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1) Ambiente Delphi:
Propriedades do Eventos do
objeto Objeto
selecionado. selecionado
3) Componentes
É na barra de Ferramentas Componentes que encontramos os componentes usados no desenvolvimento de aplicações.
Cada ícone da Paleta refere-se a um componente, quando colocado em um Form, executa determinada tarefa: por exemplo, um TLabel
mostra um texto estático, e um TEdit é uma caixa de edição que permite mostrar e alterar dados. A paleta de componentes tem diversas
Guias, nas quais os componentes são agrupados por funcionalidade.
Outras Guias podem ser criadas com a instalação de componentes de terceiros.
No Delphi, cada componente ou objeto possui um conjunto de Propriedades e Eventos. As propriedades são características únicas de cada
objeto. Os Eventos são uma mudança de estado do componente que podem ou não desencadear uma ação. Um exemplo de propriedade é a
cor do formulário ou o tamanho da fonte(letra). Um Exemplo de um evento é o clicar no botão ou pressionar uma tecla.
4) Propriedades
Uma propriedade define um atributo de um objecto, onde estão associadas acções especificas de leitura ou modificação de dados. Estas
modificações podem ser feitas durante a execução (at run time), ou durante a fase de desenvolvimento (at design time) do programa.
Para fazer a leitura ou modificações at run time deve usar a sintaxe:
<componente>.<propriedade>;
Por exemplo, para modificar a propriedade text de uma Editbox com o nome Edit1 para Hello World! faça:
<componente>.<propriedade>.<subpropriedade>
Por exemplo, para modificar a subpropriedade Name referente a propriedade Fonte, do Edit1, para Arial, faça:
Edit1.Font.Name := 'Arial';
Para fazer a modificações at design time deve usar o ObjectInspector no IDE (Integrated Development Enviorment) do Delphi.
5) Eventos
Os eventos são uma mudança de estado do componente que podem ou não desencadear uma ação. Ex.: um clique do mouse, pressionar
uma tecla, mover o mouse, etc. Os eventos também podem ser desencadeados pelo Windows. Existem eventos associados à Form e a cada
componente nela inserido.
Exemplos:
Cada evento gera um procedimento (procedure), onde deve inserir as linhas de código que envolvem este evento. Por exemplo, o evento
OnClick, que é gerado ao clicarmos num botão chamado BtnSair, cria a procedure:
onde TForm1 é o objecto TForm que contém o botão BtnSair, e Sender é um objecto TObject que representa o componente que deu
origem ao evento.
Se quiser inserir uma rotina que trate um determinado evento de um componente, faça o seguinte:
Exemplo:
Este procedimento vai fechar a Form1 quando o utilizador clicar no botão BtnSair, ou seja, quando o utilizador clica no botão vai ser
gerado o evento OnClick ao qual vamos responder para fechar a Form1.
6) Projeto (*.DPR)
Neste Unit encontra-se o código de criação da aplicação e das suas Forms. A estrutura do Projeto está dividida em várias partes:
program Project1;
uses
Forms,
Unit1 in 'Unit1.pas' {Form1}1}
;
{$R *.RES}S}
begin
Application.Initialize;
Application.CreateForm(TForm1, Form1);
Application.Run;
end.
Dica: usando a tecla F12, podemos mudar do modo Edição do Formulário para o modo Edição de Código Fonte. Se houver alguma Unit do
projeto que não esteja visível no editor de Código Fonte, basta abri la usando o comando Visualizar Unit (Ctrl+F12).
7) Unit (*.pas)
Neste módulo será escrito os procedimentos referentes aos componentes da respectiva Form, sendo assim, a Unit1 corresponde à Form1.
Seção Unit
Declaração do nome da unit.
Seção Interface
Nesta secção estão as declarações de constantes, tipos de variáveis, funções e procedimentos gerais da Unit/Form. As declarações desta
secção são visíveis por qualquer Unit pertencente ao projeto. Esta seção é formada pelas seguintes partes:
INTERFACE - Palavra que inicia a seção;
USES - Cláusula que inicia uma lista de outras Units compiladas em que se baseia.
Seção Type
Declara os tipos definidos usados. Subseções: Private: declarações privadas da Unit. Public: declarações publicas da Unit.
Seção Var
Declara as variáveis privadas utilizadas.
Seção Implementation
Contém os corpos das funções e procedimentos declarados nas secções Interface e Type. Nesta seção também estão definidos todos os
procedimentos dos componentes que estão incluídos na Form. As declarações desta seção são visíveis apenas por ela mesma. Esta seção é
formada pelo seguinte código:
{$R*.DFM} Diretiva
} de compilação que inclui a interface, as propriedades e os seus componentes da Form no ficheiro *.DFM
Exemplo:
unit Unit1;
interface
uses
SysUtils, WinTypes, WinProcs, Messages, Classes, Graphics, Controls, Forms, Dialogs;
type
TForm1 = class(TForm)
private
{ Private declarations } }
public
{ Public declarations } }
end;
var
Form1: TForm1;
implementation
{$R *.DFM}M}
{Uses Adicional}l}
end.
Acessando Banco de Dados Usando Delphi:
1) Primeiro, teremos que fazer uma “ponte” para que o banco de dados seja visível no Delphi.
Para isso, usamos um componente com a função de “Conector”. Temos diversos pacotes já
incorporados no Delphi que fazem este papel, dependendo, cada um com suas
particularidades. A escolha de um conector vai depender do programador, do tipo de banco
de Dados escolhido. No caso, como iremos trabalhar com Bancos de Dados ACCESS, o
conjunto de componentes ADO se torna uma opção prática, pois o componente
“AdoConnection” nos dá a opção de configurar uma fonte de dados ODBC de forma
automática (string de conexão).
d) A tela que é exibida é um passo a passo para a criação da String de Conexão. Primeiro,
escolheremos o Provedor do nosso Banco de Dados que, no caso, estaremos usando o
“Microssoft OLE DB Provider for ODBC Drivers”. Após isso, Clicamos em Avançar (ou
Next, dependendo do idioma instalado no computador).
e) Nesta segunda tela, definiremos realmente a conexão que estaremos usando. Primeiro,
devemos Especificar a fonte de dados. Temos duas opções neste caso: a primeira,
simplesmente lista as fontes de dados já existentes no ODBC. Usamos esta opção em sala de
aula, mas ao selecioná-la devemos informar também no item 3 “catálogo inicial a ser
usado:” o caminho completo do nosso banco de dados Acces.
A outra opção, “Usar a sequência de conexão”, a conexão pode ser totalmente configurada.
Veremos as duas opções:
Esta é uma das formas de criar a conexão, mas depende de uma fonte de dados (“Banco
de dados do MS Access”) que já esteja criada no computador (se alguém deletar esta
fonte de dados no ODBC, ou mesmo se o Windows der algum erro, o programa pode
parar de funcionar.
A outra forma, “Usar a sequência de conexão”, também intuitiva, não tem esta
desvantagem, pois já cria a fonte de dados de forma automática.
2) “Usar o nome da fonte de dados”:
Iremos criar uma fonte de dados de máquina. Para isso, na guia “Fonte de dados de
arquivo”, clicaremos no botão “Nova” para criar uma nova Fonte de Dados.
Clicar em “OK” também na tela do ODBC. Feito isso, irá surgir uma tela de “logon”.
Também vamos pressionar “OK”. Neste ponto concluímos a criação da nossa conexão,
podemos clicar em “Testar conexão” e se tudo correr bem, podemos encerrar a operação,
clicando em “Ok”.
Editor de
Adicionando Ligação com a
Conexão com o Ligação Componente Campos ou
todos os tabela Alunos
AdoConnection1 com a AdoTable1 “Fields Editor”
tabela Ferramenta campos da
Alunos AdoTable tabela no
“Fields Editor”
Feito isso, clicamos duas vezes no ícone que representa nossa tabela para que surja o editor de
campos ou “Fields Editor” que aparece em branco. É nele que vemos os campos da nossa tabela.
Mas para que os mesmos fiquem visíveis, devemos clicar com o botão direito do mouse na parte
branca do “Fields Editor” e clicar em Add all Fields
Fields Editor com os campos preenchidos. Note que todos os campos da tabela
aluno do Access (aluno.mdb) aparecem.
Desta Forma, nossa área de trabalho ficará assim:
Para que possamos navegar, inserir registros, excluir e edita-los precisamos de outro
componente que faz o papel de “Navegador”. Este é encontrado na Guia da barra de
Ferramentas “Data Controls”, com o nome de DbNavigator. Esta ferramenta nos permite
manipular os dados da tabela. Para adiciona-lo basta selecionar a ferramenta DbNavigator na
Aba “Data Controls” e clicar no formulário. Entretanto, ainda temos que conectar o
DbNavigator à tabela.
Para Ativar a tabela, a mesma deve estar AdoTable1 (tabela) DbNavigator (deve estar
selecionada e, na propriedade Active, devemos Selecionada. ligado ao DataSource1 para
Selecionar “True”. funcionar.
Agora, para que o seu cadastro funcione, você precisa “ativar” a tabela. Isso mesmo, Ativar!
Explico: por padrão, e para evitar erros, quando você cria uma tabela ela automaticamente é
criada com a propriedade Active igual a False. Para que você possa testar seu cadastro, você
deve, manualmente mudar esta propriedade para True.
Ativando a tabela, você já pode salvar seu projeto e executa-lo (Tecla F9), para testar.
Com isto concluímos a primeira parte do tutorial feito por mim para auxiliar nas aulas de Lógica
de Programação (Técnicas de Programação) e Banco de Dados (Modelagem de Dados) no
CESE
Att.:
André Garcia
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