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ERASMO CARLOS ESCREVEU:

Mulher! Mulher!

Do barro de que você foi gerada

Me veio inspiração Pra decantar você nessa canção

Mulher! Mulher!Na escola em que você foi ensinada

Jamais tirei um 10 Sou forte, mas não chego aos seus pés

SÓ PRA DESCONTRAIR

OS 12 MANDAMENTOS DA MULHER

1. Mulher não mente - omite os fatos.

2. Mulher não fofoca - troca informações.

3. Mulher não trai - se vinga.

4. Mulher não fica bêbada - entra em estado de alegria.

5. Mulher nunca xinga - apenas é sincera.

6. Mulher não grita - testa as cordas vocais.

7. Mulher nunca chora - lava as pupilas dos olhos com freqüência.

8. Mulher nunca olha para um homem sarado com segundas intenções - apenas verifica suas
formas anatômicas.

9. Mulher sempre entende o que homem diz - só pede que explique novamente para testar
sua capacidade de raciocínio.

10. Mulher não sente preguiça - descansa a beleza.

11. Mulher nunca sofre por amor - e sim entra em contradições com os sentimentos.

12. Mulher nunca engana os homens - pratica o que aprendeu com eles.

A CRIAÇÃO

Adão e Eva são considerados o primeiro homem e mulher da Bíblia.[5][6] Em Gênesis 1,


nenhum nome é citado, sendo que "homem" parece ter um sentido coletivo, como
humanidade, e homem e mulher são criados simultaneamente. Já na narrativa em Gênesis 2-3,
ele carrega o artigo definido ha, indicando que esse é "o homem"[5]. Nesses capítulos Deus
molda "o homem" (ha adam) do barro (adamah), soprando vida em suas narinas, e fazendo-o
o cuidador de sua criação.[5] Deus então cria para o homem uma ezer kenegdo, uma "uma
ajudante consoante a ele", da sua costela.[6] Ela é chamada de ishsha, "mulher", porque, diz o
texto, ela é formada de ish, "homem".[6] O homem então a recebe feliz, e ao leitor é dito que
nesse momento o homem deixa seus pais para se ligar a uma mulher, tornando-se uma só
carne.[6]

NO HEBRAICO ISH = HOMEM


ISHSHA = MULHER

Judaísmo

No Judaísmo antigo, haviam duas narrativas distintas sobre a criação do homem. A primeira
afirma, "Homem e mulher, Ele criou", implicando a criação simultânea de Adão e Eva. Na
segunda narrativa Eva é criada depois de Adão. O Midrash Rabá (Genesis 8:1) reconcilia ambas
as narrativas, dizendo que "Homem e mulher, Ele criou", indicando que Deus originalmente
criou Adão como hermafrodita,[9] fisicamente e espiritualmente tanto homem quanto mulher,
ao mesmo tempo, antes de separá-lo nos seres que seriam Adão e Eva.[10]

PORQUE DA COSTELAS?

1 – Elas nos protegem, mas podem nos machucar feio também!

TODO SER HUMANO, TEM 12 PARES DE COSTELAS ( SENDO AO TOTAL 24), O

Você pode até não dar muita atenção para as suas costelas, mas elas são incrivelmente
importantes, uma vez que elas oferecem proteção aos pulmões, coração, boa parte do fígado e
ao baço. Além disso, esses ossinhos ajudam a dar forma à nossa caixa torácica e, portanto,
estão envolvidas na respiração.

Contudo, de acordo com Jordan, ao mesmo tempo em que as costelas proporcionam proteção
para órgãos tão vitais, elas podem se tornar mortais em caso de fraturas graves — já que esses
ossos podem perfurar as estruturas que eles abrigam e causar sérios danos.

COMO PROTETORAS

Abigail

Quem era Abigail? Ela foi a esposa de um homem rico e malvado chamado Nabal. Mas Abigail
era sensata e humilde, além de ser muito bonita tanto física como espiritualmente. — 1
Samuel 25:3.

O que ela fez? Agindo com sabedoria e discernimento, Abigail evitou que uma tragédia
acontecesse. Ela e Nabal viviam na região onde Davi estava se escondendo como fugitivo antes
de se tornar rei de Israel. Davi e seus homens protegeram os rebanhos de Nabal enquanto
estavam ali. Mas, quando os mensageiros de Davi foram pedir alimentos a Nabal, Nabal se
recusou a ajudar. Davi ficou furioso! Ele e seus homens estavam decididos a matar Nabal e
todos os homens da casa dele. — 1 Samuel 25:10-12, 22.

Quando soube o que seu marido tinha feito, Abigail agiu rapidamente. Ela pediu que seus
servos levassem alimentos para Davi e os homens dele, e depois ela mesma foi até Davi
implorar por misericórdia. (1 Samuel 25:14-19, 24-31) Davi viu o que Abigail tinha enviado,
percebeu sua humildade e ouviu o conselho sábio dela; então ele reconheceu que Deus estava
usando Abigail para impedir uma tragédia. (1 Samuel 25:32, 33) Logo depois disso, Nabal
morreu e Davi se casou com Abigail. — 1 Samuel 25:37-41.

O que podemos aprender com Abigail? Embora fosse rica e bonita, Abigail tinha um ponto de
vista equilibrado sobre si mesma. Com o objetivo de manter a paz, ela estava disposta a se
desculpar por algo que não era culpa dela. Ela resolveu uma situação tensa com calma, tato,
coragem e sabedoria.

COMO ALGUEM QUE MACHUCA

Ester

Quem era Ester? Ela era uma mulher judia que foi escolhida pelo rei persa Assuero para ser
sua rainha.

O que ela fez? Ester usou a influência que tinha como rainha para impedir o extermínio do seu
povo. Ela descobriu que havia sido emitido um decreto oficial que especificava um dia em que
todos os judeus que viviam no Império Persa seriam mortos. Esse plano perverso foi ideia de
Hamã, que servia como primeiro ministro. (Ester 3:13-15; 4:1, 5) Com a ajuda de Mordecai, seu
primo mais velho, Ester revelou o plano ao seu marido, o rei Assuero, mesmo correndo risco
de vida. (Ester 4:10-16; 7:1-10) Daí, o rei Assuero permitiu que Ester e Mordecai emitissem um
outro decreto, autorizando os judeus a se defender. Os judeus derrotaram os seus inimigos
com sucesso. — Ester 8:5-11; 9:16, 17.

O que podemos aprender com Ester? Ester deu um excelente exemplo de coragem, humildade
e modéstia. (Salmo 31:24; Filipenses 2:3) Embora fosse muito bonita e ocupasse uma posição
de poder, ela buscou ajuda e conselhos de outros. Ela falou com seu marido de forma corajosa,
mas com tato e respeito. E, mesmo quando os judeus estavam condenados à morte, ela teve
coragem e disse que era um deles.

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Por fora, as mulheres da Torá parecem desempenhar apenas um papel coadjuvante num
drama dominado pelos homens. Vista de dentro, emerge uma história de homens
manipulados por mulheres potentes e criados com valores femininos. Uma história que revela
a qualidade interior da feminilidade que transcende a mente do homem.

Este é o segredo das palavras da sabedoria de Shelomô HaMelech, Rei Salomão: "Uma mulher
de valor é a coroa do seu marido." Assim como a coroa fica acima e além da cabeça. também a
luz interior da feminilidade possui uma qualidade essencial, num local que a mente não pode
atingir.

AS MULHERES DA PALAVRA DE DEUS

"Então Adam chamou sua mulher de Chava, pois ela era a mãe de toda a vida." (Bereshit 3:20)

Ela era o outro lado da imagem de D'us. Pois D'us não é apenas uma luz ilimitada, além de
todas as coisas. D'us é algo que está aqui agora, dentro de todas as coisas, concedendo-lhes
vida, para serem o que quer que sejam. Em sua fonte acima, ela é a "Shechiná" – a Divina
Presença que Habita no Interior.

2 – Sarah

"Tudo que Sarah lhe disser," disse D'us a Avraham, "escute." (Bereshit 21:12)
A primeira a curar a ferida feita por Chava (EVA) foi Sarah. Ela desceu ao covil da cobra, ao
palácio do Faraó. Ela resistiu à sedução dele e afastou-se. Enquanto vivia dentro, ela
permaneceu ligada ao Alto.

Foi Avraham quem possibilitou que Sarah o fizesse. Porém o próprio Avraham não era capaz
de tal coisa. Este é o papel de um homem – ativar a força que se encontra adormecida numa
mulher. Sem uma mulher, um homem não tem vínculo com a Shechiná. Sem um homem, a
mulher não pode ser a Shechiná. Uma vez que haja um homem, a mulher se torna tudo.

Sarah é a incorporação do poder cósmico de purificação e cura das almas. Aquilo que Chava
confundiu e misturou, Sarah separa e refina; onde Chava entrou nas trevas, Sarah acende a
luz. Sua obra continua em cada geração. Enquanto a alma de Avraham atrai almas e as
mantém próximas da Infinita Luz, a alma de Sarah discerne as manchas que devem ser limpas
e os detritos que devem ser rejeitados. Quando qualquer alma ou centelha de luz é curada e
devolvida à sua fonte, você saberá que ali passou o toque de Sarah.

3 – Rivka (REBECA)

"Beba… e eu tirarei água também para seus camelos." (Bereshit 24:17-18)

Com essas palavras, Rivka comprometeu-se com Yitschac e se tornou mãe de duas grandes
nações. Não apenas pelo seu ato de dar, mas pela sua prontidão, porque ela buscou toda
oportunidade de fazer o bem, buscando-a com alegria e deleite, com toda sua alma e todo seu
ser.

E ela implantou isso dentro de nós, como nosso legado. Precisamos apenas despertá-lo e
encontraremos a Rivka interior.

Há poucas histórias tão detalhadas na Torá como a narrativa da união de Rivka e Yitschac – ela
é contada e recontada três vezes. Pois nessa narrativa está o nascimento do nosso povo e
nosso propósito. Ela encerra o segredo interior para o qual o cosmos foi criado: a fusão dos
opostos, o paradoxo e a beleza da vida. Para isso, estamos aqui – para unir céu e terra. E na
união de Homem e Mulher todas essas se encontram.

E quem é o casamenteiro neste drama cósmico? É o humilde servo de Avraham, que fala ao
Amo do universo com a sinceridade do seu coração, que está obcecado com sua missão e com
ela se deleita a cada passo. É todo e cada um de nós.

4 – Rachel e Leah (RAQUEL E LIA MULHERES DE JACÓ)

Uma voz é ouvida lá no alto, lamentando-se, chorando amargamente.

Rachel chora por seus filhos

Ela se recusa a ser consolada

Pois eles se foram.

"Não chora mais," diz D'us a ela. "Refreia as lágrimas dos teus olhos."

"Pois tua obra tem sua recompensa e teus filhos voltarão."

Yirmiyáhu 31:14)
Rachel é a incorporação da Shechiná quando Ela desce para cuidar dos Seus filhos, até viajar a
jornada do exílio com eles, e assim ela assegura que eles voltarão.

Sua irmã, Leah, também é nossa mãe, a Shechiná. Porém ela é o mundo transcendente, oculto;
aquelas coisas escondidas da mente Divina profunda demais para os homens entenderem. Ela
é a esfera da realeza quando se eleva para receber em silente meditação.

Rachel é o mundo de palavras e ações reveladas. Ela tinha a beleza que Yaacov podia notar e
desejar. Porém Leah foi elevada demais, muito além de todas as coisas, e assim Yaacov não
pôde se apegar a ela da mesma maneira.

Porém é de Leah que descendem quase todos da nação judaica.

5 - Serach

Existem duas menções a Serah na Torá . O primeiro está em Gênesis , 46:17, em uma
passagem que começa "Estes são os nomes dos israelitas, Jacó e seus descendentes, que
vieram para o Egito ", e continua a mencionar todos os filhos de Jacó, sua filha Dinah , seus
netos. e uma neta - Serach. A passagem diz: “Os filhos de Aser : Imnah, Ishvah, Ishvi, Beri'ah,
com Serach, sua irmã.” Esta frase é repetida mais tarde na Bíblia Hebraica em Crônicas , 1
Crônicas 7:30. Alguém poderia supor que, como a Torá menciona 53 netos e apenas uma neta,
ela era uma pessoa importante.

Quando os filhos de Yaacov voltaram para casa com as notícias sobre Yossef, temiam que seu
pai não acreditasse neles. Então Serach, filha de Asher, tocou sua harpa e ficou do lado de fora
da tenda de Yaacov. Ela compôs uma melodia sobre Yossef e suas viagens, concluindo cada
uma com o coro "… E Yossef ainda vive."

"Sim!" exclamou finalmente seu avô, "Yossef ainda vive!"

E então seus filhos puderam falar com ele.

Por isso, Yaacov abençoou Serach com vida. Ela ainda estava viva para mostrar a Moshê onde
ficava o túmulo de Yossef. Ainda estava viva, uma mulher sábia que salvou a cidade de Abel
nos tempos do rei David. E ela ainda vive, pois foi uma das poucas pessoas a entrar viva no
Paraíso.

Se a Shechiná é um diamante e cada mulher uma faceta diferente, então Serach é a centelha
de esperança que reluz em cada uma e emana lá de dentro. A centelha que nunca se afasta,
que permanece acima e além mesmo quando a Shechiná que a contém afunda. Uma centelha
duradoura que todos os rios do exílio não podem levar embora, e que oceanos de lágrimas não
podem extinguir. Serach vive, ela vive no Paraíso, e portanto o paraíso vive dentro de nós.

6 - Miriam

Uma menina fica de pé em meio aos juncos na margem do rio, parada e calma, observando de
longe. Ela é a guardiã da promessa, de tudo que seu povo ansiou, e ela não permitirá que
aquela promessa saia da sua visão.

Seu nome é Miriam e Miriam significa amarga, pois é a amargura que a impele, toda a
amargura nascida do duro destino de seu povo. Somente sua visão pode mitigar aquela dor
ardente, e ela sozinha sustenta seu pulsar. É uma visão poderosa, que transformará o amargo
em doce, as trevas do exílio na reluzente luz da liberdade.
Em seu mérito, fomos redimidos da escravidão, e pelo mérito das mulheres de fé hoje, o
mundo inteiro será redimido de sua escuridão.

7 - Devorah

"Eles deixaram de morar em cidades sem muralhas em Israel, deixaram até que eu, Devorah,
surgisse; surgi como uma mãe em Israel." (Shofetim 5:7)

Na pacífica sombra de uma antiga palmeira nas colinas de Efraim, ali você encontrará uma
mulher sábia, uma profetisa a quem todos em Israel acorriam em busca de conselho,
orientação e esperança.

Ela convocou Barak, um poderoso guerreiro, instruindo-o a guerrear contra os opressores de


seu povo. Porém Barak insistiu que não iria, a menos que Devorah fosse com ele, e por isso ela
zombou dele.

Devorah não via grandeza em imitar os atributos da masculinidade – lutar, vencer e conquistar
– mas sim em ser uma mãe em Israel, que dá vida, nutrindo seu povo com bondade e fé.

8 - Ruth

"Aonde tu fores, eu irei. Onde habitares, eu habitarei. Teu povo é meu povo e teu D'us é meu
D'us." (Ruth 1:16)

Ela é o paradigma daquelas antigas almas que descobriam estar perdidas e ansiavam voltar
para casa. Elas devem batalhar numa jornada ascendente, permeada de sacrifício e desafio ao
longo de caminhos tortuosos e até bizarros, mas somente porque o pacote é tão precioso e
sua entrega tão vital.

Neste caso, foi uma centelha da pura santidade perdida desde Avraham, destinada a aflorar
como o bisneto de Ruth, David, o redentor de Israel. E, muitos milênios depois como o
redentor definitivo.

9 - Batsheva

Existem almas que viajam numa estrada de veludo durante toda a vida, encontrando seu
parceiro e seu lar em seu destino, como se tudo ocorresse segundo um roteiro cósmico
ordenado. Outros viajam por um labirinto de passagens obscuras, batendo a cabeça contra as
paredes em repetidos erros, às vezes conseguindo abrir uma ou outra passagem secreta rumo
ao desconhecido.

Segundo a antiga sabedoria, este é o único caminho no qual as almas mais elevadas podem ser
espremidas em nosso mundo estreitamente atado, onde as forças das trevas detém tanta
influência. E foi assim que da união de Batsheva e David, uma união forjada no escândalo e na
desgraça, um filho, Shelomô, nasceu, para construir o Templo, um portal para a Luz Infinita em
Jerusalém.

10 - Esther

"Então vou procurar o rei, contrariando o protocolo. E se eu perecer, perecerei." (Esther, 4:16)
Uma mulher de segredos, de mistérios, ocultando sua verdadeira identidade sob muitas vestes
– até que chegou a hora. Uma mulher como a estrela matutina – naquele local impossível onde
a noite se torna tão escura que somente lhe resta revelar a alvorada.
Ela foi alguém que ousou penetrar na câmara mais recôndita do mal, elevando Haman, seu
príncipe, ao pináculo da glória – somente para que ele pudesse fabricar sua própria queda.

Quando ela arrancou a máscara e sua luz interior resplandeceu, a fachada da intriga palaciana
de sorte e coincidência abriu-se como uma cortina, revelando maravilhas e milagres nos
bastidores. Dessa maneira, Esther contém a redenção definitiva, pois ela uniu o milagre ao
mundano, ela descobriu a luz ilimitada dentro de uma nuvem escura.

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A MISSÃO DA MULHER!!

I TIMOTEO 2

9 Semelhantemente, recomendo que as mulheres se vistam com decência, modéstia e


discrição, não com tranças; nem com ouro ou pérolas, nem com roupas muito caras, 10 mas
que se vistam de boas obras, como convém a mulheres que professam servir ao Senhor. 11 A
mulher deve aprender em silêncio, com toda a reverência. 12 E não permito que a mulher
ensine, nem exerça autoridade sobre o homem. Esteja, portanto, em silêncio. 13 Porque Adão
foi criado primeiro, e Eva depois. 14 E mais, Adão não foi enganado; mas a mulher é que foi
enganada e caiu em transgressão. 15 Contudo, a mulher será restaurada dando à luz filhos,
desde que permaneçam na fé, no amor e na santidade, com bom senso.

EFESIOS 5

22Esposas, cada uma de vós respeitai ao vosso marido, porquanto sois submissas ao Senhor;
23porque o marido é o cabeça da esposa, assim como Cristo é o cabeça da Igreja, que é o seu
Corpo, do qual Ele é o Salvador. 24Assim como a igreja está sujeita a Cristo, de igual modo as
esposas estejam em tudo sujeitas a seus próprios maridos.

ADJUTORA

18 – E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que
esteja como diante dele.

COMO ESPOSA!!

PROVERBIOS 14

1 A mulher sábia edifica a sua casa, mas com as próprias mãos a insensata destrói o seu lar.

A missão de Eva foi ajudar Adam a sair de seu isolamento e aprender como se conectar.

“Meu marido simplesmente parece não entender. A noite passada ele chegou em casa uma
hora atrasado, sem ao menos ligar para dizer que não chegaria na hora. Esta é a quinta vez que
ele faz isso, e estamos casados há apenas três meses! Pode parecer bobagem, mas isso me
incomoda muito. Não quero que ele me veja como uma mulher criadora de casos, o que devo
fazer?”Pode parecer desapontador, mas seu marido está agindo como um sujeito bastante
normal. E você parece bastante normal também. É por isso que está tendo este problema.
Existe uma coisa que você precisa saber sobre os homens. Eles são solitários. Estar num
relacionamento não é natural para eles. Não pensam automaticamente sobre como suas ações
afetam outra pessoa. O estado de negligência emocional de um homem é solidão.

Isso não se aplica às mulheres. A mulher tem um senso inato de relacionamento, de conexão
com outros. Uma mulher naturalmente compratilha ela mesma e cria um vínculo com os
outros. Um homem não. Ela é um ser de relacionamento, ele é um ser solitário.

Adam foi criado sozinho. Seu estado original era de um solteiro. Porém Eva foi criada a partir
de Adam. Ela nunca foi solteira. Eva, pela própria natureza, era um ser de relacionamento,
porque foi criada com seu parceiro perto dela. Tinha um senso inato de interconexão; sabia
intuitivamente que não estamos sozinhos neste mundo, que nossa ações causam impacto nos
outros, e que podemos e devemos ser sensíveis àqueles que nos rodeiam. Isso era inato à
psique de Eva, pois ela nunca esteve sozinha. Mas tudo isso era novo para Adam. Ele teve de
aprender o que um relacionamento significa e como estar consciente do outro, pois em seu
âmago ele era um ser sozinho.

Adam é o homem essencial, e Eva a mulher essencial.

A missão de Eva foi ajudar Adam a sair de seu isolamento e aprender como se conectar. Você
também precisa fazer isso. Explique ao seu marido que não é o atraso dele que a incomoda; é
que ele não teve suficiente consideração para comunicar o atraso a você. Ajude-o a entender
que ele não está mais sozinho, e mostre como o mundo é belo quando compartilhado com
alguém. Dê tempoa ele. Você não pode curar a solidão existencial da noite para o dia. Mas se
perseverar, com gentileza e amor, ele abrirá aquele local solitário dentro dele e a deixará
entrar. Então vocês poderão partilhar a vida em seu próprio Jardim do Éden, e jamais serão
solitários outra vez.

2 – COMO MÃE

PROVERBIOS 1

8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai e não menosprezes o ensino de tua mãe

9 Pois eles formarão uma coroa de bênçãos para a tua cabeça e colar de honra para teu
pescoço.

Os judeus reservam um momento especial toda semana, no nosso dia mais sagrado, para
agradecer às nossas mães, nossas esposas, por serem o epicentro da família e do lar. Nas
noites de sexta-feira, antes de recitar o kidush, a santificação do shabat, toda a família entoa a
cançãoEshet Chail, Uma Mulher Virtuosa composta pelo Rei Salomão e encontrada em
Provérbios 31:10-31. Dizem que ele a escreveu em homenagem à sua mãe, porém o texto se
tornou um hino a todas as mulheres e mães judias.

“Há algo de excepcionalmente encantador sobre a vida familiar judaica em sua melhor
expressão. Nas noites de sexta-feira, quando as velas estão acesas e as bênçãos sobre o pão e
o vinho já foram feitas, quando a família entoa o canto de louvor à mãe e os pais abençoam os
filhos, quase se pode tocar a Presença Divina”, diz o Rabino Lord Jonathan Sacks em sua obra
Uma Letra da Torá. “E há algo de comovente no fato da Presença Divina estar aqui, em meio a
famílias comuns que vivem em lares comuns, em vez de estar nos palácios dos grandes ou nos
templos que a tantos atraem. Aqui, mais do que em qualquer outro lugar, você testemunha a
verdade judaica de que Deus vive no coração sem adornos da condição humana, no pacto de
amor entre marido e mulher sobre o qual a república da fé é construída.”

D’us, no judaísmo, se manifesta, acima de tudo, na instituição familiar. Após a destruição do


Segundo Templo Sagrado, o Beit Hamicdash, a presença Divina passou a repousar dentro de
cada lar, no coração de cada família.

Para a Torá, cada casa é um mishcan, um tabernáculo, um local digno de servir ao Eterno. E
nesse tabernáculo, o quarto do casal é considerado o Codesh Hacodashim, o local mais
sagrado. E por isso é tão notável o papel da mãe – que nos dá o exemplo, nos ensina a servir
ao mundo como bons seres humanos e a servir a D’us em cada pequena ação.

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