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Copyright © 2000,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavra(s)-chave: Argamassa. Revestimento de parede e teto 4 páginas
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Condições ambientais do laboratório
4 Aparelhagem
ABNT – Associação
5 Execução do ensaio
6 Resuktados
Brasileira de
7 Relatório de ensaio
Normas Técnicas
Prefácio
Sede:
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
Rio de Janeiro
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conteúdo
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– Caixa responsabilidade
Postal 1680 dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas
Rio de Janeiro – RJ por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo
Tel.: PABX (021) 210-3122
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico:
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS circulam para Consulta Pública entre os
www.abnt.org.br
associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma prescreve o método para a determinação do Coeficiente de Absorção de Água por Capilaridade de
argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos, no estado endurecido.
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2 2 Projeto 18:406.05-009:2001
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar as edições mais
recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 13279 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Determinação da resistência à flexão e
compressão – Método de ensaio
4 Aparelhagem
4.1 Balança com resolução mínima igual a 0,025% da massa do corpo-de-prova.
4.2 Estufa, com dimensões internas apropriadas para armazenar as amostras, com capacidade de manter a temperatura
de (105 ± 5)ºC.
4.3 Recipiente
Recipiente para armazenar os corpos de prova que contenha um dispositivo que garanta um nível de água constante.
Evitar recipientes totalmente fechados, para que não haja aumento da umidade relativa do ambiente.
4.5 Fôrmas cilíndricas, com dimensões nominais internas de 50 mm de diâmetro, e 100 mm de altura, de acordo com a
NBR 7215.
5 Execução do ensaio
5.1 Corpos-de-prova
5.1.2. Neste ensaio são utilizados três corpos de prova moldados conforme NBR 13279.
5.1.3. Após os moldes serem preenchidos, retirar uniformemente o excesso de material das superfícies superiores dos
moldes, com a borda reta da espátula.
5.2.1 Os corpos-de-prova devem permanecer nas fôrmas durante as primeiras (48 2)h sob condições de umidade
relativa de (60 ± 5)% e temperatura de (23 2)°C.
5.2.2 Após as primeiras (48 2) h, proceder a desforma dos corpos de prova mantendo-os sob condições de umidade
relativa de (60 ± 5)% e temperatura de (23 2)°C, até a data do ensaio, aos 28 dias de idade.
5.3 Os corpos-de-prova moldados devem estar isentos de óleo ou outros materiais aderidos na moldagem.
5.4 Procedimento
5.4.1 Determinar a massa do corpo-de-prova ao ar e secá-lo em estufa à temperatura de (105 ± 5)ºC, durante no mínimo
24 h, até constância de massa.
Nota: Considera-se que a massa é constante quando a diferença entre duas pesagens consecutivas do mesmo corpo de
prova, entre períodos de 2 h de permanência na estufa , não exceder 0,5% do menor valor obtido.
5.4.2 Resfriar o corpo de prova ao ar à temperatura de (23 ± 2)ºC em dessecador, e determinar sua massa.
5.4.3.1 Instalar o recipiente em um ambiente com temperatura constante de (23 ± 2)ºC e umidade relativa de (60 ± 5)%.
5.4.3.2 Determinar a massa dos corpos de prova, em gramas (g), ao início do ensaio (M0). Posicionar os corpos-de-prova
com a face superior ( a face que não teve contato com o molde e que foi rasada com a espátula) sobre suportes
(garantindo que no mínimo 90% da face do corpo de prova esteja em contato com a água), preenchendo com água o
recipiente de ensaio, de modo que o nível de água permaneça constante a (5 1) mm acima da face em contato com a
água, evitando a molhagem de outras superfícies.
Projeto 18:406.05-009:2001 3
5.4.3.3 Determinar a massa dos corpos de prova, em gramas (g), após 10 minutos (M1) e após 90 minutos (M2), contados
a partir da colocação destes em contato com a água. Os corpos-de-prova devem ser previamente enxutos com pano
úmido, antes de cada pesagem. Completada cada etapa, os corpos-de-prova devem retornar imediatamente ao recipiente
de ensaio.
5.4.3.4 Completada cada etapa, os corpos-de-prova devem retornar imediatamente ao recipiente de ensaio.
NOTA: O ensaio não tem significado se a ascensão capilar máxima atingir a altura do corpo de prova.
6 Resultados
A absorção de água por capilaridade a cada intervalo de tempo deve ser expressa em (g/cm 2) e calculada dividindo o
aumento de massa pela área de seção transversal da superfície do corpo-de-prova em contato com a água, de acordo
com a seguinte equação:
M2 M 1
C
S
Onde:
M1 = massa do corpo-de-prova que permanece com uma das faces em contato com a água após 10 minutos.
Por definição o coeficiente de capilaridade é igual ao coeficiente angular da reta que as determinações realizadas
com 10 minutos e 90 minutos.
7.2.Coeficiente de Capilaridade
Os valores individuais de Ci devem ser arredondados com aproximação de 0,05 Kg/m2.min1/2. A média de no mínimo quatro
(4) valores deve ser apresentada arredondando-se para 0,1 Kg/m2.min1/2 .
NOTA: No caso de não haver no mínimo 4 resultados válidos, o ensaio deve ser repetido.
8. Relatório de ensaio