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UNIDADE 1
UNIDADE 1
cálculo vetorial
Olá, estudante! Seja bem-vindo(a) a unidade I da disciplina Cálculo Diferencial. Convido você a
participar desta nova jornada de estudos utilizando a nossa metodologia em EAD, mas sem deixar
de lado o dinamismo e o caráter empolgante dos métodos tradicionais.
Orientações da Disciplina
Palavras do Professor
Caro(a) aluno(a), trataremos nesta I unidade de aspectos relativos ao estudo de funções e seus
gráficos.
Desta forma, podemos conceituar uma função pela ideia de relação entre elementos numéricos,
conforme regras matemáticas específicas. Assim, em diversas áreas de conhecimento, podemos
verificar relações entre grandezas e encontrar uma expressão matemática ou obter um esboço
gráfico de forma a melhor interpretar os fenômenos estudados. Como exemplo disso, podemos es-
tudar o crescimento populacional de uma cidade tendo apenas o tempo como variável, como tam-
bém quando desejamos encontrar a relação matemática que descreve a quantidade de pessoas
de um determinado lugar em função do tempo, ou tipo de relação entre grandezas como salário e
horas de trabalho, o lucro e número de artigos vendidos pela fábrica, à taxa de crescimento de um
tecido canceroso em relação ao efeito provocado pelo tratamento radioativo ou quimioterápico.
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Dica
O tratamento matemático destas relações facilita muito a análise e a compreensão das mesmas e,
por isso, o estudo das funções matemáticas é tão importante em todas as áreas do conhecimento.
Preparado(a)? Espero que sim, vamos começar!
Caro estudante, vamos iniciar nossos estudos relembrando conceitos básicos que irão te ajudar
ao longo do curso, você deve lembrar que o Domínio está sempre ligado à variável independente
“x”, já Imagem e Contradomínio estão relacionados à variável dependente “y”. Imagem represen-
ta todos os valores que, de fato, participam do processo de transformação de um conjunto de x
elementos em um conjunto de y elementos, enquanto o Contradomínio inclui a própria Imagem
e outros elementos que não participam do processo de transformação de x em y. Vamos tentar
entender melhor, acompanhe o exercício 01.
Trabalhando conceitos:
Exemplo
Fonte: http://sereduc.com/IpS5aT
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Você observa que o conjunto A= {1, 2, 3, 4, 5}, que compõem os elementos de x, é o Domínio, já
o conjunto B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} com todos os elementos é o Contradomínio e a Imagem Im= { 2,
3, 4, 5, 6} está representada pelos elementos do contradomínio (conjunto B) que possuem corres-
pondência com o domínio (conjunto A).
Leitura complementar
Relação e Função
Trabalhando conceitos:
Exemplo
a) O produto cartesiano A x B;
b) A relação R que obedece a lei de formação, y = 3x.
Solução
a) Primeiro você vai associar o número 5 que pertence ao conjunto a todos os elementos do con-
junto B, e depois os demais números do conjunto A.
A x B = {(5,10),(5,15),(5,18),(5,20),(5,21),(5,24),(5,25),(5,27),(5,30), (6,10),(6,15),(6,18),(6,20),(6,21
),(6,24),(6,25),(6,27),(6,30),(7,10),(7,15),(7,18),(7,20),(7,21),(7,24),(7,25),(7,27),(7,30),(8,10),(8,15),(8
,18),(8,20),(8,21),(8,24),(8,25),(8,27),(8,30),(9,10),(9,15),(9,18),(9,20),(9,21),(9,24),(9,25),(9,27),(9,30
),(10,10),(10,15),(10,18),(10,20),(10,21),(10,24),(10,25),(10,27),(10,30)}
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b) gora, usando a relação R, y = 3x.
Dica
Já com a Função, a relação associa para cada elemento de A uma imagem de B, ou seja, todos
os elementos do conjunto domínio devem corresponder-se no conjunto do contradomínio. Veja, se
isso não ocorrer, a lei de formação não pode ser uma função. Nos casos a seguir veremos algumas
situações:
• Não é função
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• Não é Função
Restam elementos no conjunto domínio, que não foram associados ao conjunto imagem.
• É Função
Leitura complementar
Para sua melhor compreensão faça a leitura do livro-texto, na parte inicial, uni-
dade 1 da página 1 até a 8. Boa leitura!
FUNÇÕES ALGÉBRICAS
Não tenha medo do nome, você já trabalhou com elas, são apenas funções caracterizadas pelo
conjunto de operações algébricas (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radi-
ciação), como por exemplo: F(x) = 8x – 3; F(x) = 7x2 + 9x – 20; F(x) = √x + 5; F(x) = 8x4/3.
Leitura complementar
Peço que faça a leitura do livro-texto nas páginas 27 até 40, para que você tenha
uma noção geral sobre as funções algébricas.
Funções Polinomiais:
São funções descritas por polinômios, ou seja, funções do tipo f: C → C onde f(x) = anxn + an
-1xn-1+ ...+ a1x + a0, onde n ϵ N e os coeficientes {an + an-1 + ...+ a1 + a0} são números com-
plexos.
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Função Constante
Esse é um tipo de função bem particular, é quando os valores da imagem são sempre os mesmos
para todo “x” pertencente a R, f: R→R com x→F(x) = c, c é a imagem correspondente, ou seja,
se traçarmos um gráfico dessa função, quaisquer que sejam os valores que você atribuir para a
variável “x”, termos sempre um valor único para “y”.
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/funcao-constante.htm
Exemplo
Exemplo: O gráfico da função F(x) = 2 é uma reta paralela ao eixo x que intercepta
o eixo y no ponto (0, 2).
Fonte:http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/funcao-constante.htm
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Função Linear:
No estudo da função linear vemos que ela é um caso particular de função, afim (estudaremos logo
a seguir), sua lei de formação é do tipo f: R→R com x → f(x) = ax, onde a (coeficiente angular) é
um número real e diferente de zero. Seu gráfico é uma reta, se a é positivo a função é crescente
e se a é negativo a função é decrescente.
Exemplo
f(x) = x
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/funcao-linear.htm
Exemplo 2
f(x) = – 2x
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/funcao-linear.htm
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FUNÇÃO AFIM OU POLINOMIAL DE PRIMEIRO GRAU
Continuando temos a função afim ou de 1° grau, onde f: R→R com x → F(x) = ax + b é represen-
tada graficamente por uma reta, sendo a é o seu coeficiente angular (a positivo → reta crescente
e a negativo → reta decrescente) e b o coeficiente linear.
Palavras do Professor
Prezado(a) aluno(a), você pode verificar que as diversas funções ditas de primeiro grau terão sem-
pre o formato de uma dessas duas representações (crescente ou decrescente).
Algo de grande importância para as retas é a sua inclinação, o parâmetro que a determina é o coe-
ficiente angular, podemos definir o coeficiente angular de uma reta r como sendo a tangente do
ângulo α (ângulo alpha) que surge pela inclinação desta mesma reta em relação ao eixo “x”. Para
calcular este coeficiente, é simples, basta conhecermos dois pontos quaisquer A e B pertencentes
a esta reta. Daí é só recorrermos às relações fundamentais de triângulo retângulo.
Fonte: http://pt.slideshare.net/slidericardinho/geometria-analiticagaia
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Trabalhando conceitos
Exemplo
Solução
ax + b = 2x + 3
Com isso, a = 2 (coeficiente angular) e b = 3 (coeficiente linear).
Exemplo
Exercício 04: Determine a função afim f(x) = ax + b, sabendo que f(-1) = -2 e f(2) = 10.
Solução
10
Temos f(2) = 10 e f(x) = ax + b, vamos fazer x = 2 e y = 10
→ f(2) = a x (2) + b
→ 10 = 2a + b
→ 2a + b = 10, equação II
Isolando a na 1º equação
→ -a + b = -2 x (-1)
→a–b=2
→a=2+b
Exemplo
Exercício 05: Na produção de peças, uma indústria tem um custo fixo de R$ 8,00
mais um custo variável de R$ 0,50 por unidade produzida. Sendo x o número de
unidades produzidas:
Solução
a) A lei de formação corresponde a uma função afim, onde o coeficiente linear é o custo fixo, b = 8
e o coeficiente angular é o custo variável, a = 0,5, assim sendo: F(x) = ax + b → C(x) = 0,5x + 8
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Exemplo
Exercício 06: Para a função real de variável real, definida por f (x) = (5 – 7k).x -
13, determinar o valor de k para:
Solução
a) Para que a função afim f(x) = ax + b, seja uma função constante, o seu coeficiente angular terá
de ser nulo, logo.
5 – 7k = 0
- 7k = -5
Multiplicando toda a expressão por (-1)
7k = 5
K = 5/7
b) Para que a função seja crescente, é necessário que o coeficiente angular seja positivo, logo:
5 – 7k > 0
–7k > 0 – 5
–7k > – 5
Multiplicando toda a expressão por (-1)
7k < 5
k < 5/7
c) Para que a função seja decrescente, é necessário que o coeficiente angular seja negativo, logo:
5 – 7k < 0
–7k < 0 – 5
–7k < – 5
Multiplicando toda a expressão por (-1)
7k > 5
k > 5/7
d) A raiz da função corresponde ao valor de x que anula a função, f(x)=0, lembrando que o coefi-
ciente angular não pode ser nulo, então:
Condição de existência:
5 – 7k ≠0
5 – 7k ≠ 0
- 7k ≠ -5
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Multiplicando toda a expressão por (-1)
7k ≠ 5
K ≠ 5/7
e
f(x) = (5 – 7k).x – 13
(5 – 7k).x – 13 = 0
(5 – 7k).x = 13
x = 13/(5-7k)
Exemplo
Solução
A reta passa por dois pontos que chamaremos de A (3/2, 0) e B (0,-3), com isso verificamos que
para o ponto A, x=3/2 e y=0, enquanto que B, x=0 e y=-3.
Usaremos f(x) = ax + b ou y = ax + b.
Primeiro o ponto B:
y = ax + b → -3 = a x 0 + b → b = -3
Usando o ponto A
y = ax + b → 0 = a x 3/2 + b → 0 = 3a/2 + (-3) → 3 = 3a/2 → 1 = a/2 , usando a proporção, tere-
mos a = 2.
Logo, f(x) = 2x -3
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Exemplo
Exercício 08: O coeficiente angular da reta que passa pelos pontos A (8,1) e B (9,6) é:
Solução
m=5
As funções do tipo onde f: R→R, com f(x) = ax2 + bx + c, com a≠0, são chamadas de funções do
segundo grau, têm sempre a forma de parábola. Os valores dos coeficientes “a”, “b” e “c” serão
o indicativo de como a parábola será formada.
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/7921200/
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O coeficiente “c” indica o local em que o gráfico da função irá cortar o eixo “y”.
A parábola possui um ponto (xv,yv) chamado vértice onde determina-se o máximo ou mínimo da
função.
Fonte:http://concursos.brasilescola.uol.com.br/matematica/coordenadas-vertice-parabola.html
Exemplo
Exercício 09: A função quadrática utilizada, f(x) = x2 - 8x + 25 mede a quantidade mínima de gotas
de certo líquido para a formação de porções de certa substância em um processo químico. Deter-
minar a quantidade de gotas e a quantidade de porções formadas.
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Solução:
Dica
Prezado(a) aluno(a), espero que até o momento você esteja assimilando os as-
suntos abordados neste guia. Caso tenha alguma dificuldade, faça uma nova
leitura de seu livro-texto.
Vamos continuar...
Funções Racionais: são tipos de funções geradas pelo quociente entre dois polinômios, ou seja,
f(x) = (P(x))/(Q(x)), onde P(x) e Q(x) são polinômios, como por exemplo, f(x) = (x^3+8x-3)/(2x+8).
Funções Transcendentes: Funções que são caracterizadas por envolver em sua estrutura pelo
menos, um dos seguintes termos: exponencial, logaritmo, relações trigonométricas e trigonomé-
tricas inversas.
Exemplos: f(x) = 3x, f(x) = 2x + 20x, f(x) = log(x) +30, f(x) = 5 cos(x) + 2.
Se uma função envolve expressão algébrica e, ao mesmo tempo, expressão transcendente, a de-
nominação da função prevalece com o nome de transcendente.
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Leitura complementar
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Pela leitura do texto, as funções exponenciais têm a forma básica do tipo:
f(x) = ax ,sendo a > 0 e a ≠ 1
Notamos que este tipo de função pode ser classificado basicamente em dois grupos: quando a >
1 e quando 0 < a < 1.
Se 0 < a < 1, então a função é decrescente e se aproxima de zero para valores grandes de x, en-
quanto que se a > 1, então a função é crescente e se aproxima de zero à medida que x decresce
negativamente.
Fonte:http://brasilescola.uol.com.br/matematica/funcao-exponencial-1.htm
Se x = 0, então a0 = 1, ou seja, para qualquer valor da base, o gráfico intercepta o eixo y quando
y = 1.
Para que a função exponencial pudesse ser definida em todos os reais, algumas restrições foram
necessárias à base como, por exemplo, o fato de ser diferente de 1 (1x só tem significado se x é
finito, mas os reais compreendem o infinito também) e não poder ser negativo (a < 0).
Dica
Existe um número irracional muito utilizado em matemática denominado número de Euler que é
representado por “e”, cujo valor aproximado até a quinta casa decimal é dado por 2,71828, que
quando utilizado como base da função exponencial apresenta propriedades matemáticas muito
interessantes e, por isso, a função f(x) = ex, é a mais utilizada na teoria e nas aplicações das fun-
ções exponenciais. Temos como exemplo uma função Q(t) = Qo ekt de análise de crescimento ou
decaimento de uma determinada grandeza, Q(t) que cresce exponencialmente para k > 0 e decai
exponencialmente para k < 0, onde Qo representa a grandeza inicial.
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Exemplo
Solução:
Seja Q(t) a quantidade de bactérias presentes na cultura depois de t minutos. Como sabemos
que a quantidade de bactérias cresce exponencialmente e que existiam no início a quantidade de
2.000 bactérias, Q é representada por função da forma:
Q(t) = Qo ekt → Q(t) = 2.000 ekt
Uma vez que 6.000 bactérias estão presentes após 20 minutos, temos:
6.000 = 2.000 e20.k → 6.000 = 2.000 e20.k → e20.k = 3
Função logarítmica
Na sua definição temos o seguinte: Seja um número real a (0 < a ≠ 1), chama-se função logarítmi-
ca de base a a função f de R_+^*→R em que se associa a cada x o número 〖log〗_ax.
Exemplo
Você pode observar que as funções logarítmica e exponencial são inversas, veja o gráfico a seguir:
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Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/matematica/funcao-logaritmica.htm
Leitura complementar
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Caro(a) aluno(a), em sempre tratamos com grandezas lineares, por isso necessitamos outras ferra-
mentas, como as funções trigonométricas, as principais são as funções seno e cosseno, as quais
possuem comportamento ondulatório e são definidas para todo x real. São utilizadas para modelar
fenômenos periódicos, que se repetem com uma determinada frequência. As demais, como tan-
gente, cotangente, secante e cossecante, são definidas a partir do seno e cosseno, e são dadas
pelas relações fundamentais da trigonometria. Caro estudante, fique atento, pois vou explicar
cada uma destas funções!
Função Seno
A função seno nós a representamos como f(x) = senx, o domínio dessa função é R e a imagem é Im
= [ -1,1]; como no ciclo trigonométrico o raio é unitário, –1< senx <1.
Função cosseno
A função cosseno nós a representamos como f(x) = cosx, o domínio dessa função é R e a imagem
é Im = [ -1,1]; como no ciclo trigonométrico o raio é unitário, –1< cox <1.
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Fonte: Autor, 2016.
Função tangente
A função tangente nós a representamos como f(x) = tgx, o domínio dessa função é R, exceto os que
zeram o cosseno, pois não existe cosx = 0
Imagem de f(x) = tg x; Im(tg x) = R ou Im = ]-∞,∞[.
Função secante
A função secante nós a representamos como f(x) = 1/cos x, como a função secante é a inversa da
função cosseno, eles terão os mesmos sinais.
secx = 1/cosx .
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Função cossecante
A função cossecante nós a representamos como f(x) = 1/senx, como a função cossecante é a in-
versa da função seno, eles terão os mesmos sinais.
cossecx = 1/senx .
Função cotangente
A função cotangente nós a representamos como f(x) = 1/tgx, como a função cotangente é a inversa
da função tangente, então os sinais da função cotangente é a razão entre o cosseno e o seno.
Leitura complementar
Convido você a fazer uma leitura do livro-texto da página 21 até 23, observando
as relações entre elas e suas representações gráficas.
As funções inversas possuem mesmo domínio de validade das diretas, isso por que as funções
trigonométricas não são bijetoras. Dessa forma, para torna-las inversíveis é necessário restringir
aos intervalos em que sejam bijetoras.
Leitura complementar
Para sua melhor compreensão, faça a leitura no livro-texto nas páginas 23 até
26, observando a comparação entre as funções direta e suas inversas.
Função Módulo
Podemos defini-la por f(x) = IxI, ou seja, será igual a x se x ≥ 0 e será igual a -x se x < 0.
Observe que, para esse tipo de função, o operador módulo interfere na imagem negativa resultan-
te da função que deu origem. Por exemplo, se considerarmos a função de origem f(x) = x2 - 5x + 4
e em seguida aplicarmos o módulo, teremos outra função do tipo g(x) = |x2 - 5x + 4|.
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Sugestões para melhorar seus conhecimentos
Para que você tenha um bom aproveitamento nesta disciplina, é interessante não se limitar às in-
formações que aqui se encontram, uma vez que este material não se trata de um manual completo
de estudos matemáticos. Por essa razão, sugiro a leitura de algumas referências bibliográficas
presentes na biblioteca virtual. Também sugiro assistir a uma série de vídeos disponíveis na in-
ternet.
DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel - PRÉ-CÁLCULO. Edi-
tora: Person. 2ª edição. 2013.
“Os assuntos relacionados com este primeiro guia de estudos estão dispostos do capítulo 1º (pri-
meiro) até o 15º (décimo quinto). Do primeiro capítulo até o sexto, estão contidos os elementos
essenciais que darão o suporte necessário ao entendimento de funções. Do capítulo sétimo até o
décimo quinto, temos um estudo de funções propriamente ditas.”
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian B. - CÁLCULO A: Funções, limite, derivação e inte-
gração. 6ª edição. Editora: Person. 2006.
“Os assuntos relacionados com este primeiro guia de estudos estão dispostos nos dois primeiros
capítulos, os quais estão organizados da seguinte forma: no primeiro, temos uma abordagem so-
bre números o conjunto dos números reais; no segundo, temos um estudo de funções sejam elas
na forma algébricas e na forma transcendentes.”
“Neste livro o autor se utiliza dos conceitos matemáticos como ferramenta de análises econômi-
cas, de custos, rendimento, demanda, entre outras aplicações. Os assuntos que estão diretamente
relacionados com este guia de estudos estão dispostos no primeiro e segundo capítulos.”
MACEDO, Luiz R. D.; CASTANHEIRA, Nelson P.; ROCHA, Alex - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICA-
DA. Editora: Ibpex. 2008.
“Os assuntos relacionados com este primeiro guia de estudos estão dispostos do capítulo 1º
(primeiro) até o 10º (décimo). Do primeiro capítulo até o oitavo, estão contidos os elementos es-
senciais que darão o suporte necessário ao entendimento de funções, tais conjuntos teoria dos
números, expressões algébricas, equações e logaritmos. No capítulo nono e no décimo, temos um
estudo das funções e suas aplicações.”
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THOMAS, George B.- CÁLCULO. Volume Um. 12ª edição. Editora: Person. 2012.
“Os assuntos relacionados com este primeiro guia de estudos estão dispostos no capítulo 1º (pri-
meiro). Nele você encontrará os conceitos relacionados às funções, como domínio imagem. Assim
como, uma abordagem geral de funções algébricas, transcendentes e seus respectivos gráficos.”
Veja o vídeo!
Há uma série de vídeos preparados pelo Professor Renato Pedrosa do Departamento de Matemá-
tica do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da UNI-CAMP, disponíveis na
internet. Esta série está disposta em 5 (cinco) vídeos organizados da seguinte forma:
Primeiro Vídeo de 40min 34s intitulado “Cursos Unicamp – Cálculo 1 (Aula 1) – Introdução”.
Neste vídeo, o Professor mostra com detalhe o significado de funções imagem e domínio. Procure
anotar as informações conceituais e compare com o material que escrito que você dispõe.
Segundo Vídeo de 44min 53s intitulado “Cursos Unicamp – Cálculo 1 (Aula 2) – Funções –parte 1”.
Neste vídeo, o Professor mostra as características de uma função de primeiro e segundo grau
destacando as deduções matemáticas, sua importância e aplicação em algumas áreas de conhe-
cimento.
Terceiro Vídeo de 37min 30s intitulado “Cursos Unicamp – Cálculo 1 (Aula 3) – Funções –parte 1”.
Neste vídeo, o Professor apresenta algumas técnicas de construção generalizada de uma função
do segundo grau.
Quarto Vídeo de 41min 15s intitulado “Cursos Unicamp – Cálculo 1 (Aula 4) – Funções –parte 1”.
Neste vídeo, o Professor mostra uma técnica de como criar funções a partir de funções conheci-
das.
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Quinto Vídeo de 41min 15s intitulado “Cursos Unicamp – Cálculo 1 (Aula5) – Fun-ções –parte 2”.
Neste vídeo, o Professor dá continuidade às técnicas de como criar funções a partir de funções
conhecidas, destacando que para ser obtida a inversa de certas funções é necessário considerar-
mos que elas são admitidas em domínio restrito.
Ao assistir a todos esses vídeos você terá uma noção ampla sobre funções, imagens e domínio.
Caso você tenha alguma dificuldade no entendimento, procure fazer este estudo em etapas: leia
esse guia de estudos comparando com as indicações do livro-texto (BUP de Cálculo diferencial
escrito pela professora Maria Caroline Trovo) e os livros da biblioteca virtual. Faça suas anotações
como uma forma de resumo destacando o que você entendeu. Em seguida, você poderá rever os
vídeos comparando com o resumo que você construiu. Assim, esperamos que você tenha um bom
aproveitamento.
Prezado(a) aluno(a), chegamos ao final da nossa I unidade. Agora chegou o momento de colocar
em prática os conhecimentos que você adquiriu nesta unidade, acesse o ambiente virtual de
aprendizagem e responda as atividades.
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