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Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um investimento de renda fixa e a emissão de seus títulos é feita

pelo governo federal.

Funciona assim: você empresta dinheiro para o governo e, depois, recebe de volta

com um valor a mais, que será a rentabilidade do seu investimento.

O Tesouro Direto possui três tipos de títulos: 

 Atrelados à inflação: Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais


 Prefixados: Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais
 Indexado à taxa Selic: Tesouro Selic.

Normalmente, o título mais recomendado é o Tesouro Selic.

Isso acontece porque ele rende próximo à Taxa Selic, tem baixa volatilidade e alta

liquidez (você pode solicitar o resgate do seu dinheiro quando quiser e irá recebê-lo

em 1 dia útil).

O Tesouro Selic é considerado um título muito bom para investidores iniciantes e para

quem quer construir uma reserva de emergência, por exemplo.

Isso porque, além da alta liquidez, o aporte mínimo é de apenas R$ 30. 

Na Rico, você ainda tem a opção de programar um investimento mensal no Tesouro

Direto. Assim, você garante que seu patrimônio estará sempre crescendo.

Com isso, o Tesouro Selic pode ser uma ótima opção para quem tem objetivos de

curto, médio e longo prazos. Alguns exemplos são a aposentadoria, comprar um carro

ou trocar o smartphone, por exemplo.

Veja uma simulação com três tipos de títulos do Tesouro Direto: um Tesouro IPCA +

2045 (que rende 4,27% ao ano mais a inflação do período), um Tesouro Selic 2025
(com rendimento atrelado à taxa Selic) e um Tesouro Prefixado com Juros Semestrais

(com rendimento de 7,18% ao ano).

Em todas, a aplicação simulada foi de R$ 5.000.

Simulação Tesouro Direto - Tela capturada em 01/06/2020.

CDB

O CDB é a sigla do Certificado de Depósito Bancário. Esse título de renda fixa é

emitido pelos bancos a fim de arrecadar capital.

A taxa de rentabilidade de um CDB costuma ser atrelada ao CDI, sendo um dos

investimentos mais conhecidos da renda fixa.


Normalmente, os Certificados de Depósito Bancários que são emitidos por bancos de

pequeno porte oferecem rendimentos mais atrativos para os investidores.

Além disso, ao investir em opções que possuem um prazo de aplicação maior, a

rentabilidade desses títulos também costuma ser mais alta.

Uma das maiores vantagens de investir em um CDB é o fato de ele ser um

investimento seguro, já que conta com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos

(FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e

investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$

1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Para mais informações sobre o FGC, acesse o site http://www.fgc.org.br.

Veja, abaixo, o rendimento de uma aplicação de R$ 5 mil em um CDB disponível na

Rico. O título em questão tem rendimento de 120% do CDI e prazo de 1095 dias. 

Simulação CDB - Tela capturada em 01/06/2020.

LCI/LCA
A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são

aplicações de renda fixa muito parecidas com um CDB.

A grande diferença é que elas são isentas de impostos, como o Imposto de Renda

(IR).  Com isso, os rendimentos vêm diretamente para o seu bolso, sem desconto de

IR. No entanto, a taxa de rentabilidade dessas aplicações tende a ser menor.

Por isso, é importante que você utilize um simulador. Assim, você pode ter certeza se,

mesmo com a isenção do imposto, essas aplicações rendem mais do que um CDB,

por exemplo. Veja uma simulação de um aplicação de R$ 5 mil em dois títulos

diferentes: uma LCA com prazo de 365 dias e retorno de 104% do CDI e uma LCI com

prazo de 730 dias e retorno de 96% do CDI. 


Simulação LCI/LCA - Tela capturada em 02/06/2020.

Observe que o rendimento anual da LCA foi maior do que o da LCI. Isso porque uma

promete retorno de 104% do CDI, enquanto a outra garante apenas 96% da taxa. 

Contudo, como você pode ver, o rendimento total da LCI foi maior (R$ 282,69 contra

R$ 151,49) por conta do maior prazo de aplicação.

Na Rico, você encontra LCI e LCA que pagam até 115% do CDI.

Fundos Multimercado

Os fundos multimercado são uma ótima opção para investidores de perfil moderado.

Isso porque os riscos são diluídos, uma vez que o administrador poderá aplicar em

ações, commodities, moedas, ativos de renda fixa, entre outros.

Para quem busca diversificar sua carteira sem precisar de um montante inicial muito

grande, essa também é a escolha ideal.

No geral, é importante escolher um fundo que esteja alinhado ao seu perfil de

investidor e aos seus objetivos financeiros.

#DicaRico

Os fundos multimercado são uma ótima opção para o investidor que quer contar com

uma carteira variada, mesmo não dispondo de muito capital para começar. Confira os

melhores fundos de investimento.

Debêntures

As debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas privadas - e podem ser

uma ótima opção para investir.


Eles normalmente são ofertadas para o pagamento de algum tipo de dívida ou para o

financiamento de determinados projetos.

Uma grande vantagem desse investimento é a sua rentabilidade, que pode ser

bastante atrativa.

Porém, ao mesmo tempo, elas são indicadas para quem possui uma maior tolerância

a riscos, já que não possuem garantia do FGC.

Ou seja, se a empresa emissora falir, você perde o valor que foi investido.

Também existem as debêntures incentivadas.

Por serem emitidas por companhias ligadas a setores estratégicos, o governo oferece

a isenção de tributos. Dessa forma, você investe sem pagar qualquer tipo de taxa.

Letras de Câmbio

Uma Letra de Câmbio (LC) segue o mesmo princípio de um CDB. No entanto, ela não

é emitida por bancos, mas sim, por financeiras.

Dessa forma, a taxa de rentabilidade desse ativo costuma ser mais alta do que os

outros investimentos de renda fixa.

Mesmo sendo uma operação que conta com um risco elevado, a LC conta com a

proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF

ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou

conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos,

para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Veja uma simulação de uma aplicação de R$ 5 mil em uma LC disponível na Rico: 


Simulação LC - Tela capturada em 01/06/2020.

Previdência Privada

A previdência privada tem crescido muito em popularidade, especialmente após

a reforma no sistema do INSS.

Existem diferentes tipos de previdência privada: elas podem ser  PGBL ou VGBL.

Elas são taxadas pelo Imposto de Renda de maneira diferente.

Por isso, é importante conhecer bem o funcionamento da previdência escolhida antes

de investir.

Onde Investir? Ativos de Renda Variável

Com a queda na taxa básica de juros da economia, a Selic, os investimentos em renda

fixa se tornam menos atraentes.

Assim, a renda variável cresce como opção, mesmo diante dos maiores riscos. 
Sobre eles, aliás, vale observar o cenário atual: com a crise do coronavírus,

o Ibovespa despencou e muitas empresas tiveram alta desvalorização em seus

papéis.

Isso torna o investimento em ações mais indicado para quem mira o longo prazo,

embora seja possível ganhar dinheiro com day trade quando se tem amplo

conhecimento do mercado.

Vamos falar um pouco mais sobre alguns dos melhores investimentos em renda

variável.

Ações

As ações fazem parte da categoria de ativos de renda variável.

Diferente do que acontece na renda fixa, no momento da aplicação, você não sabe

qual será a rentabilidade. 

Ou seja, ativos da renda variável possuem um rendimento imprevisível.

Isso torna o investimento em ações mais adequado para investidores de perfil

arrojado, que já contam com uma reserva emergencial.

Se você está disposto a correr riscos, essa pode ser uma ótima opção de onde

investir. A nossa recomendação é procurar empresas bem geridas. 

Algumas das melhores opções estão dentro dos setores varejista, financeiro e de

energia.

Mas a escolha do melhor ativo, nesse caso, também depende muito de você, de qual

o seu perfil e seus objetivos. 


Algumas ações são mais indicadas para ganhos rápidos, porém são mais arriscadas. 

Outras, podem ser mais interessantes se você possui objetivos de longo prazo. 

Além disso, se você pensa em montar uma carteira com foco em dividendos, para

recebimento de renda passiva, uma boa opção podem ser as empresas de energia. 

Em geral, companhias desse setor costumam pagar melhores dividendos.

Fundos Imobiliários

Outra opção de renda variável bastante interessante são os fundos imobiliários,

também chamados de FIIs. 

Os FIIs são fundos como qualquer outro, porém, nesse caso, o patrimônio dos cotistas

é destinado para investimentos no setor imobiliário. 

Esses fundos se dividem, basicamente, em duas classes:

 Fundos de Tijolo: possuem a maior parte do seu patrimônio aplicado em


empreendimentos imobiliários físicos, como galpões de logística, shoppings e
hospitais, entre outros
 Fundos de Papel: aplicam a maior parte de seu patrimônio em títulos
financeiros ligados ao setor imobiliário, como as LCIs e CRIs, por exemplo,
além de cotas de outros fundos imobiliários. 

No fundo de tijolo, o rendimento ao cotista ocorre através do recebimento mensal dos

aluguéis de seus empreendimentos, além do possível ganho com a diferença entre o

valor de compra e venda dos ativos. 

No caso dos fundos de papel, o lucro é proveniente dos juros e dividendos recebidos

pelo fundo, distribuídos entre os investidores. 

Nesse caso, também é possível obter ganhos com a diferença entre o preço de

compra e venda dos ativos. 


A opção de recebimentos mensais é o que tem feito desse tipo de investimento um

dos mais procurados pelos brasileiros. 

Contudo, é preciso ter em mente que, mesmo que o fundo conte com uma gestão

profissional, você tem responsabilidade em buscar a melhor opção. 

Para reduzir riscos, tente buscar por fundos com portfólio diversificado, cujos

empreendimentos sejam de qualidade e estejam bem localizados.

Assim, é possível diluir os riscos relacionados à vacância.

Importância da Alocação de Ativos para Construir sua Carteira de


Investimento Hoje

Se você está acostumado com o mercado financeiro, certamente, já ouviu falar em

alocação de ativos. 

Essa é uma das melhores estratégias para quem deseja descomplicar a vida no

momento de investir. 

Na alocação de ativos, consiste o investidor desenha sua carteira de

investimentos pautada no seu perfil de risco e objetivos. 

Independentemente de como você vai montar sua carteira, esse passo é muito

importante e vai ajudar a tornar seus investimentos mais simples e seguros.

Minimizar Riscos

A alocação de recursos foi criada com o objetivo principal de reduzir o risco dos

investimentos. Isso é possível através da diversificação da carteira.

Ao diversificar sua carteira, você consegue diluir riscos relacionados a um determinado

ativo ou classe de ativos, como questões políticas, variações nos indicadores da


economia (como taxa de juros, inflação e câmbio), enfim, qualquer coisa que possa

afetar diretamente um determinado investimento. 

Fácil e Simples de Praticar

A melhor parte da alocação de recursos é que, além de ser uma ótima estratégia, ela

ainda é muito simples e fácil de ser praticada. 

Para fazer a alocação de recursos, em primeiro lugar, você deve definir o percentual

da sua carteira que será destinado para cada classe de ativo.

Por exemplo, se você tem um perfil mais conservador, pode montar uma carteira com

20% de ativos de renda variável e 80% em ativos de renda fixa. 

Feito isso, precisa escolher quais ativos vão compor a carteira. 

Um exemplo de alocação, nesse sentido, seria:

 Ações - 5%
 Fundos Imobiliários - 15%
 Renda Fixa atrelada à inflação - 30%
 Renda Fixa Pós-Fixada - 25%
 Renda Fixa Prefixada - 25%

Depois de escolher cada ativo que vai compor a carteira, basta fazer aportes mensais

para manter o equilíbrio que você definiu. 

Além disso, você também pode fazer o acompanhamento periódico do desempenho

dos seus investimentos. 

No entanto, tente não acompanhar o mercado de maneira muito próxima. As

oscilações normais do dia a dia podem levar à tomada de decisões erradas. 

Menos Estresse
A alocação de ativos mantém o foco em um prazo maior e com menor rotatividade de

investimentos, além de menor risco. 

Por isso, ao adotar essa estratégia, você evita a necessidade de acompanhar o

mercado o tempo todo, para atualizar sempre sua carteira. 

Também consegue diluir os riscos, o que permite maior tranquilidade nos seus

investimentos.

Foco no Longo Prazo

Como dissemos, a alocação de recursos é uma estratégia focada no longo prazo, o

que é um verdadeiro desafio para a maioria das pessoas. 

Esse método, embora bastante simples, possui recursos importantes que possibilitam

um planejamento melhor e mais eficiente dos seus investimentos.

Por isso, pode ser um importante aliado na hora de manter o foco. 

Dicas Para Identificar Seu Perfil de Investidor e Escolher o Melhor


Investimento

Existem três categorias de perfil de investidor: você pode ser conservador, moderado

ou agressivo (também chamado de arrojado).

Sua categoria de investidor é definida baseada na sua tolerância a riscos, avaliada a

partir algumas de características, incluindo sua situação financeira, a sua idade,

conhecimento do mercado e objetivos financeiros. 

Assim, é importante que você tenha definidos o prazo e o valor necessário para

alcançar os seus objetivos.


Na Rico, ao abrir a sua conta, tudo o que você precisa fazer é responder algumas

perguntas ao fazer login na plataforma de investimentos, a fim de acessar uma análise

do seu perfil de investidor.

Vamos ver, então, mais detalhes sobre as três opções que podem retornar dessa

pesquisa.

Conservador

O investidor conservador valoriza a segurança antes de qualquer coisa. 

Por isso, deve manter a maior parte de suas aplicações em opções menos arriscadas,

como títulos do Tesouro Direto e outros investimentos de renda fixa. 

Moderado

O investidor moderado está entre os mais conservadores e os mais agressivos. 

Ele entende um pouco melhor a dinâmica do mercado e está disposto a correr mais

riscos em prol de um rendimento melhor. Porém, ainda valoriza muito a segurança. 

Para esse tipo de investidor, o mais recomendado é manter a maior parte da carteira

investida em ativos menos arriscados, como os de renda fixa.

Contudo, ele pode incluir uma parte um pouco maior de ativos de renda variável, como

ações e fundos imobiliários.

Agressivo

O investidor agressivo é aquele que está disposto a correr um risco maior em nome de

uma rentabilidade melhor. 


Ele entende a dinâmica do mercado e não teme as oscilações no curto prazo, pois

sabe que esse tipo de movimentação é normal. 

Esse tipo de investidor tem à sua disposição uma gama maior de aplicações, incluindo

ações, câmbio, commodities, entre outros. 

Mas é preciso ter mente que, para operar com esse perfil, é preciso ter bastante

conhecimento do mercado.

Caso contrário, você amplia a sua exposição a perdas e corre riscos desnecessários. 

Devo adotar uma postura mais conservadora durante a crise do coronavírus?

A crise mundial provocada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus está

atingindo diretamente os investimentos. 

É preciso observar o contexto.

Algumas projeções para 2020 preveem queda significativa no PIB, o Produto Interno

Bruto.

Segundo o Boletim Focus, ela deve ser de 6,25%.

Além disso, o dólar já bateu na casa dos R$ 6 em maio, com uma forte alta durante o

ano.

Colocando todos esses fatores na análise, significa que não é o momento de investir?

Na verdade, sempre existem boas oportunidades para aplicar seu dinheiro.

Uma postura conservadora, por outro lado, pode ser uma estratégia inteligente.

Mas isso não quer dizer que você deva direcionar seu dinheiro apenas para a renda

fixa.
Ser conservador, neste momento, significa ser mais criterioso, comparar e simular

aplicações com bastante atenção, escolhendo ativos depois de uma análise

aprofundada.

A Economia em 2020

Em 2019, as expectativas para a economia deixaram o mercado um pouco frustrado.

O ano começou com projeções de crescimento de 3% no PIB, porém, as atualizações

nessas projeções preveem algo em torno de 1% de ganho para a métrica até o final do

ano.

Apesar disso, muita coisa foi feita e, com a continuidade da agenda do governo, que

começou com a Reforma da Previdência e inclui outras reformas, a perspectiva

apontava que a economia caminharia para um ambiente mais favorável em 2020.

Até mesmo a projeção inicial mais do PIB, de crescimento de 2,4%, era vista como

positiva, já que reservava espaço para boas surpresas, com um incremento maior na

economia brasileiro.

Até que março chegou e, com ele, a pandemia do coronavírus atingiu o Brasil - na

saúde, na economia e na política.

Então, todas as projeções para 2020 foram alteradas.

Impacto do coronavírus na economia

A pandemia causada pelo novo coronavírus vem causando estragos na economia

mundial.

Empresas fecharam, muitas demitiram, outras perderam valor de mercado e viram

suas ações despencando em bolsas de valores.


A queda no PIB, projetada como marcante para o Brasil, deve atingir também outros

países. 

Tanto é assim que analistas consideram que o momento é ainda mais grave que a

crise global de 2008.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou, na metade de abril, que os impactos

na economia serão, “muito provavelmente”, maiores do que a Grande Depressão de

1929. 

A organização estima que o PIB mundial deverá recuar 3%, diante da estimativa

traçada para o início do ano, que indicava um crescimento superior a 3%. 

Para o Brasil, o cenário é ainda mais desanimador, com queda superior a 6%,

segundo diferentes análises de mercado. 

Os impactos da crise do coronavírus vão além e são notados, ainda, na alta do dólar

frente o real e na queda dos juros, com a Selic no menor patamar histórico (3% ao

ano, segundo determinou o Copom em maio).

Onde investir com a queda da Selic

Os cortes na Taxa Selic realizados servem para aumentar o consumo.

Os seja, os juros caem e o valor do crédito segue a mesma trajetória.

Assim, empréstimos e créditos se tornam mais acessíveis, o que aumenta a circulação

de dinheiro. 

Ao mesmo tempo, a inflação tende a aumentar.


Para as empresas, os cortes na taxa Selic também são muito importantes, porque o

seu endividamento cai e elas são capazes de se desenvolver.

A Selic também tem impacto sobre seus investimentos, especialmente se você prefere

títulos de renda fixa, lembrando que:

 Alguns títulos do Tesouro Direto estão atrelados à Taxa Selic.


 Quando a Taxa Selic cai, o CDI diminui e o rendimento dessas aplicações
também sofre queda.

Se a Taxa Selic diminuir, a inflação aumenta, impactando investimentos atrelados ao

IPCA.

Principais Tendências do Cenário Econômico 

O cenário de incertezas para a economia e sua retomada pós-coronavírus devem

trazer impactos para além de 2020.

Vamos ver, então, as principais projeções de indicadores importantes para as suas

finanças e investimentos.

Previsão da Inflação para 2020

Segundo relatório do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central no dia 1º de junho,

as perspectivas dos analistas é de que a inflação fique em 1,55% em 2020. 

E, em 2021, é esperada uma inflação em 3,10%.

Corte na Taxa Selic

Para o Focus, a Taxa Selic deve terminar o ano de 2019 em 2,25%. 

Já para o ano que vem, a perspectiva é de que a métrica encerre em 3,38%.

Estimativa para o dólar


A projeção do mercado financeiro para o dólar até o final de 2020 é de R$ 5,40.

Em 2021, a estimativa é para o dólar a R$ 5,08. 

Estimativa da Balança Comercial

Segundo o Boletim Focus , as projeções apontam para o saldo da balança comercial

terminando o ano positivo, em R$ 45,5 bilhões - R$ 500 milhões a mais que o saldo

previsto para 2021.

Estimativa para Investimento Estrangeiro

A previsão para entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, segundo o

Boletim Focus, ao final de 2020, é de US$ 64 bilhões.

Já para 2021, é esperada uma melhora, alcançando R$ 75 bilhões. 

Investir em Ações ou Empreender? Qual é o Melhor Negócio Para Você

Muitas pessoas possuem o desejo de tirar seus sonhos do papel e começar a

empreender.

No entanto, por diversas vezes, surge a seguinte dúvida: investir em ações ou

empreender? 

Invista para fazer seu dinheiro render mais antes de empreender

Não existe uma resposta certa para essa pergunta.

Porém, se você quiser alcançar seus objetivos financeiros mais rapidamente, é

importante que você invista, a fim de fazer o seu dinheiro render ainda mais antes de

empreender.
Dessa forma, você contará com o valor necessário para tocar os seus projetos, além

de contar com um capital de giro.

Assim, além de crescer o seu dinheiro com o seu negócio, você também faz ele render

ao investi-lo em algum ativo.

Quais os Melhores Investimentos para Quem tem Pouco Dinheiro?

Muitas gente ainda pensa que investir é coisa de quem tem muito dinheiro, mas esse é

um pensamento completamente equivocado. 

No mercado financeiro, há muitas opções de aplicações bastante acessíveis para

quem tem pouca capacidade de investimento. 

O Tesouro Direto, por exemplo, é um ótimo exemplo de investimento para quem ainda

está começando a formar o seu patrimônio. 

Você pode começar a investir no Tesouro Direto com aplicações a partir de R$ 30.

Outra opção ainda dentro da renda fixa são os CDBs. Esses títulos são encontrados

em abundância no mercado, com opções de características diferentes. 

Para quem quiser, é possível investir em CDB a partir de R$ 100. Esse valor, no

entanto, é definido pelo emissor do título.

Na renda variável, também existem opções de investimento para começar com pouco

dinheiro. 

As aplicações em fundos e ações não exigem valor mínimo. 


Como aproveitar a alta do dólar para investir

Até a primeira quinzena de maio, a alta do dólar supera 40% em 2020. Desde o início

da pandemia, em março, o valor passou de R$ 4 para cerca de R$ 6.

Na sequência, houve queda na cotação, mas o valor do dólar segue elevando. Em

junho, a moeda americana abriu em R$ 5,384. 

Isso favorece alguns investimentos atrelados à moeda norte-americana, como é o

caso de fundos  cambiais.

Outra opção é investir em ações de empresas que se beneficiam com o crescimento

da moeda americana. 

Para isso, você precisa verificar se as empresas possuem uma receita atrelada ao

dólar e se essas receitas superam os custos.

Dessa forma, o lucro das empresas cresce com a variação do dólar.

Outra alternativa é optar pelo mercado futuro, através de operações na bolsa.

Por meio de minicontratos de dólar, o investidor pode ter ganhos a partir da diferença

da valorização da moeda americana no período estipulado para o contrato. 

Importante observar que qualquer investimento em dólar é indicado para perfis

arrojados.

Por isso, respeite sua tolerância ao risco e estude bastante a aplicação antes de

direcionar seu dinheiro a ela.


Quais são os melhores investimentos a curto prazo?

Com o cenário econômico brasileiro apontando para uma mesma direção – alta do

dólar e PIB negativo –, o investidor precisa estar ainda mais atento na hora de aplicar

seus recursos.

Com a Taxa Selic no menor patamar da história, os investimentos mais conservadores

se tornaram menos atrativos, apesar da segurança que oferecem. 

Ainda assim, investimentos em curto prazo são aqueles que seguem de perto a taxa

básica de juros, como é o caso de CDBs e do Tesouro Selic.

Já na renda variável, investir em ações é sempre uma possibilidade de curto prazo,

mas na qual os riscos são maiores.

Mais uma vez, vale o alerta: conheça seu perfil de investidor, defina objetivos para o

dinheiro e estude bastante antes de aplicar.

Exemplos de bons investimentos para 2020

Dependendo do seu perfil de investidor, você poderá optar por ativos da renda fixa, da

renda variável ou de ambas.

Dessa forma, algumas opções de investimento para 2020 são:

 Títulos do Tesouro Direto


 Previdência Privada
 CDB
 LCI / LCA
 Debêntures
 LC
 Ações
 Fundos Imobiliários.

Você sabia?
A Rico conta com uma sugestão de carteira incrível para quem quer investir em ações.

A Carteira Rico Premium é uma carteira dinâmica, composta por diversas ações com

o potencial de entregar um retorno absoluto. Isso é, um ganho acima da inflação, e

também superior ao Ibovespa no longo prazo.

Não deixe de conhecer a Carteira Rico Premium, que rendeu 136,7% desde a sua

criação, em janeiro de 2016, conta 83,1% do Ibovespa.

Bitcoin: vale a pena investir em 2020?

O bitcoin tem se mostrado muito resiliente com relação à pandemia causada pelo novo

coronavírus. 

Apesar de constar como um investimento de renda variável, tem apresentado bons

resultados ao longo deste ano atípico.

Nos primeiros quinze dias de 2020, a valorização da moeda virtual atingiu e fechou o

primeiro mês do ano com alta de 36,61%.

Quando o coronavírus começou a afetar os pregões mundo afora, inclusive no Brasil,

o bitcoin amargou uma queda em torno de 50%. 

Porém, quem optou por esse investimento nesse período conturbado, está colhendo

bons resultados.

Enquanto a Bovespa teve uma queda de 31% de janeiro até a metade de abril, o

bitcoin teve uma valorização de 22% no mesmo período.

Ou seja, mesmo com a pandemia, segue sendo opção de investimento.


Comece a Investir com a Rico Hoje Mesmo

Para começar a investir com a Rico hoje mesmo, você precisa ter uma conta conosco.

Ela é 100% online e gratuita.

Em 2018, a Rico foi eleita a melhor corretora de valores para os pequenos

investidores, e também é a que oferece o melhor custo-benefício do mercado.

Se você já tiver aberto a sua conta, basta transferir o valor a ser investido da sua conta

do banco para a sua conta na corretora através de um TED de mesma titularidade.

O próximo passo é selecionar o ativo pretendido, inserir o valor a ser aplicado e a sua

assinatura eletrônica.

Caso você ainda não seja um cliente Rico, siga o passo a passo a seguir para abrir a

sua conta e começar a investir:

 Abra a sua conta: insira os seus dados pessoais. Em seguida, crie um login e
senha e espere o nosso retorno por e-mail.
 Transfira: realize a transferência do valor que será aplicado.
 Entre na sua plataforma: ao acessar a sua conta, você encontrará todos os
investimentos disponíveis.
 Conheça o seu perfil de investidor: antes de realizar qualquer tipo de aplicação,
faça o teste e conheça a sua tolerância a riscos. 
 Invista: escolha quanto quer investir clique em aplicar e insira a sua assinatura
eletrônica.

Onde investir R$ 20 mil em 2020?

Como o mundo está mudando e muitos países ainda não sabem como vão sobreviver

à crise, a atenção aos movimentos do mercado deve ser ainda mais redobrada. 

Porém, a recomendação de investimentos para quem tem um valor mais disponível

não difere muito.


Continuam atrativos aplicações em Tesouro Direto, CDB, LCI/LCA, LC, fundos de

investimentos, fundos imobiliários e também ações.

Além da diversificação ser a melhor recomendação, é importante que o investidor

procure modificar, dentro da sua carteira, os percentuais dedicados para cada

segmento. 

O que rende 1% ao mês?

Para você obter um rendimento de 1% ao mês, é preciso investir em ativos que

atinjam, pelo menos, uma valorização de 12% ao ano. 

Mas um investimento de 12% ao ano é raro.

Fora que você não encontra aplicação que garanta essa rentabilidade, já que ela é

possível, no momento, apenas em aplicações de renda variável.

Ou seja, teria que investir em ações ou algum fundo e torcer para que ele alcance

esse ganho no mês.

Por isso, o melhor a fazer é seguir estudando as aplicações, de acordo com seu perfil

e objetivos, e montar uma carteira diversificada.

Contando com os melhores investimentos nela, você amplia a proteção ao seu

dinheiro, sem abrir mão de boas rentabilidades.

Onde posso investir 1.000 por mês?

Para quem está começando ou mesmo para o investidor mais tarimbado, o valor

investido depende da sua necessidade e da sua urgência. 


Se você quer utilizar o valor no curto prazo, a opção mais certa é investir Tesouro

Selic, mas também vale observar CDBs com retorno superior a 100% do CDI e

liquidez diária. 

Se a sua necessidade é para um prazo maior, a ganha de aplicações aumenta - e

você pode investir tranquilo em qualquer uma daquelas que indicamos ao longo deste

artigo.

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