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Eletrônica e Circuitos Digitais.

Básico // Eletrônica e Circuitos Digitais

Podemos definir eletrônica como sendo a ciência que estuda a forma de controlar a
energia elétrica através de meios elétricos nos quais o fluxo de elétrons ou corrente
elétrica têm papel fundamental no seu funcionamento.

O estudo da eletrônica é divido em dois


campos: eletrônica analógica e eletrônica digital porque suas coordenadas de
trabalho optam por obedecer estas duas formas de apresentação dos sinais elétricos
a serem tratados.

Na Eletrônica Analógica trabalhamos com quantidades ou sinais que podem ter


valores que variam de modo contínuo numa escala. Os valores dos sinais não
precisam ser inteiros, ou seja, entre as extremidades ela passa por toda uma
infinidade de valores intermediários. Por exemplo, um sinal de áudio, que é analógico,
varia suavemente entre dois extremos conforme mostrado na figura 01.

Figura 01: Gráfico de uma grandeza analógica (tensão versus tempo).

Fonte:http://www.feiradeciencias.com.br; visualizada em 15/12/2016.

Outro exemplo de grandeza analógico é a temperatura do ar que varia numa faixa


contínua de valores. Durante um determinado dia, a temperatura não passa, digamos,
de 71º F para 72º F (~21,7º C para ~22,2º C) instantaneamente, mas esta se eleva
gradativamente entre estes valores, conforme mostrado na figura 02.

Figura 02: Gráfico de uma grandeza analógica (temperatura versus tempo).


Fonte:http://www.sr.ifes.edu.br/~secchin/Eletronicadigital/ELETRONICA%20DIGITAL
%20-%20CONCEITOS.PDF, visualizada em 15/12/2016.

O principal foco na análise da eletrônica analógica é o estudo do desempenho de


dispositivos e circuitos analógicos tais como transformadores, resistores, capacitores,
bobinas, transistores, diodos, semicondutores, em sua grande maioria.

Nesta primeira etapa do "Caminho da Aprendizagem" para melhor compreensão dos


circuitos analógicos é fundamental ter conhecimento de Lei de OHM e Leis de
Kirchhoff, para dimensionamento e análise dos mesmos.

A Lei de OHM, descreve uma relação matemática envolvendo três grandezas elétrica:
Tensão (V), Corrente (I) e Resistência (R) , de seguinte forma: V = R*I.

Já as "Leis de Kirchhoff", descrevem o funcionamento das tensões e correntes


elétricas em uma malha.

Seus principais componentes são os chamados transistores, além dos resistores,


capacitores, bobinas, potenciômetros e circuitos integrados, cristais e outros.

A palavra digital deriva de dígito, que por sua vez procede do latim digitus,
significando dedo.

Normalmente com os dedos só é possível contar valores inteiros. Por causa


dessa característica, a palavra digital também é usada para se referir a qualquer
objeto que trabalha com valores discretos. Ou seja, entre dois valores considerados
aceitáveis existe uma quantidade finita de valores aceitáveis conforme mostrado na
figura 03.

Figura 03 - Formas de onda para sinais digitais.


Fonte: http://www.ibytes.com.br/as-diferencas-entre-eletronica-analogica-e-
eletronica-digital/

Assim sendo os Circuitos Digitais (ou Circuitos Lógicos) são definidos como
circuitos eletrônicos que empregam a utilização de sinais elétricos em apenas dois
níveis de tensão para definir a representação de valores binários.

Os funcionamentos dos circuitos lógicos estão baseado na lógica binária, que consiste
no fato de que toda informação deve ser expressa na forma de dois dígitos (tanto
armazenada, como processada), sendo tais dígitos, 0 (zero - ausência de tensão
elétrica) ou 1 (um - presença de tensão elétrica) conforme mostrado na figura 04. A
partir daí surge intuitivamente à nomeação “digital” (dois dígitos), que são
implementadas através de equações lógicas, baseadas em funções booleanas
baseadas em portas lógica (E,OU,Inv).

Figura 04 - Informação digital.

http://www.teleco.com.br/Curso/Cbmux/pagina_2.asp . Visualizado em 13/02/2017

Este fato auxilia para a representação de estados de dispositivos que funcionam em


dois níveis distintos, sendo estes: ligado/desligado (on/off), alto/baixo (high/low),
verdadeiro/falso (true/false) entre outros.

O vídeo 01 descreve de forma bem simples o conceito de eletrônica analógica / digital

vídeo 01: Eletrônica Analógica x Eletrônica Digital

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=hBWb8XEFEmo
O vídeo 02 também descreve de forma bem simples o conceito de eletrônica analógica
/ digital

vídeo 02: Eletrônica Analógica x Eletrônica Digital

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=oOFZYEyZaAA

Já o video 03 analisa a Eletrônica Analógica e o vídeo 04 fala sobre Eletrônica Digital.

vídeo 03: Eletrônica Analógica

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=P54pDZ3p-0c

Vídeo 04: Eletrônica Digital

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=mLc9xn6UxWY

Resumo:

Neste estudo inicial temos a existência de componentes discretos que regem o


funcionamento dos circuitos analógicos e de portas lógicas que são implantadas
através de álgebra booleana em circuitos digitais.

Seguem abaixo 2 link´s de apostilas para estudo do tema proposto.

1) http://www.netsoft.inf.br/aulas/EAC_Curso_Eletronica_Aplicada/7.3_Apostila_eletr
onica.pdf

2) http://centeccursos.com.br/var/upload/Apostila%20-%20Eletronica%20Digital.pdf

Referência:
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica : volume 1. 4ª Edição. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1997.
CRUZ, Eduardo C. A., CHOUERI Jr, Salomão. Eletrônica Aplicada. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Érica.
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 8ª Edição, São
Paulo: Pearson Hall, 2004.

IDOETA,Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital (Cód: 329320) Editora Érica


Intermediário // Eletrônica e Circuitos Digitais

Como visto anteriormente, temos no estudo da eletrônica analógica a existência


de componentes discretos que ao se interligarem, deverão executar uma determinada
ação conforme projeto desenvolvido pelo técnico ou engenheiro.

Um exemplo clássico de aplicação dos circuitos analógicos, são as fontes de


alimentação que são circuitos praticamente onipresentes no mundo atual.

Esta característica decorre do fato que, se por um lado a quase totalidade dos circuitos
eletrônicos seja este analógico ou digital, requer corrente contínua para sua operação,
visto que a tensão disponibilizada nas tomadas de energia são baseadas em corrente
alternada, assim sendo mesmo em aparelhos que usam pilhas ou baterias, pode
haver necessidade de conversão de sua tensão para os níveis de operação utilizados
pelos circuitos.

A figura 04 descreve as etapas de funcionamento de uma fonte regulada.

Figura 04 - Estágios de uma fonte de alimentação

Fonte: Internet
Nesta etapa do nosso estudo iremos analisar as etapas de retificação e filtragem do
sinal presente na saída de um transformador.

A etapa de retificação é composta por um dispositivo, no caso o diodo, que permite


que uma tensão ou corrente alternada (CA) (normalmente senoidal) do secundário do
transformador, seja constante ou transformada, em contínua ondulada (com ripple)
conforme descrito na figura 05.

Figura 05: Etapa Retificadora.

Fonte: Internet

Circuitos de retificação é composto dos seguintes modelos:

1) Retificador de meia-onda;

2) Retificador de onda completa

Após a etapa de retificação, este sinal é continuo,mas pulsante, sinal este


inadequado para alimentar circuitos eletrônicos os quais precisam de uma tensão de
alimentação CC.
São utilizados filtros logo após a retificação de modo a se obter uma tensão
mais próxima de uma tensão constante para que o fator de ondulação (ripple) seja
reduzido para o menor valor possível (no caso ideal, nulo). Esta redução se baseia na
capacidade de armazenamento de energia de um capacitor conforme descrito na
figura 06.

Figura 06 - Filtragem.
Fonte: Internet

Agora dando continuidade ao estudo de circuitos lógicos, é através da álgebra de


boole que definimos a equação matemática que define o funcionamento do circuito a
ser projetado pelo projetista e que deverá ser implementado através de portas lógicas,
conceitos estes já vistos anteriormente.

Nesta etapa do nosso caminho de aprendizagem, vamos estudar os circuitos lógicos


baseados em circuitos combinacionais e circuitos sequenciais.

Os circuitos combinacionais são constituídos por uma combinação de portas lógicas


(gates) AND, OR, NOT, NAND, NOR e XOR onde as suas saídas só dependem do
valor das entradas e se estas deixarem de estar presentes, a saída muda
imediatamente, a figura 07 descreve cada uma destas portas lógicas.

Figura 07 - Resumo das Portas Lógicas Básicas


Fonte:http://luiscomputadores.webnode.pt/logica-digital/portas-logicas/

Como exemplo temos o circuito de geração de bit de paridade conforme descrito na


figura 08.

Figura 08: Circuito gerador de bit de paridade

Fonte: Internet

Já os circuitos sequenciais também são constituídos por uma combinação de portas


lógicas (gates) AND, OR, NOT, NAND, NOR e XOR onde as suas saídas não
dependem apenas dos valores das entradas, mas também de um sinal de controle
que irá habilitar a saída em apenas um determinado momento, onde mesmo tendo
alterações nas entradas, a(s) saída(s) permaneçam constante(s).

Desta forma para criar um projeto lógico, temos de desenvolver as seguintes etapas.

Para este momento de nossa caminhada nos iremos analisar aos dois primeiros
passos da figura 09, onde esta descrito as etapas de um projeto. .

Figura 09 : Etapas de um projeto lógico


Fonte: O autor

Na etapa da "situação" definiremos as diretrizes básicas que iram nortear o


desenvolvimento do projeto, ou seja, iremos descrever como o circuito devera
funcionar através da análise de todas as situações possíveis na entrada do circuito e
como a(s) saída(s) se comportarão em função destas entradas.

Para exemplificarmos, imaginemos a seguinte situação: Um circuito tem uma entrada


com duas variáveis e uma saída única e que esta saída só será nível lógico "1" se as
duas entradas estiverem em nível lógico "1" ao mesmo tempo.

Uma vez definido o funcionamento do sistema a ser projetado o próximo passo é


transpor esta situação já definida para uma "tabela verdade", onde será mapeado o
funcionamento do circuito para ai sim definir qual a equação lógica de funcionamento
do projeto em questão para a sua implantação de portas lógicas conforme definido na
tabela verdade, a figura 10 descreve a tabela do exemplo acima descrito.

Figura 10 - Tabela verdade

A B S
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Fonte: O Autor

A figura 11, mostra uma situação problema para análise de circuitos lógicos:

Figura 11 - situação problema


Fonte: O autor

A alternativa correta da situação-problema é a opção "b", conforme descrito abaixo.

Para a resolução deste problema, o principal conceito a ser utilizado é o "Teorema


de Morgan".

Na saída do circuito U5, temos a seguinte equação lógica:

$S=\overline{\left(\left(\overline{A+B}\right)+\left(\overline{C+D}\right)\times\left(\overl
ine{D\times E}\right)\right)}$S=((A+B)+(C+D)×(D×E))

Pelas propriedades do Teorema de Morgan, podemos rescreva equação da seguinte


maneira:

$S=\overline{\left(\overline{A+B}\right)+\left(\overline{C+D}\right)}+\overline{\overline{
\left(D\times E\right)}}$S=(A+B)+(C+D)+(D×E)

$S=\overline{\overline{\left(A+B\right)}}\times\overline{\overline{\left(C+D\right)}}+\ov
erline{\overline{\left(D\times E\right)}}$S=(A+B)×(C+D)+(D×E)
Portanto a equação final fica sendo
: $S=\left(A+B\right)\times\left(C+D\right)+\left(D\times
E\right)$S=(A+B)×(C+D)+(D×E) , opção "b".

O vídeo 05, nos fala sobre expressões booleanas.

Video 05 - Expressão Booleana.

Texto: Introdução aos Sistemas Digitais (v.2001/1) José Luís Güntzel e Francisco
Assis do Nascimento: http://www.inf.ufsc.br/~j.guntzel/isd/isd2.pdf

Resumo: Neste espaço pode-se dar continuidade a proposta anterior onde focamos
nas primeiras aplicações dos circuitos analógicos e nos primeiros conceitos práticos
de circuitos lógicos.

Na parte relativa a eletrônica analógica vemos o funcionamento da parte de retificação


e filtragem de uma fonte de alimentação ao analisarmos o funcionamento de diodos e
capacitores.

Já em eletrônica digital, damos os primeiros passos no entendimento de portas


lógicas, álgebra booleana e o conceito de tabela verdade e equação lógica.

Referência:

CRUZ, Eduardo C. A., CHOUERI Jr, Salomão. Eletrônica Aplicada. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Érica.

TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. McGraw-Hill, 1982.

BROWN, Stephen; VRANESIC, Zvonko. Fundamentals of Digital Logic with VHDL


Design, McGraw-Hill Higher Education (a McGraw-Hill Company), 2000 (ISBN texto:
0-07-012591-0 CD parte da coleção: 0-07-235596-4)

IDOETA,Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital (Cód: 329320) Editora Érica


Avançado // Eletrônica e Circuitos Digitais

Circuitos Analógicos:

[...] O transístor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se


na década de 1950, tendo sido o principal responsável pela revolução
da eletrônica na década de 1960. São utilizados principalmente
como amplificadores e interruptores de sinais elétricos, além de retificadores elétricos
em um circuito, podendo ter variadas funções. O termo provém
do inglês transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido
pelos seus inventores.

O processo de transferência de resistência, no caso de um circuito analógico, significa


que a impedância característica do componente varia para cima ou para baixo
da polarização pré-estabelecida. Graças a esta função, a corrente elétrica que passa
entre coletor e emissor do transistor varia dentro de determinados parâmetros pré-
estabelecidos pelo projetista do circuito eletrônico. Esta variação é feita através da
variação de corrente num dos terminais chamados base, o que, consequentemente,
ocasiona o processo de amplificação de sinal.[...]

Vídeo sobre Transistores:

Descreve o funcionamento do transistor, sua polarização para funcionamento (regiões


ativa, cortado e saturado), o que é reta de carga e sua utilização.

Dissertação de Mestrado sobre Transistores:

Este trabalho apresenta um estudo sobre o uso de transistores através da técnica de


load-pull para amplificadores de potência em microondas. Load-pull consiste
basicamente num sistema para medir, através de uma carga variável e um
procedimento de calibração apropriado, as características do dispositivo, tais quais,
potência de saída, ganho, eficiência e impedâncias de entrada e de saída,
representando os resultados através de contornos de impedâncias de carga traçados
sobre a Carta de Smith.

Aplicação do Transistor : http://www.pgee.ime.eb.br/pdf/antonio_raymundo.pdf

Circuitos Lógicos:
Em circuitos Lógicos temos os Contadores que são circuitos digitais que variam os
seus estados, sob um comando de umclock (relógio), de acordo com
uma sequência predeterminada. Servem para contar a quantidade de transições
positivas ou negativas de um determinado sinal. Para a implantação destas funções é
utilizado uma porta lógica denominada de Flip Flop JK ( FF JK), conforme descrito na
figura 12

Figura 12 - Flip Flop JK - Mestre Escravo e sua Tabela Verdade.

Fonte: http://endigital.orgfree.com/sequencial/FLIPFLOP1.HTM visualizado em


13/02/2017

A figura 13 mostra como as saídas de um FF JK se comportam em função de suas


entradas e de seu pulso de clock, baseados na tabela verdade apresentada na figura
12.

Figura 13 - Funcionamento FF JK

Fonte: http://pteletronica.com/flip-flop-jk/ visualizado em 13/02/2017

A figura 14, nostra o Flip Flop do tipo D, que nada mais é do que uma derivação do
FF JK
Figura 14 - FF D

Fonte: http://wiki.foz.ifpr.edu.br/wiki/index.php/Flip-Flops visualizado em 13/02/2017

Já figura 15, mostra o Flip Flop do tipo T, que é outra aplicação FF JK.

Figura 15 - FF T
Fonte: http://www.w3ii.com/pt/computer_logical_organization/sequential_circuits.html
- visualizado em 13/02/2017

Estes contadores podem ser projetados para executar o seguinte Tipo de controle.

a) Assíncronos

b) Síncronos

Nos contadores assíncronos a saída do primeiro FF liga à entrada do segundo e


assim sucessivamente.
Dizem-se assíncronos porque os vários FF’s não comutam em sincronismo com o
clock mas sim com um atraso de um FF para o seguinte conforme descrito na figura
16.

Figura 16 : Contador Assincrono

Fonte: O autor

Nos contadores síncronos os flip-flops mudam de estado com o mesmo sincronismo


( pulso de clock ), o pulso de clock é ligado a todos os FF. Não temos propagação de
atraso conforme o número de FF, conforme descrito na figura 17.

Figura 17 - Contador Sincrono de 4 bits

Fonte: http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/index.php/DIG222802_AULA04 - Visualizado em


13/02/2017

Vídeo sobre contadores síncronos.

Descreve um projeto de um contador síncrono.


Segue link com resenha do livro "Introdução aos Sistemas Digitais" dos prof(s)
José Luís Güntzel e Francisco Assis do Nascimento.

http://www.inf.ufsc.br/~j.guntzel/isd/isd.html

Questão sobre o tema discutido:

Resumo: Na parte de eletrônica analógica veremos a parte referente a transistores, ja


em relação a eletrônica digital veremos o que é um Flip Flop e suas aplicações praticas
como contadores, seja do tipo assincrono ou do tipo sincrono.

Referência:

CRUZ, Eduardo C. A., CHOUERI Jr, Salomão. Eletrônica Aplicada. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Érica.
TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. McGraw-Hill, 1982. [4] BROWN,
Stephen; VRANESIC, Zvonko. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design,
McGraw-Hill Higher Education (a McGraw-Hill Company), 2000 (ISBN texto: 0-07-
012591-0 CD parte da coleção: 0-07-235596-445)
IDOETA,Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital (Cód: 329320) Editora Érica

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