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1. Resumo
6. Considerações finais
O consumo sem limites para atender às satisfações do homem cresce a cada dia
esgotando os recursos naturais e as fontes energéticas. O declínio de energia demanda
respostas urgentes para novas situações e adaptações do ser humano perante aos
sistemas inadequados existentes. A adoção de estratégias e técnicas como a bioconstrução,
que observa o fluxo dos sistemas naturais no próprio ambiente, pode ser uma maneira
adequada de se viver dentro dos limites ecológicos e ao mesmo tempo garantindo às
expectativas de produção de riquezas.
É preciso levar em consideração que esta não é a única forma de alcançarmos a
sustentabilidade e que não existe um modelo pré-definido de tecnologias que solucionem os
problemas ambientais e sociais atualmente enfrentados, porém, é uma técnica que propõem
a análise do entorno, definindo soluções condizentes para cada necessidade e se baseando
nos fluxos naturais do próprio ambiente, mostrando ser uma boa maneira de praticarmos a
sustentabilidade no dia-a-dia.
7. Notas
1. Por arquitetura vernacular entendemos a arquitetura que é própria de uma determinada
região e que reconhece preceitos inspirados em modelos anteriores e que carrega ainda
fortes características culturais e sociais. Ao longo da história e até o aparecimento da figura
do arquiteto, as construções eram atividades que envolviam toda a comunidade e as
técnicas eram passadas de geração em geração através do conhecimento acumulado
(Viggiano, 2008).
8. Bibliografia
ADAM, R.S. Princípios do ecoedifício: integração entre ecologia, consciência e edifício. São
Paulo: Aquariana, 2001.
CAPRA, F. As conexões ocultas – ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix,
2002.
FORATTINI, O.P. Qualidade de vida e meio urbano. A cidade de São Paulo, Brasil.Rev.
Saúde Pública, São Paulo, 25(2):75-86, 1991.
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em dezembro de 2008.
SACHS, I. A revolução energética do século XXI. Estudos avançados, vol. 21, nº59, São
Paulo, Jan/Abril 2007. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
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de 2007.
VIGGIANO, M.H.S. Reuso das águas cinzas. LabCau – Laboratório da Casa Autônoma de
Arquitetura Sustentável. Brasília. Disponível em
http://www.casaautonoma.com.br/textos/reusodasaguascinzas.htm. Acesso realizado em
dezembro de 2008.