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Fernando Lizarralde
©Copyright 2018
Definições
Definições (cont.)
ẋ = f (x, u, t);
y = g(x, u, t).
f (x ∗ , u ∗ , t) = 0
ẋ1 = x1 + u
ẋ2 = x1 + x2
y = x1
Exemplos:
1 – Pêndulo
ml 2 θ̈ = −mgl sin(θ) − k θ̇
onde k é a constante de atrito (resistência do ar).
Definindo as variáveis de estado x1 = θ; x2 = θ̇, obtemos as
equações de estado:
2 – Circuito RLC
ẋ1 = x2
g k
ẋ2 = − sin(x1 ) − 2 x2
l ml
y = x1
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Modelo Linearizado
ẋ1 = x2
g k
ẋ2 = − x1 − 2 x2
l ml
y = x1
ẋ = Ax +B u
y = Cx
sendo
0 1
A= ; C = [1 0]
− gl − mlk 2
Para escreverescolher
Vamos o estado deste sistema, podemos escolher
a tensão a tensão no capacitor
no capacitor Vc eeajácorrente
a corrente no
no indutor como variáveis de estado. Esta escolha é intuituvamente satisfatória, que a
indutor iL como variáveis de estado.
energia armazenada no circuito pode ser descrita em termos destas variáveis:
1
E= [L i 2 + C vC2 ]
2
dvC
ic = C = u − iL
dt
diL
vL = L = −R iL + vC
dt
Escolhendo x1 = vC ; x2 = iL temos
1 1
ẋ1 = − x2 + u
C C
1 R
ẋ2 = x1 − x2
L L
y1 = R x2
1 1
f1 (x, u) = − x2 + u
C C
1 R
f2 (x, u) = x1 − x2
L L
g1 (x, u) = R x2
z1 = iL ; z2 = diL /dt
Equações de estado
ż1 = z2
R 1 1
ż2 = − z1 − z2 + u
L LC LC
y1 = R z1
1
para simplificar, f não depende explícitamente de t
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Como linearizar?
consequentemente
n m
X ∂fi (x, u) X ∂fi (x, u)
ẋi ≈ fi (x̄, ū)+ (xj −x̄j )+ (uk −ūk )
∂xj x̄,ū
∂uk x̄,ū
j=1 k =1
tem-se
∂f ∂f1
∂f1 ∂f1
1
∂x1 . . . ∂xn ∂u1 . . . ∂um
. . . .
x̃˙ = . . x̃ + . . ũ
. . . .
∂fn ∂fn ∂fn ∂fn
∂x1 . . . ∂xn ∂x1 . . . ∂um
x̄,ū x̄,ū
I
∂f
A=
∂x
é a matriz jacobiana de f em relação a x e
∂f
B=
∂u
é a matriz jacobiana de f em relação a u.
I O traço sobre as matrizes indica que são calculadas sobre
a trajetória de referência.
f (x̄, ū) ≡ 0
ẋ1 = f1 (x1 , x2 ) = x2
ẋ2 = f2 (x1 , x2 ) = − sin(x1 ) − 2 x2
y = g(x, u)
ỹ = y − ȳ
I
∂g
C=
∂x
é a matriz jacobiana de g em relação a x e
∂g
D=
∂u
é a matriz jacobiana de g em relação a u.
I Como no caso dos erros de estado, o traço sobre as
matrizes indica que são calculadas sobre a trajetória de
referência.
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Equações linearizadas em torno de um ponto de equilíbrio
Com os jacobianos
∂f ∂f ∂g ∂g
A= ; B= ; C= ; D=
∂x ∂u ∂x ∂u
Ā, B̄, C̄, D̄ calculados sobre os pontos de equilíbrio, são todas
matrizes constantes.
O sistema linearizado completo tem então a forma clássica de
um sistema linear de controle:
x̃˙ = Ā x̃ + B̄ ũ
ỹ = C̄ x̃ + D̄ ũ.
m ÿ + 2c (y 2 − 1) ẏ + k y = 0 c, k > 0
ẋ1 = f1 (x1 , x2 ) = x2
2c 2 k
ẋ2 = f2 (x1 , x2 ) = − (x1 − 1) x2 − x1
m m
Claramente, um ponto de equilibrio é x T = [0 0] (Verificar).
Então inearizando em torno deste equilíbrio x̄ T = [0 0] temos:
" #
∂f1 ∂f1
˙x̃ = ∂x1 ∂x2 0 1 0 1
x̃ = x̃ = x̃
∂f2
∂x
∂f2
∂x
− 4cxm2 x1 − m
k 2c 2
m (1−x1 ) x̄
−mk 2c
m x̄
1 2 x̄