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O que as redes sociais fazem para coibir fake news em meio à pandemia
Boatos e mentiras sobre o novo coronavírus têm se espalhado pela internet, muitas vezes
com apoio de figuras influentes. Empresas de tecnologia criaram medidas para diminuir a
propagação de informações falsas.
O mito [apelido de Bolsonaro dado por seus apoiadores] quer mudar”. Aglomerações, caso
das manifestações, foram desencorajadas pela OMS e pelo Ministério da Saúde. Em Brasília,
Bolsonaro ignorou as recomendações, desceu a rampa do Palácio do Planalto e esticou o braço
para tocar nos manifestantes – o contato físico também é desencorajado pelas autoridades
sanitárias. Na segunda-feira (16), o presidente minimizou o tamanho da crise que já matou
mais de 6.500 pessoas ao redor do mundo.
Outras figuras influentes tentaram diminuir a gravidade da pandemia, em mensagens que
acabam se propagando pelas redes sociais. Líder da Igreja Universal do Reino de Deus e
proprietário do grupo de comunicação Record, o pastor evangélico Edir Macedo, em vídeo que
circula no WhatsApp, pede que a população não se preocupe com o novo coronavírus porque
a crise de saúde pública seria “uma tática do Satanás”. Logo após a fala de Macedo, o vídeo
traz uma fala de Benny Schmidt, professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) na
qual ele diz que a baixa letalidade do vírus não justifica o alarde em torno dele. Cerca de 3,7%
dos que são infectados com o coronavírus morrem, número que varia de país para país, e de
grupo para grupo. Em idosos, por exemplo, a taxa é de 14,8%. O cenário fica ainda mais
preocupante pelo fato de que o coronavírus se espalha rapidamente.
Gostaria q vcs desse uma opnião sobre esse texto para fazermos atividade se caso esse texto
estiver bom .
Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/03/16/O-que-as-redes-
sociais-fazem-para-coibir-fake-news-em-meio-à-pandemia
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