Evolução da matéria

Profª . M. Sc Kamylla Cavalcante

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 Kamylla Lira Cavalcante
▪ Química Licenciada;
▪ Especialista em Docência;
▪ Mestra em Química Pura e Aplicada;
▪ Pedagoga;
▪ Gestora em Segurança Pública e Privada

Contato: (62) 99113-2014

kamylla.unialfa@gmail.com
kamylla.lira@unialfa.com.br

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OBERVAÇÕES IMPORTANTES

N1 e N2 = FORMAL (80%)
+ PROCESSUAL (20%)*

OBS: SEMPRE VERIFICAR O

CALENDÁRIO ACADÊMICO NO SITE

*SUJEITO A ALTERAÇÃO

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 SEMINÁRIO - INSTRUÇÕES

Grupos com 5 estudantes

Ordem e tema por sorteio
Nota p/ N2 – Apresentação oral

Tema gerador: Química Aplicada às Engenharias: Da Teoria à Prática

➢ Temas:
• Química dos Materiais
• Química Ambiental
• Química Orgânica e Síntese de Produtos
• Novas Fronteiras em Química e Engenharia

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 CONTEÚDO DO TRABALHO
➢ Química dos Materiais:
• Exploração das propriedades químicas dos materiais e sua relação com as propriedades físicas.
• Aplicações práticas em engenharia de materiais, seleção de materiais para diferentes aplicações e técnicas
de processamento.
➢ Química Ambiental:
• Discussão sobre a importância da química na compreensão e mitigação de problemas ambientais.
• Exemplos de engenharia ambiental que envolvem processos químicos, como tratamento de água e ar.
➢ Química Orgânica e Síntese de Produtos:
• Visão geral da química orgânica e sua relevância na síntese de produtos químicos e materiais.
• Estudos de caso de processos de síntese utilizados na indústria.
➢ Química em Processos Industriais:
• Papel da química em processos industriais, como fabricação de produtos químicos, petróleo e gás, e
produção de energia.
• Abordagem de técnicas químicas utilizadas para otimização de processos e controle de qualidade.
➢ Novas Fronteiras em Química e Engenharia:
• Exploração de áreas emergentes de pesquisa que combinam química e engenharia, como nanotecnologia,
biotecnologia e materiais avançados.
• Discussão sobre o potencial impacto dessas áreas no desenvolvimento futuro das engenharias.

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 QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA
• Ementa: Ligações químicas: iônica, covalente, metálica, Van der Waals, Pontes de
hidrogênio; Eletroquímica; Corrosão de materiais metálicos; Tensoativos; Combustão e
Combustíveis. Laboratório: experimentos de laboratório sobre: Análise de misturas
gasosas; Poder calorífico de combustíveis; Viscosidade de óleos lubrificantes; Pilhas e
acumuladores; Obtenção e caracterização de revestimentos, Corrosão galvânica.
• Bibliografia Básica:
• ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente
[recurso eletrônico] / Peter Atkins, Loretta Jones, Leroy Laverman ; tradutor: Félix José
Nonnenmacher; revisão técnica: Ricardo Bicca de Alencastro. – 7. ed. – Porto Alegre :
Bookman, 2018.
• BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:
Cengage Learning, 2019.
• CHANG, Raymond. Química [recurso eletrônico] / Raymond Chang, Kenneth A. Goldsby;
[tradução: M. Pinho Produtos Digitais Unipessoal Lda.]; revisão técnica: Denise de Oliveira
Silva, Vera Regina Leopoldo Constantino. - 11. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre:
AMGH, 2013.

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 Química Geral e Tecnológica
• Bibliografia Complementar:
• FRANCO, Dalton. 360° química: cotidiano e transformações partes 1, 2 e 3, volume
único/Dalton Franco - 1 ed. Sao Paulo. FTD, 2015.
• ESPER, Elaine Cristina Marques. Livro didático: Ensino Médio / Elaine Cristina Marques
Esper... [et al]. Ilustrado por Cinthia Satoko Fujii de Siqueira, Deny Mayer Machado,
Scarllet Gabardo Anderson, Wagner de Oliveira Ramari. - Curitiba: SAE DIGITAL, 2023.
• FELTRE, Ricardo. Fundamentos da quimica: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna,
2005.
• USBERCO, João, SALVADOR, Edgard. Quimica quimica geral. 14.ed. reform. São Paulo:
Saraiva, 2009. v. 1. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Quimica. fisico-química. 12.ed,
reform. São Paulo: Saraiva, 2009.
• FONSECA, Martha Reis Marques da. Química integral: volume único. São Paulo: FTD. 1993.
• FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química geral. São Paulo:
FTD, 2001.

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QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA

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 OBJETIVOS

✓Compreender as propriedades e estrutura da matéria e como elas

se relacionam com a engenharia.
✓ Reconhecer os principais conceitos e leis da Química Geral.
✓ Identificar exemplos de aplicações da química em diversas áreas da
engenharia.

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 APLICAÇÕES EM DIVERSAS ÁREAS DA ENGENHARIA

➢ Engenharia de Produção: processos químicos, controle de

qualidade, materiais.
➢ Engenharia Mecânica: corrosão, materiais, combustíveis.
➢ Engenharia Civil: cimento, concreto, materiais.
➢ Engenharia de Computação: semicondutores, materiais para
eletrônicos.
➢ Engenharia Elétrica: baterias, pilhas, circuitos eletrônicos.
➢ Engenharia de Software: criptografia, segurança de dados.

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 LEUCIPO E DEMÓCRITO

• A ideia de átomo, surgiu com o filósofo Leucipo (500-430 a.C) que propôs que tudo é feito
de partículas indivisíveis denominadas átomos (palavra derivada do grego “a-tomo” que
significa “o que não pode ser dividido”) e espaços vazios.
• A visão atomista de Leucipo também foi aceita por um de seus discípulos, Demócrito
(460-370 a.C), que o ajudou na disseminação dessa teoria.

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 MODELO ATÔMICO DE DALTON(1808)

• Baseado nas “Leis Ponderais”, Dalton propôs que o átomo seria uma esfera
maciça e indivisível.

“Bola de bilhar”

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 TEORIA ATÔMICA DE DALTON (POSTULADOS)

• 1) Todo elemento é constituído por partículas extremamente pequenas

chamadas átomos.
• 2) Os átomos são indestrutíveis e imutáveis, ou seja, não podem ser criados
ou destruídos.
• 3) Os átomos de um mesmo elemento são todos idênticos; os átomos de
diferentes elementos são diferentes e têm diferentes propriedades.
• 4) Os átomos se combinam em proporções fixas em massa para formarem
compostos.
• 5) Em uma reação química, os átomos não são criados nem destruídos,
durante a reação ocorre apenas um rearranjo de átomos.

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MODELO ATÔMICO DE DALTON (1808)

O MODELO DE DALTON
FOI ABANDONADO POR
NÃO EXPLICAR A
NATUREZA ELÉTRICA DA
MATÉRIA.

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 A DESCOBERTA DO ELÉTRON

• Através do estudo dos raios catódicos Sir J. J. Thomson

descobriu a primeira partícula subatômica e propôs um novo
modelo atômico.

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EXPERIMENTO DE THOMSON

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CONCLUSÕES DE THOMSON (1897)

“Os átomos não são indivisíveis, pois

partículas eletricamente carregadas podem
ser arrancadas deles através da ação de
forças elétricas , radiação ultravioleta ou
calor.Essas partículas têm a mesma massa
e a mesma carga elétrica ,qualquer que
seja o átomo de onde são
obtidas,sendo,portanto, constituintes de
todos os átomos.”

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M O D E LO ATÔ M I CO D E S I R J. J. T H O M S O N ( 1 8 9 7 )

Elétrons

Fluido
positivo

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 DESCOBERTA DA RADIOATIVIDADE

• A descoberta da radioatividade foi um dos acontecimentos

mais importantes no próximo passo da elucidação da estrutura
atômica.

Carga elétrica
Partícula alfa = +2
Partícula beta = -1
Radiação gama = 0

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E XPERIMENTO DE RUTHERFORD

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 E XPERIMENTO DE RUTHERFORD
• Núcleo = extremamente pequeno e denso contendo a maior parte da
massa do átomo, e a totalidade de carga positiva. Diâmetro da ordem de
10-13cm.
• Eletrosfera = extremamente grande em relação ao diâmetro do núcleo,
constituída principalmente por espaços vazios com elétrons girando em
órbitas circulares em torno do núcleo. Diâmetro da ordem de 10-8cm.

Núcleo

Eletrosfera

Planetário

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 PROBLEMAS DE RUTHERFORD

1) Colapso do átomo.
2) Luz emitida nos tubos de descarga e testes de chama.
3) Espectros atômicos.

Todos esse problemas foram em parte explicados pelo próximo modelo

atômico, o modelo de Niels Bohr. Mas antes de estudarmos o modelo de
Bohr, temos que ver alguns conceitos que revolucionaram a Física da
época e que foram utilizados por Bohr.

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 M A X P L A N C K - T E O R I A D O S Q UA N TA ( 1 9 0 0 )

Planck propôs, que os átomos só podiam liberar ou

absorver energia eletromagnética em “blocos” ou
“pacotes” com quantidades distintas de energia, ou seja, a
troca de energia entre a matéria e a radiação
eletromagnética não ocorre de forma contínua . A
quantidade mínima de energia eletromagnética que um
átomo pode absorver ou emitir, foi chamada por Planck de
quantum.

“A absorção e a emissão de energia

eletromagnética
pela matéria são quantizadas"

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 A L B E RT E I N S T E I N - T E O R I A D O F ÓTO N ( 1 9 0 5 )

Para explicar o efeito fotoelétrico estudado em

física, Albert Einstein, que acreditava na proposta
de Planck, propôs que a radiação eletromagnética
se propagava de maneira descontínua em “pacotes”
de energia, que, mais tarde, foram denominados
fótons.
A energia contida em cada fóton , corresponde a
um quantum de energia,cujo valor é dado por:

Efóton = h. f

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 RESUMO

• Quantum = quantidade mínima de energia eletromagnética que um átomo

pode absorver ou emitir. Corresponde a energia de um fóton.
• Fóton = partícula constituinte das radiações eletromagnéticas.

“Quantização significa restrição de valores”

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 M O D E LO ATÔ M I CO D E N I E L S B O H R ( 1 9 1 3 )

• Em 1913 Bohr propôs um modelo atômico para o

átomo de hidrogênio.
• O modelo foi baseado no estudo do espectro
atômico do átomo de hidrogênio (espectro
descontínuo).
• Bohr foi o primeiro a considerar conceitos da
física moderna (energia quantizada e fóton) para
explicar a estrutura do átomo.

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ESPECTRO ATÔMICO – HIDROGÊNIO

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 POSTUL ADOS DE BOHR
1) O elétron gira ao redor do núcleo em órbitas (níveis de energia) circulares
de raios definidos denominadas órbitas estacionárias.

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 POSTUL ADOS DE BOHR
2) Cada órbita estacionária possui um valor determinado de energia. Nessas
órbitas o elétron pode se mover sem perder ou ganhar energia. Bohr
demonstrou que a energia total do elétron em cada órbita, era quantizada é
determinada pela seguinte equação matemática:

Aumenta a energia

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 POSTUL ADOS DE BOHR
3) O elétron pode passar de uma órbita estacionária para outra, mediante
absorção ou emissão de uma quantidade energia. Sendo que, a quantidade
de energia emitida ou absorvida é sempre igual à diferença de energia entre
os níveis envolvidos na transição (salto quântico ou eletrônico). A energia
sempre é absorvida ou emitida na forma de fótons.

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LÂMPADA INCANDESCENTE X FLUORESCENTE

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 LÂMPADA INCANDESCENTE X FLUORESCENTE
A Bobina de Tesla é um transformador ressonante capaz de gerar uma alta tensão. No vídeo vemos o
que acontece quando ligamos uma bobina de tesla próximo a frascos contendo diferentes gases. A
voltagem gerada pela bobina excita os elétrons de cada gás. Os elétrons excitados (salto quântico), ao
voltarem ao seu estado inicial (decaimento quântico), emitem energia numa "cor" característica para
cada gás (espectro de emissão).

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 POSTUL ADOS DE BOHR
De acordo com Bohr, cada linha do espectro atômico correspondia a uma transição eletrônica espectral.
No entanto, o modelo de Bohr só foi capaz de explicar, de modo satisfatório, o espectro do hidrogênio
e dos íons hidrogenóides (possuem apenas um elétron). Por isso, seu modelo ficou conhecido como o
modelo do átomo de hidrogênio.

Cada linha(raia) do
espectro
corresponde a uma
transição eletrônica
do elétron na
eletrosfera

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 MODELO DE SOMMERFELD (1916)
Cada nível de energia do átomo possui um subnível com órbita circular e
(n-1) subníveis com órbitas elípticas.

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 MODELO DE SOMMERFELD (1916)
• Sommerfeld concluiu que cada nível n de energia é dividido em n
subníveis.
• Os subníveis são designados pelas letras : s,p,d e f.

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 DIAGRAMA DE LINUS PAULING

s = 2 elétrons
p = 6 elétrons
d = 10 elétrons
f = 14 elétrons

7p Número de elétrons(nível)= 2n2

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DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA DO 26 Fe
2

2 6 Subnível
mais energético
2 6 6 (SME)

2 Camada de valência (CV)

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 DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA DO 43 Tc

• 1s2
Ordem de energia
• 2s2 2p6 SME
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d5
• 3s2 3p6 3d10
• 4s2 4p6 4d5 Ordem geométrica CV

• 5s2 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d2 5s2

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 NÚMEROS QUÂNTICOS

• Os números quânticos permitem “localizar” o elétron na eletrosfera do

átomo. Por analogia, podemos dizer que os números quânticos fornecem o
endereço do elétron.
• Existem quatro números quânticos: n,l,m e s.
• Na resolução da equação de Schrödinger aparecem naturalmente três
números quânticos: n, l e m.

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 NÚMEROS QUÂNTICOS

1 N ú m e r o q u â n t i c o p r i n c i pa l ( n )

2 N ú m e r o q u â n t i c o s e c u n d á r i o o u a z i m u t a l ( l)

3 N ú m e r o q u â n t i c o m a g n é t i c o ( m o u m l)

4 S p i n ( s o u m s)

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 NÚMERO QUÂNTICO PRINCIPAL(N)

• Localiza o nível de energia do elétron.

• Nos átomos identificados atualmente , o número quântico
principal varia de 1 a 7.

42 M.Sc. Kamylla Lira Cavalcante

 N Ú M E RO Q U Â N T I CO S E C U N DÁ R I O O U A Z I M U TA L ( L )

• Localiza o subnível de energia do elétron.

• Determina a forma do orbital.

Exemplo: Em qual subnível está localizado um elétron que possui n=4 e l= 3 ?

Resposta: 4f

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 NÚMERO QUÂNTICO MAGNÉTICO(M OU ML)

• Localiza o orbital do elétron.

• Determina a orientação do orbital no espaço.
• Em cada subnível a variação de m é de –l a +l.

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 SPIN(S OU MS)

• Define a quantidade de movimento angular intrínseca do elétron.

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 E XEMPLO

• Determinar os 4 nº quânticos:
• Z = 47

n=4
l=2
m = +1
s = +1/2

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 E XEMPLO

• Determinar os 4 nº quânticos:
• Z = 26

n=3
l=2
m=-2
s = +1/2

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 REGRA DE HUND OU PRINCÍPIO DA MÁXIMA MUTIPLICIDADE

• Em um dado subnível , os elétrons tendem a ocupar orbitais diferentes e a manter

spins desemparelhados.
• Ex: Preenchimento da subcamada d:

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 PRINCÍPIO DA E XCLUSÃO DE PAULI

• Em um dado átomo , dois elétrons não podem ter os quatro números

quânticos iguais.

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OBRIGADA!

Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele

tudo fará.
Salmo 37:5

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