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Livro Eletrônico

Aula 02

Conhecimentos Específicos - Bancário p/ BNB (Analista Bancário)

Vicente Camillo

00932021727 - marcio andre


CONHECIMENTOS ESPECêFICOS P/ BANCO DO NORDESTE
TEORIA E QUESTÍES COMENTADAS
AULA 02 Ð PROF. VICENTE CAMILLO

Aula 02
BANCO DO NORDESTE

Sum‡rio
Sum‡rio ................................................................................................................................ 1!
Institui•›es Financeiras Oficiais ......................................................................................... 2!
Banco do Nordeste ............................................................................................................ 4!
Legisla•‹o B‡sica ........................................................................................................... 9!
Programas ...................................................................................................................... 17!
Quest›es Propostas .......................................................................................................... 25!
Gabaritos ....................................................................................................................... 26!
Quest›es Comentadas .................................................................................................... 27!
Considera•›es Finais........................................................................................................ 30!

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INSTITUI‚ÍES FINANCEIRAS OFICIAIS


A defini•‹o de institui•‹o financeira oficial n‹o Ž un‰nime entre os doutrinadores
do tema.

Mas, alguns conceitos est‹o presentes em todas as defini•›es.

Segundo Rubens Limongi Fran•a1, elas:

(...) t•m como caracter’stica pr—pria, o fato de possu’rem capital estatal e


controle diretor do poder pœblico, e via de regra t•m como finalidade
fomentar de maneira direta o bem-estar social e a produ•‹o regional ou
setorial, especialmente daquelas em que o particular capitalista, que
busca a garantia de seu pr—prio numer‡rio e o rendimento imediato, n‹o
tem interesse porque o risco ou a rentabilidade n‹o s‹o condizentes, em
termos de mercado financeiro, com outras aplica•›es poss’veis.

Ou seja, para se categorizar como institui•‹o financeira oficial, h‡ que se respeitar


ao menos duas particularidades: (i) capital estatal e controle direto de algum ente
pœblico e (ii) a finalidade de fomentar de maneira direta o bem-estar social e a
produ•‹o regional ou setorial.

Vamos pensar nestes conceitos utilizando o Banco do Nordeste. No pr—ximo t—pico


iremos trabalhar estes conceitos de forma aprofundada.

O BNB Ž institui•‹o financeira com capital estatal e controlado diretamente pela


Uni‹o. Ou seja, a Uni‹o figura como acionista do BNB, mas n‹o como um acionista
qualquer: Ž ela quem controla o BNB.

Segundo a Lei das Sociedades An™nimas (Lei 6.404/76), exercer o controle direto
significa (i) ser titular de direitos de s—cio que lhe assegurem, de modo
permanente, a maioria dos votos nas delibera•›es da assembleia-geral e o poder
de eleger a maioria dos administradores da companhia; e (ii) usar efetivamente

1EnciclopŽdia saraiva de direito: bacalar- benef’cio (direito civil). S‹o Paulo: Saraiva, 1978. 517 p. R
34 F814e v. 10
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seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos —rg‹os
da companhia.

Aplicando esta ideia ao BNB, temos que a Uni‹o Federal possui a maioria das
a•›es votantes do BNB, elege a maioria dos administradores (diretores e membros
do conselho de administra•‹o) e utiliza efetivamente deste poder para dirigir as
atividades sociais orientar o funcionamento dos —rg‹os do Banco do Nordeste.

E as atividades sociais do BNB completam os conceitos de institui•‹o financeira


oficial, pois parte delas possuem a finalidade de fomentar o bem estar e a
produ•‹o regional e setorial. Veremos esta ideia adiante, mas partes dos
financiamentos concedidos pelo BNB possui finalidade social.

Assim, podemos definir o Banco do Nordeste como institui•‹o financeira oficial,


pois ele possui as duas caracter’sticas pertinentes: controle da Uni‹o e a•›es
ligadas ao bem-estar e fomento de atividades regionais e locais.

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BANCO DO NORDESTE
O Edital solicita a legisla•‹o b‡sica do Banco do Nordeste, bem como os
programas e informa•›es gerais sobre sua atua•‹o como promotor do
desenvolvimento sustent‡vel da regi‹o Nordeste.

Para tanto, vamos utilizar basicamente neste t—pico a Lei 1.649/52, que cria o
Banco do Nordeste do Brasil e d‡ outras provid•ncias, e o Estatuto Social do BNB,
cujos termos foram consolidados na Assembleia Geral realizada em 28.03.14, sem
preju’zo de outras normas. Estas s‹o as informa•›es mais relevantes e atualizadas.

Antes de iniciar o estudo das normas legais do BNB, Ž interessante fazer uma
introdu•‹o sobre suas atividades.

O Banco do Nordeste do Brasil S.A., Banco de Desenvolvimento criado pela Lei


Federal n¼ 1.649, de 19 de julho de 1952, Ž uma institui•‹o financeira mœltipla e
organizada sob a forma de sociedade de economia mista, de capital aberto,
tendo mais de 94% de seu capital sob o controle do governo federal.

Bom, institui•‹o financeira mœltipla Ž aquela pessoa jur’dica que oferece diversos
servi•os financeiros. Ou seja, mantŽm opera•›es financeiras diversas, que seriam
prestadas por distintas institui•›es, como uma s— institui•‹o.

As carteiras de um banco mœltiplo envolvem carteira comercial, carteira de


investimento, carteira de crŽdito imobili‡rio, carteira de aceite, carteira de
desenvolvimento e carteira de leasing.

Para configurar como banco mœltiplo, a institui•‹o financeira deve, no m’nimo,


possuir ao menos duas carteiras, sendo, obrigatoriamente, uma delas comercial ou
de investimento.

E aqui reside o problema. Vimos em aula passada que banco mœltiplo e banco de
desenvolvimento s‹o pessoas distintas. No entanto, o Estatuto Social do BNB o
define como sendo banco mœltiplo E de desenvolvimento. Em meu entendimento,
a melhor interpreta•‹o Ž que o BNB possui a carteira de desenvolvimento, entre
outras, o que o configura como banco mœltiplo.

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Este fato Ž refor•ado pelas opera•›es que o BNB pode realizar. O Banco Ž
autorizado a praticar todas as opera•›es banc‡rias ativas, passivas e acess—rias,
prestar servi•os banc‡rios, de intermedia•‹o e suprimento financeiro sob as suas
mœltiplas formas e o exerc’cio de quaisquer atividades facultadas ˆs institui•›es
integrantes do Sistema Financeiro Nacional, inclusive realizar opera•›es
relacionadas com a emiss‹o e a administra•‹o de cart›es de crŽdito.

Ou seja, o BNB exerce atividades banc‡rias comuns (como emprŽstimos e


financiamentos), presta servi•os banc‡rios, alŽm de, Ž claro, exercer atividades de
banco de desenvolvimento. Em resumo, o BNB Ž banco mœltiplo.

Com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Cear‡, o Banco tem como ‡rea
b‡sica de atua•‹o 1.990 munic’pios distribu’dos nos nove Estados da regi‹o
Nordeste, o norte e os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha do Estado de Minas
Gerais e o norte do Estado do Esp’rito Santo. As ag•ncias do Banco devem
abranger todos os Estados anteriormente citados e abranger uma popula•‹o
aproximada de 400 mil habitantes. Ou seja, cada Estado deve possui uma ag•ncia
para cada 400 mil habitantes.

As a•›es do Banco do Nordeste se alinham ˆs pol’ticas do Governo Federal, sendo


direcionadas com o objetivo de acelerar o crescimento econ™mico do Brasil,
contribuindo, para aumentar a renda per capita em sua ‡rea de atua•‹o,
promovendo a inclus‹o social e fixa•‹o do homem no campo, mediante o
incentivo ˆ abertura de novos postos de trabalho.

Os recursos utilizados pelo BNB s‹o aqueles derivados:

a) do capital social;

b) do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE);

c) dep—sitos nas condi•›es que forem fixadas nos Estatutos;

d) lucros verificados nas opera•›es;

e) produto do lan•amento de t’tulos de sua responsabilidade, nas condi•›es


permitidas pela lei.

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Nos termos das disposi•›es constitucionais (art. 159, inciso I, al’nea ÒcÓ) e Lei n¼
7.827, de 27.09.1989, o Banco exerce a administra•‹o do Fundo Constitucional de
Financiamento do Nordeste (FNE). J‡ citamos algumas particularidades do FNE em
aula passada. Mas, n‹o custa relembrar.

O FNE est‡ consagrado no inciso I, al’nea ÔcÕ do art. 155 da Constitui•‹o Federal
de 1988.

Diz o referido dispositivo que a Uni‹o entregar‡ tr•s por cento de quarenta e oito
por cento do produto da arrecada•‹o dos impostos sobre renda e proventos de
qualquer natureza e sobre produtos industrializados para aplica•‹o em programas
de financiamento ao setor produtivo das Regi›es Norte, Nordeste e Centro-Oeste,
atravŽs de suas institui•›es financeiras de car‡ter regional, de acordo com os
planos regionais de desenvolvimento, ficando assegurada ao semi‡rido do
Nordeste a metade dos recursos destinados ˆ Regi‹o, na forma que a lei
estabelecer.

Bom, a ideia Ž simples. A Uni‹o arrecada o Imposto de Renda e o Imposto Sobre


Produtos Industrializados. 48% desta arrecada•‹o Ž destinada aos outros Entes da
Federa•‹o. 3% destes 48% s‹o destinados programas de financiamento ao setor
produtivo das Regi›es Norte, Nordeste e Centro-Oeste, dentre elas o FNE.

A concep•‹o do FNE foi baseada na redu•‹o das desigualdades sociais e


regionais, tema recorrentemente preconizado pela Constitui•‹o Federal brasileira,.
Desta forma, o FNE pode ser entendido como pol’tica pœblica que promove a
diminui•‹o das diferen•as inter e intrarregionais, mediante a democratiza•‹o de
investimentos produtivos que impulsionem o desenvolvimento econ™mico com a
correspondente gera•‹o de emprego e renda.

O objetivo do FNE Ž contribuir para o desenvolvimento econ™mico e social das


regi›es Nordeste, atravŽs das institui•›es financeiras federais de car‡ter regional
(BNB), mediante a execu•‹o de programas de financiamento aos setores
produtivos, em conson‰ncia com os respectivos planos regionais de
desenvolvimento. Cabe comentar que, para fins do FNE, a regi‹o Nordeste Ž
entendida como a regi‹o abrangida pelos Estados do Maranh‹o, Piau’, Cear‡, Rio

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Grande do Norte, Para’ba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, alŽm das


partes dos Estados de Minas Gerais e Esp’rito Santo inclu’das na ‡rea de atua•‹o
da Sudene.

As seguintes considera•›es devem ser observadas pelo FNE:

I.concess‹o de financiamentos exclusivamente aos setores produtivos das


regi›es beneficiadas;

II.a•‹o integrada com institui•›es federais sediadas nas regi›es;

III.tratamento preferencial ˆs atividades produtivas de pequenos e mini


produtores rurais e pequenas e microempresas, ˆs de uso intensivo de
matŽrias-primas e m‹o-de-obra locais e as que produzam alimentos b‡sicos
para consumo da popula•‹o, bem como aos projetos de irriga•‹o, quando
pertencentes aos citados produtores, suas associa•›es e cooperativas;

IV.preserva•‹o do meio ambiente;

V.ado•‹o de prazos e car•ncia, limites de financiamento, juros e outros


encargos diferenciados ou favorecidos, em fun•‹o dos aspectos sociais,
econ™micos, tecnol—gicos e espaciais dos empreendimentos;

VI.conjuga•‹o do crŽdito com a assist•ncia tŽcnica, no caso de setores


tecnologicamente carentes;

VII.or•amenta•‹o anual das aplica•›es dos recursos;

VIII.uso criterioso dos recursos e adequada pol’tica de garantias, com limita•‹o


das responsabilidades de crŽdito por cliente ou grupo econ™mico, de forma
a atender a um universo maior de benefici‡rios e assegurar racionalidade,
efici•ncia, efic‡cia e retorno ˆs aplica•›es;

IX.apoio ˆ cria•‹o de novos centros, atividades e p—los din‰micos,


notadamente em ‡reas interioranas, que estimulem a redu•‹o das
disparidades intrarregionais de renda;

X.proibi•‹o de aplica•‹o de recursos a fundo perdido.

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XI.programa•‹o anual das receitas e despesas com n’vel de detalhamento


que d• transpar•ncia ˆ gest‹o dos Fundos e favore•a a participa•‹o das
lideran•as regionais com assento no conselho deliberativo das
superintend•ncias regionais de desenvolvimento; e

XII.divulga•‹o ampla das exig•ncias de garantias e outros requisitos para a


concess‹o de financiamento.

Os benefici‡rios do FNE s‹o os produtores e empresas, pessoas f’sicas e jur’dicas,


alŽm das cooperativas de produ•‹o, que desenvolvam atividades produtivas nos
setores agropecu‡rio, mineral, industrial, agroindustrial, de empreendimentos
comerciais e de servi•os, de acordo com as prioridades estabelecidas nos
respectivos planos regionais de desenvolvimento.

Por fim, resta saber as outras fontes de recursos do FNE, alŽm da fonte j‡ prevista
na CF/88. S‹o as seguintes:

ü! 3% (tr•s por cento) do produto da arrecada•‹o do imposto sobre renda e


proventos de qualquer natureza e do imposto sobre produtos industrializados
entregues pela Uni‹o, sendo que 0,6% (seis dŽcimos por cento) Ž destinado ao
Fundo Constitucional de Financiamento do Norte;

ü! os retornos e resultados de suas aplica•›es;

ü! o resultado da remunera•‹o dos recursos momentaneamente n‹o


aplicados, calculado com base em indexador oficial;

ü! contribui•›es, doa•›es, financiamentos e recursos de outras origens,


concedidos por entidades de direito pœblico ou privado, nacionais ou
estrangeiras;

ü! dota•›es or•ament‡rias ou outros recursos previstos em lei.

Conforme definido em seu estatuto, o Banco tem por objeto social a promo•‹o do
desenvolvimento e a circula•‹o de bens por meio da presta•‹o de assist•ncia
financeira, de servi•os, tŽcnica e de capacita•‹o a empreendimentos de
interesse econ™mico e social.

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O Banco promove em todos os munic’pios da sua ‡rea de atua•‹o, a•›es


destinadas a fomentar o desenvolvimento local, micro e mesorregional, buscando
estimular a organiza•‹o social da comunidade e a forma•‹o das cadeias
produtivas. Presta servi•os de assessoria, consultoria e gerenciamento de
atividades econ™micas e financeiras, de pol’ticas pœblicas, de previd•ncia e de
outras matŽrias relacionadas com sua ‡rea de atua•‹o, diretamente ou mediante
conv•nios e termos de parceria com outras entidades ou empresas.

O Banco estimula a pesquisa cient’fica, tecnol—gica, econ™mica e social, e apoia


atividades socioambientais e culturais, diretamente e/ou em parceria com outras
entidades.

Legisla•‹o B‡sica
Na introdu•‹o j‡ apresentamos como o BNB est‡ organizado, quem exerce seu
controle, seu objeto social e algumas outras informa•›es relevantes. Se recorde
delas, pois s‹o muito relevantes e muito prov‡veis de serem cobradas no certame.

O Banco ser‡ administrado por um Conselho de Administra•‹o e por uma Diretoria


Executiva, integrados de brasileiros residentes no Pa’s, dotados de not—rios
conhecimentos, inclusive sobre as melhores pr‡ticas de governan•a corporativa,
reputa•‹o ilibada, experi•ncia e capacidade tŽcnica compat’vel com o cargo.

O Presidente do Banco Ž nomeado e demiss’vel Òad nutumÓ pelo Presidente da


Repœblica. O termo jur’dico Òad nutumÓ significa que o Presidente do BND Ž
demiss’vel a qualquer momento pelo Presidente da Repœblica, ou seja, a
depender da vontade deste. Os membros do Conselho de Administra•‹o, ser‹o
eleitos pela Assembleia Geral, e os Diretores, pelo Conselho de Administra•‹o.

Em rela•‹o ao Conselho de Administra•‹o e seus membros devemos ter em


mente os seguintes conceitos:

ü! Composto por 6 membros, sendo: 2 indicados pelo Ministro da Fazenda; 1


indicado pelo Ministro do Planejamento; 1 indicado pelos acionistas minorit‡rios
(lembrando que o acionista majorit‡rio Ž o Governo Federal); 1 indicado pelos
funcion‡rios do Banco; e o Presidente do BNB, que Ž membro nato do

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Conselho. Cabe citar que o Presidente do Conselho de Administra•‹o ser‡


escolhido pelos membros do Conselho, dentre os 2 membros indicados pelo
Ministro da Fazenda.

ü! O prazo de gest‹o dos membros Ž de 3 anos, permitida a recondu•‹o.

ü! O Conselho de Administra•‹o reunir-se-‡, ordinariamente, uma vez por m•s


e, extraordinariamente, sempre que julgado conveniente ou necess‡rio, desde
que exista o qu—rum de quatro membros. As reuni›es ser‹o convocadas pelo
Presidente do Conselho.

ü! As decis›es do Conselho s‹o tomadas por maioria, cabendo ao Presidente


o voto de qualidade. Ou seja, o Presidente do Conselho alŽm de poder proferir
seu voto pessoal, possui a capacidade de desempatar as vota•›es.

ü! Perder‡ o cargo o membro do Conselho de Administra•‹o que deixar de


comparecer, salvo motivo de for•a maior ou caso fortuito, justificado por
escrito, a tr•s reuni›es consecutivas ou a quatro alternadas, ordin‡rias ou
extraordin‡rias, durante o ano.

ü! Por fim, as compet•ncias do Conselho s‹o:

I - fixar a orienta•‹o geral dos neg—cios do Banco;

II - eleger e destituir os membros da Diretoria Executiva, e fixar-lhes as


atribui•›es;

III - fiscalizar a gest‹o dos Diretores, examinar os livros e papŽis, solicitar


informa•›es sobre contratos celebrados ou em via de celebra•‹o e sobre
quaisquer outros atos;

IV - autorizar o Presidente do Colegiado a convocar a Assembleia Geral


Ordin‡ria e, quando julgar conveniente, a Assembleia Geral Extraordin‡ria;

V - manifestar-se sobre o relat—rio da Administra•‹o e sobre as contas da


Diretoria Executiva;

VI - deliberar sobre a cria•‹o e a extin•‹o de ag•ncias, sucursais, filiais,


representa•›es, escrit—rios, depend•ncias, correspondentes e outros pontos de

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atendimento em outras pra•as da Regi‹o Nordeste e das demais regi›es do


Pa’s, e no exterior, observados os requisitos legais;

VII - manifestar-se, previamente, sobre contratos de aliena•‹o ou aquisi•‹o de


bens do ativo permanente e sobre qualquer opera•‹o de crŽdito ou de
presta•‹o de garantias para clientes, ou grupos econ™micos do qual estes
fa•am parte, cuja exposi•‹o do Banco nestes, j‡ inclu’da a opera•‹o em
an‡lise, seja superior a 25% (vinte e cinco por cento) do Patrim™nio L’quido;

VIII - autorizar, observadas as regras e dispositivos legais relacionados ˆs


licita•›es, a contrata•‹o de auditores independentes, bem como a rescis‹o
==107eb3==

dos respectivos contratos;

IX - autorizar, mediante proposta da Diretoria Executiva do Banco e Òad


referendumÓ da Assembleia Geral, o pagamento de dividendos intermedi‡rios;

X - manifestar-se, mediante proposta da Diretoria Executiva, sobre designa•‹o


ou dispensa do titular da çrea de Auditoria Interna.

XI - nomear e destituir os membros do Comit• de Auditoria, fixando-lhes a


remunera•‹o, bem como aprovar o respectivo regimento interno.

XII - nomear e destituir os membros do Comit• de Remunera•‹o, bem como


aprovar o respectivo regimento interno;

XIII - assegurar que os membros do Comit• de Remunera•‹o cumpram os


requisitos exigidos pela legisla•‹o e regulamenta•‹o espec’fica;

XIV - manifestar-se sobre altera•›es no C—digo de Conduta ƒtica do Banco do


Nordeste do Brasil S.A., mediante proposta da Diretoria Executiva;

XV - designar e destituir, a qualquer tempo, mediante proposta da Diretoria


Executiva, o titular da çrea de Ouvidoria;

XVI - criar comit•s de suporte ao Colegiado, para aprofundamento dos estudos


de assuntos estratŽgicos que exijam excepcional fundamenta•‹o tŽcnica de
decis‹o a ser tomada pelo Conselho de Administra•‹o, mediante justificativa
e demonstra•‹o da rela•‹o custo/benef’cio.

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Com j‡ informado, a administra•‹o do BNB Ž realizada pelo Conselho de


Administra•‹o e pela Diretoria. Ë Diretoria Executiva compete a dire•‹o dos
neg—cios do Banco e a pr‡tica dos atos necess‡rios ao seu funcionamento, sendo
composta, no m’nimo, por cinco e, no m‡ximo, por sete membros, incluindo o
Presidente.

Ou seja, enquanto o Conselho delibera sobre a orienta•‹o geral da pol’tica


administrativa e operacional do Banco, a Diretoria pratica os atos necess‡rios ao
funcionamento do BNB, alŽm de dirigir seus neg—cios.

Atualmente o BNB possui as seguintes diretorias, sendo, obrigatoriamente, um deles


escolhido entre os funcion‡rios de carreira do BNB, aposentado ou na ativa:

I - Diretor de CrŽdito Geral;

II - Diretor de CrŽdito Industrial;

III - Diretor de CrŽdito Rural;

IV - Diretor de C‰mbio;

V - Diretor de CrŽdito ˆ infraestrutura;

VI Diretor de Recursos Humanos e Patrimoniais; e

VII Ð Diretor Presidente.

Assim como no caso do Conselho de Administra•‹o, o mandato dos membros da


Diretoria Executiva Ž de 3 anos, sendo admitida a reelei•‹o.

No entanto, cabe comentar que ap—s o tŽrmino da gest‹o, os ex-membros da


Diretoria Executiva ficam impedidos, por um per’odo de quatro meses, contados
do tŽrmino da gest‹o, se maior prazo n‹o for fixado nas normas regulamentares,
de (i) exercer atividades ou prestar qualquer servi•o a sociedades ou entidades
concorrentes do Banco, de (ii) aceitar cargo de administrador ou conselheiro, ou
estabelecer v’nculo profissional com pessoa f’sica ou jur’dica com a qual tenham
mantido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores ao
tŽrmino da gest‹o e de (iii) patrocinar, direta ou indiretamente, interesse de
pessoa f’sica ou jur’dica, perante —rg‹o ou entidade da administra•‹o pœblica

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federal com que tenha tido relacionamento oficial direto e relevante nos seis
meses anteriores ao tŽrmino da gest‹o.

E, o que faz a Diretoria Executiva? Seguem abaixo suas compet•ncias, lembrando


que o assunto Ž muito relevante e deve estar na Òponta da l’nguaÓ no momento
da prova:

I - cumprir as disposi•›es do Estatuto e as delibera•›es da Assembleia Geral e do


Conselho de Administra•‹o;

III - aprovar a regulamenta•‹o interna, podendo fixar normas e delegar poderes,


bem como submeter ao Conselho de Administra•‹o propostas de mudan•as no
C—digo de Conduta ƒtica do Banco do Nordeste do Brasil S.A.; IV - propor ao
Conselho de Administra•‹o a cria•‹o e a extin•‹o de ag•ncias, sucursais, filiais,
representa•›es, escrit—rios, depend•ncias, correspondentes e outros pontos de
atendimento em outras pra•as da Regi‹o Nordeste e das demais regi›es do Pa’s,
e no exterior, observados os requisitos legais;

V - fixar o quadro de pessoal, criar e extinguir cargos ou fun•›es, determinar


vencimentos e vantagens, estabelecer normas de admiss‹o, atravŽs de concurso
ou contrato, e aprovar o Regulamento de Pessoal;

VI - estabelecer as normas gerais das opera•›es;

VII - aprovar os planos e or•amentos semestrais, anuais e plurianuais, para


opera•›es e atividades administrativas;

VIII - fixar condi•›es e taxas de juros para opera•›es banc‡rias;

IX - autorizar a contrata•‹o de emprŽstimos em moeda nacional e estrangeira, no


Pa’s e no exterior;

X - autorizar, quando de sua al•ada, realiza•‹o de opera•›es, observado, se for o


caso, o pronunciamento do Conselho de Administra•‹o;

XI - autorizar a aquisi•‹o e a aliena•‹o de bens im—veis, a transa•‹o, a desist•ncia


e renœncia de direitos, a aliena•‹o de outros bens do ativo permanente, a
constitui•‹o de ™nus reais e a presta•‹o de garantias a obriga•›es de terceiros,
ressalvada a compet•ncia do Conselho e a compet•ncia da Assembleia Geral;

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XII - distribuir e aplicar os lucros apurados, nos termos do Estatuto e das


delibera•›es da Assembleia Geral;

XIII - propor ao Conselho de Administra•‹o o pagamento de dividendos;

XIV - propor ˆ Assembleia Geral Extraordin‡ria o aumento de capital do Banco,


ouvido o Conselho de Administra•‹o;

XV - submeter ao Conselho de Administra•‹o proposta de designa•‹o ou


dispensa do titular da çrea de Auditoria Interna;

XVI - convocar, quando julgar conveniente, a Assembleia Geral;

XVII - submeter ao Conselho de Administra•‹o proposta de designa•‹o ou


destitui•‹o do titular da çrea de Ouvidoria.

XVIII - garantir os recursos humanos, materiais e financeiros para que a Comiss‹o


de ƒtica do Banco do Nordeste do Brasil S.A cumpra suas atribui•›es.

XIX - resolver os casos extraordin‡rios ou omissos.

Como Ž poss’vel notar, a Diretoria e o Conselho possuem fun•›es parecidas e


muita vezes complementares. Estas nuances devem ser compreendidas. Por
exemplo, enquanto cabe ao Conselho a cria•‹o e a extin•‹o de ag•ncias,
sucursais, filiais, representa•›es, escrit—rios, depend•ncias, correspondentes e
outros pontos de atendimento em outras pra•as da Regi‹o Nordeste e das demais
regi›es do Pa’s, e no exterior, observados os requisitos legais, cabe ˆ Diretoria
propor isto ao Conselho.

N‹o s— a Diretoria Executiva e o Conselho de Administra•‹o possuem fun•›es


estabelecidas estatutariamente. O Diretor Presidente tambŽm as possui.

Em geral, o Diretor Presidente assume mais obriga•›es do que a Diretoria


Executiva, pois Ž ele o respons‡vel por presidir a assembleia geral, as reuni›es da
Diretoria e se pronunciar pelo BNB.

Desta forma, Ž importante saber algumas de suas principais fun•›es. S‹o poucas e
simples, como segue abaixo:

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CONHECIMENTOS ESPECêFICOS P/ BANCO DO NORDESTE
TEORIA E QUESTÍES COMENTADAS
AULA 02 Ð PROF. VICENTE CAMILLO

I - presidir as Assembleias Gerais e as sess›es da Diretoria Executiva e dar execu•‹o


ˆs suas delibera•›es;

II - dirigir e orientar os neg—cios do Banco;

III - representar o Banco, ativa ou passivamente, em Ju’zo ou fora dele, podendo,


para tal fim, constituir procuradores e designar prepostos;

IV - admitir, promover, dispensar e demitir funcion‡rios, nos termos da


regulamenta•‹o interna;

V - contratar obras e servi•os de acordo com a regulamenta•‹o interna ou com


programas aprovados pela Diretoria Executiva;

VI - contratar emprŽstimos internos e externos para repasse a terceiros;

VII - delegar poderes a Diretores e a servidor do Banco, em efetivo servi•o, para a


pr‡tica de atos administrativos de sua compet•ncia;

VIII - vetar delibera•›es da Diretoria Executiva, podendo determinar reexame do


assunto;

IX - apresentar ao MinistŽrio da Fazenda relat—rio sobre as atividades do Banco atŽ


o dia 31 de janeiro do ano subsequente ao encerramento do exerc’cio social; e

X - submeter ˆ Assembleia Geral Ordin‡ria relat—rio sobre as atividades do Banco e


sobre a gest‹o do Conselho de Administra•‹o e da Diretoria Executiva,
acompanhado de pareceres do Conselho Fiscal e dos auditores independentes.

Para finalizar a parte legal do BNB, precisamos compreender como est‡ definida
legalmente as opera•›es do Banco. No pr—ximo t—pico estudaremos as
opera•›es em si, mas antes cabe comentar seus fundamentos.

A concess‹o de financiamentos ficar‡ subordinada ˆs normas de opera•›es


aprovadas pela Diretoria Executiva, sendo necess‡rio, no exame de cada
opera•‹o, alŽm da idoneidade dos proponentes, levar-se em conta o mŽrito
social e econ™mico do empreendimento, a exequibilidade tŽcnica, financeira e
administrativa, o prazo de matura•‹o, a capacidade de pagamento, as garantias

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oferecidas e, quando for o caso, as normas vigentes sobre a preserva•‹o do meio


ambiente.

ƒ interessante notar que as opera•›es de crŽdito conduzidas pelo BNB n‹o levam
em conta apenas quest›es financeiras e legais, mas tambŽm, por exemplo, o
efeito social que ira provocar e a preserva•‹o do meio ambiente.

Os financiamentos ser‹o formalizados em instrumentos contratuais, nos quais


ficar‹o expressamente disciplinadas sua finalidade e forma de aplica•‹o.
Excetuam-se desta obriga•‹o as opera•›es de c‰mbio, as de descontos de
duplicatas mercantis e de notas promiss—rias, alŽm dos t’tulos de crŽdito rural,
industrial, comercial e outros criados por legisla•‹o espec’fica.

A exce•‹o Ž justific‡vel, pois estas opera•›es possuem outros documentos em


que s‹o formalizadas. Quanto estudamos as opera•›es de crŽdito foi citado que
elas s‹o formalizadas em t’tulos, e n‹o em contratos.

Os financiamentos concedidos pelo Banco far-se-‹o mediante garantias reais


e/ou fidejuss—rias capazes de assegurar o cumprimento da obriga•‹o assumida.
Mas, poder‡ ser dispensada a exig•ncia de garantias nas seguintes opera•›es:

ü! nos emprŽstimos a pequenos produtores, para financiamento de suas


atividades agr’colas, pastoris, artesanais e de pequena indœstria, bem como
nos emprŽstimos concedidos com base em programas especiais do Governo
Federal ou em que sejam utilizados recursos de repasses e refinanciamento,
desde que, nas duas œltimas hip—teses, as normas de aplica•‹o emanadas do
—rg‹o competente dispensem a garantia;
ü! nos emprŽstimos concedidos a pessoas jur’dicas de direito pœblico, suas
empresas pœblicas e sociedade de economia mista;
ü! nos emprŽstimos de crŽdito pessoal a depositantes.

O ingresso nos quadros de funcion‡rios do Banco dar-se-‡ mediante aprova•‹o


em concurso pœblico, como Ž de not—rio conhecimento! O acesso a cargos e
fun•›es no Banco Ž permitido aos brasileiros que preencham os requisitos
estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei.

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Mas, h‡ uma exce•‹o aos portugueses que, quando residentes no Pa’s poder‹o
tambŽm ingressar nos servi•os e quadros do Banco, desde que amparados por
igualdade de direitos e obriga•›es civis e estejam no gozo de direitos pol’ticos
legalmente reconhecidos.

Poder‹o ser contratados a termo e demiss’veis Òad nutumÓ, profissionais para


exercerem as fun•›es de assessoramento especial ao Presidente do Banco,
observada a dota•‹o m‡xima de 2 (dois) cargos.

Por fim, com o objetivo de financiar as opera•›es de crŽdito concedidas pelo


BNB, a Assembleia Geral poder‡ autorizar a emiss‹o de t’tulos de rendimento fixo
ou vari‡vel.

Programas
Os produtos banc‡rios s‹o tema de aula espec’fica, de modo que, no momento
oportuno, ser‹o explicados o racional de cada produto, bem como suas fun•›es
e objetivos.

Neste momento ser‹o apresentados os programas que o Banco do Nordeste


realiza e os seus objetivos. Estes conceitos s‹o mais do que suficientes para o
certame.

Destaque para a coopera•‹o entre BNB e BNDES. Ou seja, o BNB aparece como
intermedi‡rio de v‡rios programas do BNDES, entre outros programas federais.

Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Agroindœstria do Nordeste - FNE AGRIN

Promover o desenvolvimento do segmento agroindustrial por meio da expans‹o,


diversifica•‹o e aumento de competitividade das empresas de pequeno-mŽdio,
mŽdio e grande porte.

Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Aquicultura e Pesca - FNE AQUIPESCA

Promover o desenvolvimento da aquicultura e pesca atravŽs do fortalecimento e


moderniza•‹o da infraestrutura produtiva, uso sustent‡vel dos recursos pesqueiros
e preserva•‹o do meio ambiente.

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Programa de Financiamento ˆ Agropecu‡ria Irrigada (IRRIGA‚ÌO)

Promover o desenvolvimento de empreendimentos agropecu‡rios que envolvam


irriga•‹o e drenagem, contemplando as atividades de agricultura irrigada.

Programa de Financiamento ˆ Amplia•‹o e Moderniza•‹o da Frota Pesqueira


Nacional - FNE PROFROTA PESQUEIRA

Promover o desenvolvimento da frota pesqueira nacional, estimulando a


competitividade do setor, o compromisso do uso sustent‡vel de recursos
pesqueiros, a preserva•‹o do meio ambiente e a gera•‹o de emprego e renda.

Programa de Financiamento da Aquisi•‹o Isolada de MatŽrias-Primas, Insumos e


Mercadorias - CAPITAL DE GIRO-INSUMOS

Apoiar a produ•‹o industrial e agroindustrial e as atividades tur’stica, comercial e


de presta•‹o de servi•os da Regi‹o.

CrŽditos para Comercializa•‹o

Suprir de recursos o produtor rural ou suas cooperativas e associa•›es,


assegurando a coloca•‹o dos seus produtos no mercado, observado que os
crŽditos de comercializa•‹o compreendem as opera•›es de prŽ-
comercializa•‹o, emprŽstimos a cooperativas para adiantamento a cooperados,
financiamento para estocagem de produtos agropecu‡rios e financiamento para
garantia de pre•os ao produtor(FGPP) .

CrŽditos de Custeio

Financiar o custeio das atividades agr’colas, pecu‡rias e de beneficiamento ou


industrializa•‹o de produtos agropecu‡rios.

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Programa de Financiamento para os Setores Comercial e de Servi•os - FNE


COMƒRCIO E SERVI‚OS

Contribuir para o desenvolvimento e amplia•‹o dos setores de comŽrcio e


servi•os, apoiando a integra•‹o, estrutura•‹o e aumento da competitividade dos
empreendimentos de pequeno-mŽdio, mŽdio e grande porte.

Programa de Financiamento ˆs Microempresas e Empresas de Pequeno Porte e ao


Empreendedor Individual (FNE-MPE)
1
Fomentar o desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) e dos
microempreendedores individuais(MEI), contribuindo para o fortalecimento e
aumento da competitividade do segmento.

Programa de Gera•‹o de Emprego e Renda no Setor Urbano (PROGER Urbano


Investimento) - Linha de CrŽdito BNB-COOPERFAT

Apoiar a implanta•‹o, amplia•‹o, moderniza•‹o e reforma de empreendimentos


conduzidos no meio urbano, visando a que promovam a gera•‹o e/ou
manuten•‹o de postos de trabalho e renda.

Programa de Gera•‹o de Emprego e Renda no Setor Urbano (PROGER Urbano


Investimento) - Linha de CrŽdito de Apoio ao Profissional Liberal (PROLIBERAL)

Apoiar os profissionais liberais mediante a concess‹o de financiamento,


objetivando o aumento da produtividade, a manuten•‹o e gera•‹o de emprego
e renda e a sua fixa•‹o nas regi›es de origem.

Programa de Aplica•‹o dos Recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador em


Projetos de Infraestrutura Econ™mica (PROINF)

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Apoiar projetos de implanta•‹o, amplia•‹o, recupera•‹o e moderniza•‹o da


infraestrutura econ™mica nos setores de energia, telecomunica•›es, saneamento,
transporte e log’stica.

Programa de Apoio ao Setor Industrial do Nordeste - FNE INDUSTRIAL

Fomentar o desenvolvimento do setor industrial, promovendo a moderniza•‹o, o


aumento da competitividade, amplia•‹o da capacidade produtiva e inser•‹o
internacional, de empreendimentos de pequeno-mŽdio, mŽdio e grande porte.

Programa de Financiamento ˆ Inova•‹o - FNE INOVA‚ÌO


0
Promover atividades e empreendimentos inovadores, por meio do apoio financeiro
ao desenvolvimento ou aprimoramento significativo de produtos, servi•os e/ou
processos, e com •nfase na busca de um melhor posicionamento competitivo e
novas oportunidades de mercado para empreendedores e empresas da Regi‹o;
e, promover o desenvolvimento da indœstria regional de software e das empresas
prestadoras de servi•os de Tecnologia da Informa•‹o e Comunica•‹o (TIC), de
forma a ampliar a sua participa•‹o no mercado nacional e internacional,
incentivar o Processo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inova•‹o (P,D & I) e
estimular a melhoria da qualidade dos produtos, servi•os e processos.

Programa Nordeste Exporta•‹o - Fomento ˆs Exporta•›es (NExport)

Fomentar a produ•‹o industrial e agroindustrial e as atividades comercial e de


presta•‹o de servi•os das empresas localizadas na ‡rea de atua•‹o da SUDENE
voltadas para a exporta•‹o.

Programa de Apoio ao Turismo Regional - FNE PROATUR

Integrar e fortalecer a cadeia produtiva do turismo, ensejando o aumento da


oferta de empregos e o aproveitamento das potencialidades tur’sticas da Regi‹o,

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em bases sustent‡veis, de empreendimentos de pequeno-mŽdio, mŽdio e grande


porte.

Programa de Financiamento ˆ Infraestrutura Complementar da Regi‹o Nordeste -


FNE PROINFRA

Promover a amplia•‹o de servi•os de infraestrutura econ™mica, dando


sustenta•‹o ˆs atividades produtivas da Regi‹o.

Programa de Financiamento para Comercializa•‹o, Beneficiamento ou


Industrializa•‹o de Produtos de Origem Agropecu‡ria - FINAGRO

Apoiar as atividades agroindustrial, industrial e comercial mediante a concess‹o


de financiamentos destinados ˆ aquisi•‹o de insumos e matŽrias-primas de origem
agropecu‡ria.

CrŽdito Rotativo para Custeio - PLANTA NORDESTE

Assegurar ao produtor, com as renova•›es autom‡ticas da opera•‹o contratada,


a libera•‹o dos recursos nas Žpocas adequadas e oportunas e simplificar e
racionalizar a concess‹o de crŽditos de custeio, com a redu•‹o do fluxo de
documentos e elimina•‹o do procedimento pr—prio do crŽdito tradicional,
resultando em menos tempo e em menor custo operacional, alŽm de reduzir
significativamente os processos e as tarefas a cargo da ag•ncia.

Programa de Apoio ˆ Atividade de Recria e Engorda - PROENGORDA

Desenvolvimento do setor agropecu‡rio pelo financiamento, exclusivamente, da


aquisi•‹o isolada de animais bovinos para recria e/ou engorda.

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Programa de Apoio ao Desenvolvimento Rural do Nordeste - FNE RURAL

Promover o desenvolvimento da agropecu‡ria e do setor florestal da ‡rea de


atua•‹o da SUDENE, com a observ‰ncia da legisla•‹o ambiental e o
consequente incremento da oferta de matŽrias-primas agroindustriais atravŽs de:
fortalecimento, amplia•‹o, moderniza•‹o da infraestrutura produtiva dos
estabelecimentos agropecu‡rios e florestais; diversifica•‹o das atividades; e,
melhoramento genŽtico dos rebanhos e culturas agr’colas em ‡reas selecionadas.

e
Programa de Financiamento ˆ Conserva•‹o e Controle do Meio Ambiente - FNE
VERDE

Promover o desenvolvimento de empreendimentos e atividades econ™micas que


propiciem ou estimulem a preserva•‹o, conserva•‹o, controle e/ou recupera•‹o
do meio ambiente, com foco na sustentabilidade e competitividade das empresas
e cadeias produtivas; e, promover a regulariza•‹o e recupera•‹o de ‡reas de
reserva legal e de preserva•‹o permanente degradadas.

Programa de Aplica•‹o de Recursos Obrigat—rios

Desenvolver o setor agropecu‡rio mediante o financiamento de itens destinados a


implanta•‹o, expans‹o e moderniza•‹o de empreendimentos agropecu‡rios.

Programa de Financiamento ˆ Produ•‹o e Comercializa•‹o de M‡quinas e


Equipamentos - FINAME

Financiar a produ•‹o e a comercializa•‹o de m‡quinas e equipamentos novos


de fabrica•‹o nacional, cadastrados na FINAME, nas modalidades: a)
financiamento ˆ compradora; b) financiamento ˆ fabricante.

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FINAME Agr’cola - Programa de Financiamento ˆ Comercializa•‹o de M‡quinas e


Equipamentos Agropecu‡rios

Financiar a aquisi•‹o de m‡quinas e implementos agr’colas novos de fabrica•‹o


nacional, cadastrados na FINAME, destinados ao setor agropecu‡rio,
exclusivamente na modalidade Òfinanciamento ˆ compradoraÓ .

Programa BNDES de Sustenta•‹o do Investimento Ð Subprograma FINAME/PSI-BK


Novos

Financiar a produ•‹o e a aquisi•‹o isolada de m‡quinas e equipamentos novos,


inclusive ™nibus, caminh›es, chassis, caminh›es-tratores, carretas, cavalos-
b
mec‰nicos, reboques, semirreboques, inclusive os do tipo dolly, tanques e afins,
novos, cadastrados pela FINAME. No caso de micro, pequenas e mŽdias empresas
poder‡ ser financiado capital de giro associado ˆ aquisi•‹o isolada de m‡quinas
e equipamentos.

Programa BNDES de Sustenta•‹o do Investimento Ð Subprograma FINAME


Agr’cola/PSI-BK Novos

Financiar a aquisi•‹o isolada de m‡quinas e equipamentos agr’colas novos,


cadastrados na FINAME, exclusivamente na modalidade Òfinanciamento ˆ
compradoraÓ.

Programa de Financiamento ˆ Produ•‹o para Exporta•‹o Ð BNDES-exim PrŽ-


embarque

Incentivar a exporta•‹o mediante o financiamento de capital de giro necess‡rio


ˆ produ•‹o de bens (a exemplo de m‡quinas e/ou equipamentos, produtos de
origem animal, frutas, etc) destinado ao mercado exterior. TambŽm s‹o pass’veis
de financiamento os servi•os de projeto b‡sico e de detalhamento de
engenharia.

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BNDES AUTOMçTICO - Financiamento de Projetos de Investimento

Financiar a implanta•‹o, amplia•‹o, relocaliza•‹o e moderniza•‹o de


empreendimentos econ™micos nos setores rural, industrial, agroindustrial,
comercial, de turismo e de presta•‹o de servi•os.

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QUESTÍES PROPOSTAS
Quest‹o 01!01. ANALISTA BANCçRIO/BANCO DO NORDESTE

Quest‹o 02!02. ANALISTA BANCçRIO/BANCO DO NORDESTE

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Quest‹o 03!03. ANALISTA BANCçRIO/BANCO DO NORDESTE

Gabaritos

01 02 03

C B A

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QUESTÍES COMENTADAS
Quest‹o 01!01. ANALISTA BANCçRIO/BANCO DO NORDESTE

Vejamos os itens:

1. O Banco tem como ‡rea b‡sica de atua•‹o 1.990 munic’pios distribu’dos nos
nove Estados da regi‹o Nordeste, o norte e os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha
do Estado de Minas Gerais e o norte do Estado do Esp’rito Santo, sendo sua sede
em Fortaleza/CE.

2. Os recursos do BNB s‹o:

a) do capital social;

b) do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE);

c) dep—sitos nas condi•›es que forem fixadas nos Estatutos;

d) lucros verificados nas opera•›es;

e) produto do lan•amento de t’tulos de sua responsabilidade, nas condi•›es


permitidas pela lei.

Ou seja, n‹o h‡ dota•›es conferidas pelo Bacen.

3. O BNB ter‡ ao menos 2 ag•ncias em cada Estado em que atua (pol’gono das
secas).

4. Item correto!

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GABARITO: LETRA C

Quest‹o 02!02. ANALISTA BANCçRIO/BANCO DO NORDESTE

A quest‹o Ž um pouco subjetiva, mas de simples resolu•‹o.

Em toda a aula ficou n’tido que o BNB possui uma fun•‹o social na realiza•‹o de
suas atividades financeiras.

Isto fica patentes na seguinte passagem: As a•›es do Banco do Nordeste se


alinham ˆs pol’ticas do Governo Federal, sendo direcionadas com o objetivo de
acelerar o crescimento econ™mico do Brasil, contribuindo, para aumentar a renda
per capita em sua ‡rea de atua•‹o, promovendo a inclus‹o social e fixa•‹o do
homem no campo, mediante o incentivo ˆ abertura de novos postos de trabalho.

Desta forma, dentre as alternativas da quest‹o, a Letra B Ž a œnica que combina


com os objetivos do BNB.

GABARITO: LETRA B

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Quest‹o 03!03. ANALISTA BANCçRIO/BANCO DO NORDESTE

Nesta quest‹o aplica-se a mesma l—gica da anterior.

O BNB n‹o possui objetivos meramente econ™micos. Neste contexto, dentre suas
fun•›es encontra-se o incentivo a pequenas e mŽdias empresas localizadas em
sua ‡rea de atua•‹o.

As demais alternativas s‹o flagrantemente incorretas.

GABARITO: LETRA A

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CONSIDERA‚ÍES FINAIS
Finalizamos aqui a nossa aula. Espero que tenham gostado e compreendido nossa
proposta de curso.

Saiba que ao optar pelos EstratŽgia Concursos estar‡ fazendo a escolha certa. Isso
ser‡ percept’vel no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo os
assuntos.

Quaisquer dœvidas, sugest›es ou cr’ticas entrem em contato conosco. Estou


dispon’vel no f—rum no Curso, por e-mail ou pelo Facebook.

vdalvocamillo@gmail.com

https://www.facebook.com/profvicentecamillo/

Obrigado pela companhia.

Aguardo voc•s na pr—xima aula.

Bons estudos e atŽ l‡!

Prof. Vicente Camillo

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