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INTRODUÇÃO
Vender um negócio sempre será uma grande decisão! Um proprietário leva muito
tempo, às vezes anos, considerando seus prós e contras. E o problema nunca será apenas
dele. A venda de uma empresa desperta muitas paixões, envolvendo a todos: família,
sócios, empregados etc. Os valores envolvidos são muito altos, sendo comum que a maior
parte da fortuna da família seja representada pelo negócio.
A formação dos preços de venda dos produtos ou serviços obedece a várias técnicas
e estratégias; porém, quando vamos analisar e elaborar o preço de venda de uma empresa
todos os grandes especialistas no assunto, em todo o mundo, conseguem concordar em
apenas um ponto: não existe fórmula, teoria ou índice que reflita de modo ideal o valor de
aquisição de uma empresa.
Atualmente, mais do que nunca, o valor de mercado de uma empresa não depende
apenas do seu patrimônio físico controlado pela contabilidade. O patrimônio físico é apenas
uma fração do valor de mercado da empresa, em muitos casos o valor patrimonial tangível é
ínfimo comparado com os demais valores que compõem o valor total da empresa.
Como uma resposta provável neste momento, pode-se dizer que será necessário o
estudo aprofundado dos princípios contábeis no que se refere a mensuração do patrimônio
(Ativo / Passivo) bem como dos valores intangíveis constante na elaboração do preço.
Objetiva-se neste estudo, efetuar uma análise dos métodos e teorias contábeis hoje
existentes que podem ajudar na avaliação do preço total de uma empresa.
Este estudo pode ser considerado relevante na medida em que ele abordará a
necessidade de uma nova postura do contador, em relação as novas exigências dos
usuários de contabilidade. O serviço de avaliação de empresas ainda é muito pouco
explorado pelo profissional contábil, achando-se assim, um grande campo de atuação para
o mesmo. Por outro lado os usuários de contabilidade estão necessitando de pareceres
mais confiáveis, e os “intermediários” que prestam estes serviços muitas vezes tem pouco
conhecimento técnico. Se o profissional contábil que é o mais indicado para este tipo de
serviço, visto sua gama de conhecimentos técnicos, não fizer, quem o fará?
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Para este estudo foi utilizada a pesquisa bibliográfica. Foram levantados grandes
números de obras de vários autores, relacionado ao assunto enfocado. E esperamos com
isso que este trabalho sirva de soma aos interessados no assunto.
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Não querendo esgotar o assunto, faz-se necessário o estudo dos diversos métodos
de avaliação existentes hoje nas estruturas conceituais e de mercado, como podemos
verificar a seguir:
Como foi falado na introdução, fixar um valor para a entidade que é um organismo
complexo não é um trabalho fácil. Os empresários de um modo geral tem um respeito muito
grande pelo conceito de lucro, mas veremos a seguir que na prática o importante é o
conceito de caixa.
O valor total de uma empresa pode ser verificado pela soma dos valores de seus
ativos menos a soma dos seus passivos, totalizando o saldo do patrimônio liquido. Podemos
verificar com isso, que este método isoladamente é muito pouco utilizado visto que ele
desconsidera o valores intangíveis da empresa. Como praticamente não existe uma
entidade em que o Goodwill seja de pouco importância, este método é muito pouco utilizado.
Como já foi citado o ideal seria que o avaliador aplicasse vários modelos, como pode
ser verificado a seguir, e ponderar seus resultados, alcançando assim um valor mais
concreto e/ou próximo da realidade. No entanto verifica-se um problema na avaliação de
uma entidade que é a questão da assimetria de informações, ou seja, a disponibilidade
desigual de informações entre as partes envolvidas.
Como curiosidade podemos destacar que este método é de longe o mais utilizado na
compra e venda de escritórios de contabilidade, onde nota-se que, os ativos tangíveis são
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ínfimos se comparados aos benefícios futuros que uma nova carteira de clientes pode
trazer. Como disse o contabilista FILHO (2002) no XVIII encontro das Empresas de Serviços
Contáveis do Estado de São Paulo, depois de quatro aquisições utilizando este método ele
em nenhuma sentiu-se prejudicado.
Outro ponto importante é que ninguém sabe dizer claramente quem instituiu um certo
índice multiplicador e o que representa. São geralmente inventados por pessoas que
trabalham em venda de empresas destes ramos, o que agride grandemente os conceitos
contábeis.
Figura 3 – Valor da Empresa pelo método de múltiplos de faturamento
Valor da Empresa = Faturamento “X”
*
Entre todos os modelos, o fluxo de caixa é tido como o que melhor revela a efetiva
capacidade de geração de riqueza de determinado empreendimento. O conceito de lucro
contábil geralmente deixa a desejar nesse aspecto, como já foi falado no capítulos
anteriores. Esse modelo evidencia a eficiência esperada de geração de riqueza de
determinado negócio. Ele propõe-se a retratar o potencial econômico dos itens patrimoniais
de determinado empreendimento, inclusive o Goodwill. Portando verifica-se que o
aprofundamento neste assunto é necessário.
Pode-se afirmar que esta distinção entre ambos os critérios faz-se necessária se
estudarmos a qualidade dos passivos do empreendimento. Se uma empresa possui dívidas
extremamente beneficiadas, como no caso de alguns empréstimos subsidiados, ou a prazos
muito longos e com taxas vantajosas, boa parte de seu valor econômico (da sociedade)
pode estar extremamente comprometido nesse tipo de passivo. Nem por isso uma empresa
que possui dívidas excessivamente onerosas é um mau negócio, ou vale menos. Nesse
caso, é possível que o adquirente em potencial da empresa tenha condições de substituir
essas dívidas, pois possui maior capacidade financeira ou mais garantias que convençam
os credores a melhorarem as condições do passivo.
Note que, por causa dessa influencia do valor das dívidas, muitas empresas tem
seus valores de mercado aumentado ou diminuído quando entram em concordata.
1. fluxo relevante de caixa: a empresa vale aquilo que consegue geral de caixa no futuro;
2. período de projeção: esse caixa deve ser projetado de uma maneira confiante num
determinado espaço de tempo;
3. valor da perpetuidade ou residual: depois do período da projeção o fluxo de caixa deve
ser quantificado (vide capítulo 2.5.4.);
4. as condições do endividamento financeiro; e
5. taxa de desconto: essa taxa deve ser aquela que reflita o melhor índice de custo de
oportunidade e os risco para descontar o fluxo de caixa ao seu valor presente;
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No que se refere a avaliação das empresas, o uso do fluxo de caixa livre é muito
interessante. Ele consiste no valor apurado após a dedução dos impostos, investimentos
permanentes e variações esperadas no capital circulante líquido.
BROWN apud MARTINS (2001) esclarece que o fluxo de caixa livre disponível aos
donos do capital não deve ser confundido com o fluxo de caixa tradicional. Ocorre que o
primeiro conceito é gerado pelas operações correntes e está disponível para a distribuição,
sem que ela afete o nível de crescimento do empreendimento. Então, o termo livre é
considerado o excedente de caixa disponível para a distribuição ou aumento de capital.
• Circulantes
(=) Fluxo de caixa livre
Em que:
Uma das críticas a esse modelo é que esses componentes geralmente são variáveis
ao longo do tempo. Algumas análises usam taxas diferentes para o desconto da
perpetuidade e dos fluxos de caixa operacionais. Isso é justificado na hipótese de que, após
o período de projeção, a incerteza aumenta, provocando a exigência por maiores retornos.
Para exemplificar a definição pode-se definir uma taxa de desconto com as seguintes
variáveis (valores fictícios):
Como disse VIEIRA (2000:88) “muitas vezes um comprador prefere uma firma com
menos rentabilidade no papel, mas da qual ele tenha gostado em razão de outros fatores,
não quantificáveis.”
É importante citar que os fatores não mensuráveis, tanto existem para o ativo como
para o passivo, embora sejam muito mais discutidos os itens do ativo, ora denominado
intangível. São estes fatores subjetivos que vamos ver a seguir.
A avaliação econômica de uma empresa está diretamente ligada aos eventos futuros
que afetarão o empreendimento. Esse eventos podem ser caracterizados por um resultado
final praticamente certo, todavia, também inclui situações que envolvem total incerteza sobre
os resultados futuros de determinado evento associado ao objeto avaliado.
Pelo exposto, fica claro que mesmo na atualidade o profissional contábil ainda dispõe
de resistência para as projeções. E é este aspecto que muitas vezes atrapalha o
desempenho dele, visto que os usuários estão cada vez mais necessitando deste tipo de
avaliação.
3.1.1. Risco
Na atualidade convive-se com diversas formas de risco. Todas as decisões que são
tomadas envolvem um certo grau de risco, do pessoal ao profissional passando inclusive
pelo empresarial. No que se refere a avaliação de uma empresa, devemos assumir que o
risco é indesejado, assim, ele apenas é aceito quando existe um prêmio associado. De uma
maneira geral se o riso do negócio é alto devemos exigir um retorno elevado e vice verso.
Quando é assumido que a avaliação de uma entidade está voltada para o futuro,
verifica-se que a influencia do ambiente sócio-político-econômico sobre a variável-objeto fica
mais acentuada. Segundo GITMAN (1984:138), “o risco não deve ser considerado apenas
em relação ao período de tempo presente, mas como função crescente do tempo”
.
Verifica-se portanto que as variáveis se dispersam mais ao longo do tempo, devido à
dificuldade de estimar valores e probabilidade de eventos que deverão ocorrer num futuro
mais distante.
3.2. Intangível
pontos que afetam o preço de qualquer empresa, mesmo que não possam ser mensurados
de uma forma exata. A soma destes itens, chamada por alguns autores de Capital
Intelectual da empresa, pode ser tão ou mais importantes que os Ativos formais, como
prédios, máquinas, equipamentos e estoques, para a projeção de seu futuro. Segundo
VIEIRA (2000) os itens que são importantes para a empresa podem ser considerados como:
todos os assuntos da companhia. Isso quer dizer que não se trata de algo específico, mas
sim de uma atitude geral, de uma postura dos sócios, gerentes e funcionários em relação a
empresa.
É tão importante o estudo do ativo que pode-se dizer que é o capítulo fundamental
da Contabilidade. Sua definição e avaliação estão ligadas a multiplicidade de
relacionamentos contábeis que envolvem receitas e despesas.
Vários são os conceitos do ativo, estes podem ser divididos segundo o aspectos em
que são considerados. Assim seleciona-se alguns exemplos.
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Verifica-se então que a maioria das definições de ativo inclui o intangível, porem a
contabilidade tradicional fica amarrada a delimitação da objetividade.
Por outro lado o passivo, neste caso o intangível, embora visto com menos ênfase
não tem grandes problemas em sua avaliação, mas sim quando reconhece-lo e registra-lo?
IUDÍCIBUS (2000) também diz que existe a teoria dos fundos que poderia ser
interpretada de forma diferente, como reservas ou restrições aos ativos. Estas restrições
estão respaldadas em restrições legais, eqüitativas, econômicas e gerenciais. Ele afirma
que a entidade continua sendo vista como o organismo com vida própria e por isso o
patrimônio liquido pertencente aos proprietários, na continuidade, na realidade pertencem à
entidade.
3.2.3.a Ativo
Tais ativos seriam tipicamente determinados ou avaliados pelo custo de aquisição ou algum
conceito derivado.
Verifica-se que de todas as teorias para a mensuração dos ativos, se encontra a
vontade de que a avaliação represente a melhor quantificação possível dos potenciais de
serviços que o ativo apresenta para a entidade.
Pode-se dar como exemplo o empresário que opta pela compra de uma máquina.
Assim, escolheu determinada estrutura patrimonial entre várias possibilidades. Supõe-se
que as receitas liquidas esperadas no fim de cada ano sejam da seguinte ordem:
O valor subjetivo da máquina, dado pelo valor atual das receitas liquidas futuras, é:
“Uma das críticas mais freqüentes ao método de avaliação individual é que vários
ativos contribuem, conjuntamente, para a produção de fluxos de receitas liquidas,
sendo difícil determinar a contribuição individual de cada ativo e, mesmo que
possível, a soma dessas contribuições individuais não seria igual ao valor dos
ativos como um todo, em virtude dos fatores intangíveis não individualizados
(organização etc.) que provocam uma receita liquida maior (ou menor) que a soma
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Mesmo que a prática venha a aconselhar uma conceituação mista para a avaliação
dos ativos, o contabilista levará muita vantagem se tiver entendido bem o sentido profundo
do que vem a ser o ativo e de suas formas principais de avaliação.
3.2.3.b Passivo
3.2.3.c Resumo
Estrutura Passivo
Externa (invisível)
Estrutura Interna Patrimônio
Liquido (invisível)
Competência
das pessoas
3.2.4. Goodwill
aprofundará nesta matéria. Objetiva-se aqui a estudar alguns conceitos e com exemplos
aprofundar-se no conhecimento.
3.2.4.a Conceito
“tem sido genericamente aceito como o fruto da existência de diversos fatores que
a Contabilidade não aceita formalmente como o elemento do Ativo, quer sejam ele
a organização interna da empresa, o bom relacionamento com o empregados, a
condição monopolística, a localização da firma, ou outros quaisquer.”
Pelo exposto verifica-se que vários são os motivos para o surgimento do Goodwill, e
pode-se classificar o mesmo em: comercial, industrial, financeiro, político, pessoal,
profissional, “capital intelectual” numa notação mais recente, nome ou marca etc. Desta
maneira, CANNING apud por Martins (1972:63), entende que:
Se possuir ele, por outro lado, apenas o equipamento “B” (aparelho de solda, por
exemplo), provavelmente terá um resultado econômico “Y”; e este pode ser igual
ou diferente de “X”.
Mas se tiver ambos os equipamentos, poderá prestar os serviços que necessitem:
a) só do equipamento “A”;
b) só do equipamento “B”;
c) de “A” e de “B”.
Dependendo das circunstancias, tais como o mercado para cada uma das
alternativas, capacidade e qualidade dos equipamentos etc., várias coisas podem
acontecer. Primeiro, talvez o profissional possa conseguir, com a existência dos
dois equipamentos, serviços que demandem o uso de ambos, e que de outra
maneira não lhe viriam às mãos. E isso pode provocar um resultado econômico
total de “z” maior do que a soma dos resultados isolados “X” e “Y”.
A única conclusão a que podemos chegar é que o Valor Econômico do Ativo Total
nem sempre corresponde à soma dos Valores Econômicos de cada um dos seus
elementos componentes.”
Observa-se então a falta de consenso entre os estudiosos. Isso ocorre nas duas
partes que deveriam ser combinadas, ou seja:
1. quando uma pessoa física adquire parte de uma empresa, pagando um valor em
excesso ao que seria o valor proporcional dessa quota, caso mensurada pelo seu valor
contábil ou pelo valor de mercado dos elementos individuais componentes do seu Ativo
Contábil;
2. quando um entidade adquire ativos de uma outra, pagando pelo total um valor superior
com relação à soma dos valores individuais (de mercado) de cada um dos seus
elementos;
3. quando uma entidade adquire uma parte ou o todo do Patrimônio líquido de uma outra, e
esse aquisição é feita por um valor maior do que o da diferença entre a soma dos
valores individuais dos elementos do Ativo Contábil e a soma dos valores individuais dos
do Passivo.
3.2.4.c Vantagens
O grande esforço que esta sendo feito no estudo do “Capital Intelectual”, nada mais
representa do que a tentativa de conseguir explicar as parcelas desse intangível. Sendo
assim, cada vez mais aumenta o número de empresas que tem no Goodwill seu maior
elemento patrimonial. Daí a necessidade de sua mensuração, da identificação de suas
origens (até onde possível) e a determinação de sua possível vida útil econômica.
3.2.4.d Desvantagens
Observa-se também que o seu valor (no tocante a utilidade), pode ser questionado
se não for observado os conceitos usados para as avaliações dos itens individuais e da
empresa como um todo e do rigor da análise sobre o Goodwill.
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ESTUDO DE CASO
DADOS CADASTRAIS
QUADRO SOCIETÁRIO
NOME PARTICIPAÇÃO
Elimar da Silva 50%
Edmilson da Silva 50%
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Balanço Patrimonial
• Comentários:
O Balanço acima demonstra que a empresa vem demonstrando constantes maus
desempenhos “prejuízos acumulados”, o que deixa transparecer uma má administração de
suas operações.
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D.R.E
SS Organização Contábil S/C Ltda.
Receita Bruta de Serviços 35.910,10
Impostos incidentes s/ serviços (1.310,72)
(=) Receita Líquida 34.599,38
(-)Despesas Operacionais
Remuneração a dirigentes Pró-Labore (6.000,00)
Despesa C/Pessoal (13.149,13)
Encargos Sociais (7.493,14)
(-)Despesas Gerais Administrativas
Alugueis (5.100,00)
Condomínios (1.110,00)
Telefone (337,32)
Energia Elétrica (254,16)
Material de Escritório (399,30)
Refeições e Lanches (254,90)
(-)Despesas Gerais Financeiras
Juros e Multas s/Impostos (0,42)
(-)Impostos. Taxas e Contribuições
Imposto predial e territorial (195,96)
Contribuição Sindical Patronal (39,68)
(-)Depreciação e Amortização
Depreciação (1.055,00)
(=) Prejuízo Operacional (789,63)
• Comentários:
Conforme a Demonstração de Resultados acima:
A empresa está passando por um desajuste operacional, pois 77% da sua receita
líquida está comprometida com o pagamento de salários, pró labore e encargos e mais
quase 18% está comprometido em aluguel e condomínio.
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Recebimento de:
Clientes 35.910,10
Receitas Financeiras 0,00
Pagamento de:
Impostos e contribuições (1.546,36)
Salários e encargos (26.642,27)
Devedores diversos (7.456,10)
Acréscimo de caixa originado das atividades operacionais (265,37)
2.Das atividades de investimentos
Aquisições de :
Imobilizado (1.550,00)
• Comentários
Analisando a DFC referente ao período encerrado em 30/06/2002, pode-se dizer
que: a geração de caixa pelas atividades operacionais foi positiva. Isto significa que a
empresa teve capacidade suficiente de geração de caixa para suprir seus gastos
operacionais. Houve uma defasagem de recursos pela aquisição de um computador.
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CONCLUSÃO
O objetivo deste trabalho foi o de se efetuar uma análise dos métodos e teorias
contábeis hoje existentes que podem ajudar na avaliação do preço total de uma empresa.
Com este estudo pode se concluir diversos pontos, conforme segue:
BIBLIOGRAFIA
FILHO, Fábio Oliveira. Avaliação de Empresas Contábeis. São Paulo: 2001 Painel Técnico
da XVIII Encontro das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo.
_______________. “EBITIDA”: O que é isso? IOB, São Paulo, Boletim 6/1998, 1998,
Temática contábil, p. 1-7
_______________. Avaliando a empresa (I). IOB, São Paulo, Boletim 10/98, 1998 ª Temática
Contábil, p. 1-6
36 36
SVEIBY, K.E. The new organizational wealth: managing and measuring knowledge-based
assets. San Francisco : Berrett-Koehler, 1997
VIEIRA, Celso Prado. Como Vender sua Empresa com Sucesso. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 2000.