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Aula 1
Apresentação: Sistema de Avaliação,
Objetivos da Disciplina e Bibliografia.
Aula 2
Projetos de Saneamento
Sistemas de Abastecimento de Água
Consumo de água (horizonte de projeto)
Prof. MSc. André Bressa 2017
DIA AULA
MÊS ASSUNTO
TER/QUA Nº
01/02 1 Apresentação da Disciplina, Bibliografia, Sistema de Avaliação
Sistemas de Abastecimento de Água (S.A.A): Uso da água e Discussão
08/09 2
sobre o Projeto
Agosto 15/16 3 Projeto de S.A.A: Etapas, Alcance, Objetivos, Previsão de População
22/23 4 Consumo de água, cálculo de vazões e Partes Constituintes do Sistema
Características e Escolha dos Mananciais, Concepção do Sistema de
29/30 5 Abastecimento.
05/06 6 Adutora e Redes de Distribuição: Classificação e Órgãos Acessórios
Setembro
12/13 7 Exercícios envolvendo adutoras.
19/20 8 Estação Elevatório, poço de sucção.
26/27 9 Reservatórios: Classificação, localização, Dimensionamento e Órgãos Acessórios
03/04 10 Semana da Ênfase Espiritual (Revisão dos Conteúdos)
Outubro
10/11 11 Rede de Distribuição: Redes aneladas
17/18 12 Avaliação Regimental (P1)
24/25 13 II Encontro Técnico Científico da Engenharia Moderna
31/1 14 Rede de Distribuição: Exercícios
07/08 15 Rede de Distribuição: Método Hardy-Cross e Perdas de água no sistema
Novembro 14/15 16 SAEC/Feriado
21/22 17 Desenvolvimento do Projeto
28/29 18 Avaliação Regimental (P2)
05/06 19 Entrega do Projeto de Saneamento
Dezembro
12/13 20 Comentários Revisão da Avaliação Regimental e Projetos
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Programa da disciplina
Sistemas hidráulicos para obras de
infraestrutura
Saúde Pública
Saneamento
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SISTEMAS DE SANEAMENTO
• Rede de distribuição de água
• Estação de tratamento de Água (E.T.A)
• Reservatório de Água
• Rede coletora de esgoto
• Estação de tratamento de Esgoto (E.T.E)
• Resíduos Sólidos
• Manejo de Águas Urbanas (Drenagem
urbana, águas pluviais)
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• 4 a 14 d.C. – Distribuição
de água por tubos –
Cidade de Ephesus,
Turquia
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• 100 d.C. –
Aquedutos
romanos
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• 1664 – Palácio de
Versailles na França
– Adutora em ferro
fundido com mais de
22 km
• 1754 – Pennsylvania –
Primeiro sistema de
abastecimento de água nos
Estados Unidos
Elevatórias de águas com
bombas tocadas a vapor
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SISTEMAS DE SANEAMENTO
HOJE
PREFEITURAS
DRENAGEM
1. PROJETOS DE SANEAMENTO
1.1. OBJETIVO
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1. PROJETOS DE SANEAMENTO
• Conhecimento do problema
1.2. ETAPAS (levantamento de dados)
• Formulação de alternativas
(dados geopolíticos e
econômicos)
• Viabilidade socioeconômica
Três etapas principais:
• Relatório Técnico Preliminar
• Projeto Básico • Dimensionamento detalhado
• Especificações básicas
• Projeto Executivo • Orçamento da alternativa
escolhida
• Pequenas cidades (10 mil
habitantes)
• Detalhamento geral
• Alterações e adaptações Sempre realizar visita técnica ao local
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!
1. PROJETOS DE SANEAMENTO
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1. PROJETOS DE SANEAMENTO
Captações 25 - 50
Barragens 30 – 60
Poços 10 – 25
Estações Elevatórias 10 – 25
Adutoras 20 - 30
Reservatórios (concreto) 30 – 40
Reservatórios (aço) 20 – 30
Redes de distribuição 20 – 30
Edifícios 30 - 50 17
1. PROJETOS DE SANEAMENTO
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1. PROJETOS DE SANEAMENTO
1. PROJETOS DE SANEAMENTO
ÁGUA
Saneamento
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1. PROJETOS DE SANEAMENTO
1.4. CONCEITOS GERAIS
ÁGUA características microbiológicas.
Transmissão de doenças:
o diretamente pela água (cólera, leptospirose, hepatite
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1. PROJETOS DE SANEAMENTO
1.4. CONCEITOS GERAIS
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Ciclo Hidrológico
• Precipitação: água em forma de chuva ou neve/gelo;
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1. PROJETOS DE SANEAMENTO
1.5. USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
• Agricultura • Turismo
• Recreação • Mineração
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1. PROJETOS DE SANEAMENTO
1.6. FATORES QUE INFLUENCIAM CONSUMO
• presença de indústrias;
• condições climáticas;
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O Quanto já é Utilizado:
. Tietê-Sorocaba: 66 % da água disponível é utilizada
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http://www.sigrh.sp.gov.br/sigrh/basecon/RelatorioSituacao2011/Relatorio_Situacao_2011.pdf Consultar pág. 116.
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2.1. Conceito
Conjunto de estudos e conclusões relativos ao
estabelecimento de todas as diretrizes, parâmetros e
definições necessárias e suficientes para a caracterização
completa do sistema a projetar (Tsutiya, 2006).
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CONCEPÇÃO - OBJETIVOS
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PADRÃO DE POTABILIDADE
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PORTARIA 2914/2011
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PADRÕES DE SERVIÇO
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CAPTAÇÃO 30 20 8 3
ADUÇÃO 8 9 11 11
BOMBEAMENTO 6 5 5 1
TRATAMENTO 12 9 9 5
RESERVAÇÃO 6 6 6 4
DISTRIBUIÇÃO 38 51 61 76
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46
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a) Planta
Curso de água Estação de Rede de
Tratamento Distribuição
de Água Reservatório
Captação
Adutora de Adutora
água bruta de água
Estação tratada
elevatória
de água bruta
Estação de
b) Perfil Tratamento
de Água
Estação
elevatória
de água bruta Reservatório
Curso Cidade
de água Ad
de águ utora
tora ta a tr de
Adu a bru ata
da
águ Aduto
água ra de
tratad
a
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Reservatório
elevado
Estação de
Estação Tratamento Estação
elevatória de de Água elevatória de
Cidade
Curso de água bruta água tratada
água
Adutora de Adutora de
água bruta Reservatório
água tratada
enterrado
Captação
superficial ETA Reservatório
Reservatório da zona alta
da zona baixa
Rede da
Rio Estação zona alta
elevatória Estação
elevatória Rede da
zona baixa
Captação por
poços profundos
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MANANCIAL
SUPERFICIAL:
Captação em
curso de água
Sistema de
abastecimento
de água da
cidade de
Boituva, interior
do Estado de
São Paulo
MANANCIAL
SUPERFICIAL:
Captação em curso
de água
Sistema de abastecimento
de água da cidade de
Franca, interior do Estado
de São Paulo
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MANANCIAL SUPERFICIAL:
Captação em curso de água
Sistema principal de distribuição
de água da cidade de Ubatuba,
litoral do Estado de São Paulo
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CONSUMO DE ÁGUA
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• Doméstico
• Comercial
• Industrial
• Público
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Consumo (L/hab.dia )
Uso Sem conservação Com conservação
de água de água
Banho 5 5
Chuveiro 50 42
Lavagem de pratos 4 4
Lavagem de roupas 64 45
Torneira 43 42
Banheiro 73 35
Perdas 36 18
Outros usos domésticos 6 6
Total 281 197 58
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• Uso humano
• Uso doméstico
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Curtumes kg de couro 50 – 60
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Consumo
Estabelecimento Unidade
(L/unidade.dia)
–21,7 + 0,0177 x (área total construída) + 2,65 x (nº de banheiros) + 3,97 x (nº de
dormitórios) (prédio de apartamentos) – 50,2 x (nº de dormitórios >
Condomínios residenciais 3(sim/não))(1) + 46 x (nº vagas de garagem/apartamento)
Creches 5,96 x (área total construída) 0,0417 x (nº de bacias x nº de vagas oferecidas)0,352
-28,1 + 0,0191 x (área total construída) + 2,85 x (nº de bacias) + 4,37 x (nº de
Escolas pré, 1º e 2º graus duchas/chuveiros) + 0,430 x (volume da(s) piscina(s)) + 1,05 x (nº de
funcionários)
Edifícios comerciais 0,0615 x (área total construída)
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CONSUMO DE ÁGUA
• Condições climáticas
• Natureza da cidade
• Medição de água
• Pressão na rede
• Rede de esgoto
• Preço da água 66
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CONSUMO DE ÁGUA
Variações no consumo:
• Variação anual
• Variação mensal
• Variação diária
• Variação horária
• Variação instantânea
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CONSUMO DE ÁGUA
Variações diárias
Coeficientes do dia de maior consumo (K1)
maior consumo diário no ano
K1
consumo médio diário no ano
Consumo máximo
Consumo
médio
J F M A M J J A S O N D 68
Meses do ano
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CONSUMO DE ÁGUA
Coeficiente do dia de maior consumo (K1)
Autor/Entidade Local Ano Coeficiente K1 Condições de obtenção do valor
CETESB Valinhos e Iracemápolis 1978 1,25 – 1,42 Medições em sistemas operando há vários anos
Azevedo Netto et al. Brasil 1998 1,1 – 1,4 Recomendação para projeto
Tsutiya RMSP – Setor Lapa 1989 1,08 – 3,8 Medições em sistema operando há vários anos
Saporta et al. Barcelona – Espanha 1993 1,10 – 1,25 Medições em sistema operando há vários anos
Walski et al. EUA (*) 2001 1,2 – 3,0 Recomendação para projeto
CONSUMO DE ÁGUA
Variações horárias
Coeficiente da hora de maior consumo (K2)
maior vazão horária no dia
K2
vazão média do dia
Vazão
média
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 70
Horas do dia
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CONSUMO DE ÁGUA
Coeficiente da hora de maior consumo (K2)
CETESB Valinhos e Iracemápolis 1978 2,08 – 2,35 Medições em sistemas operando há vários anos
Azevedo Netto et al. Brasil 1998 1,5 – 2,3 Recomendação para projeto
Tsutiya RMSP – Setor Lapa 1989 1,5 – 4,3 Medições em sistemas operando há vários anos
Saporta et al. Barcelona – Espanha 1993 1,3 – 1,4 Medições em sistemas operando há vários anos
Walski et al. EUA (*) 2001 3,0 – 6,0 Recomendação para projeto
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3. REFERÊNCIAS
• CORBIS. www.corbis.com
Estado de São Paulo. Situação dos Recursos Hídricos no Estado de São Paulo
http://www.sigrh.sp.gov.br/sigrh/basecon/RelatorioSituacao2011/Relatorio_Sit
uacao_2011.pdf
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