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TÍTULO I
DA ESTRUTURA DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E FUNÇÕES
DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA MUNICIPAL
CAPÍTULO I
Da Finalidade
Art. 1.º Esta Lei reestrutura os cargos, a carreira e os salários dos Profissionais da
Educação Básica Pública e funções de Gestão da Educação Básica Pública do Município de
Poxoréu, tendo por finalidade organizá-la, estruturá-la e estabelecer as normas de enquadramento.
CAPÍTULO II
Da Constituição da Carreira e Função de Gestão
CAPÍTULO III
DOS CARGOS DA CARREIRA
Seção I
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Do Cargo de Professor
§ 1.º As classes são estruturadas segundo a formação exigida para o provimento e para a
progressão horizontal no cargo, de acordo com seguinte:
§ 3.º Ato emitido pelo Secretário Municipal de Educação disporá sobre as atribuições
específicas dos professores com título de doutorado.
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XI - Cumprir e fazer cumprir as determinações da legislação vigente;
XIV - Manter a cota mínima de produção científica, que será estabelecida por meio de
ato administrativo regulamentar.
Seção II
Do Cargo de Monitor de Creche
§ 1.º As classes são estruturadas segundo a formação exigida para o provimento e para a
progressão horizontal no cargo, de acordo com seguinte:
II - Zelar pela integridade física, a higiene e alimentação das crianças sob seus
cuidados; cuidar, acompanhar, brincar;
III - Desenvolver atividades que trabalhem a coordenação motora das crianças bem
como o desenvolvimento de seu intelecto;
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IX - Registrar sistematicamente fatos e acontecimentos sobre o desenvolvimento das
crianças;
X - Colaborar com a professora nos registros das avalições global e individual das
crianças.
Art. 7.º A jornada semanal dos Profissionais da Educação Básica Pública será de:
I - Professor: 30 horas;
Seção III
DAS FUNÇÕES DE DIREÇÃO, COORDENAÇÃO E SECRETARIA ESCOLAR
d) manter atualizado o tombamento dos bens públicos, zelando, em conjunto com todos
os segmentos da comunidade escolar, pela sua conservação;
e) dar conhecimento à comunidade escolar das diretrizes e normas emitidas pelos órgãos
do sistema de ensino;
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i) apresentar, anualmente, à Secretaria Municipal de Educação e à Comunidade Escolar,
a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento da Escola,
avaliação interna da escola e as propostas que visem à melhoria da qualidade do ensino e ao alcance
das metas estabelecidas;
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n) coordenar a utilização plena dos recursos da TV Escola pelos professores, onde não
houver um técnico em multimeios didáticos;
k) assinar, juntamente com o diretor (a), todos os documentos escolares destinados aos
alunos;
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n) dialogar com o diretor (a) sobre assunto que diga respeito à melhoria do andamento
de seu serviço;
§ 2.º A gratificação dos profissionais efetivos ocupantes dos cargos estabelecidos nos
incisos I, II, III será definida em lei específica.
TÍTULO II
DO REGIME FUNCIONAL
CAPÍTULO I
Do Ingresso
Art. 9.º Para ingresso na Carreira dos Profissionais do Magistério da Educação Pública
Básica Municipal, serão obedecidos os seguintes critérios:
III - Ter registro profissional expedido por órgão competente, quando assim o exigir;
Seção I
Do Concurso Público
Art. 10. O concurso público para provimento dos cargos dos Profissionais da Educação
Básica Municipal reger-se-á em todas as suas fases pelas normas estabelecidas na legislação que
orienta os concursos públicos, em edital a ser baixado pelo órgão competente atendendo as
demandas do município.
§ 1.º O julgamento dos títulos será efetuado de acordo com os critérios estabelecidos
pelo Edital de Abertura do Concurso.
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Art. 11. As provas do concurso público para a carreira dos Profissionais da Educação
Básica deverão abranger os aspectos de formação geral e formação específica, de acordo com a
habilitação exigida pelo cargo.
CAPÍTULO II
DAS FORMAS DE PROVIMENTO
Seção I
Da Nomeação
Seção II
Da Posse
Parágrafo único. A posse será efetuada mediante a aceitação expressa das atribuições
de servidores e responsabilidades inerentes ao cargo público com o compromisso de bem servir,
formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente e pelo empossado.
Art. 14. Haverá posse nos cargos da carreira dos Profissionais da Educação Pública
Municipal, nos casos de nomeação.
Art. 15. A posse será dada pela autoridade educacional hierarquicamente superior ao
empossado, observadas as exigências legais e regulamentares para a investidura no cargo.
Art. 16. A posse deverá ser efetuada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da
publicação do Ato de Provimento no Diário Oficial do Estado e/ou no jornal de publicação dos Atos
Oficiais do Município.
§ 1.º A requerimento do interessado, o prazo da posse poderá ser prorrogado por até 30
(trinta) dias.
§ 2.º No caso do interessado não tomar posse no prazo previsto no caput deste artigo,
tornar-se-á sem efeito a sua nomeação, ressalvado o previsto no parágrafo anterior.
Art. 17. A posse em cargo público dependerá de comprovada aptidão física e mental
para o exercício do cargo, mediante inspeção médica oficial.
Seção III
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Do Exercício
Seção IV
Do Estágio Probatório
II - Assiduidade e pontualidade;
III - Produtividade;
Art. 20. Durante o período do estágio probatório, estará sendo realizada, de forma
permanente, a avaliação do desempenho do servidor público, de acordo com o que dispuser a
legislação ou regulamento pertinente, devendo ser submetida à homologação da autoridade
competente quatro meses antes de findo este período, sem prejuízo da continuidade de apuração dos
fatores enumerados nos incisos do artigo anterior desta Lei, assegurada ampla defesa.
§ 1.º Para avaliação prevista no caput deste artigo será constituída Comissão de
Avaliação com participação paritária entre o órgão da educação e o sindicato de representação dos
Profissionais da Educação Básica Municipal.
Seção V
Da Estabilidade
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I - Em virtude de sentença judicial transitada em julgado;
Seção VI
Da Readaptação
§ 2.º Se julgado incapaz para o serviço público o readaptando será aposentado nos
termos da lei vigente.
§ 5.º O readaptado não terá prejuízo no enquadramento desta lei dentro do seu cargo de
concurso.
Seção VII
Da Reversão
Art. 25. A reversão far-se-á a pedido, e no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua
transformação, com remuneração integral.
Parágrafo único. Encontrando-se provido este cargo, o servidor público exercerá suas
atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.
Art. 26. Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de
idade.
Seção VIII
Da Reintegração
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Art. 27. Reintegração é a reinvestidura do servidor público estável no cargo
anteriormente ocupado ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua
demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
§ 1.º Na hipótese do cargo ter sido extinto, o servidor público ocupará outro cargo
equivalente ao anterior com todas as vantagens.
§ 2.º O cargo a que se refere o caput deste artigo somente poderá ser preenchido em
caráter precário até o julgamento final.
Seção IX
Da Recondução
Seção X
Da Disponibilidade e do Aproveitamento
Art. 33. Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, terá preferência o de maior
tempo de disponibilidade e, no caso de empate, o de maior tempo de serviço público.
CAPÍTULO III
DA VACÂNCIA
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Art. 34. A vacância do cargo público decorrerá de:
I - Exoneração;
II - Demissão;
III - Acesso;
IV - Transferência;
V - Readaptação;
VI - Aposentadoria;
VIII - Falecimento; e
IX - Extinção do cargo.
II - Quando por decorrência do prazo, ficar extinta a punibilidade para demissão por
abandono de cargo;
III - Quando, tendo tomado posse, não entrar no exercício no prazo estabelecido.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DE TRABALHO
Seção I
Da Jornada Semanal de Trabalho
Art. 37. O regime de trabalho dos Profissionais da Educação Básica Municipal será de
30 (trinta) horas ou 40 (quarenta) horas semanais, conforme descrito no Artigo 7º.
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Art. 39. Fica assegurado a todos os professores o correspondente a 1/3(um terço) de sua
jornada semanal para atividades relacionadas com o processo didático-pedagógico, caracterizado
como hora-atividade.
§ 3.º O professor efetivo poderá ser contratado para aulas livres ou projetos
educacionais no percentual de até 30% da sua jornada de trabalho.
§ 2.º Aos ocupantes das funções mencionadas no Capítulo III, Seção III, nas escolas e
na SME será atribuído gratificação por dedicação exclusiva, definido o valor em lei especifica.
TÍTULO III
DA MOVIMENTAÇÃO NA CARREIRA
CAPÍTULO I
DA MOVIMENTAÇÃO FUNCIONAL
Seção I
Da Promoção de Classe
Art. 42. A promoção do Profissional da Educação Básica Municipal, de uma classe para
outra, imediatamente superior à que ocupa, na mesma série de classes, dar-se-á em virtude da nova
habilitação específica alcançada pelo mesmo, devidamente comprovada, observada o interstício de
03(três) anos.
§ 1.º O profissional nomeado para a carreira dos profissionais da educação básica será
enquadrado na classe e nível inicial.
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§ 2.º Os coeficientes para os aumentos salariais de uma classe para a subseqüente ficam
estabelecidos de acordo com o seguinte:
a) classe A: 1,00;
b) classe B: 1,20;
c) classe C: 1,30.
a) classe A: 1,00;
b) classe B: 1,20;
c) classe C: 1,30;
d) classe D: 1,50;
e) classe E: 1,70.
Seção II
Da Progressão Funcional
§ 1.º Para a primeira progressão o prazo será contado a partir da data em que se der o
exercício do profissional no cargo para o qual prestou concurso após o término do estágio
probatório previsto no caput deste artigo.
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§ 4.º Trienalmente, mediante os critérios acima estabelecidos, o Profissional da
Educação Docente e Não-Docente terá incremento de 4,55% (quatro inteiro e cinquenta e cinco
centésimos por cento) em seu subsídio.
Seção III
Da Remoção
I - A pedido;
II - Por permuta;
§ 4.º A remoção por permuta poderá ser concedida quando os requerentes exercerem
atividades da mesma natureza, do mesmo nível e grau de habilitação.
§ 5.º O removido terá o prazo de 30 (trinta) dias para entrar em exercício na nova sede.
§ 6.º Poderá haver remoção por permuta com profissional da Educação Básica Pública
das redes de ensino público, mediante cooperação técnica.
TÍTULO IV
DOS DIREITOS, DAS VANTAGENS E DAS CONCESSÕES
CAPÍTULO I
DO SUBSÍDIO
Art. 46. Fica instituído o Piso Salarial, em forma de subsídio, em parcela única, dos
Profissionais da Educação Básica do Município de Poxoréu com jornada de 30 (trinta) ou 40
(quarenta) horas semanais.
Art. 47. O valor do Piso Salarial, dos subsídios correspondentes a cada classe e nível da
estrutura da carreira dos Profissionais da Educação Básica, obedecerá às tabelas em anexo.
CAPITULO II
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DOS DIREITOS
Seção I
Da Licença para Qualificação Profissional
Art. 48. A licença para qualificação profissional se dará com prévia autorização do
Chefe do Executivo Municipal através de publicação do ato na imprensa oficial do Município e
consiste no afastamento do Profissional da Educação Básica do quadro de provimento efetivo, sem
prejuízo de seus subsídios, assegurada a sua efetividade para todos os efeitos da carreira, que será
concedida para frequência a cursos de mestrado e doutorado, no País ou exterior, se de interesse da
administração e será concedida:
Art. 489. São requisitos para a concessão de licença para aperfeiçoamento profissional:
Art. 50. Os Profissionais da Educação Básica licenciados para fins de que trata o Art.
52, obrigam-se a prestar serviços no órgão de lotação, quando de seu retorno, por um período
mínimo igual ao do seu afastamento.
Art. 51. O número de licenciados para qualificação profissional não poderá exceder 1/6
(um sexto) do quadro total de lotação da SME.
§ 1.º A licença de que trata o caput deste artigo será concedida mediante requerimento
fundamentado e projeto de estudo apresentado para apreciação do chefe imediato com anuência do
Secretário Municipal de Educação e autorização do Chefe do Executivo Municipal.
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Mercosul, terão o prazo de 07 (sete) anos para validar seus estudos, conforme normas dos conselhos
educacionais.
Seção II
Das Férias
CAPÍTULO III
DAS CONCESSÕES E DOS AFASTAMENTOS
Seção I
Das Concessões
Art. 55. Sem qualquer prejuízo, poderá o profissional da Educação Básica, ausentar-se
do serviço:
a) casamento;
Seção II
Dos Afastamentos
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Art. 56. Aos Profissionais da Educação Básica fica vedada a disposição, cessão, para o
exercício em outro órgão ou entidade dos poderes da União, do Distrito Federal, do Estado e
Privado, com ônus para o órgão de origem.
Art. 57. Na hipótese do Inciso III do artigo anterior, o Profissional da Educação Básica
não poderá ausentar-se do Estado ou do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do
Chefe do Executivo Municipal.
§ 2.º Ao Profissional da Educação Básica beneficiado pelo disposto neste artigo não
será concedida exoneração ou licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período
igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese do ressarcimento da despesa havida com o mesmo
afastamento.
Art. 59. Será concedido ao Profissional da Educação Básica do Município licença para
acompanhar tratamento de saúde em pessoa da família, sendo pais, cônjuges, filhos, de 30 (trinta)
dias, prorrogáveis por igual período, com ônus, mediante atestado médico de especialista e após
autorização da Secretaria Municipal de Administração.
CAPÍTULO IV
DO TEMPO DE SERVIÇO
Art. 60. É contado para todos os efeitos o tempo de serviço público Municipal prestado
na Administração Direta, nas Autarquias e Fundações Públicas do Município, Estado de Mato
Grosso, inclusive o das Forças Armadas.
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Art. 61. A apuração do tempo de serviço será feita em dias que serão convertidos em
anos, considerado o ano como de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.
Art. 62. Além das ausências ao serviço previstas no Art. 64, são considerados como de
efetivo exercício os afastamentos em virtude de:
I - Férias;
VII - Licença:
e) qualificação profissional;
VIII - Deslocamento para nova sede, de que trata o art. 48, desta Lei;
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III - O tempo correspondente ao desempenho de mandato eletivo federal, distrital,
estadual, municipal anterior ao ingresso no serviço público municipal;
§ 1.º O tempo de serviço a que se refere o inciso I deste artigo não poderá ser contado
em dobro ou com quaisquer outros acréscimos, salvo se houver norma correspondente na legislação
municipal.
CAPÍTULO V
DA APOSENTADORIA
Art. 64. O profissional da Educação Básica será aposentado conforme regras definidas
em lei específica do Regime Previdenciário que estiver vinculado.
Art. 65. A aposentadoria compulsória será automática e declarada por ato, com vigência
a partir do dia imediato àquele em que o servidor público atingir a idade limite de permanência no
serviço ativo.
§ 1.º A aposentadoria por invalidez será procedida de licença para tratamento de saúde,
por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses.
Art. 67. O provento de aposentadoria será calculado com observância do disposto nos
desta lei, revisto na mesma data e proporção, sempre que se modificar o valor do subsídio do
Profissional da Educação Básica em atividade.
CAPÍTULO VI
DOS DIREITOS E DEVERES ESPECIAIS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
Seção I
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Dos Direitos Especiais
Art. 69. Além dos direitos previstos nesta Lei, são direitos dos Profissionais da
Educação Básica:
Seção II
Dos Deveres Especiais
Art. 70. Aos integrantes do grupo dos Profissionais da Educação Básica no desempenho
de suas atividades, além dos deveres comuns aos servidores públicos civis do Município, cumpre:
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VII - Respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a
eficácia do seu aprendizado;
CAPÍTULO VII
DA GESTÃO DO ENSINO
Art. 71. Fica assegurado para cada unidade escolar as seguintes funções de direção e
coordenação pedagógica, com a seguinte relação de números de alunos:
I - Direção:
a) Unidade Escolar com número igual ou superior a 150 (cento e cinquenta) alunos terá
01 (um) Diretor Escolar.
II – Coordenação Pedagógica:
a) Unidade Escolar com número igual ou superior a 100 (cem) alunos a 400
(quatrocentos) alunos terá 01 (um) coordenador Pedagógico;
b) Unidade Escolar com número igual ou superior a 401 (quatrocentos e um) alunos a
1.000 (mil) alunos terá 02 (dois) coordenadores Pedagógicos;
c) Unidade Escolar com número superior a 1001 (mil e um) alunos terá 03 (três)
coordenadores Pedagógicos.
a) Unidade Escolar com número igual ou superior a 100 (cem) alunos terá 01 (um)
secretário escolar.
Art. 72. As atribuições de salas e/ou aulas será objeto de regulamentação pela Comissão
composta por membros do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais e Secretaria Municipal de
Educação, em Instrução Normativa expedida até novembro do ano anterior à atribuição.
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§ 2.º Os integrantes da Carreira dos Profissionais da Educação Básica eleitos para
função de direção e coordenadores pedagógicos das unidades escolares deixam de ser enquadrados
em cargos em comissão.
Art. 74. Os Coordenadores Pedagógicos da SME que lidam diretamente com as escolas
urbanas, rurais e indígenas deverão ser profissionais do magistério efetivo da Educação Básica
Pública.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 1.º A admissão de que trata este artigo deverá observar as habilitações inerentes ao
cargo do profissional substituído, priorizando o candidato com o melhor nível de habilitação.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 79. Aplica-se no que couber e não estiver previsto nesta Lei o Estatuto Geral dos
Servidores Públicos do Município de Poxoréu.
Art. 80. A Secretaria Municipal de Educação poderá designar professores do seu quadro
de efetivos dentro do exercício do magistério para desenvolver atividades de tutoria, regência e
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coordenação em Programas relacionados às atividades Educacionais, desenvolvido pela SME ou
pelas escolas.
Art. 82. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições
em contrário, em especial a Lei 1.512/2002 e suas alterações posteriores, que será extinta na
vacância dos respectivos cargos.
Paço Municipal Dr. Joaquim Nunes Rocha, em Poxoréu, MT, 11 de fevereiro de 2019.
Registre-se,
Publique-se.
Esta Lei foi publicada por afixação no saguão da Prefeitura Municipal de Poxoréu, de acordo com o disposto no art. 108
da Lei Orgânica do Município, em 11/02/2019 e no Jornal Oficial dos Municípios/AMM, conforme Lei Municipal n.º
1.041, de 31 de maio de 2006.
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ANEXO I
QUADRO DE CARGOS E VAGAS
Carga
Nº Cargo Escolaridade Mínima Vagas
Horária
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ANEXO II
TABELAS SALARIAIS
CARGO: 02-PROFESSOR – 30 h
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