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Técnico do Seguro Social

Direito Constitucional
Profª Alessandra Vieira
Direito Constitucional

Professora Alessandra Vieira

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Edital

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: nacionalidade; cidadania; garantias dos direitos


políticos.
Banca: CESPE

Cargo: Técnico do Seguro Social

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Direito Constitucional

TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
CAPÍTULO III
DA NACIONALIDADE
Art. 12. São brasileiros:

Conceito de Nacionalidade

Nacionalidade é o vínculo jurídico político que liga um


indivíduo a um certo e determinado Estado, fazendo deste
indivíduo um componente do povo, da dimensão pessoal
deste Estado, capacitando-o a exigir sua proteção e o
cumprimento de deveres impostos.

Classes de Nacionalidade

Critério sanguíneo (jus sanguinis)


1a Classe

Natos Critério territorial (jus soli)

Critério misto
2a Classe

Naturalizados Vontade própria (requerimento)

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I – natos:
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que
estes não estejam a serviço de seu país;
1a Classe

Natos Critério territorial (Jus Soli)

Considerações

Território nacional – Terras delimitadas pelas


fronteiras, rios, lagos, espaço aéreo e mar territorial.

→ Regra do país
→ No mínimo um dos pais deve estar a
serviço do “seu” país.

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Nasceu Casal Particularidade Nacionalidade

No America- A Brasileiro
Brasil nos passeio nato

Nasceu Casal Particularidade Nacionalidade

No America- Pais a
Brasil nos serviço dos Estrangeira
EUA

Nasceu Casal Particularidade Nacionalidade

No America- Pais a Brasileiro


Brasil nos serviço dos nato
Japão

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b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles
esteja a serviço da República Federativa do Brasil;


1a Classe

Nato Jus sanguinis (critério sanguineo)

Considerações

Não precisam os dois ser brasileiros, ou seja,


basta um ser brasileiro (nato ou naturalizado),
desde que esteja a serviço do Brasil.

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Nasceu Casal Particularidade Nacionalidade

França
Pai brasileiro, Pai a serviço, Brasileiro
mãe francesa do Brasil nato

Nasceu Casal Particularidade Nacionalidade

Pai brasileiro, Estavam


A princípio,
França mãe brasileira a passeio a criança é
estrangeira

Considerações

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c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados
em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e
optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 54, de 2007)

etente
sileir a Comp
ção Bra
Reparti

Embaixada brasileira OU Consulado brasileiro


1a Classe

Embaixada brasileira
Natos
(Jus sanguinis)

Considerações

Residência a qualquer tempo no Brasil.


Opção após a maioridade.
É a chamada Nacionalidade Potestativa.

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Espécies de Naturalização

TÁCITA
Art. 69, §4o, Constituição de 1891
NATURALIZAÇÃO
EXPRESSA

Ordinária – Lei 6815 / 80 + CF / 88

Extraordinária – somente CF / 88

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II – naturalizados:
a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de
países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral;
2a Classe

Naturalizados Ordinária

Originários de países de língua portuguesa

Residência por 01 ano ininterrupto

Idoneidade moral

Não originários de países de língua portuguesa

Na forma da lei (Estatuto do estrangeiro)

Requerimento

Ministério da Justiça

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b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil


há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a
nacionalidade brasileira. (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)
2a Classe

Naturalizados Extraordinária

Requisitos

Residência há Sem condenação penal


mais de 15 anos

Requerimento

Ministério da Justiça

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§ 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor
de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta
Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)

→ Só vale para português de Portugal (não para


originários de países de língua portuguesa).
→ Residência permanente.
→ Não é caso de dupla nacionalidade.

Opções para o português:


Caso 1 Caso 2 Caso 3

Naturalização Naturalização Equiparação


expressa expressa com brasileiro
ordinária extraordinária (quase
nacionalidade)

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§ 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos
casos previstos nesta Constituição.

→ Nenhum tipo de lei poderá estabelecer diferenças


entre natos ou naturalizados.
→ Todas as diferenças que existem estão na
Constituição Federal.

Diferenças entre o brasileiro nato e o brasileiro naturalizado:


Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4

Cargos Função Extradição Propriedade


dos meios de
comunicação

art. 12, art. 89, art. 5o,


§3o, CF/88 VII, CF/88 L I e L II, CF/88
art. 222,
CF/88

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§ 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

I ‒ de Presidente e Vice-Presidente da República;


II ‒ de Presidente da Câmara dos Deputados;
III ‒ de Presidente do Senado Federal;
IV ‒ de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
V ‒ da carreira diplomática;
VI ‒ de oficial das Forças Armadas.
VII ‒ de Ministro de Estado da Defesa (Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)

§ 4º Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que:


I ‒ tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao
interesse nacional;

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Perda Punição

Só é aplicável aos brasileiros naturalizados.

Ação judicial com trânsito em julgado.

Atividade nociva ao interesse nacional.

II ‒ adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: (Redação dada pela Emenda Constitucional
de Revisão nº 3, de 1994)

Perda Naturalização voluntária

Aplicável tanto aos brasileiros natos


quanto aos naturalizados.

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a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; (Incluído pela Emenda
Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)

Dupla Reconhecimento de
nacionalidade nacionalidade originária

* Caso de filhos de italianos nascidos no Brasil.

b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado


estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos
civis; (Incluído pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)


*CASO RECENTE: Diego Costa optou pela seleção espanhola em detrimento da seleção do Brasil, na copa de 2014.

Dupla
Imposição de naturalização
nacionalidade

* Brasileiro residente em outro país como


condição de moradia, trabalho, estudo, etc...

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Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.


§ 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo
nacionais.

§ 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios.

   

Conceito de Direitos Políticos

São os que conferem participação no poder estatal,


através do direito de votar, de ser votado e de
ocupar funções de Estado.
Tais direitos são concedidos apenas aos cidadãos,
considerando-se como cidadãos, o nacional no gozo
dos direitos políticos.

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CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS

Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com
valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I ‒ plebiscito;
II ‒ referendo;
III ‒ iniciativa popular.

Soberania Popular

Poder do povo

Sufrágio Universal

Direito concedido a todas as pessoas

Sufrágio Restrito

Direito concedido a determinadas pessoas,


mediante o cumprimento de algumas
condições.

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Voto Direto

Exercido pela própria pessoa,


sem intermediários.

Secreto

Eleitor não é obrigado a revelar em quem votou.

Valor igual para todos

Voto é igual para todas as pessoas;


ou seja, tem o mesmo peso.

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Plebiscito

Consulta prévia que se faz aos cidadãos sobre um


projeto de lei a ser posteriormente discutido pelo
Congresso Nacional.

Vide art. 18, §3o, §4o, CF/88


art. 49, XV, CF/88

Referendo

Consulta posterior ao povo, após a aprovação


de um ato legislativo. Povo deve ratificar ou
rejeitar a medida aprovada.

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Iniciativa popular

É a atribuição da competência legislativa para


dar início a um projeto de lei, a uma parcela
significativa do eleitorado nacional.

Art. 61, §2o, CF/88

1% do eleitorado nacional

5 estados

Não menos de 0,3% de eleitores em cada um deles.

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§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:
I ‒ obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

Desde que alfabetizados e menores de 70 anos.

II ‒ facultativos para:
a) os analfabetos;
b) os maiores de setenta anos;
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

§ 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço


militar obrigatório, os conscritos.

Conscritos são os convocados para o serviço


militar obrigatório. Eles não poderão se alistar,
mas só enquanto estiverem vivenciando esta
circunstância.
Militares de carreira devem votar pois não se
enquadram na condição de conscritos.

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§ 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:


I ‒ a nacionalidade brasileira;

Nato
Naturalizado
Português equiparado (pela equiparação)

II ‒ o pleno exercício dos direitos políticos;

Não pode ter perdido ou estar com os direitos


políticos suspensos.

III ‒ o alistamento eleitoral;

Para poder ser eleito, a pessoa deve ser um eleitor.

IV ‒ o domicílio eleitoral na circunscrição;

Local onde se encontra registrado o título de eleitor.

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V ‒ a filiação partidária;

A capacidade eleitoral exige prévia filiação partidária

VI ‒ a idade mínima de:

a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;


b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-
Prefeito e juiz de paz;
d) dezoito anos para Vereador.

18 21

30 35
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§ 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

Todo o inalistável é inelegível,


mas nem todo inelegível é inalistavel.

Consiste em impedimento eleitoral


para qualquer cargo eletivo, ou seja,
o indivíduo não poderá concorrer para
qualquer cargo eletivo.

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§ 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos
e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para
um único período subseqüente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 16, de 1997)
§ 6º Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado
e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses
antes do pleito.

Inelegibilidade Importante
§5o

Apenas para o Não é obrigatória


executivo federal, a renúncia
estadual e municipal. (desincompatibilização).
Mesmo cargo

§6o
Apenas para o Obrigatório o
executivo federal, afastamento por
estadual e municipal. meio da renúncia
Outro cargo

(desincompatibilização).

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§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes


consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República,
de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja
substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo
e candidato à reeleição.
Vereador

Alessandra (irmã) pode concorrer a qualquer cargo.

Alessandra não pode concorrer a vereadora


Prefeito

e a prefeita do mesmo município.


Dep. Estadual

Alessandra pode concorrer a qualquer cargo.


Dep. Federal

Alessandra pode concorrer a qualquer cargo.

Alessandra não pode concorrer:


Governador

vereadora, prefeita, governadora,


deputada estadual, federal e senadora.

Alessandra não pode concorrer


Presidente

a qualquer cargo eletivo.

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§ 8º O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições:
I ‒ se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade;
II ‒ se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito,
passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.

Situação Consequência
I

10 Afastamento
Menos

anos definitivo
10 anos

Situação Consequência
II

10 Afastamento
Mais

anos temporário

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§ 9º Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua


cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para exercício de
mandato considerada vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade das eleições
contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego
na administração direta ou indireta. (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº
4, de 1994)

Competência exclusiva da Lei Complementar

§ 10. O mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de quinze dias
contados da diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder econômico, corrupção
ou fraude.

Justiça eleitoral → 15 dias → diplomação

§ 11. A ação de impugnação de mandato tramitará em segredo de justiça, respondendo o autor,


na forma da lei, se temerária ou de manifesta má-fé.

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Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
I ‒ cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

Perda

II ‒ incapacidade civil absoluta;

Suspensão

III ‒ condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

Suspensão

IV ‒ recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do


art. 5º, VIII; Perda ou suspensão (doutrina é dividida)

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de


crença religiosa ou de convicção filosófica ou política,
salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal
a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação
alternativa, fixada em lei;

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V ‒ improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. Suspensão,

§ 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão


a suspensão dos direitos políticos, a perda da função
pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento
ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem
prejuízo da ação penal cabível.

Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se
aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 4, de 1993).

CAPÍTULO V
DOS PARTIDOS POLÍTICOS
Partidos políticos registrados no TSE

PRESIDENTE
0001 SIGLA NOME DEFERIMENTO Nº
NACIONAL
PARTIDO DO
MOVIMENTO VALDIR RAUPP,
1 PMDB 30.6.1981 15
DEMOCRÁTICO em exercício
BRASILEIRO
PARTIDO TRABALHISTA BENITO GAMA,
2 PTB 3.11.1981 14
BRASILEIRO em exercício.
PARTIDO DEMOCRÁTICO
3 PDT 10.11.1981 CARLOS LUPI 12
TRABALHISTA
PARTIDO DOS RUI GOETHE DA
4 PT 11.2.1982 13
TRABALHADORES COSTA FALCAO
JOSÉ AGRIPINO
5 DEM DEMOCRATAS 11.9.1986 25
MAIA
PARTIDO COMUNISTA DO JOSÉ RENATO
6 PCdoB 23.6.1988 65
BRASIL RABELO
PARTIDO SOCIALISTA EDUARDO
7 PSB 1°.7.1988 40
BRASILEIRO CAMPOS
PARTIDO DA SOCIAL AÉCIO NEVES DA
8 PSDB 24.8.1989 45
DEMOCRACIA BRASILEIRA CUNHA

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PRESIDENTE
0001 SIGLA NOME DEFERIMENTO Nº
NACIONAL
PARTIDO TRABALHISTA DANIEL S.
9 PTC 22.2.1990 36
CRISTÃO TOURINHO
VÍCTOR JORGE
10 PSC PARTIDO SOCIAL CRISTÃO 29.3.1990 20
ABDALA NÓSSEIS
PARTIDO DA OSCAR
11 PMN 25.10.1990 33
MOBILIZAÇÃO NACIONAL NORONHA FILHO
OVASCO ROMA
PARTIDO REPUBLICANO
12 PRP 29.10.1991 ALTIMARI 44
PROGRESSISTA
RESENDE
PARTIDO POPULAR
13 PPS 19.3.1992 ROBERTO FREIRE 23
SOCIALISTA
JOSÉ LUIZ DE
14 PV PARTIDO VERDE 30.9.1993 43
FRANÇA PENNA
LUIS HENRIQUE
PARTIDO TRABALHISTA
15 PTdoB 11.10.1994 DE OLIVEIRA 70
DO BRASIL
RESENDE
CIRO NOGUEIRA
16 PP PARTIDO PROGRESSISTA 16.11.1995 11
LIMA FILHO
PARTIDO SOCIALISTA
JOSÉ MARIA DE
17 PSTU DOS TRABALHADORES 19.12.1995 16
ALMEIDA
UNIFICADO
PARTIDO COMUNISTA IVAN MARTINS
18 PCB 9.5.1996 21
BRASILEIRO PINHEIRO*
PARTIDO RENOVADOR JOSÉ LEVY
19 PRTB 18.2.1997 28
TRABALHISTA BRASILEIRO FIDELIX DA CRUZ
EDUARDO
PARTIDO HUMANISTA DA
20 PHS 20.3.1997 MACHADO E 31
SOLIDARIEDADE
SILVA RODRIGUES
PARTIDO SOCIAL JOSÉ MARIA
21 PSDC 5.8.1997 27
DEMOCRATA CRISTÃO EYMAEL

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PRESIDENTE
0001 SIGLA NOME DEFERIMENTO Nº
NACIONAL
PARTIDO DA CAUSA RUI COSTA
22 PCO 30.9.1997 29
OPERÁRIA PIMENTA
PARTIDO TRABALHISTA JOSÉ MASCI DE
23 PTN 2.10.1997 19
NACIONAL ABREU
LUCIANO CALDAS
24 PSL PARTIDO SOCIAL LIBERAL 2.6.1998 17
BIVAR
MARCOS
PARTIDO REPUBLICANO
25 PRB 25.8.2005 ANTONIO 10
BRASILEIRO
PEREIRA
PARTIDO SOCIALISMO E
26 PSOL 15.9.2005 IVAN VALENTE 50
LIBERDADE
ALFREDO
27 PR PARTIDO DA REPÚBLICA 19.12.2006 22
NASCIMENTO
PARTIDO SOCIAL GILBERTO
28 PSD 27.9.2011 55
DEMOCRÁTICO KASSAB
SÉRGIO RUBENS
29 PPL PARTIDO PÁTRIA LIVRE 4.10.2011 DE ARAÚJO 54
TORRES
ADILSON
PARTIDO ECOLÓGICO
30 PEN 19.6.2012 BARROSO 51
NACIONAL
OLIVEIRA
PARTIDO REPUBLICANO EURÍPEDES G.DE
31 PROS 24.9.2013 90
DA ORDEM SOCIAL MACEDO JÚNIOR
PAULO PEREIRA
32 SDD SOLIDARIEDADE 24.9.2013 77
DA SILVA

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Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a
soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa
humana e observados os seguintes preceitos: Regulamento
I ‒ caráter nacional;
II ‒ proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou
de subordinação a estes;
III ‒ prestação de contas à Justiça Eleitoral;
IV ‒ funcionamento parlamentar de acordo com a lei.
§ 1º É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna,
organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações
eleitorais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional,
estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e
fidelidade partidária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 52, de 2006)
§ 2º Os partidos políticos, após adquirirem personalidade jurídica, na forma da lei civil,
registrarão seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral.
§ 3º Os partidos políticos têm direito a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio
e à televisão, na forma da lei.
§ 4º É vedada a utilização pelos partidos políticos de organização paramilitar.

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