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A
QUESTÃC
JUDAIC/
AV PASSOS. 22 - CE NT RO
Rio rfe Janeiro RJ - CFP 2(l<l*í I fl4f»
TE1.S (21] 2221-9308 ; 38^2-4225
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A QUESTÃO JUDAICA
J. CABRAL
A Questão Judaica
EDIÇÕES
GLOBO
IÊGBE
932 S
19 3 7
G U STA VO BARROSO
O AUTOR AO LEIT O R
O POVO DE DEUS
JR ____________ J. C A B R A L ____________________ J
UM ESTADO NO ESTADO
O Brasil, até nossos dias, está isento dos perigos e das difi
culdades oriundas da questão judaica. Mercê do pequeno contin
gente de indivíduos de raça hebréia, existente em nosso país, o
problema judeu é do número daqueles que só podemos estudar
extra muros.
Infelizmente, porém, a inconciência ou a leviandade com que
nosso govêrno está permitindo a entrada, em larga escala, de
filhos de Israel no território nacional, vai preparar-nos para fu
turo próximo êsse gravíssimo e inquietante problema, (pie tanto
e tanto tem perturbado a vida de muitas nações.
Como se não bastassem os vagabundos, desordeiros, usurá-
rios, prestamistas e desocupados, que enchem nossas maiores e
melhores cidades, vamos abrir a porta e franquear a entrada aos
citadinos internacionais, que outros povos repelem e consideram
como indesejáveis c perigosos.
O ANTISSEM ITISM O
I
A ascensão de Hitler ao poder determinou, na Alemanha,
uma agitação popular e uma hostilidade aberta contra os judeus,
ílsse fato veio trazer à baila o velho têrmo antissemitismo.
Essa palavra, criada por Wilhem Marr, em 1879 signifi
ca, ao pé da letra, o ódio aos indivíduos de raça ou origem
semítica. No entanto, sua significação ou aplicação se res
tringe ao ódio ao judeu. Mais propriamente devia dizer-se
anti-judaísmo, pois é o judeu o povo visado pelo antissemi
tismo.
Ainda mais. N o antissemitismo devemos distinguir duas
espécies ou modalidades muito importantes.
Há um antissemitismo vandálico e selvagem, que se traduz
na prática de atos violentos e selvagens, que não raro, termi
nam em morticínios e sacrifício de vítimas inocentes, imola
das à fúria inconciente das multidões revoltadas. A essa es
pécie de antissemitismo pertencem os célebres pogromos, rea
lizados na Rússia, na Polônia, na Rumânia e noutros países.
São atentados que violam os sentimentos de religião e de hu
manidade, somente comparáveis aos linchamentos praticados na
América-do-Norte.
Claro está que êste sentimento e os atos inspirados pelo
mesmo devem merecer a mais formal condenação da parte da-
quelles que receberam o influxo da civilização cristã e aceitam
os princípios básicos do direito das gentes.
Inimizade odienta ao judeu é cousa que se não pode con
ciliar com a crença religiosa e as condições modernas da so
ciedade política.
Aos governos cabe o dever de garantir a vida c de tutelar
os bens dos seus súbditos de raça e religião israelita.
Quanto a essa espécie de antissemitismo não há lugar pa
ra dúvidas nem hesitações: todo cristão o deve repudiar e
combater.
46 J. C A B R A L
4 — Q. J.
50 J. C A B R A L
t
VI
O SIONISMO
j u d a ís m o e in t e r n a c io n a l is m o
(3) Afonso Ari no* de Melo Franco — Livro citado —- Pág. 201.
A primeira forma de internacionalismo (capitalista) alimen
ta-se da sêde do ouro; a segunda (a forma proletária) vive do
ódio de classe.
O internacionalismo proletário consiste na luta de vida ou
morte entre patrões e operários, burgueses e assalariados de tô-
da espécie.
Na luta em prol da conquista do poder, no intuito de im
plantar o Estado Proletário sôbre as ruínas do Estado Burguês,
o internacionalismo proletário não recua no emprêgo de todos os
meios possíveis; daí o inferno das greves constantes, dos atenta
dos terroristas e das agitações operárias. E tudo isso, tôda essa
longa série de perturbações públicas deve preparar o advento da
ditadura do proletariado, isto é, a bolchevização do mundo.
O desenvolvimento pleno e a etapa final do internacionalis
mo proletário consistem na ruína da civilização liodierna, que de
verá ceder seu lugar à ditadura da classe operária sôbre tôdas as
demais camadas em que se divide a coletividade humana.
Tôdas as conquistas da democracia, tôdas as liberdades po
líticas, todos os direitos civis devem desaparecer ante a realidade
brutal de um fato: todo poder à classe operária, por intermédio
de seus delegados ou representantes.
o seu ideal não é dos que vivem de esperanças — nem tão alto
o situaram — não podiam contentar-se com sonhos ou fantas
mas ; julgavam ter direito de exigir satisfações imediatas e não
promessas remotas. Eis o móvel da agitação constante dos
judeus.
Os motivos que originaram, entretiveram e perpetuaram
essa agitação, na alma de alguns judeus modernos, não são
causas exteriores, como a tirania efetiva de um príncipe, de
um povo ou de um código severo. São causas internas, que
derivam da própria essência do espírito hebraico. Na idéia
que os israelitas formam de Deus, no seu modo de encarar a
vida e a morte, devemos procurar a razão dos sentimentos de
revolta que os animam."
A citação, que acabamos de fazer, torna-se mais que su
ficiente à penetração da psicologia revolucionária, que encon
tramos como incitadora das atividades dos judeus nas pertur
bações da ordem pública e nas mudanças violentas de governos.
O judeu é essencialmente revolucionário e, porisso, não
deixa de fazer sentir sua influência, sempre que julga oportuno.
Na impossibilidade de fazermos o estudo completo da in
fluência judaica em tôdas as principais revoluções do mundo
(o que, certamente, ultrapassa o plano e os limites dêste livro)
procuraremos salientar essa mesma inílifência nalgumas das
maiores e mais importantes agitações político-sociais, havidas
nos tempos modernos.
A REVO LUÇÃO FR A N C E SA
II
A REVO LUÇÃO R U S S A
J. Piierstenberg.
III
IV
A REVO LUÇÃO H Ú N G A R A
Disraeli.
No estudo da questão judaica c dos problemas provenien
tes da mesma, apresenta-se-nos manifesta a existência de for
ças ocultas, que atuam, mais ou menos energicamente, mais ou
menos abertamente, segundo os intuitos e as aspirações do
judaísmo internacional.
Não ousamos afirmar, como fazem alguns autores, que
haja um verdadeiro governo ou super-govêrno judeu, que exer
ça domínio sôbre o mundo, mas é inegável que o judaísmo
cxterce poderosa influência sôbre os governos das grandes po
tências e mais uma vez tem conseguido impor sua vontade aos
dirigentes e manobrar forças ocultas, quando se trata de de
fender os interêsses da raça eleita e privilegiada.
A Liga das Nações, a célebre sociedade de Genebra, de
que tanto se tem falado e ainda se fala, é a efetivação e a
realização de um plano judaico. Em março de 1864, um ju
deu, Levy Bing em artigo publicado nos "Arquivos Israelitas”,
lançava a idéia da instituição de um tribunal internacional, um
tribunal supremo, que se encarregasse de julgar as grandes
dissenções públicas, as querelas das nações, um tribunal, quê"
proferisse julgamentos inapeláveis. E terminando, definia a na
tureza da palavra dêsse novo organismo: “ E esta palavra deve
ser a palavra de Deus, pronunciada pelos seus filhos prediletos,
os hebreus; e diante dela se inclinarão com respeito tòdas as
potências, isto é, o universo dos homens, nossos irmãos, nossos
discípulos e nossos amigos”.
E essa aspiração de Israel foi acalentada e alimentada
durante vários anos, até sair vitoriosa no tratado de Paz, que
pôs têrmo à conflagração européia. Segundo podemos con
cluir dos “Protocolos dos Sálnos dc Sion” c de várias outras
publicações judaicas, os magnatas do povo hebreu previram a
Grande Guerra e organizaram o programa das suas rcivindi-
1M J. C A B R A L
/
XI
AS ORGANIZAÇÕES JUDAICAS
Diz Berdiaefí:
‘‘O socialismo tem um caráter messiânico. Para êle, existe
uma classe eleita, uma classe-messias: o proletariado; êste está
isento do pecado original que gera tôda a história, tôda a cultu
ra dita “ burgiteza”, — isento dêste pecado que constitue a explo
ração do homem pelo homem e da classe pela classe. Esta classe-
messias é o próprio embrião da verdadeira humanidade, da hu
manidade futura, que não conhecerá mais nenhuma exploração.
U proletariado é o noro Israel. Todos os atributos do povo elei
to de Deus lhe são transferidos Êle deve ser libertador e o sal
vador da humanidade, deve realizar o Reino de Deus na terra.
A uma hora tardia da história, o antigo milenarismo hebraico se
reproduz assim sob uma forma secular. A classe eleita realizará
enfim na terra o Reino prometido, a felicidade em Israel, que o
Messias crucificado não pôde realizar. Ela é precisamente êsse
Messias novo, organizador do reino terreno, cm nome do qual
o antigo Messias foi renegado porque anunciava um reino que
não é dêste mundo”. (/)
Para o messianismo judaico, o socialismo c o comunismo
não constituem um fim, mas um meio; um meio de destruição
das forças materiais, isto é, os governos organizados, e das for
ças espirituais, isto é, as religiões em geral e o catolicismo, em
particular, que se opõem ao imperialismo de Israel.
Um ligeiro balanço dos partidos socialistas demonstra, à
saciedade, que êsse movimento político é criação do judaísmo.
De acordo com o autor do importante e documentado li
vro “ Who rules Rússia'?, em 503 pessoas que ocupam os al
tos cargos da ditadura do proletariado, contam-se 406 judeus,
20 russos, 34 livónios, 12 armênios e os restantes são polone
ses e tchecos.
Das atividades comunistas dos judeus, na Alemanha, to
dos tomaram conhecimento, pois o nacional-socialismo se en
carregou de desmascarar os planos do imperialismo israelita.
Em 1928, o partido social-democratico alemão escolheu
39 representantes para as comissões do Rcichstag: desses 39
delegados do povo alemão, 38 eram judeus!
A Itália, antes do advento do regime fascista, esteve pres-
10 — Q. J.
146 J. C A B R A L
OS JUDEUS E A AGRICULTURA
“Na pugna contra o antissemitismo, que
os considera usurários por temperamento, e
dotados de específica disposição para o co
mércio, os judeus atuais pretendem que a agri
cultura foi desde remotos tempos ocupação
predileta da sua rciçai. A-pesar-disso, e de
dizerem que só forçados das circunstâncias,
e repelidos das outras profissões, tiveram os
seus antepassados de se consagrar à vida de
mercantes e à usura, os fatos não confixmam
semelhantes alegações. Pelo contrário, fre
quentes Vezes os cristãos lhes exprobravam
a repugnância pelos trabalhos agrícolas e os
que reclamavam intenso esforço físico”.
(J. Lúcio d’Azevedo — “História dos
Cristãos-Novos Portugueses” — Pág. 31).
A agricultura, que etimològicamente significa o trabalho
ou cuidado empregado para fazer o solo produzir, tem mereci
do, em todos os tempos e em todos os povos, o desvelo dos
governos.
Todos os governos côncios de suas responsabilidades têm
empregado o melhor dos seus esforços no sentido de dar incre
mento aos produtos do solo, de que se abastece a população.
Mas a agricultura não é somente um meio de produção,
é uma fonte de riqueza pública; a agricultura desempenha um
papel importantíssimo no desenvolvimento das nações e cons-
titue um dos maiores fatores da civilização.
O plantio do solo prende o homem à terra, exercendo
sobre o trabalhador rural uma influência imediata e decisiva.
Em livro recentemente publicado em nosso país encontra
mos a divulgação de curiosas observações exaradas em "No-
vclle Revue Française’, em artigo que estabelece um paralelo
entre o camponês e o operário.
"A máquina, escreve Afonso Arinos de Melo Franco, não
tem mistérios para o técnico que com ela maneja. E ’ um pro
duto do seu engenho e êle reconhece-lhe a constituição interna,
as causas dos seus defeitos, os processos de aumentar ou di
minuir o rendimento de sua produção. Porisso o operário
é confiante, céptico, ousado. Considera-se independente e crê
poder conduzir o próprio destino, porque não vê nêle senão
um resultado do trabalho que conhece por fera e por dentro.
O camponês, ao contrário, não assiste à elaboração do próprio
trabalho, desenvolvido no seio misterioso da terra.
A germinação é um fenômeno mágico e tão misterioso
quanto qualquer ontro fenômeno natural. Está sujeita a uma
série de influências incontroláveis e alheias à vontade do ho
mem, como as águas do céu, os ventos do espaço, as luzes do
156 J. C A B R A L
OS JU D EU S E A VIDA M ENTAL
"A multidão de Israel inunda a Europa,
levando a ação destruidora a estes três campos:
campo político, campo religioso, campo mental”.
(Mário Saa — “A Invasão dos Judeus”
— Pág. 255).
— Q. J.
Assinalámos, em capítulo precedente, o verdadeiro antago
nismo, que existe e existirá sempre, entre o espírito judaico,
essencialmente materialista, e o espírito cristão, que se funda
na crença de uma vida sobrenatural.
Entre o cristianismo e o judaísmo há uma barreira in
transponível, no que diz respeito ao modo de julgar os valores
materiais e no aquilatar das cousas que nos cercam. O cris
tianismo, que coloca a finalidade do homem em algo de sobre
natural, afasta-se inteiramente do judaismo, que tudo julga se
gundo vistas interesseiras e materiais.
Daqui se segue que o cristianismo é essencialmente con
servador e tradicionalista, ao passo que o judaísmo é revolu
cionário e anárquico. Dêsse modo, não é de admirar que a in
fluência judaica sòbre a vida mental dos povos tenha um ca
ráter revolucionário e venha lançar a perturbação e a desordem
no mundo dos espíritos.
Não cabe nos estreitos limites de um capítulo de uma obra
sòbre a questão judaica traçar o quadro completo dos filósofos
judeus, analisar-lhes as teorias, marcar as correntes a que os
mesmos se filiaram e verificar o efeito e a influência do filoso-
fismo hebraico sòbre o pensamento humano, no decurso dos sé
culos. Isso fornecería matéria para alentados volumes e o his
toriador da filosofia, que a tanto se propusesse, teria assunto
vastíssimo para estudar longos anos.
Longe de nós tal intuito, quando pretendemos apenas apre
sentar ao povo brasileiro um pequeno quadro dos problemas ori
ginados do judaísmo.
Tentaremos somente tornar evidente a influência pertur
badora, que alguns filósofos judaicos, exerceram sòbre a vida
mental dos povos mais cultos do mundo, isto é, dos povos que
se constituíram à sombra da Cruz, se organizaram segundo os
princípios fundamentais do Evangelho e se gloriam da civiliza
ção cristã, que os séculos passados lhes transmitiram,
Í64 J. C A B R A L
OS JU D EU S E A IM PRENSA
“Os senhores da imprensa não a utilizam
só para evitar todo ataque ao judaísmo, mas
para propagar, universalmente, os princípios
que lhe são favoráveis ”.
(Léon de Poncins — “A s Forças Secre
tas da Revolução” — Pág. 186 e 187).
Ninguém ousará contestar ou pôr em dúvida o poder da
imprensa sôbre a sociedade hodierna.
E ’ a grande fonte de informação, é a grande escola, onde
quase todos vão beber um conhecimento e buscar dados neces
sários à formação de conceitos sôbre os acontecimentos de
cada dia.
E ’ por meio da imprensa que o homem do povo, o magis
trado, o professor da Universidade e até os prelados da Igreja,
muitas vezes, formam seus juízos e se orientam em face das
maiores questões. Quando alguém não se deixa arrastar pelas
tendências de seu jornal preferido, dêle, pelo menos, tirará ele
mentos que influirão, mais ou menos, sôbre sua orientação pú
blica ou privada.
Daqui, compreende-se qual o empenho que têm de conquis
tar o favor da imprensa todos aqueles que pretendem impôr-se
à opinião pública.
A imprensa foi e continua a ser o moderno fazedor de reis,
porque é a imprensa que sustenta ou derriba os governos libe-
rais-democráticos.
Combes, o célebre ministro do Estado francês, que tanto
perseguiu a religião e moveu terrível luta contra o catolicismo,
Combes afirmou uma vez que a imprensa havia afastado da
Igreja três quartas partes dos católicos.
Max Nordau, judeu e paladino do predomínio judaico,
sustentava que, dentre tôdas as invenções modernas, é a im
prensa a que melhor caracteriza a nossa época c é a sua fôrça
mais poderosa.
O judaísmo, que não abdicou de suas idéias e de seus pla
nos messiânicos, não podia deixar de atrair para sua órbita de
influência êste poderoso elemento de doutrinação das massas
populares. E bem cedo os dirigentes mentais de Israel trata
ram de dominar a imprensa mundial,
174 J. C A B R A I.
OS JU D E U S E O B R A SIL
is — Q. j.
O catolicismo não pode desconhecer ou fingir desconhecer
a existência do magno problema que é a célebre e momentosa
Questão Judaica.
Sem esposar preconceitos e exclusivismos de ordem religio
sa ou racial, a Igreja não pode fechar os olhos às dificuldades
que o caso judaico lhe oferece. Incumbe, pois, à religião católica,
dentro da ordem social e espiritual, procurar uma solução equi-
tativa e justa para tamanha dificuldade.
Estudando a questão judaica em face do catolicismo, o gran
de escritor contemporâneo francês, Jaques Maritain focaliza dois
aspectos da mesma: político-social e espiritual ou teológico.
Acompanhemos, um pouco o ilustre publicista da França
hodierna, no seu estudo do problema que Israel apresenta e que
o cristianismo ou melhor o catolicismo deve resolver.
Consideramos, primeiro, o lado politico-social da questão.
A existência de fortes núcleos de indivíduos de origem e
religião israelita em meio de populações cristãs não deixa de
constituir um problema muito delicado e uma questão muito
séria.
E ’ verdade que não poucos judeus, no decurso dos tempos
perderam, ou vão perdendo, lentamente, o apêgo às crenças e
usanças atávicas e acabam na fusão mais ou menos perfeita com
a população do pais em que habitam. Desjudaizam-se. Constituem
os ditos judeus assimilados, que se perdem no caldeamento das
raças. A grande maioria, porém, do povo de Israel, por um fe
nômeno naturalmente inexplicável, continua visceralmente ape
gada à Lei e ao messianismo, que, de há séculos, mantém a união
sagrada dêsse povo em estado de dispersão (Diáspora).
E isso, infelizmente, não é tudo, nem é o pior.
Israel é essencialmente messiânico; de posse 'das antigas pro
fecias e das antigas tradições, êsse povo quer fazer-se justiça
pelas suas próprias mãos. Daqui serem os judeus grandes obrei-
230 J. C A B R A L
O novo responde:
— Solitários nos assentamos nas lágrimas e no pranto.
O Rabino exclama:
— Suplicamo-vos que tenhais piedade de Sion ( ' )
Nlhil oliBtat.
Rio de-Janelro, 3 d* jullio de 1937
P. João Batista de Siqueira
Imprimatur.
«ti 4 • rr
Mone R. Costa Rêgo, V. G.
Bibliografia
PRINCIPAIS AUTORES CITADOS OU CONSULTADOS
EDIÇÃO
N.° 932