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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DA GRAÇA NOGUEIRA

AULA EM CASA – EDUCAÇÃO FÍSICA / 1º ENSINO MÉDIO

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO PROFESSORAS: ADRIA E


FÍSICA CLARA
TURMA: 1º ensino médio 1, 2, 3, 4 TURNO: matutino/vespertino
BIMESTRE: 4º MÊS: setembro a outubro

DICA AO ALUNO
Caro (a) estudante,
A suspensão das aulas em virtude da propagação do COVID-19 foi uma medida de segurança
para sua saúde. Mas, não é motivo para que você deixe de estudar e aprender sempre. Dessa forma,
você:
1. Receberá esta cartilha da disciplina com os conteúdos do bimestre.
2. Terá acesso aos conceitos básicos da aula.
3. Realizará algumas atividades.
4. Precisará buscar informações em diferentes fontes.
5. Deverá organizar o seu tempo e local para estudar
Importante:
 Entregue as atividades da cartilha na data prevista.
Para qualquer dúvida entre em contato com sua professora.
Atenciosamente:
Profª. Adria Pantaleão
Profª. Clara Pantaleão

Unidade IV – ESPORTE E DEFICIÊNCIA

28/09 a 02/10 - SEMANA 27 – DEFICIÊNCIA FÍSICA MOTORA

Objetivo: Classificar os tipos de deficiências de acordo com o conceito da OMS.

Deficiência Física motora

Conceito: Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais
pessoas.

Tipos de deficiência

Monoplegia: ocorre a paralisia de apenas um membro superior ou inferior, ou seja, um único


braço ou uma única perna. Isso geralmente acontece por conta de lesões no sistema nervoso.
Hemiplegia: paralisia da metade sagital, esquerda ou direita, do corpo humano. A condição se
desenvolve principalmente, quando alguém sofre um acidente vascular cerebral (AVC), que paralisa
um dos lados do cérebro.
Paraplegia: é uma lesão medular. Ela caracteriza uma lesão na coluna lombar ou vertebral.
Assim, os movimentos se tornam limitados, o que exige o uso de equipamentos especiais, como
uma cadeira de rodas.
Tetraplegia: ocorre quando as quatro extremidades do corpo ficam imóveis. Quem tem essa
condição também pode desenvolver distúrbios respiratórios, que ocasionam leves demências.
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Amputação: acontece quando uma pessoa necessita, por conta de doenças ou acidentes,
remover um ou mais de seus membros superiores ou inferiores.

Principais causas da deficiência física motora

Genética: as condições genéticas são


aquelas em que as pessoas já nascem com um
gene que pode desencadear algum tipo de
deficiência. É o caso de quem tem esclerose
múltipla, por exemplo.

Acidentes: os acidentes são as causas


mais comuns da deficiência física motora. Ao
sofrerem fortes impactos em acidentes de
trânsito, por exemplo, as pessoas podem ter a coluna ou os membros prejudicados. Apesar de ser
possível recuperar movimentos por meio da fisioterapia e outras técnicas, muitos quadros de
deficiência física motora são irreversíveis.
Doenças: existem doenças que geram a deficiência motora. A paralisia cerebral, a distrofia
muscular, a esclerose múltipla, a espinha bífida, a artrite, o mal de Parkinson, entre outras patologias
também podem gerar essas condições.

05/10 a 09/10 - SEMANA 28 – DEFICIÊNCIA VISUAL


Refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas
congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos
convencionais. A pessoa com deficiência visual é uma pessoa normal que não enxerga ou possui visão
reduzida.
Contudo, em função da diminuição de suas possibilidades de
experimentação, de um relacionamento familiar e/ou sociais inadequados e de
intervenções educacionais não apropriadas, poderá apresentar defasagens no
desenvolvimento social, afetivo, cognitivo e psicomotor, quando comparadas a
indivíduos com visão normal da mesma faixa etária.

Deficiência visual conceitos

Acuidade visual - aquilo que se enxerga a determinada distância.


Campo visual - a amplitude da área alcançada pela visão, sendo o
campo visual normal de 180o.
Cego - possui acuidade visual até 6/60 ou um campo visual de até
10o - tem somente a percepção da luz ou não têm nenhuma visão e
precisam aprender através do braile.
Visão residual - possui acuidade visual entre 6/60 e 18/60 ou
campo visual entre 10o e 20o - são capazes de ver objetos e materiais
quando estão a poucos centímetros na escola usam material
impresso.
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Causas da deficiência visual

Não há uma causa para exemplificar. Tem inúmeras causas como: genéticas, hereditárias, por
má formação, infecções acometidas na mãe que reflete no feto em formação (como rubéola,
toxoplasmose e sífilis), traumas, tumores oculares, entre outras. Não podemos deixar de citar aqui os
acidentes infantis, aqueles que acontecem em casa, com uma simples brincadeira com tesoura,
brinquedos pontiagudos, talheres, palitos, estilhaços de vidros de garrafas, bombinhas de festas juninas,
etc. Uma lesão nos olhos pode levar à cegueira.
No adulto, entre as principais causas da cegueira estão: catarata, glaucoma, diabetes e a
degeneração macular de causas diversas e relacionadas com a idade como descolamento de retina,
infecções oculares e tumores. Além dos acidentes automobilísticos, de trabalho, entre outros.
A catarata é uma doença que acomete o cristalino, tornando a visão opaca até desaparecer. Pode
ser corrigida com cirurgia de implante de lente artificial substituindo a natural que temos nos olhos. O
glaucoma é o aumento da pressão ocular e lesiona os nervos óticos.
A falta de acesso a médicos por grande parte da população pobre de nosso país e do mundo
pode ter como consequência doenças, que podem ser tratadas e curadas, como a cegueira. O descaso
em ir ao médico, ou seja, deixar para depois é também causa de problemas graves. Estabelecer uma
rotina de visita ao médico é importante para ter saúde.

13/10 a 16/10 - SEMANA 29 – DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Audição: É a sensibilidade que nos permite decodificar as ondas sonoras e interpretá-las no


nosso cérebro. O som apresenta uma frequência e uma intensidade, que são medidas de formas
diferentes.
Frequência = o número de ciclos por segundo (ondas sonoras)
Intensidade = a altura do som.
Deficiência Auditiva (DA) é o nome usado para indicar: perda de audição e diminuição na
capacidade de escutar sons
O termo surdo-mudo é incorreto e nunca deve ser usado. A pessoa ser deficiente auditiva não
significa que ela seja muda. A mudez é outra deficiência e é raro ver as duas acontecendo ao mesmo
tempo. A realidade é que muitos surdos, por não ouvirem, acabam não desenvolvendo a fala.

Tipos de deficiências auditivas

Condutiva: ocorre quando há comprometimento da passagem no som pela orelha externa e/ou
média, mas a orelha interna está normal.
Neurossensorial: ocorre quando o “problema” acomete a orelha interna (cóclea) e o nervo.
Mista: ocorre quando há uma “mistura” (sim, por isso é mista!) da perda auditiva condutiva
com a neurossensorial.
Hipoacusia: Refere-se a uma redução na sensitividade da audição, sem qualquer alteração da
qualidade da audição. O aumento da intensidade da fonte sonora possibilita uma audição adequada.
Disacusia: Distúrbio na audição expresso em qualidade e não em intensidade sonora. O
aumento da intensidade da fonte sonora não garante o perfeito entendimento do significado das
palavras.
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Linguagem brasileira de sinais


Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais, uma língua de modalidade gestual-visual onde é
possível se comunicar através de gestos, expressões faciais e corporais. É considerada uma língua
oficial do Brasil desde 24 de Abril de 2002, através da Lei nº 10.436. A Libras é muito utilizada na
comunicação com pessoas surdas, sendo, portanto, uma importante ferramenta de inclusão social

19/10 a 23/10 - SEMANA 30 – DEFICIÊNCIAS INTELECTUAIS


Caracteriza-se por importantes limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no
comportamento adaptativo, expresso nas habilidades conceituais, sociais e práticas. Indivíduos com
Deficiência Intelectual apresentam funcionamento intelectual significativamente inferior à média.

Tipos de Deficiência Intelectual

Síndrome de Down

A Síndrome de Down é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21


extra, que pode ser total ou parcial. Estima-se que a incidência da Síndrome de Down seja de um em
cada 660 nascimentos, o que torna esta deficiência uma das mais comuns de nível genético. A idade
avançada da mãe influencia bastante o risco de concepção de bebê com esta síndrome.
Ela é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal
e aparência facial, como por exemplo: achatamento da parte de trás da cabeça, inclinação das fendas
palpebrais, pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos, língua proeminente, ponte nasal
achatada, orelhas ligeiramente menores, boca, mãos e pés pequenos, tônus muscular diminuído (ficam
mais molinhos) e apresentam pele na nuca em excesso.

Síndrome do X Frágil

A Síndrome do X Frágil é uma condição de origem genética, considerada a causa mais


frequente de comprometimento intelectual herdado.
Algumas características físicas, entretanto, são frequentes e em geral se tornam mais evidentes
após a puberdade, tais como: face alongada, orelhas grandes e em abano, mandíbula proeminente,
dentre outros. Também podem apresentar hipotonia muscular, pés planos, palato alto (céu da boca
alto), entre outros aspectos.
O comprometimento intelectual é variável, podendo ir desde uma dificuldade de aprendizagem
a um retardo grave. Geralmente é acompanhado de atraso na fala e na capacidade de comunicação.
Possuem algumas características que podem ser utilizadas de forma positiva, como: excelente memória,
facilidade emidentificar logotipos e sinais gráficos, geralmente bom vocabulário, facilidade para cópia,
habilidade para leitura.
As dificuldades estão principalmente na abstração e na integração das informações: seguem
instruções “ao pé da letra”,podem dar importância a aspectos irrelevantes, fala fora do contexto.
Algumas características mais comuns: hiperatividade, impulsividade, concentração rebaixada,
ansiedade social, irritação e “explosões emocionais”, comportamentos repetitivos; traços de autismo,
como agitar as mãos, evitar o contato visual e tátil.
Nas meninas afetadas estes traços são mais sutis. Nelas a dificuldade de relacionamento social é
marcada por timidez acentuada.
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Erros Inatos do Metabolismo


São alterações metabólicas que podem ser diagnosticadas no exame do Pezinho. Quando tratadas
adequadamente podem prevenir o aparecimento de deficiência intelectual. Alguns exemplos:

Hipotireoidismo congênito (HC): é um distúrbio causado pela produção deficiente de


hormônios da tireóide, podendo levar à deficiência mental e ao retardo de crescimento.

Fenilcetonúria Clássica (PKU)


Doença genética causada por um erro inato do metabolismo dos aminoácidos, levando ao
acúmulo de fenilalanina nos
tecidos. A criança com PKU, em geral, se desenvolve como um bebê normal até os 6 a 8 meses
de idade, quando uma demora
na aquisição de novas habilidades psicomotoras ou a perda de habilidades anteriormente
adquiridas podem ser observadas.

O que é Síndrome de Rett?

A Síndrome de Rett é definida como uma desordem do desenvolvimento neurológico


relativamente rara, tendo sido
reconhecida pelo mundo no início da década de 1980. É uma doença de causa genética e está
associada a mutações no gene
MECP2, localizado no cromossomo X. Não há diferenças entre raças no que concerne a
incidência e à prevalência da
Síndrome de Rett. A grande maioria dos pacientes identificados é do sexo feminino, já que a
doença é ligada ao
cromossomo X.

Algumas características mais comuns são:

– Irritabilidade geralmente crescente ao longo de um período determinado, representada por


crises de choro inconsolável.
– Estabilização (parada) na aquisição de habilidades motoras (incluindo a fala).
– Perda óbvia das habilidades motoras finas, como por exemplo, manipular brinquedos e
quaisquer outros objetos.
– Menor interesse pelo ambiente ao redor e pela socialização e interação com os outros. Em
alguns casos, podem interagir
de uma forma “autista”, motivo pelo qual frequentemente recebem esse diagnóstico,
erroneamente, no início.
– Outros elementos comunicativos também são perdidos nessa fase, e há muitas meninas que
parecem não estar escutando o
que é dito, mesmo quando apresentam audição normal e preservada confirmada por avaliações
pertinentes.
– Surgem os movimentos estereotipados das mãos, “marca registrada” da forma clássica da
doença, como levar as mãos à
boca, torcer ou bater as mãos, bater as mãos uma na outra, dentre outros.

O que é Síndrome Alcóolica Fetal?


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O termo Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) foi definido no início dos anos setenta para descrever
um padrão observado em
filhos de mães dependentes de álcool. A SAF pertence a um conjunto de síndromes
caracterizadas pela presença de defeitos
congênitos ocasionados pelo consumo materno de álcool em grandes quantidades durante a
gravidez. É caracterizada por
retardo do crescimento e alterações dos traços faciais, que se tornam menos evidentes com o
passar do tempo. Somam-se a
estes, alterações globais do funcionamento intelectual, em especial déficits de aprendizado,
memória, atenção, além de
dificuldades para a resolução de problemas e socialização.

Alguns sinais e sintomas observados na Síndrome Alcóolica Fetal

– Retardo mental
– Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor
– Disfunção motora fina
– Déficit de atenção e/ou hiperatividade
– Problemas de fala
– Hipotonia
– Distúrbios cognitivos e comportamentais

Também podemos observar, microcefalia, alterações cardíacas, perdas auditivas, estrabismo,


dentre outros
aspectos.

O que é Transtorno do Espectro Autista, TEA ?

O TEA é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do


cérebro, antes, durante ou logo
após o nascimento. Esses distúrbios se caracterizam pela dificuldade na comunicação social e
comportamentos repetitivos.

Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com
intensidades diferentes.
Assim, essas diferenças podem existir desde o nascimento e serem óbvias para todos; ou podem
ser mais sutis e
tornarem-se mais visíveis ao longo do seu desenvolvimento.

O TEA pode ser associado com deficiência intelectual, dificuldades de coordenação motora e de
atenção e, às vezes, as
pessoas com autismo têm problemas de saúde física, tais como distúrbios do sono, distúrbios
gastrointestinais e podem
apresentar outras condições como síndrome de deficit de atenção, hiperatividade, dislexia ou
dispraxia. Na adolescência
podem desenvolver ansiedade e depressão.
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Algumas pessoas com TEA podem ter dificuldades de aprendizagem em diversos estágios da
vida, desde estudar na escola,
até aprender atividades da vida diária, como, por exemplo, tomar banho ou preparar a própria
refeição. Algumas pessoas
com autismo poderão ser autônomas, enquanto outras poderão precisar de apoio especializado
ao longo de toda a vida.

Os déficits sociais e de comunicação.


A fim de receber um diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, uma pessoa deve ter
os três seguintes déficits,
dentro da comunicação e da comunicação social:
Problemas de interação social ou emocional alternativo – Isso pode incluir a dificuldade de
estabelecer
conversas e interações, a incapacidade de iniciar uma interação e problemas com a atenção
compartilhada ou
partilha de emoções e interesses com os outros.
Problemas para relações – Isso pode envolver uma completa falta de interesse em outras
pessoas, a dificuldade de
se engajar em atividades sociais apropriadas à idade e problemas de adaptação a diferentes
expectativas sociais.
Problemas de comunicação
ação não verbal – o que pode incluir dificuldade no contato visual, postura, expressões faciais,
tom de voz e
gestos, bem como a dificuldade de entender esses sinais não verbais de outras pessoas.
Comportamentos repetitivos e restritivos
Além disso, o indivíduo deve apresentar pelo menos dois destes comportamentos:
Apego extremo a rotinas e padrões e resistência a mudanças nas rotinas, sinais ritualísticos.
Fala ou movimentos repetitivos ou estereotipados.
Interesses intensos e restritivos.
Dificuldade em integrar as informações sensoriais táteis, visuais ,auditivas, olfativas, gustativas,
vestibulares e proprioceptivas. A pessoa pode apresentar forte procura por estímulos sensoriais, como
por exemplo, estímulos sonoros, balançar o próprio corpo, tocar constantemente superfícies e objetos
com temperaturas e texturas diferentes (lisa, áspera), dentre outros. Em outros casos pode haver
rejeição aos estímulos sensoriais, como por exemplo, irritabilidade a sons mais intensos, evitar contato
das mãos com alguns objetos, como cremes, cola, areia, tinta, rejeição a certos alimentos, recusar o
contato da roupa em algumas partes do corpo, dentre outros.
O indivíduo com TEA, pode ser classificado em três níveis: leve, moderado e grave, variando
de acordo
com os critérios de déficits sociais e de comunicação; e dos comportamentos repetitivos e
restritivos.

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