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Brasília – DF
Junho/2014
ELAINE CRISTINA COELHO DOS SANTOS
Brasília – DF
Junho/2014
Dedico esta monografia a Deus, que
permitiu que todas as situações
colaborassem para o meu aprendizado.
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11
CAPÍTULO I - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ............................................................ 13
CAPÍTULO II – ORÇAMENTO PÚBLICO ................................................................. 23
CAPÍTULO III - IMPORTÂNCIA DA GESTÃO PÚBLICA .......................................... 31
CAPÍTULO IV - PORTAL DE TRANSPARÊNCIA ..................................................... 35
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 45
METODOLOGIA
Os métodos a serem utilizados na presente monografia para
fundamentar o desenvolvimento do problema proposto, será embasado em
pesquisa bibliográfica. Para isso, serão utilizados autores como James
Giacomoni, J. Teixeira Machado Jr e Heraldo da Costa Reis e Dalmo de Abreu
Dallari que tratam do tema objeto de estudo bem como sobre gestão pública,
papel do gestor público, desenvolvimento social e importância do exercício da
cidadania.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1.2 Conceito
a) Autarquias;
b) Empresas Públicas;
CF, art 5º, XV, letra “b” - Compete à União: XV - legislar sobre: b) normas gerais de direito
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CF, art. 163 - Lei complementar disporá sobre: I - finanças públicas; II - dívida pública externa
e interna, incluída a das autarquias, fundações e demais entidades controladas pelo Poder
Público; III - concessão de garantias pelas entidades públicas; IV - emissão e resgate de títulos
da dívida pública; V - fiscalização das instituições financeiras; V - fiscalização financeira da
administração pública direta e indireta; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 40, de
2003); VI - operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios; VII - compatibilização das funções das instituições oficiais de
crédito da União, resguardadas as características e condições operacionais plenas das
voltadas ao desenvolvimento regional.
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CF, art. 169 - A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
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Lei 4.320/64, art. 3º - A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de
operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se consideram para os fins
deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda
e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
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Lei 4.320/64, art. 7° - A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para: II -
Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por antecipação da
receita, para atender a insuficiências de caixa. § 2° O produto estimado de operações de
crédito e de alienação de bens imóveis somente se incluirá na receita quando umas e outras
forem especìficamente autorizadas pelo Poder Legislativo em forma que jurìdicamente
possibilite ao Poder Executivo realizá-las no exercício. § 3º A autorização legislativa a que se
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refere o parágrafo anterior, no tocante a operações de crédito, poderá constar da própria Lei de
Orçamento.
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Lei nº. 4.320/64, § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos
financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos;
os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender
despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.
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Lei 4.320/64, art. 11, § 4º.
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CF, art. 52 - Compete privativamente ao Senado Federal: VI - fixar, por proposta do
Presidente da República, limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
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RSF nº. 40/2001, art. 1º, § 1º, inc. III - dívida pública consolidada: montante total, apurado
sem duplicidade, das obrigações financeiras, inclusive as decorrentes de emissão de títulos, do
Estado, do Distrito Federal ou do Município, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios
ou tratados e da realização de operações de crédito para amortização em prazo superior a 12
(doze) meses, dos precatórios judiciais emitidos a partir de 5 de maio de 2000 e não pagos
durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos, e das operações de
crédito, que, embora de prazo inferior a 12 (doze) meses, tenham constado como receitas no
orçamento.
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RSF nº. 40/2001, art. 1º, § 1º, inc. IV - dívida pública mobiliária: dívida pública representada
por títulos emitidos pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.
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Leia-se Estados, Distrito Federal, Municípios e suas respectivas administrações diretas.
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Para os fins da RSF nº 40/2001, compreende Estado, Distrito Federal e Município as
respectivas administrações diretas, os fundos, as autarquias, as fundações e as empresas
estatais dependentes.
RSF nº. 40/2001, art. 3º, “caput”.
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RSF nº. 43/2001, art. 3º, § 2º.
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CAPÍTULO II
ORÇAMENTO PÚBLICO
metas fiscais;
riscos fiscais;
programação financeira e o cronograma de execução mensal de
desembolso a sem estabelecidos pelo Poder Executivo trinta
dias após a publicação da referida lei;
critérios e forma limitação de empenho;
normas relativas ao controle de custos de programas
financiados com recursos do orçamento;
condições e exigências para transferências de recursos as
entidades públicas e privadas;
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CAPÍTULO III
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO PÚBLICA
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Para alguns autores como José Afonso da Silva (200) dentre outros, poder constituinte
originário é aquele que o povo de dar-se uma constituição sendo a mais alta expressão do
poder político capaz de organizar a não. Para como J.H.M. Teixeira (1991), é o poder de criar,
colocar em vigor, constituir normas jurídicas de valor constitucional sendo a possibilidade
concreta do povo de determinar sue próprio modo de ser, seus objetivos e limites de atuação
estatal para concretização do bem comum.
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Site: conjunto de documentos apresentados ou disponibilizados na WEB por um indivíduo,
instituição, empresa, etc. e que pode ser fisicamente acessado por um computador e em
endereço específico da rede.
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CAPÍTULO IV
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
4.1 Histórico
CONCLUSÃO
A partir dessas novas regras para atuação do gestor público e cada vez
mais a conscientização do cidadão do conhecimento dos direitos políticos, em
que o indivíduo tem como dever de participar ativamente do exercício da vida e
dos governos dos seus povos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
PEREIRA. Luiz Carlos Bresser. A Reforma do Estado dos anos 90: Lógica e
mecanismos de Controle. Caderno MARE da Reforma do Estado. Caderno
1. Brasília, 1997. Disponível em:
<http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/seges
/PUB_Seges_Mare_caderno01.PDF. Acesso em: junho 2010.
em: http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaTextoIntegral.action?id=242464.
Acesso em: julho 2013.