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Dicas de leitura de AFD/TXT no ponto eletrônico e outras dúvidas relacionadas ao AFD.

Dicas de leitura de AFD/TXT no ponto eletrônico e outras dúvidas relacionadas ao AFD.

 1 - Cad. relógio – O campo código deve ter 3 dígitos;

Campo REP preenchido se for o novo formato AFD, se não for, devem deixar sempre em branco.

 2 – Quando for formato a AFD o crachá não importa mais e sim o PIS, então é interessante sempre tentar constatar
se o PIS dos funcionários do AFD constam mesmo cadastrados na SRA, na filial onde está sendo pedida a leitura.

Os clientes que tem muitos relógios em diversas filiais tem o hábito de pegar AFD de uma e ler em outra, onde não
tem ninguém alocado, por conta da alta demanda.

 3 – Limpar das tabelas RFE, RFB, SP8, SPC as marcações referentes ao período que está tentando ler e foi rejeitado.

Isso não deve ser tomado como procedimento, apenas quando o cliente lê o AFD/TXT errado por engano.

 4 - Em Atualizações > cad. Ponto > Períodos- Verificar se o período que esta tentando, esta cadastrado, se estiver
DELETE, no período só devem conter as linhas dos períodos já encerrados e são inseridas automaticamente pelo
sistema quando se faz o encerramento, o usuário não pode informar nada.

Inclusive a linha cadastrada lá indevidamente resulta em inconsistência na impressão do espelho, o espelho sai com
as linhas duplicadas, como se tentasse buscar do período encerrado (porque a linha lá no cad. de período sinaliza
encerramento) e também do período em aberto.

 5 – Verificar sem o MV_PONMES e MV_PAPONTA pois ele indica qual é o período que está em aberto. Muitas
vezes o cliente pode se confundir, ou pode está usando um período menor que 30 dias por algum motivo e na hora de
fazer a leitura se esquece de informar no rodapé do sistema.

Inclusive importante olhar como está o MV_PONMES e MV_PAPONTA porque quando ele está errado, ou seja,
com algum período incoerente ou MAIOR que 30/31 dias quando o cliente entra em lançamentos > marcações pra
lançar marcações e volta na tela as informações não são gravadas.

 6 – Se for a primeira leitura verificar se o funcionário tem troca de turno. Para que o sistema consiga montar o
calendário deve existir troca de turno com data de inicio ANTERIOR a data da leitura.

 7 - A pergunta “ler a partir”, deve ser “cad. de relógio” sempre.

 8 – Verificar MV_VISIINI e MV_VISIFIM para ver se está feita reserva de numeração para crachá de visitantes, se
não faz leitura de TXT de visitantes pode deixar os parâmetros vazios (em branco).

Se tiver , fique atento para ver não informou para o funcionário um crachá com numeração reservada pra visitante.
Isso no caso de NÃO ser “AFD”, ou seja, leitura feita pelo crachá.

9 - Existe também o MV_GETDIAA e o MV_GETDIAP, que devem ser olhados sempre que o cliente disser que lê
tudo, só não ler a ultima marcação do ultimo dia do período que fica depois da meia noite, então neste caso o
MV_GETDIAP deve estar pelo menos com 1 para que sejam buscadas as marcações com data do dia seguinte em
caso de Jornada Noturna.

 10 - Quando não for AFD, Vejam quantos dígitos tem o crachá, veja se na SRA, no SRA_CRACHA tem a mesma
quantidade de dígitos e se a tabela RFE_CRACHÁ está também do mesmo tamanho.

Se não estiver é porque o cliente manipulou a base, aumento propositalmente o tamanho do campo crachá numa
tabela e esqueceu de ajustar na outra, neste caso todas as tabelas deve ter o campo crachá do mesmo tamanho,
inclusive na tabela de crachá provisório o campo SPE_MATPROV.

11 - Quando for leitura do Modelo antigo , no cadastro de relógio ainda funciona o F4, que mostra se o relógio está
configurado corretamente, se está buscando as informações corretas do TXT.

Se não estiver as posições iniciais e finais do cadastro de relógio devem ser preenchidas.

 12 –  O cliente pode APENAS estar lendo um AFD/TXT de período errado, que não tem nenhuma marcação do
período em questão, ou pode estar lendo um AFD/TXT de outra empresa, então , SEMPRE, uma consulta genérica
com o PIS extraído do TXT do cliente, será fundamental!

13 - Quando não lê a primeira ou primeiras ou a ultima ou ultimas marcações do período:

A marcação pode estar fora do limite inferir e superior, exemplo:

Horário : 08:00 12:00 13:00 18:00 Limite inferior 5h00 e Superior 5h00 ou seja, é considerado para contar que 
marcação refere-se ao dia em questão se o funcionário entrar das 03:00 até as 23:00.

Neste caso citado, se o funcionário tiver uma marcação as 02:00 da manhã a marcação ficará lida, gravada na SP8 ,
porém como não enquadrou dentro do período o sistema não encontrou a “tabela de horário” para ela, e a marcação
não será apontada (o campo P8_aponta fica vazio), então será possível ver a marcação na tabela porém em
Lançamentos > Marcações não.

Normalmente quando isso acontece de uma marcação ficar na SP8 e não ficar com o campo P8_aponta preenchido e
por conseqüência o sistema não mostrar em lançamentos > Marcações é porque por algum motivo o calendário não
foi montado, entende-se por calendário as informações necessárias pra listar os dias a trabalhar do funcionário com
horário, exceções, feriados.

 14 – Mensagem no log – Foram encontradas inconsistências no relógio  “tal”.

Essa mensagem ocorre quando o cliente está muito desatualizado, sem estar com o sistema adequado a nova portaria,
sem rodar os compatibilizadores..

Quando isso ocorre a solução é aplicar UPDATE e rodar todos os compatibilizadores do ponto, porque significa que a
pessoa não atualiza praticamente desde 12/2009 ou 01/2010 onde não haviam sido criadas as novas tabelas e campos
referentes a nova portaria.
 

 15 – Se nada estiver sendo gravado na RFE ou o sistema caindo no final da leitura sem apresentar nada lido ou
gravado, nem log de geração.

Verificar se ele criou no menu a rotina de Motivos de Manutenção – Rotina PONA430 e se a tabela RFD – Motivos
de manutenção existe com os motivos padrões 01, 02, 03 e 04.

 16 – Informações relevantes:

RFE_FLAG corresponde ao tipo de marcação:

1 = REFEIÇÕES

0 = MARCACOES

RFE_NATU corresponde à natureza da marcação, tendo como opções:

“0” – empregado caso encontre o crachá ou crachá provisório

“1” – visitante (conforme os parâmetros de visitantes)

“2” – acesso

“3” – desconhecido no caso do crachá não for identificado (conteúdo desconhecido).

 Então se temos uma RFE_FLAG 0 com NATU 3, é marcação de ponto rejeitada ou seja Leu e não gravou.

 Se tivermos RFE_FLAG 0 com NATU 0, leu e gravou.

 17 - É possível lê marcações que um funcionário fez em outra filial, ou seja, as marcações estão no AFD de outro
relógio , outro REP?

 Sim. Se a empresa fica no mesmo endereço e neste endereço estão alocados funcionários que fazem parte da mesma
unidade negócio (como exemplo a TOTVS que aloca no mesmo endereço funcionários de diversas empresas que
adquiriu), neste caso o funcionário pode fazer marcação em qualquer um dos equipamentos que a empresa tiver
(claro, se a empresa disser que ele está cadastrado em todos), na hora de fazer a leitura nas filiais devem ser colocadas
de 01 até 99.

O fato do funcionário marcar em qualquer REP não significa que a o RH deve incluir no cadastro de relógio todos os
relógios para todas as filiais.

O relógio será incluso APENAS para filial a qual ele está vinculado no cadastro que foi feito no site do Ministério, na
hora de ler como vai ser informado filial 01 a 99 as marcações serão distribuídas.

Se existem funcionários com múltiplos vínculos deve-se dar uma atenção especial para isto, pois as marcações podem
ser distribuídas na filial errada se for colocado 01 a 99 na leitura.

18 - No log de geração : Erro no totalizador - Significa que o total de marcacoes (registros do tipo 3 no AFD) está
divergente do que consta no Trailler (Totalizador), neste caso deve-se contatar o fabricante.

Lembrando que num unico AFD NUNCA pode haver mais de um cabeçalho ou mais de um totalizador. Deve ter
apenas um de cada.

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