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As normas de Direitos
Fundamenais, atribuem
Direitos Fundamentos. A
norma
As normas de Dtos Fundamentais caraterizam-se da mesma forma que
todas as demais. Assim, para haver um critério que as distinga recorre-se a uma
metodologia de estratégia analítica: verificar assim as propriedades que
constituem o conjunto.
A primeira propriedade é ser uma norma primária, no sentido a que se
aludiu anteriormente. Resumidamente, têm um sentido que ordena condutas. A
segunda propriedade é conferirem situações jurídicas ativas de vantagem para o
particular. O que se questiona no âmbito da correlatividade, isto é, ao conferirem
Direitos a determinados sujeitos, estão a atribuir deveres a outros, seria inegável
dizer que conferem simultaneamente posições jurídicas passivas. Não obstante,
não sendo a correlatividade um “dado adquirido” a propriedade mantem-se.
Certo é que atribuem aproveitamento de qualquer coisa.
A terceira propriedade é serem normas constitucionais: exige-se a
constitucionalidade do preceito que confere direitos, estando assim num nível
hierárquico superior em relação às demais. É necessário conciliar com as clausulas
de abertura, que estendem a constitucionalidade a outros direitos. Por último, são
normas formalmente consagradas enquanto normas de DF: significa isto que não
é qualquer norma, mesmo constitucional, que confere uma posição jurídica ativa.
Têm de estar enquadradas numa categoria formal de Dtos Fundamentais.
A primeira propriedade é
ser uma norma primária,
no sentido a que se
aludiu anteriormente. Resumidamente: têm um sentido que ordena conduta