ApontamentosComplementares PDF

Estruturas de Betão I
Mestrado em Engenharia Civil

2011 / 2012
Materiais, Escoras e Tirantes, Flexão Simples
Eduardo S. Júlio
2011/2012 0/168
Sumário
O Eurocódigo 2
M1 – 3. Materiais
Escoras e Tirantes
M2 – 2. Flexão Simples
2011/2012 1/168
Sumário
O Eurocódigo 2
M1 – 3. Materiais
Escoras e Tirantes
2011/2012 2/168
O Eurocódigo 2
2011/2012 3/168
O Eurocódigo 2
2011/2012 4/168
O Eurocódigo 2
2011/2012 5/168
Sumário
O Eurocódigo 2
M1 – 3. Materiais
Escoras e Tirantes
2011/2012 6/168
M1 – 3. Materiais
2011/2012 7/168
M1 – 3. Materiais: BETÃO
2011/2012 8/168
2011/2012 9/168
2011/2012 10/168
2011/2012 11/168
2011/2012 12/168
2011/2012 13/168
2011/2012 14/168
2011/2012 15/168
2011/2012 16/168
2011/2012 17/168
2011/2012 18/168
2011/2012 19/168
2011/2012 20/168
2011/2012 21/168
2011/2012 22/168
2011/2012 23/168
2011/2012 24/168
2011/2012 25/168
2011/2012 26/168
2011/2012 27/168
2011/2012 28/168
2011/2012 29/168
2011/2012 30/168
2011/2012 31/168
2011/2012 32/168
3
Axi al C i rcu m fe re n ti al
2,5
Normalized Axial S tress (f c /f´ c )

2
1,5
1
A C4 (1 ply)
0,5 A C5 (2 plies )
A C6 (3 plies )
REF
0
0
-5000
5000
-15000
-10000
10000
S train (µε )
2011/2012 33/168
M1 – 3. Materiais: AÇO
2011/2012 34/168
2011/2012 35/168
2011/2012 36/168
2011/2012 37/168
2011/2012 38/168
2011/2012 39/168
2011/2012 40/168
2011/2012 41/168
Sumário
O Eurocódigo 2
M1 – 3. Materiais
Escoras e Tirantes
2011/2012 42/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 43/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 44/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 45/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 46/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 47/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 48/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 49/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 50/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 51/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 52/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 53/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 54/168
Escoras e Tirantes
Para as classes C12/15 ~ C50/60:
ε c 2 = 2 × 10−3
2011/2012 55/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 56/168
Escoras e Tirantes
Para S400:
f yd = 348MPa; ε yd = 1,74 ×10−3
ε c 2 = 2 × 10−3
2011/2012 57/168
Escoras e Tirantes
Para S500:
f yd = 435MPa; ε yd = 2,17 ×10−3
ε c 2 = 2 × 10−3
2011/2012 58/168
Escoras e Tirantes
N Ed
Fc = f cd ⋅ Ac
ε c 2 = 2 × 10−3
⎧⎪ Fs = f yd ⋅ As ⇐ S 400
σ c = f cd ⎨
s( ) ⋅ As ⇐ S 500
−3
F
⎪⎩ s = E s ⋅ ε = 2 × 10
Fs ,i Fs ,i
Fc N Rd = Fc + Fs
2011/2012 59/168
Escoras e Tirantes
De notar que, na prática, nenhum elemento está sujeito apenas a esforço

axial (há sempre que considerar excentricidades).
No caso do esforço axial ser de compressão, há ainda a considerar a

possibilidade do elemento encurvar.
2011/2012 60/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 61/168
Escoras e Tirantes
Pcr
2
π EI
Pcr = 2
L
2011/2012 62/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 63/168
Escoras e Tirantes
Pcr 2
π EI
Pcr = 2
⎛ L ⎞
⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠
2011/2012 64/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 65/168
Escoras e Tirantes
Pcr
2
π EI
Pcr = 2
( 0, 7 L )
2011/2012 66/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 67/168
Escoras e Tirantes
Pcr
2
π EI
Pcr = 2
( 0,5L )
2011/2012 68/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 69/168
Escoras e Tirantes
Pcr
2
π EI
Pcr = 2
L
2011/2012 70/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 71/168
Escoras e Tirantes
Pcr
2
π EI
Pcr = 2
( 2L )
2011/2012 72/168
Escoras e Tirantes
Exercício
Calcule as armaduras necessárias a um pilar de secção transversal

quadrada com 30cm de lado, sujeito a um esforço de compressão
simples, NEd=1749kN.
Nota: Considere que o pilar está contraventado nos dois planos (não há
risco de encurvadura).
Nota: Adopte aço S400 e betão C20/25.
2011/2012 73/168
Escoras e Tirantes
N Ed = 1749kN
Fc = f cd ⋅ Ac = 13,33 ×103 × 0,302 = 1200kN
ε c 2 = 2 × 10−3 Fs = f yd ⋅ As = 348 ×103 ⋅ As
σ c = f cd
Fs ,i Fs ,i N Rd = Fc + Fs ≥ N Ed
Fc N Rd = 1200 + 348 ×103 ⋅ As ≥ 1749kN
As ≥ 15,78 ×10−4 m2
2011/2012 74/168
Escoras e Tirantes
10mm – Anexo Nacional
2011/2012 75/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 76/168
Escoras e Tirantes
0,10 ×1749 −4 2
As ,min = 3
= 5, 03 × 10 m
348 ×10
0, 002 ⋅ Ac = 0, 002 × 0,32 = 1,8 ×10−4 m2
2011/2012 77/168
Escoras e Tirantes
0,10 ×1749 −4 2
As ,min = 3
= 5, 03 × 10 m
348 ×10
0, 002 ⋅ Ac = 0, 002 × 0,32 = 1,8 ×10−4 m2
As ≥ 15,78 ×10−4 m2
2011/2012 78/168
Escoras e Tirantes
n.º de varões e áreas (cm2)

φ [mm] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
6 0,28 0,57 0,85 1,13 1,41 1,70 1,98 2,26 2,54 2,83 3,11 3,39
8 0,50 1,01 1,51 2,01 2,51 3,02 3,52 4,02 4,52 5,03 5,53 6,03
10 0,79 1,57 2,36 3,14 3,93 4,71 5,50 6,28 7,07 7,85 8,64 9,42
12 1,13 2,26 3,39 4,52 5,65 6,79 7,92 9,05 10,18 11,31 12,44 13,57
16 2,01 4,02 6,03 8,04 10,05 12,06 14,07 16,08 18,10 20,11 22,12 24,13
20 3,14 6,28 9,42 12,57 15,71 18,85 21,99 25,13 28,27 31,42 34,56 37,70
25 4,91 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09 54,00 58,90
32 8,04 16,08 24,13 32,17 40,21 48,25 56,30 64,34 72,38 80,42 88,47 96,51
40 12,57 25,13 37,70 50,27 62,83 75,40 87,96 100,53 113,10 125,66 138,23 150,80
0,10 ×1749 −4 2
As ,min = 3
= 5, 03 × 10 m
348 ×10
0, 002 ⋅ Ac = 0, 002 × 0,32 = 1,8 ×10−4 m2
As ≥ 15,78 ×10−4 m2
2011/2012 79/168
Escoras e Tirantes

φ [mm] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
6 0,28 0,57 0,85 1,13 1,41 1,70 1,98 2,26 2,54 2,83 3,11 3,39
8 0,50 1,01 1,51 2,01 2,51 3,02 3,52 4,02 4,52 5,03 5,53 6,03
10 0,79 1,57 2,36 3,14 3,93 4,71 5,50 6,28 7,07 7,85 8,64 9,42
12 1,13 2,26 3,39 4,52 5,65 6,79 7,92 9,05 10,18 11,31 12,44 13,57
16 2,01 4,02 6,03 8,04 10,05 12,06 14,07 16,08 18,10 20,11 22,12 24,13
20 3,14 6,28 9,42 12,57 15,71 18,85 21,99 25,13 28,27 31,42 34,56 37,70
25 4,91 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09 54,00 58,90
32 8,04 16,08 24,13 32,17 40,21 48,25 56,30 64,34 72,38 80,42 88,47 96,51
40 12,57 25,13 37,70 50,27 62,83 75,40 87,96 100,53 113,10 125,66 138,23 150,80
0,10 ×1749 −4 2
As ,min = 3
= 5, 03 × 10 m
348 ×10
0, 002 ⋅ Ac = 0, 002 × 0,32 = 1,8 ×10−4 m2
As ≥ 15,78 ×10−4 m2
8φ16 → ( As = 16, 08cm 2 )
2011/2012 80/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 81/168
Escoras e Tirantes
15x – Anexo Nacional
2011/2012 82/168
Escoras e Tirantes
15x – Anexo Nacional

2011/2012 83/168
Escoras e Tirantes
scl ,t max = mín (15 ×16;300;300) = 240mm

15x – Anexo Nacional Cintas φ 6 @ 0,20m
2011/2012 84/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 85/168
Escoras e Tirantes
2011/2012 86/168
Escoras e Tirantes
Armadura longitudinal: 8φ16
Cintas: φ 6 @ 0,20m
2011/2012 87/168
Escoras e Tirantes
Armadura longitudinal: 8φ16
Cintas: φ 6 @ 0,20m
2011/2012 88/168
Escoras e Tirantes
N Ed Fc = 0
Fs = f yd ⋅ As
Fs ,i Fs ,i N Rd = Fs = N Ed
2011/2012 89/168
Escoras e Tirantes
Exercício
Calcule as armaduras necessárias a um pilar de secção transversal

quadrada com 30cm de lado, sujeito a um esforço de tracção simples,
NEd=1112kN.
Nota: Adopte aço S400 e betão C20/25.
2011/2012 90/168
Escoras e Tirantes
N Ed = 1112kN Fc = 0
Fs = f yd ⋅ As
Fs ,i Fs ,i N Rd = Fs ≥ N Ed
N Rd = 348 ×103 ⋅ As ≥ 1112kN
As ≥ 31,95×10−4 m2
2011/2012 91/168
Escoras e Tirantes
As ≥ 31,95×10−4 m2
2011/2012 92/168
Escoras e Tirantes
As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

As ≥ 31,95×10−4 m2
2011/2012 93/168
Escoras e Tirantes
φ [mm] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
6 0,28 0,57 0,85 1,13 1,41 1,70 1,98 2,26 2,54 2,83 3,11 3,39
8 0,50 1,01 1,51 2,01 2,51 3,02 3,52 4,02 4,52 5,03 5,53 6,03
10 0,79 1,57 2,36 3,14 3,93 4,71 5,50 6,28 7,07 7,85 8,64 9,42
12 1,13 2,26 3,39 4,52 5,65 6,79 7,92 9,05 10,18 11,31 12,44 13,57
16 2,01 4,02 6,03 8,04 10,05 12,06 14,07 16,08 18,10 20,11 22,12 24,13
20 3,14 6,28 9,42 12,57 15,71 18,85 21,99 25,13 28,27 31,42 34,56 37,70
25 4,91 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09 54,00 58,90
32 8,04 16,08 24,13 32,17 40,21 48,25 56,30 64,34 72,38 80,42 88,47 96,51
40 12,57 25,13 37,70 50,27 62,83 75,40 87,96 100,53 113,10 125,66 138,23 150,80
As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

As ≥ 31,95×10−4 m2
2011/2012 94/168
Escoras e Tirantes
φ [mm] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
6 0,28 0,57 0,85 1,13 1,41 1,70 1,98 2,26 2,54 2,83 3,11 3,39
8 0,50 1,01 1,51 2,01 2,51 3,02 3,52 4,02 4,52 5,03 5,53 6,03
10 0,79 1,57 2,36 3,14 3,93 4,71 5,50 6,28 7,07 7,85 8,64 9,42
12 1,13 2,26 3,39 4,52 5,65 6,79 7,92 9,05 10,18 11,31 12,44 13,57
16 2,01 4,02 6,03 8,04 10,05 12,06 14,07 16,08 18,10 20,11 22,12 24,13
20 3,14 6,28 9,42 12,57 15,71 18,85 21,99 25,13 28,27 31,42 34,56 37,70
25 4,91 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09 54,00 58,90
32 8,04 16,08 24,13 32,17 40,21 48,25 56,30 64,34 72,38 80,42 88,47 96,51
40 12,57 25,13 37,70 50,27 62,83 75,40 87,96 100,53 113,10 125,66 138,23 150,80
As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

As ≥ 31,95×10−4 m2
4φ 20 + 4φ 25 → ( As = 32, 21cm 2 )
2011/2012 95/168
Escoras e Tirantes
φ [mm] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
6 0,28 0,57 0,85 1,13 1,41 1,70 1,98 2,26 2,54 2,83 3,11 3,39
8 0,50 1,01 1,51 2,01 2,51 3,02 3,52 4,02 4,52 5,03 5,53 6,03
10 0,79 1,57 2,36 3,14 3,93 4,71 5,50 6,28 7,07 7,85 8,64 9,42
12 1,13 2,26 3,39 4,52 5,65 6,79 7,92 9,05 10,18 11,31 12,44 13,57
16 2,01 4,02 6,03 8,04 10,05 12,06 14,07 16,08 18,10 20,11 22,12 24,13
20 3,14 6,28 9,42 12,57 15,71 18,85 21,99 25,13 28,27 31,42 34,56 37,70
25 4,91 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09 54,00 58,90
32 8,04 16,08 24,13 32,17 40,21 48,25 56,30 64,34 72,38 80,42 88,47 96,51
40 12,57 25,13 37,70 50,27 62,83 75,40 87,96 100,53 113,10 125,66 138,23 150,80
As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

As ≥ 31,95×10−4 m2
scl ,t max = mín (15 × 20;300;300 ) = 300mm

Cintas φ 6 @ 0,30m
2
4φ 20 + 4φ 25 → ( As = 32, 21cm )
2011/2012 96/168
Sumário
O Eurocódigo 2
M1 – 3. Materiais
Escoras e Tirantes
2011/2012 97/168
2011/2012 98/168
2011/2012 99/168
betão
2011/2012 100/168
aço
2011/2012 101/168
M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO
2011/2012 102/168
2011/2012 103/168
2011/2012 104/168
εcu3=3.5‰ fcd
x 0.8x
Fc
h d
As εs Fs
2011/2012 105/168
fcd
0.8x
Fc
Fs
2011/2012 106/168
Cálculo das resultantes

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc
Fs
2011/2012 107/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As
Fs
2011/2012 108/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As
Fs
incógnita
2011/2012 109/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As
Fs
incógnita
incógnita
2011/2012 110/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As
Equações de equilíbrio estático

N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed
Fs i
2011/2012 111/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As

N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed
Fs i
M Rd = ∑ M i ≥ M Ed
i
2011/2012 112/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As

N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed
Fs i
M Rd = ∑ M i ≥ M Ed ⇒ x
i
2011/2012 113/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As

N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed ⇒ As
Fs i
M Rd = ∑ M i ≥ M Ed ⇒ x
i
2011/2012 114/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As

N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed ⇒ As
Fs i
M Rd = ∑ M i ≥ M Ed ⇒ x
i
Seguidamente deve-se calcular a extensão

na armadura, para garantir a ductilidade…
2011/2012 115/168

fcd
Fc = 0.8x ⋅ f cd ⋅ b
0.8x
Fc Fs = f yd ⋅ As

N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed ⇒ As
Fs i
M Rd = ∑ M i ≥ M Ed ⇒ x
i
… sendo necessário em alguns casos

prever uma armadura de compressão.
2011/2012 116/168
Rotura dúctil:
2011/2012 117/168
Rotura frágil:
2011/2012 118/168
Limite a assegurar:
2011/2012 119/168
Exercício: Calcular a armadura necessária para uma secção

rectangular de 0.25x0.50m sujeita a um momento flector de cálculo
de 250kNm. O betão é da classe C30 e o aço S500.
2011/2012 120/168

Fc = 0.8x ⋅ fcd ⋅ b = 4000 x
2011/2012 121/168

Fc = 0.8x ⋅ fcd ⋅ b = 4000 x
Fs = f yd ⋅ As = 435000 ⋅ As
2011/2012 122/168

Fc = 0.8x ⋅ fcd ⋅ b = 4000 x
Fs = f yd ⋅ As = 435000 ⋅ As

M Rd = ∑ M i ≥ M Ed ⇒ 4000 x × ( 0.45 − 0.4 x ) = 250 ⇒ x = 0.16m
i
2011/2012 123/168

Fc = 0.8x ⋅ fcd ⋅ b = 4000 x
Fs = f yd ⋅ As = 435000 ⋅ As

M Rd = ∑ M i ≥ M Ed ⇒ 4000 x × ( 0.45 − 0.4 x ) = 250 ⇒ x = 0.16m
i
N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed ⇒ As = 14, 7cm2

i
2011/2012 124/168
M2 – 2. Flexão Simples: FÓRMULAS
2011/2012 125/168
Assumindo o diagrama parábola rectângulo…
2011/2012 126/168
… tem-se:
⎡ ⎛ n ⎤
ε ⎞
σ c = f cd ⎢1 − ⎜⎜1 − c ⎟⎟ ⎥ ⇐ 0 ≤ ε c ≤ ε c2
⎢ ⎝ ε c 2 ⎠ ⎥
⎣ ⎦
σ c = fcd ⇐ ε c 2 ≤ ε c ≤ ε cu 2
Classes 12/15 a 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105
fck(MPa) 12~50 55 60 70 80 90
fcd(MPa) 8,0~33,3 36,7 40,0 46,7 53,3 60,0
εc2(‰) 2,0 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6
εcu2(‰) 3,5 3,1 2,9 2,7 2,6 2,6
n 2 1,75 1,6 1,45 1,4 1,4
2011/2012 127/168
A partir da expressão do diagrama parábola-rectângulo do EC 2

podem deduzir-se as correspondentes expressões da resultante
das tensões, Fc, soma das resultantes dos troços rectangular (Fc1)
e parabólico (Fc2), e respectiva posição da sua linha de acção.
2011/2012 128/168
Para secções rectangulares, de largura b, sujeitas a flexão plana,

assumindo a posição do eixo neutro a uma distância x da fibra
mais comprimida, tem-se:
ε cu 2 − ε c 2
Fc1 = f cd ⋅ ⋅b⋅ x
ε cu 2
n ε
Fc 2 = f cd ⋅ ⋅ c2 ⋅ b ⋅ x
n + 1 ε cu 2
⎛ 1 ε c 2 ⎞
Fc = Fc1 + Fc 2 = f cd ⋅ ⎜⎜1 − ⋅ ⎟⎟ ⋅ b ⋅ x
⎝ n + 1 ε cu 2 ⎠
2011/2012 129/168
As extensões ao nível das linhas de acção das resultantes Fc1 e

Fc2 são, respectivamente:
ε c 2 + ε cu 2
ε G1 =
2
n+3
ε G2 = ε c2
2n + 4
2011/2012 130/168
Sendo c a distância da linha de acção da resultante à fibra mais

comprimida, vem:
x x
Fc1 ⋅ ε G1 ⋅ + Fc 2 ⋅ ε G 2 ⋅
ε cu 2 ε cu 2
x−c =
Fc1 + Fc 2
2011/2012 131/168
Consegue facilmente obter-se:
⎛ 2 ⎞
⎜ 1 1 ⎛ ε ⎞
− ⎜⎜ c 2 ⎟⎟ ⎟
⎜ 2 (n + 1)(n + 2) ⎝ ε cu 2 ⎠ ⎟
c = ⎜1 − ⎟ x
⎜ 1 ⎛ ε c 2 ⎞ ⎟
⎜⎜ 1 − ⎜ ⎟ ⎟⎟
n + 1 ⎜⎝ ε cu 2 ⎟⎠
⎝ ⎠
2011/2012 132/168
Vindo:
Fc = f cd ⋅ k1 ⋅ b ⋅ x
c = k2 ⋅ x
Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105
k1 0,810 0,742 0,695 0,637 0,599 0,583
k2 0,416 0,392 0,377 0,362 0,355 0,353
2011/2012 133/168
É habitual utilizar valores adimensionais da área da armadura

longitudinal de flexão, As, e do momento resistente, MRd, de uma
secção transversal de betão armado…
2011/2012 134/168
… os quais se designam por, respectivamente, percentagem

mecânica de armadura, ω, e momento resistente reduzido, µ,
podendo ser determinados através das seguintes expressões:
As f yd M Rd
ω= µ= 2
bdf cd bd f cd
2011/2012 135/168
Em flexão simples plana, para secções simplesmente armadas, a

resultante de tracção na armadura iguala a resultante de
compressão no betão pelo que se tem:
f cd ⋅ k1 ⋅ b ⋅ x
ω=
bdf cd
2011/2012 136/168
Sendo ainda α a relação entre a posição do eixo neutro, x, e a

altura útil da secção, d, tem-se:
ω = k1 ⋅ α
2011/2012 137/168
O momento resistente pode ser definido, neste caso, como o

binário constituído pelas resultantes de tracção na armadura e de
compressão no betão…
2011/2012 138/168
… Substituindo o numerador de (13) pelo produto da resultante de

compressão no betão, dada por (10), pelo braço do binário, dado
pela diferença entre a altura útil da secção, d, e a distância da linha
de acção da resultante de compressão no betão à fibra mais
comprimida, c, dada por (11), tem-se:
µ = k1 ⋅ α ⋅ (1 − k2 ⋅ α )
2011/2012 139/168
Uma das situações limite, consideradas em [1], é a fronteira entre

rotura frágil e rotura dúctil, ou seja, consiste em admitir um
diagrama de extensões na secção em que a fibra mais comprimida
de betão apresenta a extensão última e a armadura de tracção
assume a extensão de cedência, sendo:
ε cu 2
α lim =
ε cu 2 + ε yd
2011/2012 140/168
Introduzindo (16) em (14) e (15) obtêm-se as correspondentes

expressões de cálculo dos valores limite da percentagem
mecânica de armadura e de momento resistente reduzido,
respectivamente:
ε cu 2
ωlim = k1 ⋅
ε cu 2 + ε yd
ε cu 2 ⎛ ε cu 2 ⎞
µlim = k1 ⋅ ⋅ ⎜1 − k 2 ⋅ ⎟
ε cu 2 + ε yd ⎜ ε cu 2 + ε yd ⎟
⎝ ⎠
2011/2012 141/168
Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105

αlim 0,668 0,641 0,625 0,608 0,599 0,599
S400
ωlim 0,541 0,475 0,434 0,388 0,359 0,350

µlim 0,391 0,356 0,332 0,302 0,283 0,276
αlim 0,617 0,588 0,572 0,554 0,545 0,545
S500
ωlim 0,499 0,436 0,397 0,353 0,326 0,318

µlim 0,371 0,336 0,312 0,282 0,263 0,257
αlim 0,573 0,543 0,526 0,509 0,499 0,499
S600
ωlim 0,464 0,403 0,366 0,324 0,299 0,291

µlim 0,353 0,317 0,293 0,264 0,246 0,240
2011/2012 142/168
Outra situação limite, igualmente considerada em [1], representa a

fronteira a partir da qual é mais racional armar duplamente a
secção. Para uma secção simplesmente armada, tem-se:
M Rd = As ⋅ f yd ⋅ (d − c)
2011/2012 143/168
Derivando esta expressão em ordem a As, pode determinar-se o

incremento de momento resistente com o aumento de armadura de
tracção:
dM Rd d
= ⎡⎣ As ⋅ f yd ⋅ ( d − c )⎤⎦
dAs dAs
2011/2012 144/168
Podendo obter-se:
dM Rd ⎡ As ⋅ f yd ⎤
= f yd ⋅ ⎢d − 2 ⋅ k 2 ⋅ ⎥ = f yd ⋅ [d − 2 ⋅ k 2 ⋅ x]
dAs ⎣ f cd ⋅ k1 ⋅ b ⎦
2011/2012 145/168
Se o aumento de armadura for distribuído igualmente pelas faces

traccionada e comprimida da secção, tem-se que:
ΔAs
ΔM Rd = ⋅ f yd ⋅ (d − a )
2
2011/2012 146/168
sendo a a distância da fibra mais comprimida da secção ao centro

de gravidade da armadura de compressão. A partir de (25) pode
definir-se:
dM Rd 1
= ⋅ f yd ⋅ (d − a )
dAs 2
2011/2012 147/168
Para que seja mais racional armar duplamente a secção, terá de

se verificar a seguinte inequação, obtida de (24) e (26):
1
f yd ⋅ [d − 2 ⋅ k 2 ⋅ x] < ⋅ f yd ⋅ (d − a )
2
2011/2012 148/168
De onde vem que:
1 ⎛ a ⎞
α lim = ⎜1 + ⎟
4 ⋅ k2 ⎝ d ⎠
k1 ⎛ a ⎞
ωlim = ⎜1 + ⎟
4 ⋅ k2 ⎝ d ⎠
k1 ⎛ a ⎞ ⎛ 1 ⎛ a ⎞ ⎞
µlim = ⎜1 + ⎟ ⋅ ⎜⎜1 − ⎜1 + ⎟ ⎟⎟
4 ⋅ k 2 ⎝ d ⎠ ⎝ 4 ⎝ d ⎠ ⎠
2011/2012 149/168
a/d Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105

αlim 0,631 0,670 0,696 0,725 0,740 0,744
0,05 ωlim 0,511 0,497 0,484 0,462 0,443 0,434
µlim 0,377 0,366 0,357 0,341 0,327 0,320
αlim 0,661 0,702 0,729 0,760 0,775 0,779
0,10 ωlim 0,535 0,521 0,507 0,484 0,465 0,455
µlim 0,388 0,377 0,367 0,351 0,337 0,330
αlim 0,691 0,734 0,762 0,794 0,810 0,815
0,15 ωlim 0,560 0,544 0,530 0,506 0,486 0,475
µlim 0,399 0,388 0,377 0,361 0,346 0,339
2011/2012 150/168
Comparando os valores do Quadro 3 com os do Quadro 4, verifica-

se que:
(a)  para betões de classe superior a C50/60, a condicionante é
sempre o limite entre rotura frágil e dúctil (Quadro 3);
(b)  para betões de classe inferior ou igual a C50/60 e aços S500
ou S600, a condicionante é a mesma (Quadro 3);
(c)  para betões de classe inferior a C50/60 e aço S400, a
condicionante ainda é a mesma (Quadro 3), para a/d=0,15,
passando a ser a eficácia do posicionamento das armaduras
(Quadro 4), para a/d=0,10 e a/d=0,05.
2011/2012 151/168
É útil, em várias situações práticas, poder determinar-se de forma

expedita, ainda que aproximada, a área de armadura de tracção e
de compressão, sem ter que recorrer a cálculo automático ou a
tabelas/ábacos. Por este motivo, são apresentadas em [1]
“fórmulas simplificadas”.
2011/2012 152/168
Sendo µ ≤ µlim , a secção será simplesmente armada. Tem-se:
⎛ k 2 ⎞
µ = ω ⋅ ⎜⎜1 − ω ⎟⎟
⎝ k1 ⎠
Podendo obter-se a expressão de cálculo da percentagem

mecânica de armadura:
⎡ 1 2 ⎤
k ⎛ k ⎞
ω = 1 ⋅ ⎢1 − ⎜⎜1 − 4 ⋅ 2 ⋅ µ ⎟⎟ ⎥
2k 2 ⎢ ⎝ k1 ⎠ ⎥⎦
⎣
2011/2012 153/168
Se µ > µlim , a secção será duplamente armada. Admitindo que o

acréscimo de momento reduzido, µ − µlim , é conseguido através da
colocação de uma armadura de compressão e de um acréscimo de
igual valor de armadura de tracção, mantendo-se a posição do eixo
neutro inalterada relativamente à situação limite considerada, vem:
Asʹ′ ⎛ a ⎞
µ − µ lim = ⋅ f yd ⋅ (d − a ) = ω ʹ′ ⋅ ⎜1 − ⎟
b ⋅ d 2 ⋅ f cd ⎝ d ⎠
2011/2012 154/168
e:
µ − µ lim
ω ʹ′ =
a
1−
d
ω = ωlim + ωʹ′
2011/2012 155/168
o projectista pode entender considerar, em lugar do valor dado por

(16), o limite:
ε cu 2
α lim =
ε cu 2 + m ⋅ ε yd
vindo:
ε cu 2
ωlim = k1 ⋅
ε cu 2 + m ⋅ ε yd
ε cu 2 ⎛ ε cu 2 ⎞
µlim = k1 ⋅ ⋅ ⎜1 − k 2 ⋅ ⎟
ε cu 2 + m ⋅ ε yd ⎜ ε cu 2 + m ⋅ ε yd ⎟
⎝ ⎠
2011/2012 156/168

2011/2012 157/168
k1 = 0.810 k2 = 0.416
M Rd
µ = 2 = 0.247
bd f cd
12
k1 ⎡ ⎛ k2 ⎞ ⎤
ω= ⋅ ⎢1 − ⎜1 − 4 ⋅ ⋅ µ ⎟ ⎥ = 0.290
2k2 ⎢ ⎝ k1 ⎠ ⎥
⎣ ⎦
ωbdf cd
As = = 15cm2
f yd
2011/2012 158/168
M2 – 2. Flexão Simples: TABELAS
2011/2012 159/168
2011/2012 160/168
2011/2012 161/168
2011/2012 162/168
2011/2012 163/168
2011/2012 164/168
2011/2012 165/168
2011/2012 166/168

2011/2012 167/168
M Rd ωbdfcd
µ = 2 = 0.247 → ω = 0.290 → As = = 15cm2
bd f cd f yd
2011/2012 168/168
Mestrado em Engenharia Civil

2011 / 2012
Cálculo de Secções em Flexão Simples
Eduardo S. Júlio
2011/2012 0/84
Sumário
1.  Dimensionamento por equilíbrio da secção

2. Dimensionamento com fórmulas
3. Dimensionamento com tabelas
4. Exercício
2011/2012 1/84
Sumário

4. Exercício
2011/2012 2/84
Sumário

1.1 Adoptando o diagrama rectangular
1.2 Adoptando o diagrama parábola-‐rectângulo
4. Exercício
2011/2012 3/84
Dimensionamento por equilíbrio da secção

de 800kNm. O betão é da classe C30/37 e o aço da classe S500.
2011/2012 4/84
ε
cu3=3.5 ‰ fcd
x 0.8x
Fc
h=0.60m d=0.53m
As ε s Fs
b=0.30m
2011/2012 5/84
Limite a assegurar:
2011/2012 6/84
εcu3=3.5 ‰ fcd
x=0.33m 0.8x=0.26m
Fc
h=0.60m d=0.53m
As ε =2.17 ‰
y Fs
b=0.30m
3.5 2.17
= ⇒ x = 0.33m
x 0.53 − x
2011/2012 7/84

Fc = 0.8 x ⋅ f cd ⋅ b = 0.8 × 0.33 × 20 ×103 × 0.3 = 1584kN
2011/2012 8/84

Fc = 0.8 x ⋅ f cd ⋅ b = 0.8 × 0.33 × 20 ×103 × 0.3 = 1584kN
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
2011/2012 9/84

Fc = 0.8 x ⋅ f cd ⋅ b = 0.8 × 0.33 × 20 ×103 × 0.3 = 1584kN
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
N Rd = ∑ Fi =Fc − Fs = 0 = N Ed ⇒ Fs = Fc = 1584kN
i
2011/2012 10/84

Fc = 0.8 x ⋅ f cd ⋅ b = 0.8 × 0.33 × 20 ×103 × 0.3 = 1584kN
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
i
M Rd = 1584 × ( 0.53 − 0.4 × 0.33) = 630kNm < 800kNm = M Ed
2011/2012 11/84

Fc = 0.8 x ⋅ f cd ⋅ b = 0.8 × 0.33 × 20 ×103 × 0.3 = 1584kN
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
i
M Rd = 1584 × ( 0.53 − 0.4 × 0.33) = 630kNm < 800kNm = M Ed
A secção tem de ser duplamente armada !
2011/2012 12/84
A’ ε cu3=3.5 ‰ fcd
F’s
s
ε ’=2.76 ‰
s
0.8x=0.26m
x=0.33m
Fc
h=0.60m d=0.53m
As ε =2.17 ‰
y Fs
b=0.30m
3.5 ε sʹ′
= ⇒ ε sʹ′ = 2.76 ×10−3
0.33 0.33 − 0.07
2011/2012 13/84

fcd
F’s Fc = 1584kN
Fc
Fs
2011/2012 14/84

fcd
F’s Fc = 1584kN
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
Fc
Fs
2011/2012 15/84

fcd
F’s Fc = 1584kN
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
Fs
2011/2012 16/84

fcd
F’s Fc = 1584kN
0.53-0.07=0.46m
0.53-0.4×0.33=0.40m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
M Rd = 1584 × 0.40 + 435 ×103 ⋅ Asʹ′ × 0.46
Fs
⇒ M Rd = 630.4 + 200100 Asʹ′
2011/2012 17/84

fcd
F’s M Rd = 630.4 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
Fc
Fs
2011/2012 18/84

fcd
F’s M Rd = 630.4 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.5cm 2
Fc
Fs
2011/2012 19/84

fcd
F’s M Rd = 630.4 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.5cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
Fs
2011/2012 20/84

fcd
F’s M Rd = 630.4 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.5cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 1584 + 435 ×103 × 8.5 ×10−4 = 435 ×103 ⋅ As
Fs
2011/2012 21/84

fcd
F’s M Rd = 630.4 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.5cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 1584 + 435 ×103 × 8.5 ×10−4 = 435 ×103 ⋅ As
Fs
⇒ As = 44.9cm 2
2011/2012 22/84

fcd
F’s M Rd = 630.4 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.5cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 1584 + 435 ×103 × 8.5 ×10−4 = 435 ×103 ⋅ As
Fs
⇒ As = 44.9cm 2
As + Asʹ′ = 44.9 + 8.5 = 53.4cm 2
2011/2012 23/84
Sumário

1.1 Adoptando o diagrama rectangular
1.2 Adoptando o diagrama parábola-‐rectângulo
4. Exercício
2011/2012 24/84
A’ ε cu3=3.5 ‰ fcd
F’s
s
ε ’=2.76 ‰
s
x=0.33m
Fc
h=0.60m d=0.53m
As ε =2.17 ‰
y Fs
b=0.30m
2011/2012 25/84
Fc = f cd ⋅ k1 ⋅ b ⋅ x = 20 ×103 × 0.81× 0.30 × 0.33 = 1604kN

c = k2 ⋅ x = 0.416 × 0.33 = 0.14m
Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105
k1 0,810 0,742 0,695 0,637 0,599 0,583
k2 0,416 0,392 0,377 0,362 0,355 0,353
2011/2012 26/84

fcd
F’s Fc = 1604kN
0.53-0.07=0.46m
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fs
2011/2012 27/84

fcd
F’s Fc = 1604kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fs
2011/2012 28/84

fcd
F’s Fc = 1604kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
Fs
2011/2012 29/84

fcd
F’s Fc = 1604kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
M Rd = 1604 × 0.39 + 435 ×103 ⋅ Asʹ′ × 0.46
Fs
2011/2012 30/84

fcd
F’s Fc = 1604kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
M Rd = 1604 × 0.39 + 435 ×103 ⋅ Asʹ′ × 0.46
Fs
⇒ M Rd = 626 + 200100 Asʹ′
2011/2012 31/84

fcd
F’s M Rd = 626 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
Fc
Fs
2011/2012 32/84

fcd
F’s M Rd = 626 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.7cm 2
Fc
Fs
2011/2012 33/84

fcd
F’s M Rd = 626 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.7cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
Fs
2011/2012 34/84

fcd
F’s M Rd = 626 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.7cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 1604 + 435 ×103 × 8.7 × 10−4 = 435 × 103 ⋅ As
Fs
2011/2012 35/84

fcd
F’s M Rd = 626 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.7cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 1604 + 435 ×103 × 8.7 × 10−4 = 435 × 103 ⋅ As
Fs
⇒ As = 45.6cm 2
2011/2012 36/84

fcd
F’s M Rd = 626 + 200100 Asʹ′ ≥ 800kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.7cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 1604 + 435 ×103 × 8.7 × 10−4 = 435 × 103 ⋅ As
Fs
⇒ As = 45.6cm 2
As + Asʹ′ = 45.6 + 8.7 = 54.3cm 2
2011/2012 37/84
Sumário

4. Exercício
2011/2012 38/84
Sumário

2.1 Adoptando εs=εy
2.2 Adoptando εs=2εy
4. Exercício
2011/2012 39/84
Dimensionamento com fórmulas
M Rd 800
µ= 2 = 2 3
= 0.475
bd f cd 0.30 × 0.53 × 20 ×10
2011/2012 40/84
Limite para garantir rotura dúctil

Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105
αlim 0,668 0,641 0,625 0,608 0,599 0,599
S400
ωlim 0,541 0,475 0,434 0,388 0,359 0,350

µlim 0,391 0,356 0,332 0,302 0,283 0,276
αlim 0,617 0,588 0,572 0,554 0,545 0,545
S500
ωlim 0,499 0,436 0,397 0,353 0,326 0,318

µlim 0,371 0,336 0,312 0,282 0,263 0,257
αlim 0,573 0,543 0,526 0,509 0,499 0,499
S600
ωlim 0,464 0,403 0,366 0,324 0,299 0,291

µlim 0,353 0,317 0,293 0,264 0,246 0,240
2011/2012 41/84
a
= 0.13 → µlim = 0.395
d
Limite para garantir economia
a/d Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105
αlim 0,631 0,670 0,696 0,725 0,740 0,744
0,05 ωlim 0,511 0,497 0,484 0,462 0,443 0,434
µlim 0,377 0,366 0,357 0,341 0,327 0,320
αlim 0,661 0,702 0,729 0,760 0,775 0,779
0,10 ωlim 0,535 0,521 0,507 0,484 0,465 0,455
µlim 0,388 0,377 0,367 0,351 0,337 0,330
αlim 0,691 0,734 0,762 0,794 0,810 0,815
0,15 ωlim 0,560 0,544 0,530 0,506 0,486 0,475
µlim 0,399 0,388 0,377 0,361 0,346 0,339
2011/2012 42/84
µ = 0.475 > 0.371

Logo, a secção deve ser armada duplamente!
2011/2012 43/84
µ − µlim0.475 − 0.371
ω ʹ′ = = = 0.120
a 1 − 0.13
1−
d
2011/2012 44/84
µ − µlim0.475 − 0.371
ω ʹ′ = = = 0.120
a 1 − 0.13
1−
d
ωʹ′bdfcd 0.120 × 0.30 × 0.53 × 20

Asʹ′ = = = 8.8cm2
f yd 435
2011/2012 45/84
ω = ωlim + ω ʹ′
2011/2012 46/84
Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105

αlim 0,668 0,641 0,625 0,608 0,599 0,599
S400
ωlim 0,541 0,475 0,434 0,388 0,359 0,350

µlim 0,391 0,356 0,332 0,302 0,283 0,276
αlim 0,617 0,588 0,572 0,554 0,545 0,545
S500
ωlim 0,499 0,436 0,397 0,353 0,326 0,318

µlim 0,371 0,336 0,312 0,282 0,263 0,257
αlim 0,573 0,543 0,526 0,509 0,499 0,499
S600
ωlim 0,464 0,403 0,366 0,324 0,299 0,291

µlim 0,353 0,317 0,293 0,264 0,246 0,240
2011/2012 47/84
ω = ωlim + ωʹ′ = 0.499 + 0.120 = 0.619
2011/2012 48/84
ω = ωlim + ωʹ′ = 0.499 + 0.120 = 0.619
ωbdf cd 0.619 × 0.30 × 0.53 × 20

As = = = 45.3cm2
f yd 435
2011/2012 49/84
ω = ωlim + ωʹ′ = 0.499 + 0.120 = 0.619
ωbdf cd 0.619 × 0.30 × 0.53 × 20

As = = = 45.3cm2
f yd 435
As + Asʹ′ = 45.3 + 8.8 = 54.1cm 2
2011/2012 50/84
Sumário

2.1 Adoptando εs=εy
2.2 Adoptando εs=2εy
4. Exercício
2011/2012 51/84
ε cu 2 3.5
ωlim = k1 ⋅ = 0.81× = 0.362
ε cu 2 + m ⋅ ε yd 3.5 + 2 × 2.17
2011/2012 52/84
ε cu 2 3.5
ωlim = k1 ⋅ = 0.81× = 0.362
ε cu 2 + m ⋅ ε yd 3.5 + 2 × 2.17
ε cu 2 ⎛ ε cu 2 ⎞
µlim = k1 ⋅ ⋅ ⎜1 − k2 ⋅ ⎟⎟
ε cu 2 + m ⋅ ε yd ⎜⎝ ε cu 2 + m ⋅ ε yd ⎠
2011/2012 53/84
ε cu 2 3.5
ωlim = k1 ⋅ = 0.81× = 0.362
ε cu 2 + m ⋅ ε yd 3.5 + 2 × 2.17
ε cu 2 ⎛ ε cu 2 ⎞
µlim = k1 ⋅ ⋅ ⎜1 − k2 ⋅ ⎟⎟
ε cu 2 + m ⋅ ε yd ⎝⎜ ε cu 2 + m ⋅ ε yd ⎠
⎛ 3.5 ⎞
⇒ µlim = 0.362 × ⎜1 − 0.416 × ⎟ = 0.295
⎝ 3.5 + 2 × 2.17 ⎠
2011/2012 54/84
µ − µlim0.475 − 0.295
ω ʹ′ = = = 0.207
a 1 − 0.13
1−
d
2011/2012 55/84
µ − µlim0.475 − 0.295
ω ʹ′ = = = 0.207
a 1 − 0.13
1−
d
ωʹ′bdfcd 0.207 × 0.30 × 0.53 × 20

Asʹ′ = = = 15.1cm2
f yd 435
2011/2012 56/84
ω = ωlim + ωʹ′ = 0.362 + 0.207 = 0.569
2011/2012 57/84
ω = ωlim + ωʹ′ = 0.362 + 0.207 = 0.569
ωbdf cd 0.569 × 0.30 × 0.53 × 20

As = = = 41.6cm2
f yd 435
2011/2012 58/84
ω = ωlim + ωʹ′ = 0.362 + 0.207 = 0.569
ωbdf cd 0.569 × 0.30 × 0.53 × 20

As = = = 41.6cm2
f yd 435
As + Asʹ′ = 41.6 + 15.1 = 56.7cm 2
2011/2012 59/84
Sumário

4. Exercício
2011/2012 60/84
Dimensionamento com tabelas
µ = 0.475
2011/2012 61/84
0,475
Para A´/A=0,0 não há solução!

2011/2012 62/84
0,475
A secção tem de ser duplamente armada !

2011/2012 63/84
0,475
Para A´/A=0,2 => ω=0.609 (x1.2=0.731)

2011/2012 64/84
0,475
Para A´/A=0,3 => ω=0.575 (x1.3=0.748>0.731!)

2011/2012 65/84
Adopta-se A´/A=0,2
2011/2012 66/84
Adopta-se A´/A=0,2
ωbdf cd 0.609 × 0.30 × 0.53 × 20

As = = = 44.5cm2
f yd 435
2011/2012 67/84
Adopta-se A´/A=0,2
ωbdf cd 0.609 × 0.30 × 0.53 × 20

As = = = 44.5cm2
f yd 435
Asʹ′ = 0.2 × 44.5 = 8.9cm 2
2011/2012 68/84
Adopta-se A´/A=0,2
ωbdf cd 0.609 × 0.30 × 0.53 × 20

As = = = 44.5cm2
f yd 435
Asʹ′ = 0.2 × 44.5 = 8.9cm 2
As + Asʹ′ = 44.5 + 8.9 = 53.4cm 2
2011/2012 69/84
Sumário

4. Exercício
2011/2012 70/84
Exercício
Exercício: Resolva o exercício anterior para betão da classe

C40/50 e MEd=1000kNm.
2011/2012 71/84
Exercício
A’ ε cu3=3.5 ‰ fcd
F’s
s
ε ’=2.76 ‰
s
x=0.33m
Fc
h=0.60m d=0.53m
As ε =2.17 ‰
y Fs
b=0.30m
2011/2012 72/84
Exercício
Fc = f cd ⋅ k1 ⋅ b ⋅ x = 26.7 × 103 × 0.81× 0.30 × 0.33 = 2141kN

c = k2 ⋅ x = 0.416 × 0.33 = 0.14m
Classes ≤ 50/60 55/67 60/75 70/85 80/95 90/105
k1 0,810 0,742 0,695 0,637 0,599 0,583
k2 0,416 0,392 0,377 0,362 0,355 0,353
2011/2012 73/84
Exercício

fcd
F’s Fc = 2141kN
0.53-0.07=0.46m
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fs
2011/2012 74/84
Exercício

fcd
F’s Fc = 2141kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fs
2011/2012 75/84
Exercício

fcd
F’s Fc = 2141kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
Fs
2011/2012 76/84
Exercício

fcd
F’s Fc = 2141kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
M Rd = 2141× 0.39 + 435 ×103 ⋅ Asʹ′ × 0.46
Fs
2011/2012 77/84
Exercício

fcd
F’s Fc = 2141kN
0.53-0.07=0.46m
Fs = f yd ⋅ As = 435 ×103 ⋅ As
0.53-0.14=0.39m
Fc
Fsʹ′ = f yd ⋅ Asʹ′ = 435 ×103 ⋅ Asʹ′
M Rd = 2141× 0.39 + 435 ×103 ⋅ Asʹ′ × 0.46
Fs
⇒ M Rd = 835 + 200100 Asʹ′
2011/2012 78/84
Exercício

fcd
F’s M Rd = 835 + 200100 Asʹ′ ≥ 1000kNm = M Ed
Fc
Fs
2011/2012 79/84
Exercício

fcd
F’s M Rd = 835 + 200100 Asʹ′ ≥ 1000kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.2cm 2
Fc
Fs
2011/2012 80/84
Exercício

fcd
F’s M Rd = 835 + 200100 Asʹ′ ≥ 1000kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.2cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
Fs
2011/2012 81/84
Exercício

fcd
F’s M Rd = 835 + 200100 Asʹ′ ≥ 1000kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.2cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 2141 + 435 ×103 × 8.2 ×10−4 = 435 × 103 ⋅ As
Fs
2011/2012 82/84
Exercício

fcd
F’s M Rd = 835 + 200100 Asʹ′ ≥ 1000kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.2cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 2141 + 435 ×103 × 8.2 ×10−4 = 435 × 103 ⋅ As
Fs
⇒ As = 57.4cm 2
2011/2012 83/84
Exercício

fcd
F’s M Rd = 835 + 200100 Asʹ′ ≥ 1000kNm = M Ed
⇒ Asʹ′ ≥ 8.2cm 2
Fc
Fc + Fsʹ′ = Fs
⇒ 2141 + 435 ×103 × 8.2 ×10−4 = 435 × 103 ⋅ As
Fs
⇒ As = 57.4cm 2
As + Asʹ′ = 57.4 + 8.2 = 65.6cm 2
2011/2012 84/84

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Estruturas de Betão I

Mestrado em Engenharia Civil

Normalized Axial S tress (f c /f´ c )

Para as classes C12/15 ~ C50/60:

De notar que, na prática, nenhum elemento está sujeito apenas a esforço

No caso do esforço axial ser de compressão, há ainda a considerar a

Calcule as armaduras necessárias a um pilar de secção transversal

Nota: Adopte aço S400 e betão C20/25.

10mm – Anexo Nacional

n.º de varões e áreas (cm2)

n.º de varões e áreas (cm2)

15x – Anexo Nacional

15x – Anexo Nacional

scl ,t max = mín (15 ×16;300;300) = 240mm

Armadura longitudinal: 8φ16

Armadura longitudinal: 8φ16

Calcule as armaduras necessárias a um pilar de secção transversal

Nota: Adopte aço S400 e betão C20/25.

As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

As ,max = 0,04 × 0,32 = 36 ×10−4 m2

scl ,t max = mín (15 × 20;300;300 ) = 300mm

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

Equações de equilíbrio estático

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

Equações de equilíbrio estático

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

Equações de equilíbrio estático

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

Equações de equilíbrio estático

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

Equações de equilíbrio estático

Seguidamente deve-se calcular a extensão

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes

Equações de equilíbrio estático

… sendo necessário em alguns casos

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

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Exercício: Calcular a armadura necessária para uma secção

M2 – 2. Flexão Simples: EQUILÍBRIO ESTÁTICO

Cálculo das resultantes