipewsmr*<Xfue‘ '0 ^elitíò^ &Mfi
4o#sifw dp <qsep(»i{aftíoanQ»'5fce3èJsfcfe®arâb fuhtitòíènfê
$g0» ^sm^iSiçiíeHaRstttfâiroqíEifa 48i3,í& Egttò,&!BÍi5£ía
e(rS ^ á são naç^cieaados cornoS io -preç!©' d# redèhtíaoP¥íè
sigAtfica, ífiefeess^fcriâiAient^-lêef^fèk
Çpj^i?ij?ã03p8j^ (SiíM^cò^lóiaicp e'«%Mbas>}'i*í‘3W ^0?êée
qp^.oSivgrfcog píostoarãe e farpte*#»!gópH«aâ[ Íêkfibí?
•A IS A IA S m
- « M ? A s » A m iJ Ç .¥Íme9çftc«!ritt0esr4B»wHà*i6ii.
mente, uma mterpolaçao, porque não cabe bem, Sfcíáiès
chegam^ yoluntàri;
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1%e95KferybI^?m,
ciríamstaiicias msnancas
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'VÍá§,/S i TiaçSé^ ¥ m % £ ° W 9 í& n ^ ^ m Q
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amíonia, o
perante as nações o seu poder e a sua glona. Portanto,
10
Verdadeiramente, Tu es ò l>eus que te ocultas (Ver
55:8-10; Deut. 29:29; Prov. 25íí2^& oAsssim^sesta#' pífesa-
gens indicam que, de«i*t potat#demstífc ôP$èíihâr se ocul
ta até do povo de; fSíaêfl^lifaí? d ji!st£^'çjçÊjn°o povo
mesmo quando a sua pyesoen&$i ^ftãp^gelgi^^coBOiecida.
Freqüentemente, Deus está o&esandonBaiakgriftie na dor,
nas calamidades e nos <sofrfmeirtos,.-qd®i#de o°pô^o igno
ra o seu poder misterioso. Deus fáwp®8címcfidtf pàtfa âtjuê-
les que se afastam ou sessí^;H1Qínü^D®!tó..T>éM^ está sem
pre
I
presente
,
na vida:
* SOfiO (Vtff 8^
fccb¥àftpes » ficam
abertos para reconhecer ç,breçsbgrot^s^sjw,*® bençaos na
hora de alegria, ou ija ^ g rg ^sí>&aHieHd«0brt9S6>
132 A R. C R A B TR E E
«MÍBÍfeft
nhor, e tudo que |Èle faz, de misericórdia ou de julgamen
to, Icm <a âuarflrigee9!inaqii4k(íiq«te«aÊl®Té9ftft®uabp(ii^M!Í3>PÈs-s
136 A . R. C R A B TR E E
Í1 M S S S Í &
. eudEfekiM e m i i ^ s i í í í í t o s ^ í ^ ^ w i ^ ^ t e y m ^ o ^ Ç i
pttoÉeèa! aprsesm tfj «0 * ^% frft§tftiB§t% Y?ferçqí9Bíi
«J è ílO r o liil© ^ f l e i t a ^ Ij^ ia fó W d f P m
Marduque. ÇOffltJ rP JBTÔPeup f4<WBft0t^9.;g:$ ft a g o p o * ^ ;
ou deuses, que são apenas um fardo' nas costas dos ani-
rrtalsjaáflyKsônfféadBs -^Üídcrradoísi ®ôráb>absítidesGàAfumi-
lhttd08. <oíí^asBfíetehragôep íestwasf)do?andímôvo^ ijíhiigeeisr
(tó»Ma»fcliKrHé'ié ídaoseu ífih » f$ebft eí-ami iQvadasí »aòilanffiS
d a m a * id á - d a «d «ie m iJ a íK )s p ^ í# a k £ ts teâdflqâMnsJÍralra,
ws85boccdalf«iKW)B3ttâ^ »d a l»ç g (b 4 P à P «1 v e t '® s, íjíç m a i^ p i^ ft
b o rii sp b reca rrega d os.com os fa rd o s nas costas, tinham
ã lfig p k lW
s - á f f l » % á í^ ^ B Í ? w * o f è ! i ^ í M á ,| 5 à ^ iiía a íF > íi# ? a ^
(fé ^ è w d ^ fe B a M á f q f i ^ ^ ^ ^ f t á o ^ ô a & r i » tm ità *
fá&Sáas J>rôpfíts ifS igtfláçiieart-tegadâ» rsâsofeastasf rdo^f aanty
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t ib o m w 1' " íl »<>n
^R ^iJrtfettU liaodA igN ng m u r á tfu tb n n q n -jr j< y j ou p g o m o } «b h í
4. A té à vossa velhtc* Eu sou Ê,le, . i o í í i í ; IJ9 H OJí
e até às c&s Eu vos levarei;
Eu te,Oihp£feà\í« 89 rfi u=o prrfPffiyS 3-1e':Rq mo0 sm rnsup A .B
? teWiWll^TiMlVSníèisB 9UP m s q eiaTsrilsmsazs sm 9
2. Jaok Finegan, LigHt From thesWricMntoiãastírttifiõyjííup zO .3
3. Cuneiform Inscription, Vol£®iPflUá 6 e 6 n Gieiq b rrifcasq a
A R . C R A B TR E E
2 .^OTestemiMílwda^Bistôriííe dâ Prefett!á,áf6:8-10
! m s io b s 3 9 T!s-ía:--.i aa os .í«*
8. Lembrai-vos disto^cornridertrí o * ' 9~>dã8 \
trazei-o à m er^ft^i*r*n»gr«!íi«>re*?e ofí waôci o 9
9. Lembrai-vos < M m % # r^ ^ d ã i"d l^ ^ n V i3ÜIdáII: ° & ,
que Eu sou « S Ú Í ^ r ti»s t â o i i f r ò T - ? 'r'9üfe' s
Eu sou Deus e ntóPMf‘« M o % «n#ftaM è8í« m im !'
àks ^ ^ s m ,\
Israel deve depender do pôdér do seu Deus, e nao da sua
‘3© ipwirfetajSBséá^díifi^BÍèsiestasífâââvras
açfj «^ jfeí^ ^ H em ãooti^am rajífé iãafifiriÉfet etmê-sèVé BéÉ
« W í í f c s t W l Q - i ü u o .- oh :> liíjilÒb i / o i q sí> oSáéüiOáíí) n ijíiífn
,^ v ^ ^ lS!é)ycglíl
conselho su b si^ E ^ ^ ç fJçqj&ftriflee tiífek^)a#ieípÍWifeí!eRT
ctáím
U coM ^ U o, dW ê i M e ao
éükinéwa í K i á t o M a e a ^ a f « à i i im rjo S
'WSKtíSa?'!,0® 9* f 0b5™
-vrrújv} of> ?,obmiJBÍ89i rriímç w «o n s u r boviíbo mm o tm q
Chamando a ave de rapina desde o oriente. Aparen-
teiftfifi&raigtjííjs doé Xsí-aehitaiâ /Kéj eitanaittiaimsfls&gern tkl
profeta,'de que Ciro seria um instrumento no poder,-dp
iía^ôeá^^ètfiTO^á^Á^fría^ê ‘â
0Lt * . Q r o ^ m p (jo u n t
F0Çt9/{fe]v$ af#$í/$ÍS9
d ooincm ?.tEia aupeie um <> ■■iUiwriqv.
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l n obsiiaosii 9 ,oibò ob slmirífemag oln sm iirm o mwuf
fel^B À «b s-itnoo .fnimM
o virgem filha tia Babilônia;
ab .fibalo-m
. r a , 'l
as&enta-te no chão, pois não há trono^^ÓllÜíSci X9DOC[
HUüUisi ai?isnMí(tesüBiW?Jia(?> , ^my yb cohíoq ?omtv sí!
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o fíwOIítòpítolêfípc^éoiieefiguriditoa uMia aasbdade ^cóm
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lôma (Cp. 3:26) . ,um profundo rebaixamento m orar
__________-
t e m m & i é m ^ & p PÍ)eut.
^gm icp iD fiíuifi siaoixcDJa .orillígio a taboq moa toa<v:í
OôçBSíítdiíâ ea srst, toda*?, ob sjitaijr a -j ■ábobhofi; ■: c
^q2P^o#»s|^4^i«É bi[9tiM I«ir/í .a&as-il í >.y?sa ab
rabo*! üpáesfceladfr cabpB/tiBtnupaq efo ao^O o .ávèt »í> r->b
O . /^Bfeâd^y^OÍCÇipb^liÇWSíR bí> OBO-Jiib sa osmqu<!
àlrar m s s T ! $>e*oikn asn siaòíkífiS ab oaiíi»í>
oii/S&stnaúaMidft «nóírrftiliJFiBfeSaòA K a»ii»íR »}rg^s na-
gôes éireidteíidíhà gft^ãfe^^WJiava. (í?x> S$:5< Jó,$UlQ)/
R m ove QlKémiümai. »r â :lu $Jrrfenfco!AS;jnpiBlb3 -e& de po/sir
;¥ W a ^ # u # a j a esçqi}4eríro « g l p do o t e
intenso do vulgo.Tira o traje de ramha. O Rolo dó Mar
M^oufem^DêSPéaW . «ftr:.< >18:26) Désnudaa*
pWftféfê .afislSis^FtóêíVfà«^}Wtfee«t»hi destfa m m
lher da aristcícracia reduzida à posição <fe estírart©0í^ •:*' >
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soas levadas no cativeiro. Máf^òdHm^iâ^niéatHèffflbéin^
aiidegradaÇâ» e>a fyergoahíuqiaerio escravo sofre jnq sei» tra-
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148 A . R. C R A B TR E E
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seu Deus, e assim ficar preparád^fí&frá'# áí¥ef)èédíiiietito
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ca e com o. sentimento de piedade, sôbre a confiança1 da
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A PFSD rrO iAflQ EF! ISA ÍA S 1§#r
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160 A. R. C R AB TR E E
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166 A R. C R AB TR E E
S. The Book of Isaiah, Vol II, Cap. XVI, George Adam Smith
174 A R. CRABTRE E
Eu te guardei e te dei
, por concêrto do povo,
para restabelecer a terra,
para repartir as herdades assoladas;
9. dizendo aos presos: Vinde,
e aos que estão em trevas: Aparecei.
Êles pastarão nos caminhos
e em todos os altos desnudos terão o seu pasto.
10. Não terão fome nem sêde,
não os molestará o vento abrasador nem o sol,
porque o que dêles se compadece os guiará,
e os conduzirá aos mananciais das águas.
exilada e repelida,
quem então criou éstes?
Eis qu* eu fui deixada sòzinha;
e onde se achavam éstes ?
te contexto.
186 A. R. C RAB TR EE
e em Sal. 60:3.
O versículo 18 descreve a condição tão miserável
de Jerusalém, de que não havia ninguém, mesmo entre
os seus filhos, para a guiar ou tomá-la pela mão. Mas
esta condição abjeta de Jerusalém não veio sôbre ela
acidentalmente. Era o castigo divino dos seus pecados
e da sua infidelidade para com o Senhor da justiça.
19. Estas duas cousas te sobrevieram;
quem terá compaixão de ti ?
A desolação e a destruição, a fome e a espada;
. , quem te consolará ?
20. Os teus filhos já desmaiaram, . .. .
jazem nas entradas de tôdas as ruas,
como antílope na rêde;
‘ Êles estão Cheios da ira do Senhor,
e da repreensão do teu Deus.
f
adas contra Israel, de acôrdo com a vontade do Se-
or (Is. 10:5-6; I Reis 19:15-17). Mas se alguém que
rião é um instrumento de Deus se levantar contra o povo
do Senhor, êle certamente fracassará.
Os versículos 16 e 17 apresentam mais uma vez a
interpretação do propósito do Senhor na criação' e na his
tória. O Deus oniptítente cria não sòmente o forjador
das armas, como também o assolador que usa as armas
no seu-trabalho de destruição'. Tôdas as armas forja
A P R O F E C IA DE ISA IA S 251
6. E o s e s tra n g e iro s , q u e se c h e g a m a o S en h o r,
p a ra o s e rv ire m , e p a ra a m a re m o n om e do Seriftor,
sen d o d êste m od o s e rv o s seus,
to d o s os qu a g u a rd a m o sáb ad o, não o p ro fa n a n d o ,
e a b ra ça m fir m e m e n te o m eu C o n cê rto,
7. ê s te s eu le v a r e i ao m eu s a n to m on te,
e os a le g r a r e i na m in h a casa de o ra ç ã o ;
os seus h o lo c a u sto * e os seus s a c r ifíc io s
s erã o a c e ito s no m eu a lt a r ; "*■
p orq u e a m in h a casa será c h a m a d a c a s a d e oração
p a ra to d o s os p o v o s .
8 . A s s im d iz o S e n h o r J avé,
qu e c o n g r e g a o s d isp erso s de Is ra e l :
Eu a in d a c o n g r e g a r e i o u tro s
ao s qu e j á se ch am reu n id os.
\17. Os Ritos
^ Corrutos no Culto dos Cananeus, 57:9-10
alma, mas foi uma obra sem valor, porque não fo i feita
com devoção ao Senhor. Buscais os vossos prazeres, os
vossos p róp rios n egó cios. P o is ex igis todos os vossos tra
balhos. Aproveitais a oportunidade de oprimir os vossos
trabalhadores.
4. Eis qu e je ju a is p a ra fa z e r c o n ten d a s e rix a s,
e p a ra fe r ir d e s c o m o punho in iq u o .
Jeju an d o assim c om o no d ia d e h o je
não se fa r á o u v ir a v o s s a v o z no a lto .
5. É ta l com o ê ste o je ju m que escolhi,
o d ia em que o h om em a flija a su a a lm a ?
Ê para o hom em in c 'in a r a ca b eç a co m o ju n co,
e e s te n d e r d eb a ix o de si pano de saco e > cin za ?
É isto que ch a m a rá s je ju m ,
e dia a c e itá v e l ao S en h o r ?
\ /
0 Senhor ouve constantemente a voz de intercessão
em favpjçde Jerusalém. Alguns pensam que as guardas
eram /anjo^ ou sêres celestes (Cp. 40:1-11). Oútros di
zem que eram apenas símbolos, ou talvez 4^aelifes^ pie
dosos, mas o contexto indica que eram jgroíq0 »rD esd e
o princípio da História de Israel o SenhõrTmha levan
tado profetas como os seus intercessôres (Cp. Moisés,
Elias, Amós, Jeremias, Ezequiel e outros; \jer Rom .
8:26-27; 7:25).
| Sôbre os teus muros. O profeta está se lembrando
d l declaração de 49:16: Eis que nas palmas das minhas
mãos te gravei; os teus muros estão continuamente pe
rante m im . As guardas, ou profetas designados pelo Se
nhor, oram continuamente que os muros em ruínas se
jam levantados. Tenho pôsto guardas. A palavra
'n ip & n é melhor traduzida aqui designei (Cp. I I Reis
21 :1) . ' ^
T
^SX 7cA Z tr> " *)
A PR O FE C iA DE ISA ÍA S 339
8. A s s i m d i z o S e n h o r : - #
C o m o q u a n d o se a c h a v i n h o no cacho,
e a l g u é m d i z : N ã o o de stru a s,
pois há u m a bê nç ão nê le;
a s s im fa re i p o r a m o r de m e u s servos ,
e não os d e s t r u i r e i a t o d o s .
9. F a r e i s a i r de J a c ó de sc end ênc ia ,
e de J u d á u m h e r d e i ro dos m e u s m o n t e s ; ,,,
os m e u s eleitos h e r d á - l a - ã o ,
e os m e u s s e r v o s h a b i t a r ã o ne la.
10. S a r o m s e r v i r á de p a s t a g e m de r eban hos ,
e o V a l e de A c o r d u m l u g a r de repouso de gado,
p a r a o m e u pov o q u e me buscou.