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RESUMO
A popularização de impressoras 3D aumentou muito nos últimos anos. Não é difícil
encontrar algum lugar que venda ou alguém que tenha esse equipamento. Mas o que ainda
delimita as impressoras 3D é o alto custo da matéria prima utilizada para a impressão dos
sólidos. Este trabalho tem como objetivo, criar um equipamento para a fabricação de
filamentos de polímeros, com dimensões reduzidas, baixo custo de fabricação, manutenção
e de fácil operação, a fim de baratear e tornar acessível à produção de filamentos de PP e
ABS, que é a matéria prima utilizada em impressoras 3D convencionais industriais ou
utilizada em residências para hobby. A extrusora pode ser utilizada por qualquer usuário,
pois o seu funcionamento é simples, seguro e tem um custo benefício vantajoso, seja para
consumo próprio ou para o intuído de revenda. Pois a matéria prima vem de materiais de
fácil acesso e de baixo custo, por exemplo, pode ser feito o reaproveitamento de matéria
prima rejeitada (sucatas) aparas de material processado, que em muitos casos tem um
descarte inadequado, e também pode ser utilizado como matéria prima: potes, tampas,
embalagens e outros objetos que contenham PP, ABS, PEAD e entre outros em sua
composição, sendo que o material reutilizado deve ser reduzido, utilizando um moinho ou
triturador, para que possa ser processado na extrusora e transformando-o no filamento para
impressoras 3D.
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* Orientador: Mestrando Engenharia Biomédica UTFPR Revista Eletrônica Multidisciplinar FACEAR
MICRO-EXTRUSORA DE FILAMENTO
ABSTRACT
The popularization of 3D Printers increased Very Last year nos. Is not hard to Find
Somewhere That sale or someone who has that equipment. But What STILL defines as 3D
Printers and the High Cost of material used to press the PRINT Solid. This paper aims,
create an outfit for a Polymer filaments Manufacture of COM Small size, Low Cost
Manufacturing, Maintenance and Easy Operation, an End to cheapen and make accessible
to the production of PP and ABS filament, and what a the raw material used in conventional
3D Printers Industrial or used in residences hobby. The extruder can be used by any look,
His operation and simple, safe and has A money advantageous, whether for their own our
intuited Reseller. As one raw material comes easy materials access and low cost, for
example, can be done the reuse of raw materials rejected (scrap) shavings of raw material,
which in many cases has a discard inappropriate, and may also be used as raw material:
pots, lids, packaging and other objects containing PP, ABS, PEAD and other between in your
composition, and the material reused should be reduced using hum grinding mill or, so it can
be processed in the extruder and transforming it in for a filament 3d printer.
1 INTRODUÇÃO
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2 DESENVOLVIMENTO
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2.1.2 REDUTOR
Fabrício Luciano Wolski; Leandro Paulo Corassari; William Felipe Bernardi, 2015
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MICRO-EXTRUSORA DE FILAMENTO
ECATALOG.WEG.NET, 2015
ASTA, 2015
2.1.5 TERMOPAR
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ASTA, 2015
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MICRO-EXTRUSORA DE FILAMENTO
DIGEL, 2015
ANLUZ, 2015
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O parafuso é divido em três partes, cada uma com sua função especifica. A
primeira é chamada zona de alimentação, responsável por transportar o material
depositado no funil da maquina ao longo do cilindro enquanto é aquecido,
compreende aproximadamente 1/3 do comprimento total da rosca.
Ele é feito em aço especial para poder resistir à abrasividade dos materiais
plásticos e suportar a alta temperatura, necessária para fundir o material extrudado.
O cilindro é dividido em zonas de aquecimento, a quantidade depende do tamanho
do equipamento e da aplicação, onde são aplicados as resistências e os termopares.
Em alguns casos esses cilindros são dotados de ventoinhas ou canais de lubrificação
de água para controlar o superaquecimento em toda a extensão do cilindro.
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Fabrício Luciano Wolski; Leandro Paulo Corassari; William Felipe Bernardi, 2015
2.1.10 MATRIZ
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caíra no parafuso de transporte, que levara o material para o cilindro de aquecimento onde
será aquecido e comprimindo fundindo o material e forçando-o a passar pela matriz.
TECEM, 2015
Para este projeto será utilizado como referencia o ABS e o PP como matéria prima
de base.
Acrilonitrila butadieno estireno, cuja sigla ABS deriva da forma inglesa acrylonitrile
butadiene styrene, é um copolímero composto pela combinação de acrilonitrila, butadieno e
estireno. A sua fórmula química é (C8H8•C4H6•C3H3N)n, e a proporção exata de cada
componente na composição do copolímero depende da utilização final do produto para que
este se destina. O resultado físico deste copolímero é um material termoplástico rígido e
leve, com alguma flexibilidade e resistência na absorção de impacto, muito comum na
fabricação de produtos moldados para usos diversos. Esta resina sintética termoplástica
pode assumir quaisquer formas e cores, por moldagem térmica a altas temperaturas e
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ADIPLAST, 2015
2.4.1 CARACTERÍSTICAS
2.4.2 APLICAÇÕES
2.5 POLIPROPILENO PP
2.5.1 CARACTERÍSTICAS
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A densidade do polipropileno é da ordem de 0,91 g/cm3, uma das mais baixas entre
todos os materiais plásticos disponíveis comercialmente. Isto permite obter peças
com baixo peso;
Apresenta elevada rigidez. Boa resistência ao impacto à temperatura ambiente.
Excelente transparência por contato;
Elevada resistência a fadiga por flexão, tornando-o adequado a aplicações em
dobradiças integrais;
Alta dureza superficial;
Elevada resistência química, não sendo atacado pela grande maioria de produtos
químicos à temperatura ambiente;
Baixíssima absorção de água;
Baixa permeabilidade ao vapor de água;
Baixíssima condutividade elétrica.
2.5.2 APLICAÇÕES
Para aplicações em que se exige ainda uma elevada rigidez, mas em que a
resistência ao impacto a baixa temperatura é um requisito essencial, deve-se utilizar
o PP copolímero de blocos, também conhecido como PP copolímero heterofásico. É
um material copolimerizado com etileno através de um processo que permite obter
um óptimo compromisso entre rigidez, resistência ao impacto e gama de
temperaturas de utilização. Ao contrário do que acontece com os materiais amorfos,
nos materiais semicristalinos, nomeadamente nos polipropilenos, a temperatura
mínima de utilização pode ser um requisito importante, uma vez que estes materiais
podem tornar-se frágeis a temperaturas baixas.
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3 TESTES E VALIDAÇÕES
3.1 MOTORREDUTOR
3.2 ESTRUTURA
Fabrício Luciano Wolski; Leandro Paulo Corassari; William Felipe Bernardi, 2015
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4 CONCLUSÃO
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PELLET DE PP “VIRGEM”
Fabrício Luciano Wolski; Leandro Paulo Corassari; William Felipe Bernardi, 2015
Para a produção continua do filamento para impressoras 3D, será necessário incorporar
um bobinador de saída para facilitar e auxiliar no armazenamento e posterior utilização, já
para a produção de pellets há a necessidade de se incorporar um picotador no fim do
processo para, como o nome sugere, picotar em tamanho adequado e uniforme (aprox.
3mm). Este processo pode ser realizado para pequenas quantidades de materiais
disponíveis, ou mesmo continuamente.
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Fabrício Luciano Wolski; Leandro Paulo Corassari; William Felipe Bernardi, 2015
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5 REFERÊNCIAS
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