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RESUMO

A biotecnologia tem sido empregada no cotidiano humano há séculos,


principalmente associada a processos fermentativos, entretanto seu emprego na
área estética é recente. Ela é tida como aplicação tecnológica que utiliza sistemas
biológicos, organismos vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos
ou processos para utilização específica. O envelhecimento é um processo natural, o
qual todos estamos suscetíveis. Hoje em dia existem diversas tecnologias que
propõem o seu tratamento e consequente amenização de seus sinais cutâneos.
Com o aumento de consumo de mercado cosmético, surgem também técnicas
inovadoras com finalidades diversas e propostas eficazes.
Palavras chave: Biotecnologia, Estética, Rejuvenescimento.

MÉTODO
Esta pesquisa é uma revisão bibliográfica através da qual foi feita a análise,
avaliação crítica e a integração de artigos e livros publicados sobre biotecnologia,
estética, rejuvenescimento, nanotecnologia, etc. Como critério de inclusão adotou-se
selecionar (a) estudos experimentais ou semi-experimentais, (b) estudos de
natureza qualitativa ou quantitativa.

1. INTRODUÇÃO
Na sociedade ocidental existe uma preocupação crescente com a imagem corporal.
Neste contexto, a indústria de cosméticos e produtos de higiene pessoal assume um
papel cada vez mais preponderante. Dados de 2010, mostram que o consumo per
capita de produtos cosméticos na Europa é de 90 euros em comparação com 11
euros nos países emergentes (STATISTA, 2012).
Historicamente, a biotecnologia sempre esteve presente na vida do homem, que
desde os primórdios utilizou-se de processos fermentativos para fabricação de
alimentos tradicionais, como pães, bebidas fermentadas e laticínios e que nos
últimos 30 anos tem sido grandemente expandida, sendo empregada nas diversas
áreas, permitindo a obtenção de um grande número de insumos alimentícios,
farmacêuticos, no melhoramento genético de plantas e animais e em vários produtos
industriais. (COLWELL, 2002)
A biotecnologia como um dos ramos da tecnociência, cada vez mais se destaca no
sentido de ser um dispositivo de modulação do corpo. Assim, a mesma visa oferecer
ao corpo seu estado de natureza, porém cada vez mais a biotecnologia está visando
penetrar/invadir/metamorfosear a organicidade do corpo não mais normalizando
suas funções (dando a ele seu estado de homeostase), mas sim ampliando,
transpondo, potencializando, transcendendo essas funções. Ou seja, pela técnica
busca-se sanar a precariedade do corpo enquanto natureza. O presente artigo tem
como objetivo demonstrar como a biotecnologia cresceu na área da estética e
analisar as perspectivas deste ramo, mostrando os prós e contras do mesmo.

2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIOTECNOLOGIA
Biotecnologia é a aplicação tecnológica que utiliza sistemas biológicos, organismos
vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para
utilização específica. O termo Biotecnologia, partindo das palavras que o compõe:
bio + tecnologia, remete a aplicação prática do conhecimento através do uso de
organismos vivos, ou parte destes, para obtenção de produtos e serviços, utilizando
desde processos fermentativos até manipulação genética. (FIGUEIREDO;
PENTEADO; MEDEIROS, 2006)
A biotecnologia pode ser dividida por áreas como: “Biotecnologia Branca”: diz
respeito às aplicações industriais e ambientais; “Biotecnologia Vermelha”: inclui as
aplicações relativas à saúde; “Biotecnologia Verde”: dedica-se às aplicações
agrícolas e alimentares; “Biotecnologia Azul”: dedica-se a aplicações com origem em
organismos aquáticos. (MALAJOVICH, 2004)

2.2 A ESTÉTICA E A BIOTECNOLOGIA


O homem passou a se preocupar com a aparência desde os primórdios. Muitos se
adornavam, maquiavam e usavam plantas, óleos e perfumes, sempre buscando
a beleza, a perfeição. Como exemplo, temos Cleópatra, referência de sedução
e vaidade. Estudiosos encontraram registros, confirmando que a rainha do Egito
usava argilas, óleos aromáticos e banhos de leite para manter a pele viçosa e bela.
“Em 150 a.C., o físico Galeno criou o primeiro creme facial, feito com cera de abelha
e óleo de oliva. Com o tempo, este último foi substituído pelo óleo de amêndoas,
misturado ao bórax, que amenizou o tempo de ação do produto. Surgia, assim, a
base cremosa para os cremes faciais” (MARASCHIM; TEIXEIRA; THIVES, 2014)
No século XVII, com o avanço dos produtos para embelezamento, pintar os lábios
tornou-se moda. 
No entanto, somente no século XX, com os avanços da indústria química, é que os
cosméticos passaram a ser produtos de uso geral.
No fim do século XX, novas fórmulas, baseadas em tecnologia de ponta, como
proteção solar, umectação e produtos anti-idade, dominam o mercado mundial.
No século XXI, os alfahidroxiácidos, utilizados em cremes para renovar a pele,
tendem a ser substituídos por enzimas, mais eficazes. Outra tendência é a
descoberta de novas matérias-primas, com várias funções. As pesquisas avançam
na direção da manipulação genética para melhorar a estética. (SOUZA, 2008)
A partir de microorganismos como fungos, bactérias, leveduras e microalgas, é
possível a obtenção de compostos com diferentes aplicações: aromatizantes,
espessantes, corantes, antioxidantes, clareadores, tensoativos, hidratantes entre
outros.
No grupo dos fungos encontramos compostos como o ácido kójico, obtido com o
Aspergilus orygaee e goma xantana que atua como espessante, sendo obtida a
partir de Xanthomas campestris. Já nas bactérias encontramos os fatores de
crescimento EGF/IGF/bFGF/VEGF, sintetizados pela E.coli, assim como o ácido
hialurônico, um potente hidratante, obtido do Streptococcus Zoopidermicus. Nas
leveduras o betaglucan, ativo antiinflamatório e antiséptico obtido a partir do
Saccharomyces cerevisae. Por fim nas microalgas temos o Betacaroteno obtido da
microalga D.salina e o corante azul da Cyanophyta .( EMILIANO, Aidiane et al,
2012)

2.3 BIOTECNOLOGIA APLICADA A CALVÍCIE (ALOPECIA)


A alopecia androgenética ou calvície é caracterizada clinicamente por rarefação
simétrica em couro cabeludo frontal e coroa. O desenvolvimento de alopecia
androgenética como o próprio nome já diz depende de andrógenos. Estima-se uma
prevalência de alopecia androgenética em 50% dos homens brancos aos cinquenta
anos de idade. Embora não traga consequências a saúde, a perda de cabelo pode
interferir na qualidade do indivíduo (MULINARI-BRENNER; SOARES, 2009).
A alopecia é um problema antigo, que atinge muitas pessoas de ambos os sexos, e
por mais que sejam avanças e diferenciadas as tecnologias e as pesquisas na área
da saúde, continua incomodando as pessoas pelo aspecto estético e funcional do
folículo piloso (PERES, 2012).
Hoje, com os avanços da biotecnologia, temos muitos tratamentos para a calvície,
aqui, daremos como exemplo a melatonina e a capilia longa.

Melatonina
A melatonina é um hormônio, produzido principalmente pela glândula pineal com
propriedades antioxidantes, sendo este um dos motivos pela qual pode ser
considerada um tratamento de perda capilar, pois é capaz de neutralizar o estresse
oxidativo associado a perda de cabelo geral, bem como na alopecia androgenética.
(FISHER et al.,2004; KOBAYASHI et al.,2005).
A melatonina é uma substancia altamente lipolítica que penetra facilmente
membranas orgânicas e, portanto, é capaz de proteger as estruturas intracelulares
importantes, incluindo mitocôndrias e DNA dos danos oxidativos diretamente nos
locais onde ocorra qualquer dano. Curiosamente, a melatonina também regula a
expressão de genes e a atividade de várias enzimas antioxidantes tais como Cu /
Zn-superoxido-dismutase (CuZn-SOD), Mn-superoxido-dismutase(Mn-SOD),
catalase e glutationa peroxidades(GPX). Deste modo, a melatonina não só atua
como um potente antioxidante em si, mas também é capaz de ativar um sitema de
proteção enzimática endógena contra o estresse oxidativo. (FISHERet al.,2012).
Estudos vem demostrando que todo o corpo humano possui receptores de
melatoninas funcionais, incluindo os queratinócitos, melanócitos e fibroblasto, e que
esses receptores estão envolvidos em diversos efeitos, como proliferação e
diferenciação celular (KOBAYASHI et al.,2005; FISHER et al.,2012).
Capilia longa
Estimula o fator de crescimento IGF-1: responsável por manter o fio capilar na fase
anágena e o desenvolvimento do folículo capilar, nos últimos anos IGF-1 vem se
demonstrando ter um efeito benéfico sobre o crescimento de folículos pilosos
cultivados in vitro e também em ratinhos, afetando a proliferação folicular,
remodelação de tecidos e o ciclo do crescimento capilar, bem como diferenciação
folicular, nutrição do bulbo capilar, contribuindo para fornecer energia para o
fortalecimento do fio capilar na fase anágena (LI et al.,2014).
2.4 OUTROS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA NA ESTÉTICA:
Medicamentos:
A biotecnologia na estética é algo que apesar de novo vêm crescendo de maneira
rápida, hoje podemos encontrar facilmente em qualquer farmácia de manipulação as
chamadas “pílulas da beleza” que são fármacos biotecnológicos que prometem agir
em prol da beleza. Neste artigo, citaremos alguns:
Peptídeos Bioativos de Colágeno que contribuem para a melhora da estrutura da
superfície da pele, reduzindo a celulite e o auxiliando no crescimento mais rápido
das unhas.
A levedura de cerveja (Saccharomyces cerevisiae) possui vários aminoácidos
(histidina, arginina, lisina, etc), vitaminas (sobretudo do grupo B) e minerais
(principalmente fósforo, ferro 3, potássio, cálcio, magnésio, silício, cobre, zinco,
selênio, cromo, alumínio). Também possui lipídios em quantidades consideráveis
(estearina, palmitina, ácido aracínico), lecitinas, numerosos esteróis e enzimas.
O EXSYNUTRIMENT consegue disponibilizar o silício biologicamente ativo ao
organismo.
Bio-Arct possui propriedades globais, devido a presença de Taurina, Floridosídeo,
Citrulyl-Arginina e Sais minerais que atuam sinergicamente em diferentes alvos,
promovendo energização dos tecidos e retardando o envelhecimento.

Cosmecêuticos, Nutracêuticos e Nutricosméticos:


Albert Kligman (1984), introduziu o termo cosmecêutico no "National Scientific
Meeting of the Society of Cosmetic Chemists" indicando que um cosmecêutico é
algo entre um cosmético e um fármaco; é algo mais que uma substância para
embelezar e menos que um fármaco com efeito terapêutico (Kligman, 2005).
Alguns cosmecêuticos mais populares incluem os hidratantes, retinóides,
antioxidantes, agentes despigmentantes e esfoliantes (Rivers, 2008).
O termo nutracêutico foi definido por Stephen L. Defelice (1995) como um alimento
ou partes de alimento que fornecem benefícios médicos ou para a saúde, incluindo a
Cuidados da pele Cuidados do cabelo, prevenção e/ou tratamento de doenças. Tais
produtos podem variar entre nutrientes isolados, suplementos dietéticos e dietas, a
alimentos geneticamente modificados, produtos à base de plantas e alimentos
processados tais como cereais, sopas e bebidas (Defelice, 1995).
O termo nutricosmético deriva da combinação do conceito de alimento, fármaco e
cosmético (Grammenou, 2008), sendo apresentado como a última tendência da
indústria da beleza, caracterizados pela ingestão de alimentos ou suplementos com
o propósito de melhorar aspectos estéticos e também a saúde.
O conceito de nutricosmético implica a promoção da beleza através de um corpo
saudável. Estes produtos são tomados por via oral, quer na forma de comprimidos
ou líquidos. Estes têm ingredientes activos, que oferecem uma ligação vital entre a
saúde e as propriedades cosméticas de ingredientes nutricionais. Os principais
ingredientes utilizados atualmente em nutricosméticos são: as isoflavonas de soja,
luteína, licopeno, vitaminas (A, B6, E), ácidos gordos ômega-3, β-caroteno, ésteres
de esteróis; condroitina e coenzima Q10. Os benefícios atribuídos a estes
compostos incluem redução do envelhecimento cutâneo, fortalecimento das faneras
e redução da adiposidade (Frost & Sullivan, 2007).

PELE 3D
Uma resolução do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal
(Concea) que obriga fabricantes de cosméticos e laboratórios farmacêuticos a
adotarem métodos alternativos ao uso de animais em pesquisa entrará em vigor, e
como resposta o Brasil fez avanços significativos no desenvolvimento de pele
reconstruída em laboratório. Esse material biológico é chamado também de pele
artificial, 3D ou equivalente, e tem morfologia e fisiologia similares ao tecido humano.
Poderá ser usado em testes de avaliação de novos cosméticos e produtos de
higiene pessoal em substituição a animais, no estudo de doenças, como melanoma
e câncer de colo uterino, e no tratamento de úlceras dermatológicas crônicas e
queimaduras. Empresas, institutos de pesquisa e universidades do país correm
contra o tempo para desenvolver modelos nacionais de pele humana in vitro.
As células que compõem o tecido da pele humana crescem em uma organização em
três dimensões (3D), o padrão de cultura de células em monocamada (2D) não
representa bem a arquitetura fisiológica da pele. Vários tipos de pele humana
recombinante, também chamada pele reconstruída, fornecem essa estrutura 3D e já
foram confeccionados in vitro. Esses modelos de peles organotípicas podem ser 31
utilizados em diferentes aplicações, incluindo substituição à experimentação animal
para testes de segurança e eficácia de compostos (Brohem et al, 2011).
O modelo 3D de pele reconstruída tem características metabólicas, de
permeabilidade e atividade semelhantes à da pele nativa, potencializando seu papel
nas investigações sobre permeabilidade de fármacos, toxicidade, irritação e
diferenciação dos queratinócitos (Pasonen-Seppänen et al, 2001; Godin & Touitou,
2007; Brohem et al, 2011).

2.5 PRÓS E CONTRAS DA BIOTECNOLOGIA NA ESTÉTICA E SEU FUTURO


COM ÊNFASE NA NANOCOSMÉTICA:
O investimento cientifico que se apresenta na indústria estética atualmente é
relativamente recente, a pressão que se tem sobre o envelhecer de forma a atender
os padrões estéticos modernos faz com que a procura por esse tipo de produto
cresça, a procura por uma pele jovem estimula a pesquisa em nanocosméticos, que
são produtos de alta absorção na pele por serem nanoparticulas, por ser a nível
nanômetro há o risco de intoxicação, a pesquisa meticulosa para observação da
ação do composto é extremamente necessária. Os pesquisadores citam vários
desafios que deverão ser vencidos para que a nanotecnologia possa ser totalmente
desenvolvida sem apresentar riscos para a população. (REIS,2012)
Partículas com 70 nanometros podem se incrustar profudamente na parede
pulmonar; e com 50 nanometros introduzem se dentro da célula sem ser notada.
Particulas tão pequenas quanto 30nm podem atravessar a barreira do sangue e do
cérebro(GRUPO ETC).
Altos investimentos nesta área parecem garantir um futuro promissor a
nanocosmética, mas as dúvidas quanto a sua segurança não param de crescer. O
que indica que investimentos futuros nas pesquisas de toxicidade humana e
ambiental deveram aumentar nos próximos anos a fim de chegar a um consenso
que finalize na criação de uma legislação que estipule testes de segurança humana
e ecológica específicos para partículas manométricas. (KRASINSKI, 2012)
A nanotecnologia em cosméticos trouxe grandes avanços para o mercado da
estética. Através dela foi possível preservar a matéria prima utilizada, quanto a
degradação química/enzimática), controlar a liberação de determinadas substancias
que podem se tornar irritantes em altas doses e ainda possibilitou a melhora na
homogeneidade destas formulações com consequente estabilidade cosmética.
Porém, os nanocosméticos não apresentam eficácia comprovada no tratamento do
envelhecimento facial, tendo em vista que não possuem ação inflamatória e/ou
cicatricial para que haja reconstrução de colágeno. Se torna imprescindível mais
pesquisas sobre o assunto para que se esclareça melhor seus benefícios e
malefícios, riscos inerentes à exposição a longo prazo e ainda, a profundidade
cutânea alcançada.

3. CONCLUSÃO:
Diante de tantos produtos biotecnológicos, as teorias do envelhecimento nos
possibilitam, hoje, lidar com ele de forma diferente, é possível adotar medidas que
ajudam a retardar, prevenir ou mesmo atenuar esse processo inevitável. É dessa
forma que a biotecnologia auxilia as mulheres a realizar desejos e ilusões de ter
seus corpos modelados e rejuvenescidos. A biotecnologia na estética vem
crescendo e tomando um espaço significativo, porém, com o fácil acesso das
substâncias produzidas em grande escala, as pessoas estão fazendo o uso
exacerbado e sem acompanhamento das mesmas. Além disso, alguns protudos
como nanocosméticos, não têm total confiabilidade e segurança com relação aos
seus efeitos benéficos e maléficos. Apesar de promissor há a necessidade de mais
pesquisa no ramo.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM BIOMEDICINA

A UTILIZAÇÃO DA BIOTECNOLOGIA EM PROL DA BELEZA

Amanda Silva
Francesco Matteo
Karina Gomes
Rafael Euzébio
Stéfani Costa
Victoria Breves
Barra do Piraí, 2017

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