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História da caneta esferográfica

Ver artigo principal: Caneta esferográfica


O revisor tipográfico húngaro László Bíró inventou, em 1932, uma caneta que não
borrava e cuja tinta não secava no depósito, como fazia a antiga caneta-tinteiro.
Na oficina do jornal em que trabalhava, na cidade de Budapeste, deteve-se a
observar o funcionamento da rotativa. O cilindro se empapava de tinta e imprimia o
texto nele gravado sobre o papel. Com a ajuda de seu irmão Georg, que era químico,
e do amigo Imre Gellért, um técnico industrial, Biro encontrou a solução.
Acondicionou a tinta dentro de um tubo plástico. A tinta, pela força de gravidade,
descia para a ponta do tubo. Nessa mesma ponta, ele colocou uma esfera de metal
que, ao girar, distribuía a tinta de uma maneira pluriforme pelo papel. A bolinha
da ponta da caneta, que passa tinta para o papel, normalmente é de carbeto de
tungstênio, metal usado em balas de revólver e 4 vezes mais resistente do que o
aço.

Ver também
Girar a caneta
Caneta Espacial
Caneta hidrográfica
Caneta-tinteiro
[Esconder]vde
Ferramentas
Ferramentas de corte/perfuração
TesouraFacaMachadoLâminaGuilhotinaCaniveteAbridor de
garrafasPicaretaCatanaFerramenta de diamanteTalhadeira
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Não AHistória da caneta esferográfica
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O revisor tipográfico húngaro László Bíró inventou, em 1932, uma caneta que não
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