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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ (UNESA)

ENGENHARIA CIVIL

ALUNO 1
ALUNO 2

TÍTULO DO TRBALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MACAÉ
2020
1

ALUNO 1
ALUNO 2

TÍTULO DO TRBALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Universidade Estácio de Sá
(UNESA) como exigência parcial para
obtenção do grau de Bacharel em
Engenharia xxxxxxxxxx.

Orientador: Prof. Dr. Xxxxxxx

MACAÉ
2020
2

FICHA CATALOGRÁFICA
(APÓS A DEFESA E FEITA PELA BIBLIOTECA)
3

ALUNO 1
ALUNO 2

TÍTULO DO TRBALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Universidade Estácio de Sá
(UNESA) como exigência parcial para
obtenção do grau de Bacharel em
Engenharia xxxxxxx.

Aprovado em: _____ / _____ / _____

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________
Profº Dr. XXXXXX – UNESA
Orientador

__________________________________________
Profª Drª. XXXXXXXXX – UNESA
Primeiro Membro

__________________________________________
Profª Drª.XXXXXXXXXX – UNESA
Segundo Membro
4

Dedicamos este trabalho às nossas famílias e amigos,


que tanto nos apoiaram durante toda essa jornada. (OPCIONAL)
5

AGRADECIMENTOS

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXX.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX .
6

RESUMO

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXX.
.

Palavras-chave: XXXXX, XXXX, XXXXXX.

SUMÁRIO
7

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................8
2 OBJETIVOS.........................................................................................................................12
2.1 Objetivos Gerais.........................................................................................................12
2.2 Objetivos Específicos..................................................................................................12
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................13
3.1 IMPORTÂNCIA DA ÁGUA......................................................................................13
3.2 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS.........................................................................................18
3.3 LEGISLAÇÕES APLICADA AOS RECURSOS HIDRICOS...................................20
3.4 REUSO DAS ÁGUAS................................................................................................22
3.4.1 Tipos de reutilização..............................................................................................23
3.5 APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA.......................................................35
3.5.1 Importância do aproveitamento da água de chuva................................................31
3.5.2 Captação da água de chuva....................................................................................26
3.5.3 Qualidade da água da chuva..................................................................................29
3.5.4 Tratamento da água coletada e cuidados com o sistema.......................................31
4 MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................................35
4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS...................................................................................35
4.2 ÁREA DE ESTUDO...................................................................................................35
4.3 OBJETO DE ESTUDO...............................................................................................35
4.4 LEVANTAMENTO DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS........................................35
4.5 ANÁLISE DO PONTO PARA COLETA DA ÁGUA DA CHUVA.........................35
4.6 DIMENSIONAMENTOS DOS RESERVATÓRIOS PELOS MÉTODOS DA NBR
15.527................................................................................................................................43
4.6.1 Característica adotada............................................................................................44
4.6.2 Métodos de dimensionamento...............................................................................44
4.6.2.1 Método de Rippl..............................................................................................44
4.6.2.2 Método do maior período de estiagem ...........................................................45
4.6.2.3 Método Prático Brasileiro (Azevedo Neto).....................................................46
4.6.2.4 Método Prático Alemão..................................................................................46
4.6.2.5 Método Prático Inglês......................................................................................46
4.6.2.6 Modelos Computacionais - Simulações..........................................................47
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES.......................................................................................48
5.1 CÁLCULOS DAS ÁREAS DOS TELHADOS..........................................................48
5.2 RESULTADOS PARA OS DIFERENTES MÉTODOS............................................50
5.2.1 Método de Rippl....................................................................................................50
5.2.2 Método Azevedo Neto...........................................................................................52
5.2.3 Método Prático Alemão.........................................................................................52
5.2.4 Método Prático Inglês...........................................................................................53
5.3 DIMENSIONAMENTOS DO DISPOSITIVO PARA O DESCARTE DA ÁGUA
PELO ESCOAMENTO INCIAL (NBR 15.527/2007).....................................................53
5.4 CAPACIDADES DOS RESERVATÓRIOS...............................................................55
8

5.4.1 Capacidade calculadas segundo o uso corrente.....................................................55


5.5 DISCUSSÕES DOS MÉTODOS................................................................................56
5.6 VIABILIDADE ECONÔMICA E RETORNO FINANCEIRO.................................57
5.7 ECONOMIA DE ÁGUA.............................................................................................60
5.8 RETORNO SOCIOAMBIENTAL..............................................................................60
6 CONCLUSÃO......................................................................................................................62
7 ANEXO.................................................................................................................................63
8 REFERÊNCIAS...................................................................................................................67

LISTA DE FIGURAS
9

Figura 2. Ciclo Hidrológico......................................................................................................13


Figura 3. Distribuição de água no Brasil..................................................................................15
Figura 4. Construção de cisterna no semiárido nordestino.......................................................27
Figura 5. Componentes do sistema de captação da água de chuva...........................................29
Figura 6. Sistema de grade localizada sobre a calha.................................................................32
Figura 7. Sistema de funcionamento do reservatório................................................................34
Figura 8. Localização geográfica de Macaé.............................................................................35
Figura 9. Localização da Universidade Estácio de Sá, Campus Macaé - RJ............................36
Figura 10. Vista aérea da Universidade Estácio de Sá, Campus Macaé - RJ...........................37
Figura 11. Fachada da Universidade Estácio de Sá, Campus Macaé - RJ................................37
Figura 12. Isoieta da bacia do rio Macaé..................................................................................38
Figura 13. Índice pluviométrico médio anual...........................................................................39
Figura 14. Telhado do bloco H. Universidade Estácio de Sá, Campus Macaé – RJ................40
Figura 15. Planta baixa do bloco H. Universidade Estácio de Sá, Campus Macaé – RJ..........40
Figura 16. Imagem da situação do telhado bloco H. Universidade Estácio de Sá, Campus
Macaé - RJ................................................................................................................................41
Figura 17. Esquema de coleta da água da chuva......................................................................42
Figura 18. Demonstração do posicionamento do reservatório..................................................42
Figura 19. Índice pluviométrico mensal do ano de 2008..........................................................48
Figura 20. Demonstração ilustrativa do telhado do bloco H....................................................48
Figura 21. Corte da planta, telhado bloco H da Universidade Estácio de Sá...........................49
Figura 22. Corte da planta, telhado bloco H da Universidade Estácio de Sá...........................49
Figura 23. Reservatórios para descarte.....................................................................................53
Figura 24. Reservatório inferior de 20.000 l.............................................................................54
Figura 25. Reservatório inferior tipo taça seca 15.000L...........................................................55

LISTA DE TABELAS
10

Tabela 1: Distribuição de água no planeta................................................................................13


Tabela 2: Momentos e marcos da ONU ao longo dos anos......................................................15
Tabela 3: Usos potenciais da água recuperada.........................................................................23
Tabela 4: Demandas não potável para água de reuso...............................................................25
Tabela 5: Diferentes níveis de qualidade da água exigidos conforme uso...............................29
Tabela 6: Parâmetros de qualidade para uso não potável.........................................................30
Tabela 7: Cálculos para o dimensionamento do reservatório pelo Método de Rippl...............49
Tabela 8: Resumo dos resultados obtidos para todos os métodos escolhidos da NBR 15527. 55
Tabela 9: Orçamento implantação projeto captação de água pluvial.......................................57
Tabela 10: Custo de água potável no ano de 2017....................................................................57
Tabela 11: Valor anual cobrado pela concessionária................................................................58
Tabela 12: Demonstração da economia com a implantação do sistema...................................59
Tabela 13: Demonstração do volume de chuva da última década de Macaé............................62

1 INTRODUÇÃO
11

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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

2 OBJETIVOS
12

2.1 Objetivos Gerais

Paragrafo único .

2.2 Objetivos Específicos

Deve ser dividido em tópicos

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1. Subtitulo
13

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
(Tabela 1).

Tabela 1: Distribuição de água no planeta

Reservatórios Volume aproximado de Percentagem aproximada


água, em Km³ de água de água total
Oceanos 1 320 000 000 96,1
Glaciares 29 000 000 2,13
Água subterrânea 8 300 000 0,61
Lagos 125 000 0,009
Mares interiores 105 000 0,008
Umidade do solo 67 000 0,005
Atmosfera 13 000 0,001
Rios 1 250 0,0001
Volume de água total 1 360 000 000 100%
Fonte: Sastresa et al. (2010).

3.2. Subtitulo

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
(Figura 1).
14

Figura 1. Construção de cisterna no semiárido nordestino.


Fonte: Campos (2004).

3.2.1. Sub-subtitulo

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
(Quadro 1).

Quadro 1. Diferentes níveis de qualidade da água exigidos conforme uso

Grau de
Local de coleta da chuva Observações
qualidade
Lavar banheiros, regar plantas. Pode ser
Telhados (locais não ocupados por
destinada para consumo humano se
A pessoas ou animais).
purificada.
Somente para usos não potáveis (lavar
Telhados (locais frequentados por banheiros, regar plantas), após pequeno
B pessoas e animais). tratamento. Não pode ser destinada a
consumo.
Terraços e áreas
É necessário tratamento mesmo para usos
impermeabilizadas; Áreas de
C não potáveis.
estacionamento.
Mesmo para usos não potáveis, necessita
D Estradas. Vias férreas elevadas.
de tratamento.
Fonte: GROUP RAINDROPS, 2002.
15

4. MATERIAIS E MÉTODOS

XXXXXXXXXXXX
16

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

xxxxxxxxxxxxx
17

6. CONCLUSÃO

xxxxxxxxxxxxxxxxx
18

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS

BAGNATO, V. S.; RODRIGUES, V. Análogo mecânico para condutividade elétrica dos


metais: efeito da temperatura. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 28, n. 1, p. 35-39,
2006.

BARROS, M. A. Self-efficacy beliefs of teachers: an analysis of Brazilian high school


physics teachers. In: BRITNER, S. L. (Ed.). Self-efficacy in school and community settings.
Hauppauge: Nova Science Publishers, 2012. cap. 4. p. 75-91.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do H. de León Aragón. Varsóvia:


Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional.


Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR,
1995. 24 p.

BUZZÁ, H. H. Avaliação do efeito vascular da temperatura fotodinâmica empregando


derivados de porfirina e clorina na membrana coriolantóica. 2012. 93 p. Dissertação
(Mestrado em Ciências) – Instituto de Física de São Carlos, Universidade de São Paulo, São
Carlos, 2012.

GUBITOSO, M. D. Máquina worm: simulador de máquinas paralelas. São Paulo: IME-USP,


1989. 29 p. Relatório técnico, Rt-Mac-8908.

MALOFF, J. A internet e o valor da "internetização". Ciência da informação, Brasília, v. 26,


n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 1998.

RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO


ANUAL DA ANPAD, 13., 1989, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989.
p. 455-468.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de


Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e
estrangeiras. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19 maio 1998.

ZÍLIO, S. C. Óptica moderna: fundamentos e aplicações. São Carlos: IFSC-USP, 2001.


Apostila. 193 p..

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