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Ligações químicas
Desde o final século 19 os químicos perceberam que os átomos não são encontrados
de forma isolada na Natureza. Isso os levou a concluírem que os átomos se ligam
para adquirir estabilidade, seguindo a tendência natural do Universo de caminhar no
sentido de se ter menor energia.
Teoria do octeto
“G.N.Lewis”
Teoria do octeto
11Na 17Cl
1s2 1s2
2s2 2p6 2s2 2p6
3s1 3s2 3p5
“Símbolos de Lewis”
Formação CaF 2
20Ca 9F
1s2
1s2 2s2 2p5
2s2 2p6
9F
3s2 3p6 1s2
4s2 2s2 2p5
Ligação iônica
Ligação iônica
•Na + •
Cl-
Retículo cristalino cúbico de face centrada (CFC)
Número de coordenação
•Cs + • Cl-
NC=8
Ligação iônica
São isolantes elétricos no estado sólido, pois os íons ocupam posições fixas
no retículo cristalino. Porém, são condutores nos estados líquido e gasoso.
PROPRIEDADES DOS COMPOSTOS IÔNICOS
“Íons solvatados”
OBSERVAÇÕES
Fe+3
26
1s2
2s2 2p6
3s2 3p6 3d5 13 e- CV
OBSERVAÇÕES
Fe+3
26
1s2
2s2 2p6
3s2 3p6 3d5 13 e- CV
OBSERVAÇÕES
Cal viva
Bauxita Hematita
Ponto de fusão e ebulição
PF = 6450C
Energia de rede
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Ligação Covalente
Carga formal que estiver mais próxima de zero será a que possui
maior probabilidade de existência real. Note que é “mais próximo de
zero”, portanto, não precisa ser igual a zero.
Repare que o Boro (B) tem a tendência de doar seus elétrons para os
átomos de Flúor (F), este sim obedece à Regra do Octeto, necessitando
de oito elétrons na camada de valência. Como o Boro cede seus
elétrons, o flúor se estabiliza com o Octeto formado.
Exceções à regra do Octeto
Expansão da regra do octeto – Ter mais de 8 elétrons.
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Teoria do “mar de elétrons” ou “nuvem eletrônica”
Em um pedaço de metal, os átomos liberam os seus elétrons de valência, que
ficam livres para percorrer toda a estrutura (elétrons deslocalizados). O
resultado é um arranjo ordenado de íons positivos mergulhados em uma
nuvem eletrônica, como mostra a figura a seguir:
Teoria do “mar de elétrons” ou “nuvem eletrônica”
Teoria do “mar de elétrons” ou “nuvem eletrônica”
• A força da ligação metálica resulta da atração entre a nuvem de
elétrons deslocalizados (livres) e os cátions. Os elétrons livres
funcionam como uma “cola eletrostática”, unindo os cátions
metálicos.
• Na formação do cristal metálico os orbitais se interpenetram em todas
as direções , formando uma nuvem eletrônica que se estende por todo
o cristal.
• Os elétrons de valência são , assim, compartilhados por todos os íons
do cristal.
Teoria do “mar de elétrons” ou “nuvem eletrônica”
A força da ligação metálica resulta da atração entre a nuvem de elétrons
deslocalizados (livres) e os cátions. Os elétrons livres funcionam como
uma “cola eletrostática”, unindo os cátions metálicos.
Na formação do cristal metálico os orbitais se interpenetram em todas
as direções , formando uma nuvem eletrônica que se estende por todo o
cristal.
Os elétrons de valência são , assim, compartilhados por todos os íons do
cristal.
Observações
“mercúrio”
Propriedades dos metais
• São maleáveis (facilidade de forma lâminas)
e dúcteis (facilidade formar fios).