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1) Jusnaturalismo:
I. Thomas Hobbes
I. Thomas Hobbes:
• Hobbes imagina um estado de natureza sem hierarquias, leis, regras coisas que,
para ele, garantem a vida em sociedade.
• O direito criado pelo monarca teria um elemento fundamental que era a vida.
Então o homem sede sua igualdade e liberdade para que por meio de regras hierarquizadas
isso se transforme em segurança. Garantindo a ordem acima de tudo.
• Para Hobbes os súditos têm o direito de se rebelar quando a ordem não for
garantida.
• Para ele o homem é bom por natureza e ele fazia essa afirmação a partir das
referências que tinha sobre os índios e as crianças, que eram ingênuas e a inocentes.
• Para viver em sociedade e ser “livre”, a solução para Rousseau é o homem sair de
um regime monarca e passar a viver em uma república democrática. Então, o regime
democrático faria com que o homem recuperasse o que perdeu no estado de natureza (a
liberdade).
2) Juspositivismo:
A corrente positivista nasce no séc. 19 e tem seu apogeu no séc. 20 com “a teoria pura do
estado” de Hans Kelsen. O pensamento, recusa ideia de direito natural e traz a ideia de
direito positivo como único existente. Visto isso, os positivistas tomam como objeto de
estudo o conjunto de normas postas (ou seja, o direito posto pelo estado através do
ordenamento jurídico) e tem sua ciência baseada no estudo sobre esse ordenamento,
trazendo também o método interpretativo, em que o jurista tem o objetivo de interpretar
regras de condutas criadas pelo estado.
Teóricos positivistas:
I. Ihering
II. Jellinek
I. Ihering
- Afirma que o Fundamento do direito não está na natureza do homem, mas sim está no
fator psicossocial do interesse geral garantido pelo poder coercitivo do Estado.
II. Jellinek
- Funda o direito positivo no poder soberano do Estado que, por voluntária autolimitação e
auto-regulamentação, concede aos cidadãos direitos subjetivos de ordem pública, que
constituem a base de todos os direitos subjetivos de ordem privada.
Hans Kelsen diferente dos outros dois teóricos não fundamenta o direito em algo
externo, e sim no próprio direito. Para ele, o que fundamenta o direito é o sistema
normativo, a norma deve ser moralmente justa e essa justiça não pode ser estudada pela
ciência jurídica. De acordo com sua obra “a teoria pura do direito” a pureza do direto está
em extrair dele tudo que não o pertence, nesse caso sobrando apenas o ordenamento
jurídico.
O ordenamento, para o teórico, se organiza em um sistema piramidal que há
hierarquia e relações de paridade, para validação das normas. A constituição está
no topo da pirâmide, onde apenas uma norma hipotética pode validá-la (o
ordenamento existe e precisa ser obedecido) visto isso, toda constituição deve ser
obedecida independente de suas características.
Sistema Estático:
Uma norma que nasce em um patamar hierárquico ela morre nesse mesmo
patamar.
Sistema Dinâmico:
Normas são criadas e revogadas todo tempo