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DO DESEMPENHO
DOCENTE
CLASSIFICAÇÃO
DGAE
DIREÇÃO-GERAL DA
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
OBJETIVOS
Enquadrar, em termos legislativos, a classificação da
avaliação externa do desempenho docente;
DGAE
CONTEÚDOS
1. Enquadramento legal do processo de
classificação no âmbito da avaliação externa.
2. Da observação à classificação:
2.1 A recolha de dados/ observação;
2.2. A interpretação dos registos, os referentes e a
autoavaliação;
2.3. A tomada de decisão e a classificação.
DGAE
METODOLOGIA DA SESSÃO:
1º Momento:
2º Momento:
DGAE
Princípios a considerar…
Confidencialidade
Transparência
Simplicidade
Rigor
DGAE
1. Enquadramento legal do processo de
classificação no âmbito da avaliação externa
ETAPAS LEGISLAÇÃO
1.ª Fase Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, Artigo
18.º ponto 3.
OBSERVAÇÃO DE
Despacho normativo n.º 24/2012, de 26 de outubro, Artigo 4.º
AULAS
Despacho n.º 13981/2012, de 26 de outubro, Artigo 7.º
Decreto Regulamentar nº 26/2012, de 21 de fevereiro, Artigo
AUTOAVALIAÇÃO
16.º e 19.º
Decreto-Lei n.º 6/1996, de 31 de janeiro, Artigo 71.º
Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, Artigo
CLASSIFICAÇÃO
21.º
Despacho normativo n.º 24/2012, de 26 de outubro, Artigo 4.º
Despacho n.º 13981/2012 , de 26 de outubro, Artigo 7.º
DGAE
FASES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO EXTERNA
Avaliação:
Recolha de dados
Preenchimento dos Instrumentos de Registo (com base nos
parâmetros nacionais)
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2. DA OBSERVAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO
2.1 - A recolha de dados/ observação
INSTRUMENTOS DE REGISTO
Instrumento próprio
ou que respeite os
Anexo I parâmetros nacionais
e suas especificações
Observação de aulas
DGAE
2.1 - A recolha de dados/ observação
Os avaliadores recolhem a informação
através da observação;
DGAE
2.2 – A interpretação dos registos, os referentes e autoavaliação
DGAE
2.2 – A interpretação dos registos, os referentes e autoavaliação
• Passagem do Instrumento de
Categorização Registo/Anexo I, para descritores.
dos registos • Preenchimento de grelha de avaliação
conforme Anexo II
• Classificação e menção
Tomada de • Escala de 1 a 10 valores
decisão • Atribuída de acordo com o expresso
no Anexo III
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2.3 - A TOMADA DE DECISÃO
A operacionalização da classificação
Dimensão Científica e Pedagógica
60%
Avaliação Externa 70%
Dimensão Dimensão
Científico 50% Pedagógico 50% formação contínua
participação na
e desenvolvimento
Avaliação escola e relação profissional. Avaliação
Ponderada Menção
Conhecimentos com a
que enquadram Interna
Conteúdo(s) e agilizam a Aspetos Aspetos comunidade
disciplinar(es) aprendizagem didáticos Relacionais
do(s)
conteúdo(s)
disciplinar(es)
Avaliador Externo
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Emissão do Parecer pelo avaliador externo
- aspetos a considerar -
• Implica obrigatoriamente o conhecimento formal do relatório de
autoavaliação do avaliado;
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Articulação entre avaliador externo e interno
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Preenchimento do Anexo II,
com base no Instrumento de Registo/Anexo I
contemplar a
linguagem/descritores do
ANEXO II
Aspetos didáticos
Bom …
10%
Regular…
Aspetos relacionais Insuficiente…
Apreciação global:
Recomendações:
O avaliador Classificação final
(Escala: 1 a 10)
_____/____/_______ Nível:
DGAE
EXEMPLO DO PREENCHIMENTO DO ANEXO II
APLICAR
PONDERAÇÕES
Parâmetros Especificação e ponderação Descrição Classificação
disciplinar(es) (4)
(50%)
e agilizam a aprendizagem
8 X 10% = 0,8
do(s) conteúdo(s) disciplinar(es) (0,8)
7 X 40% = 2,8
7
Pedagógico
10%
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Classificação Final – Anexo III
(Escala de 1 a 10)
Parâmetros 1. Científico 2. Pedagógico
Níveis de desempenho Tendo em conta Tendo em conta
1.1. Os conteúdos disciplinares 2.1. Os aspetos didáticos que permitam estruturar a aula para
(40%). tratar os conteúdos previstos nos documentos curriculares e
1.2. Os conhecimentos que alcançar os objetivos selecionados; verificar a evolução da
enquadram e agilizam a aprendizagem, orientando as atividades em função dessa
aprendizagem dos conteúdos verificação, acompanhar a prestação dos alunos e proporcionar-
disciplinares (10%). lhes informação sobre a sua evolução (40%).
Nota: Caso 1.2. não se aplique o 2.2. Os aspetos relacionais que permitam assegurar o
1.1.passará a ter a ponderação funcionamento da aula com base em regras que acautelem a
de 50%. disciplina; envolver os alunos e proporcionar a sua participação
nas atividades; estimulá-los a melhorar a aprendizagem (10%).
O professor avaliado O professor avaliado revela:
revela:
Excelente Domínio pleno dos conteúdos disciplinares e de Segurança inequívoca tanto em termos relacionais como
(9 a 10 valores) conhecimentos funcionais. didáticos.
Muito bom Muito bom domínio dos conteúdos disciplinares e de Muito boa segurança em termos relacionais e
(8 a 8,9 valores) conhecimentos funcionais. pedagógicos.
Bom Bom domínio dos conteúdos disciplinares e de Boa segurança em termos relacionais e pedagógicos.
(6,5 a 7,9 conhecimentos funcionais.
valores)
Regular Domínio regular dos conteúdos disciplinares e de Segurança regular em termos relacionais e pedagógicos.
(5 a 6,4 valores) conhecimentos funcionais.
Insuficiente Falhas graves evidentes nos conteúdos disciplinares e de Falhas graves evidentes em termos relacionais e
(1 a 4,9 valores) conhecimentos funcionais. pedagógicos.
DGAE
3. REFERENTES PARA A OPERACIONALIZAÇÃO
DA CLASSIFICAÇÃO
DGAE
DOCUMENTOS A ENTREGAR PELO(A) AVALIADOR(A)
EXTERNO(A)
CONFIDENCIAL CONFIDENCIAL
1.º Envelope a Entregar 2.º Envelope a Entregar
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ATIVIDADE
1. Dividir a turma em grupos de trabalho;
2. Cada grupo preenche um ANEXO II virtual:
- Excelente*;
- Muito bom*;
- Bom*;
- Regular*;
- Insuficiente*.
* Para cada um dos parâmetros. (Duração 30 minutos)
3. Apresentação dos trabalhos ao grupo turma.
(Duração: 50minutos)
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BIBLIOGRAFIA
Caetano, A. (2008). Avaliação de desempenho. O essencial que avaliadores
e avaliados precisam de saber. Lisboa: Livros Horizonte.
Figari, G. (1996). Avaliar: Que referencial? Porto: Porto Editora.
Formosinho, J. (2002). A Supervisão na Formação de Professores II: da
sala de aula à escola. Porto: Porto Editora.
Hadji, C. (1994). A avaliação, regras do jogo. Das intenções aos
instrumentos. Porto: Porto Editora.
Hargraves, D. (1994). The new professionalism:the new syntesis of
professional and institutional development . In: Teaching and Teacher
Education, 4, pp423-438
Harris, B. (2002). Paradigmas e parâmetros da supervisão em educação. In,
J. Oliveira-Formosinho (org.), A Supervisão na Formação de Professores II:
da organização à pessoa. Porto: Porto Editora.
Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In, A.
Nóvoa (coord.), Os professores e a sua Formação. Lisboa: D. Quixote.
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