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Se você está pensando em comprar um carro novo, deve estar se deparando com ofertas de todos os tipos, com
entradas variáveis, prazos flexíveis e inclusive oportunidade de fazer um consórcio. Dessa forma, precisa verificar suas
necessidades e disponibilidades para escolher a melhor aletarnativa.
Fazendo uma avaliação fria em termos financeiros, a melhor opção seria financiar o veículo com uma entrada maior, de
50% do valor, por exemplo, conseguindo uma taxa de juros mais baixa e sem alongar muito o prazo. Existem taxas
menores que 1% ao mês nessas condições e você pagará um valor total na operação bem menor do que em
parcelamentos de prazos muito dilatados. Nesses casos, a atratividade existe também em relação aos consórcios,
porque não há variação das prestações e você já sai com o carro na mão. Fique apenas atento às taxas cobradas pelos
bancos, tanto na abertura do crédito (TAC), como para a quitação antecipada, porque elas podem representar importante
impacto nos juros efetivamente cobrados na operação.
Longo prazo - Nos longos financiamentos, de até 72 meses, o carro pode sair pelo dobro. O valor das prestações fica
menor, o que é interessante para muita gente, mas tem seus inconvenientes. Se não tem saída, os consórcios podem
ser menos onerosos. Mas não pense que achou o mapa da mina, porque há inconvenientes. Você deve se lembrar que
no consórcio não terá o bem de imediato e precisa contar com a hipótese de ser o último a ser sorteado. Se não tiver
carro para usar nesse período, terá de levantar todas as despesas pagas com transporte para verificar se vale a pena
reduzir os gastos com juros, mas ter outros custos relevantes.
Fazendo apenas a comparação financeira, o consórcio é mais barato. Usando como exemplo o Honda Fit LX MT,
bastante divulgado nos jornais, vemos uma clara diferença. Em um financiamento de 60 meses, sem entrada, o veículo,
que tem preço à vista de R$ 45.215,00, terá prestações de R$ 1.138,51, conforme anúncio veiculado. Nesse exemplo,
incluindo a taxa de abertura de crédito (TAC) de R$ 600,00, a taxa de juros embutida será de 1,5% ao mês ou 19% ao
ano. No total, pagará R$ 68.310,6 pelo veículo ou 51% a mais do que o valor do carro à vista. É uma taxa ainda elevada
e essa alternativa deveria ser evitada.
Pela simulação do Consórcio Nacional Honda, com o mesmo prazo de 60 meses e para um crédito de R$ 45.215,00, o
cliente pagaria prestações mensais de R$ 871,00. A operação embute uma taxa de 0,49% ao mês, ou 6% ao ano, bem
mais interessante do que no financiamento. No total, você pagaria R$ 52.260,00 ou 15,6% a mais pelo veículo, mais de
acordo com a realidade. Mas você não pode acreditar que as prestações serão mantidas estáveis até o final do plano.
Elas sobem de acordo com o valor do carro novo, todo ano. Apesar de não haver uma correção monetária da parcela,
ela varia coforme o valor do automóvel. Ou seja, se o carro subir 5% ano ano, sua prestação poderia aumentar em cerca
de 30% até o final e o preço pago seria bem maior. Também pode ter problemas, caso o carro escolhido pare se ser
fabricado ou sofra mudança que resulte em significativo aumento do preço. Essa alteração poderia promover um grande
reajuste das parcelas. É claro que o valor do seu crédito subiria, mas imagine que você já tenha sido contemplado.
Ficará com o modelo antigo e pagando as prestações mais elevadas.
Troca - Outra alternativa seria você já possuir um veículo e fazer um consórcio para uma eventual troca no futuro. No
caso do Honda Fit, você poderia fazer um consórcio equivalente a 75% do veículo, ou R$ 33.911,25, correspondente a
60 prestações de R$ 672,90. Essa operação teria uma taxa embutida de 0,59% ao mês ou 7,3% ao ano, equivalente ao
prazo longo. Nesse plano, ao ser contemplado, você teria que pagar à vista a diferença para o veículo. Pelo Honda Fit LX
MT, de R$ 45,215,00, teria que pagar R$ 11.303,75. Assim, ao ser sorteado, poderia vender seu veículo e quitar essa
parcela.
Porém, como abordamos no início, o ideal mesmo seria vender seu automóvel no mercado e dar o valor como entrada
em um financiamento, desde que reduza significativamente os juros do financiamento. As concessionárias possuem
planos com taxas bem menores, conforme o valor da entrada e o prazo de pagamento.
Financiamento – Através do financiamento, o custo final sai bem mais caro do que no consórcio. Isso acontece devido à
cobrança de juros. Escolhendo pelo financiamento, o comprador adquire uma linha de crédito junto ao banco, onde
entram posteriormente juros e correção monetária. É importante ressaltar que o Banco exige uma renda mínima que
possa ser comprovada – que deve ser determinada de acordo com a quantia financiada, os prazos de pagamento e o
valor do imóvel desejado. Em ambos os casos, o comprador necessita ter disponível, pelo menos, um valor referente a
20% do valor total do imóvel para poder dar entrada.
O que muda no comparativo entre ter um financiamento de imóvel ou automóvel é apenas a taxa de juros. Para imóveis,
a taxa é de 8% a 13% ao ano. Já para automóveis, a taxa é de 2% a 3% ao mês
Consórcio – Ao escolher o consórcio, o cliente optará pela forma mais econômica para pagar o seu imóvel. A pessoa
pode escolher o valor do bem que planeja comprar. Está alternativa de crédito sem juros vem conquistando cada vez
mais o mercado. Em linhas gerais, pode-se dizer que o Consórcio, nada mais é, do que diversas pessoas que se juntam
para autofinanciar à compra dos imóveis. Com o intuito de obter uma carta de crédito de um valor X, esse grupo de
pessoas se comprometem a pagar todo mês uma parte desse montante.
No consórcio não há incidência de juros, mas sim, a cobrança de uma taxa administrativa e para participar, não há
necessidade de comprovação de renda. Para o caso de imóveis, o valor da carta de crédito é corrigido pelo Índice
Nacional de Custo da Construção (INCC). Já para automóveis, o valor da carta de crédito e das parcelas são corrigidas
apenas quando houver valorização dos bens, mediante preços estipulados pelos fabricantes, tendo como base a tabela
da FIPE A contemplação no consórcio acontece por lance ou sorteio – lembrando que é possível utilizar até 25% do valor
do crédito para dar de lance e ser contemplado antes ou ser contemplado nos sorteios mensais. Em todo caso, quem
opta pelo consórcio recebe sua carta de crédito corrigida monetariamente no final do plano/grupo para adquirir o seu
imóvel.
No consórcio, você pode dividir o seu imóvel em até 150 meses. Para automóveis, a pessoa pode dividir em até 70
meses.
no meu caso optei pelo consorcio e ñ me arrependo. juntei uma grana no caso (2,600) dai fui em algumas revenda, quando eu encotrei
um vendedor que me pareceu ser bem entendido no assunto, dai converssando com ele eu disse que queria a moto digamos pra
"amanhã " ai ele me mostro um grupo de consorcio em andamento e me falou que com o dinheiro que eu tinha eu seria contenplado
.ctz. bom foi o que eu fiz e deu certo paguei a primeira e quando estava ja perto do sorteio eu liguei pra ele e pra dar o lance pronto foi
so aguarda. ate eu receber minha moto aparti do dia do sorteio foi uns 10 dias, há e mesmo que haja aumento de preço eu estarei fora
pois ja fui contenplado, aumento e so pra quem ñ foi para no dia que for receber a moto daquele ano. ja estou com a minha a 3 dias
titan 150 2009 es cinza linda show de bola.
O valor final do q vc vai pagar é bem maior num financiamento do q num consórcio, cuja taxa de adm é fixa
Num financiamento o ajuste das parcelas acompanha índices de variação do governo, onde vc pode ter q pagar a correção de uma
vez
Ao final de 12 parcelas (1800), restariam 4.200, mas com o ajuste dos indices devem restar 4.500
É quase como um poço sem fundo, os índices de correção devoram parte do q vc pagou
Não precisa nem entender de consórcio pra saber que financiamento é a maior fria!!!! Absolutamente é claro que o consórcio é mais
compensador devido à aliquota e juros muito mais baixos. A única desvantagem é que você precisará de um pouco de sorte pra ser
contemplado na segunda parcela como eu por sorteio...!!!! Fique em paz e Boa Sorte !!!!
Fonte(s):
Minha Tornado 250
na boa, o ideal é voce aguentar mais um pouco e comprar uma moto barata e a vista. anda um ano guarda uma grana e troca de novo
, assim por diante.
No consorcio e no financiamento vc vai pagar 8000 numa moto que vale 5000.
Ë tudo o que o governo e as financeiras querem que vc faca.
Consorcio voce fika com uma moto velha pagando o preço de uma nova..
pke tipow
no consorcio voce paga o valor que a moto esta no ano..
ou seja se a moto sobe sua parcela tambem sobe...
entao eu aconcelho voce faze um financiamento...
flow ae
OLHA NO FINANCIAMENTO AS PARCELAS SÃO FIXAS, ENQUANTO QUE NO CONSORCIO GERALMENTE TEM REAJUSTE
SEMESTRAL OU ANTES, ACHO MELHOR VC OPTAR PELO FINANCIAMENTO, DAR ESSA GRANA DE ENTRADA PARA
DIMINUIR O NUMERO DE PARCELAS. ESCOLHA UM LUGAR QUE OFERECA CAPACETE, TANQUE CHEIO OU
EMPLACAMENTO GRATIS. AKI NA BAHIA **** MUITO ISSO. VALE SALIENTAR QUE NO FINANCIAMENTO VC TB JÁ SAI COM O
BEM, ENQUANTO QUE NO CONSORCIO VC ESPERA MAIS OU MENOS 30 DIAS PARA RECEBER PODENDO SER ANTES.
OLHA NUNA ESQUEÇA DE USAR O CAPACETE, AINDA QUE SEJA PARA IR NA ESQUINA, LUGAR DE CAPACETE É NA
CABEÇA E NÃO NO COTOVELO COMO MUITOS USAM.