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44 Obras e autores de Educação Literária

Fernando Pessoa

OEXP12 DP © Porto Editora


Contextualização histórico-literária.
A questão da heteronímia.

Poesia do ortónimo
O fingimento artístico. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
A dor de pensar. 27-35, 96, 136, 4-5 — 74
Sonho e realidade. 39-40, 143
A nostalgia da infância. 42-44,
47-55,
Linguagem, estilo e estrutura:
380-381
– recursos expressivos: a anáfora, a antítese, a apóstrofe,
a enumeração, a gradação, a metáfora e a personificação.

Poesia dos heterónimos


O fingimento artístico.
Reflexão existencial.
Linguagem, estilo e estrutura:
– formas poéticas e formas estróficas, métrica e rima;
– recursos expressivos: a aliteração, a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe, a enumeração, a gradação, a metáfora
e a personificação.

Alberto Caeiro M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.


O fingimento artístico: Alberto Caeiro, o poeta “bucólico”. 56-57, 59- 97, 138, 6-7, 61 — 4, 8, 75
Reflexão existencial: o primado das sensações. -65, 380-381 143

Ricardo Reis M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.


O fingimento artístico: Ricardo Reis, o poeta “clássico”. 66-70, 72, 98, 138, 8-9, 80 15-16 8, 76
Reflexão existencial: a consciência e a encenação da 74-77, 240, 143
mortalidade. 380-381

Álvaro de Campos M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.


O fingimento artístico: Álvaro de Campos, o poeta da 78-93, 136, 99, 138, 10-11, 45 14 8, 77
modernidade. 170, 171, 139, 143
Reflexão existencial: sujeito, consciência e tempo; 380-381
nostalgia da infância.
O imaginário épico (Álvaro de Campos):
– matéria épica: a exaltação do Moderno;
– o arrebatamento do canto.
Linguagem, estilo e estrutura: a onomatopeia.

Livro do Desassossego
O imaginário urbano. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
O quotidiano. 98-98, 100, 139, 12-13 — 12, 13,
Deambulação e sonho: o observador acidental. 100-104, 143 78
Perceção e transfiguração poética do real. 108-109,
380-381
Linguagem, estilo e estrutura: a natureza fragmentária
da obra.

M  Manual

D.P.   Dossiê do Professor

C.A.   Caderno de Atividades

C.P.EX.   Caderno de Preparação para o Exame


fotocopiável

C.T.Q.A.   Caderno de Testes e Questões de aula


Obras e autores de Educação Literária 45

Mensagem
O Sebastianismo. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
O imaginário épico: 111-120, 101, 139, 14-15, 13-14 20, 79
– natureza épico-lírica da obra; 122-135, 143 45
– estrutura da obra; 380-381
– dimensão simbólica do herói;
– exaltação patriótica.
Linguagem, estilo e estrutura:
– estrutura estrófica, métrica e rima;
– recursos expressivos: a apóstrofe, a enumeração,
a gradação, a interrogação retórica e a metáfora.

Contos
O conto: unidade de ação; brevidade narrativa; concentração de tempo e espaço; número limitado de personagens.
Linguagem, estilo e estrutura:
– discurso direto e indireto;
– recursos expressivos.

“Famílias desavindas” de Mário de Carvalho


História pessoal e história social: as duas famílias. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Valor simbólico dos marcos históricos referidos. 147-152, 102, 140, 16-17 13, 23-24 —
A dimensão irónica do conto. 183-184, 143
A importância dos episódios e da peripécia final. 384-385

Linguagem, estilo e estrutura: a estrutura da obra.

“Sempre é uma companhia” de Manuel da Fonseca


Solidão e convivialidade. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Caracterização das personagens. Relação entre elas. 157-163, 103, 140, 18-19 — 80
Caracterização do espaço: físico, psicológico e sociopolítico. 165-167, 143
Importância das peripécias inicial e final. 183-185,
384-385
Linguagem, estilo e estrutura: a estrutura da obra.

“George” de Maria Judite de Carvalho


As três idades da vida. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
O diálogo entre realidade, memória e imaginação. 170-181, 104, 140, 20-21 — 28-29
Metamorfoses da figura feminina. 183-184, 143
A complexidade da natureza humana. 186,
384-385
Linguagem, estilo e estrutura: a estrutura da obra.

Poetas contemporâneos
Representações do contemporâneo. Linguagem, estilo e estrutura:
Tradição literária. – formas poéticas e formas estróficas;
Figurações do poeta. – métrica;
Arte poética. – recursos expressivos.

Poetas M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.


OEXP12 DP © Porto Editora

Miguel Torga 197-204, 386-387 140, 143 44 11-14, 27 —

Eugénio de Andrade 196, 206-211, 224, 386-387 140, 143 — 11-14 —

140, 143,
fotocopiável

Vasco Graça Moura 37, 212-216, 224, 386-387 — 11-14 —


197
46 Obras e autores de Educação Literária

Poetas M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.

OEXP12 DP © Porto Editora


Ana Luísa Amaral 197, 217-219, 221-222, 224, 226, 386-387 140, 143 80 11-14 —

Nuno Júdice* 34, 119, 197, 225, 386-387 140, 143 — 11-14 81

Jorge de Sena* 386-387 140, 143 65 11-14 —

Alexandre O’Neill* 386-387 140, 143 22-23, 42, 79 11-14 —

António Ramos Rosa* 196, 386-387 140, 143 — 11-14 —

Herberto Helder* 196, 386-387 140, 143 — 11-14 —

Ruy Belo* 38, 386-387 105, 140, 143 — 11-14 36

Manuel Alegre* 386-387 140, 143 44 11-14 —

Luiza Neto Jorge* 196, 386-387 140, 143 — 11-14 —

* Todos estes poetas são trabalhados no Caderno Poetas contemporâneos.

José Saramago
O Ano da Morte de Ricardo Reis
 epresentações do século XX: o espaço da cidade,
R M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
o tempo histórico e os acontecimentos políticos. 240-279, 106, 140, 24-25, 11-12, 44, 82
Deambulação geográfica e viagem literária. 306, 143, 197, 41, 43, 14, 31,
Representações do amor. 388-389 198 45, 80 35
Intertextualidade: José Saramago, leitor de Luís de Camões,
Cesário Verde e Fernando Pessoa.
Linguagem, estilo e estrutura:
– a estrutura da obra;
– o tom oralizante e a pontuação;
– recursos expressivos: a antítese, a comparação,
a enumeração, a ironia e a metáfora;
– reprodução do discurso no discurso.

Memorial do Convento
 título e as linhas de ação.
O M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Caracterização das personagens. Relação entre elas. 280-304, 107, 140, 26-27, 41 11-12, 45, 83
O tempo histórico e o tempo da narrativa. 307, 143, 198 14, 32,
Visão crítica. 390-391 35
Dimensão simbólica.
Linguagem, estilo e estrutura:
– a estrutura da obra;
– intertextualidade;
– pontuação;
– recursos expressivos: a anáfora, a comparação,
a enumeração, a ironia e a metáfora;
– reprodução do discurso no discurso.
fotocopiável
Obras e autores de Educação Literária 47

Educação Literária – Revisão (10.º e 11.º anos)

Poesia Trovadoresca
 ontextualização histórico-literária.
C M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Representações de afetos e emoções: 202, 211, 108 28, 41, 11-13 —
– cantiga de amigo: variedade do sentimento amoroso, 328-331 43
confidência amorosa, relação com a Natureza;
– cantiga de amor: a coita de amor e o elogio cortês;
– cantigas de escárnio e maldizer: a dimensão satírica –
a paródia do amor cortês e a crítica de costumes.
Espaços medievais, protagonistas e circunstâncias.
Linguagem, estilo e estrutura:
– cantiga de amigo: caracterização temática e formal
(paralelismo e refrão);
– cantiga de amor: caracterização temática;
– cantiga de escárnio e maldizer: caracterização temática;
– recursos expressivos: a comparação, a ironia e a personificação.

Crónica de D. João I de Fernão Lopes


 ontexto histórico.
C M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Afirmação da consciência coletiva. 120-121, 109 29, 44 13 21
Atores (individuais e coletivos). 332-335

Gil Vicente
Linguagem, estilo e estrutura:
– características do texto dramático;
– recursos expressivos: a alegoria, a comparação, a interrogação retórica, a ironia, a metáfora e a metonímia.

Farsa de Inês Pereira


 farsa: natureza e estrutura da obra.
A M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Caracterização das personagens. 169, 187, 110 30, 41 11-13 —
Relações entre as personagens. 336-339
A representação do quotidiano.
A dimensão satírica.

Auto da Feira
 auto: natureza e estrutura da obra.
O M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Caracterização das personagens. 169, 111 31, 41, 11-13 —
Relações entre as personagens. 340-343 43
A representação do quotidiano.
A dimensão religiosa.
A representação alegórica.

Rimas de Camões
 ontextualização histórico-literária.
C M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
OEXP12 DP © Porto Editora

A representação da amada. 215, 227, 112 32, 41, 11-12 29


A representação da Natureza. 344-347 43
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.
fotocopiável

A reflexão sobre a vida pessoal.


48 Obras e autores de Educação Literária

 tema do desconcerto.
O M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.

OEXP12 DP © Porto Editora


O tema da mudança. 215, 227, 112 32, 41, 11-12 29
Linguagem, estilo e estrutura: 344-347 43
– a lírica tradicional;
– a inspiração clássica;
– discurso pessoal e marcas de subjetividade;
– soneto: características;
– métrica (redondilha e decassílabo), rima e esquema
rimático;
– recursos expressivos: a aliteração, a anáfora, a antítese,
a apóstrofe e a metáfora.

Os Lusíadas de Camões
 isão global
V M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Imaginário épico: 85, 122-123, 113 33, 44-45 12-14, 33 —
– matéria épica: feitos históricos e viagem; 348-351
– sublimidade do canto;
– mitificação do herói.
Reflexões do poeta.
Linguagem, estilo e estrutura:
– a epopeia: natureza e estrutura da obra;
– o conteúdo de cada canto;
– os quatro planos: viagem, mitologia, História de Portugal
e reflexões do poeta. Sua interdependência;
– estrofe e métrica;
– recursos expressivos: a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe,
a comparação, a enumeração, a hipérbole, a interrogação
retórica, a metáfora, a metonímia e a personificação.

História Trágico-Marítima
“As terríveis aventuras de Jorge de Albuquerque Coelho (1565)” (excertos).

Aventuras e desventuras dos Descobrimentos. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.


128, 114 34 12-14, —
352-355 27-28

“Sermão de Santo António” de Padre António Vieira


Capítulos I e V (integrais).
Excertos dos restantes capítulos.

 ontextualização histórico-literária.
C M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Objetivos da eloquência (docere, delectare, movere). 277, 303, 115 35, 43 12 46
Intenção persuasiva e exemplaridade. 308,
Crítica social e alegoria. 356-359

Linguagem, estilo e estrutura:


– visão global do sermão e estrutura argumentativa;
– o discurso figurativo: a alegoria, a comparação, a metáfora;
– outros recursos expressivos: a anáfora, a antítese,
fotocopiável

a apóstrofe, a enumeração e a gradação.


Obras e autores de Educação Literária 49

Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett


 ontextualização histórico-literária.
C M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
A dimensão patriótica e a sua expressão simbólica. 123, 222, 116 36, 41 11, 13, —
O Sebastianismo: História e ficção. 360-363 17-18
Recorte das personagens principais.
A dimensão trágica.
Linguagem, estilo e estrutura:
– características do texto dramático;
– a estrutura da obra;
– o drama romântico: características.

Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco


Introdução e Conclusão. Capítulos I, IV, X e XIX.

 ugestão biográfica (Simão e narrador) e construção


S M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
do herói romântico. 153, 117 37, 41 11-12, 24 —
A obra como crónica da mudança social. 364-367
Relações entre personagens.
O amor-paixão.
Linguagem, estilo e estrutura:
– o narrador;
– os diálogos;
– a concentração temporal da ação.

Os Maias de Eça de Queirós


Contextualização histórico-literária. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
A representação de espaços sociais e a crítica de costumes. 73, 368-371 118 38, 41 11-12 37
Espaços e seu valor simbólico e emotivo.
A descrição do real e o papel das sensações.
Representações do sentimento e da paixão: diversificação
da intriga amorosa (Pedro da Maia, Carlos da Maia e Ega).
Características trágicas dos protagonistas (Afonso da Maia,
Carlos da Maia e Maria Eduarda).
Linguagem, estilo e estrutura:
– o romance: pluralidade de ações; complexidade do tempo,
do espaço e dos protagonistas; extensão;
– visão global da obra e estruturação: título e subtítulo;
– recursos expressivos: a comparação, a ironia, a metáfora,
a personificação, a sinestesia e o uso expressivo do adjetivo
e do advérbio;
– reprodução do discurso no discurso.

Sonetos Completos de Antero de Quental


A angústia existencial. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Configurações do Ideal. 41, 137, 119 39 — 13
OEXP12 DP © Porto Editora

Linguagem, estilo e estrutura: 372-375


– o discurso conceptual;
– o soneto;
fotocopiável

– recursos expressivos: a apóstrofe, a metáfora, a personificação.

OEXP12DP_04
50 Obras e autores de Educação Literária

Cânticos do Realismo de Cesário Verde

OEXP12 DP © Porto Editora


A representação da cidade e dos tipos sociais. M. D.P. C.A. C.P.EX. C.T.Q.A.
Deambulação e imaginação: o observador acidental. 98, 253, 120 40, 41, 11, 14 5
Perceção sensorial e transfiguração poética do real. 376-379 45
O imaginário épico (em “O Sentimento dum Ocidental”):
– o poema longo;
– a estruturação do poema;
– subversão da memória épica: o Poeta, a viagem e as
personagens.
Linguagem, estilo e estrutura:
– estrofe, metro e rima;
– recursos expressivos: a comparação, a enumeração,
a hipérbole, a metáfora, a sinestesia, o uso expressivo
do adjetivo e do advérbio.

fotocopiável

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