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SISTEMA DE RÁDIO COMUNICAÇÃO PRIVADA

FREQÜÊNCIA 900MHZ (SPREAD SPECTRUM)

EBAT SÃO JORGE II - MORRO DA POLÍCIA

Disciplina:

Sistemas de Rádio Comunicação Privada


Teoria de Rádio e Cálculo de Enlace

Aplicabilidade:

Sistemas de Automação tipo SCADA

Contratante:

SGS PID - BRASIL

Local do Enlace:

EBAT SÃO JORGE II / Rua Amapá, 1257


MORRO DA POLÍCIA TVE / Estrada Embratel, s/n
Porto Alegre – Rio Grande do Sul

Responsável Técnico:

Eng. Elet. Vanderlei Felisberti


CREA-RS: 91.569-D
CREA-SC: 63.202-4

Revisão 00 Porto Alegre, 18 de maio de 2010.

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Índice:

1. Objetivo................................................................................................................................... 3
2. Introdução............................................................................................................................... 3
2.1. Estudo Teórico..................................................................................................................3
2.2. Levantamentos em Campo...............................................................................................3
2.3. Equipamentos Utilizados..................................................................................................4
2.4. Topologia de Rede Multiponto..........................................................................................4
2.5. Cálculo de Enlace (Link Budget).......................................................................................4
2.6. Atenuação no Espaço Livre..............................................................................................5
3. Considerações........................................................................................................................ 5
4. Critérios e Parâmetros............................................................................................................6
4.1. Critérios de Visibilidade....................................................................................................6
4.2 Parâmetros do Sistema Irradiante.....................................................................................6
4.2.1 Antena Direcional - Yagi (EBAT São Jorge II).............................................................7
4.2.2 Antena Direcional - Yagi (Morro da Polícia TVE).........................................................7
4.2.3 Cabos de Rádio Freqüência........................................................................................7
4.2.4 Calculo do Comprimento Exato dos Cabos de Rádio Freqüência...............................8
4.3 Parâmetros dos Equipamentos..........................................................................................8
4.3.1 Sensibilidade do Receptor.........................................................................................11
4.3.2 Relação Sinal Ruído..................................................................................................11
5. Dados das Estações............................................................................................................. 12
5.1. Croqui de Acesso a Estação A / EBAT São Jorge II – DMAE.........................................12
5.2. Croqui de Acesso a Estação B / Morro da Polícia TVE – DMAE....................................13
5.3. Planta de Situação e Informações Gerais da Estação A / EBAT São Jorge II................14
5.4. Planta de Situação e Informações Gerais da Estação B / Morro da Polícia TVE............15
6. Dados do Enlace................................................................................................................... 16
6.1. Poligonal do Enlace EBAT São Jorge II / Morro da Polícia TVE.....................................16
6.2. Progressão dos Espaços Livres entre Linha de Visada e Perfil Topográfico..................17
6.2.1 Ponto de Obstrução na Linha de Visada (LOS).........................................................17
6.3. Perfil do Enlace............................................................................................................... 18
6.4. Conclusões..................................................................................................................... 18
6.5. Observações................................................................................................................... 19
7. Instalação do Transceptor.....................................................................................................19
7.1. Instalação do Transceptor em Quadro de Automação....................................................19
7.2. Instalação do Transceptor em Ponto Elevado................................................................20
8. Documentação Fotográfica e Imagens do Enlace.................................................................21
9. Documentação de Referência...............................................................................................23

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1. Objetivo.

Elaboração de site survey, ou seja, estudo de viabilidade técnica de rádioenlace


através dos circuitos de telecomunicações: EBAT São Jorge II (Estação A) e Morro da
Polícia TVE (Estação B), por meio de transceptores entre as freqüências 915MHz a
928MHz.
Utilização de ferramentas de calculo para obtenção das características de transmissão
do sistema irradiante com a determinação das alturas das torres e o tipo de antena a ser
utilizado em cada estação de comunicação.

2. Introdução.

O site survey do enlace, também conhecido por serviço de prospecção, é realizado


com o objetivo de análise de viabilidade técnica do rádioenlaces e a determinação das alturas
das torres e antenas, em caso de se constatar essa viabilidade.
O site survey é realizado em duas etapas:
- Estudo teórico do rádioenlace;
- Levantamentos de dados em campo.

2.1. Estudo Teórico.

A primeira etapa do site survey consiste em conhecer a localização das duas estações
que formarão o enlace. De posse das coordenadas das estações podemos traçar o perfil
teórico do enlace.
Com o perfil teórico podemos estabelecer todos os pontos de obstrução (pontos
críticos) do enlace bem como os pontos que poderão se tornar críticos após a confirmação em
campo de suas altitudes.
Por meio do estudo teórico e realizado a seleção das alternativas de solução,
descartando os enlaces totalmente obstruídos.

2.2. Levantamentos em Campo.

Após o estudo teórico do perfil, a equipe de campo, dotada de equipamento


topográfico adequado, vai até o local para corrigir os pontos importantes e coletar os tipos de
obstáculos presentes nesses pontos, por exemplo, prédio e vegetação.
Ao coletar estas informações sobre vegetação levamos em consideração a altura da
espécie e seu provável crescimento, o erro do GPS também será considerando assim uma
margem de segurança no estudo teórico.

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2.3. Equipamentos Utilizados.

GPS Map60CSX Garmin: Equipamento com correção diferencial contínua na


determinação das coordenadas geográficas das estações.
Sistema de Coordenadas: O sistema utilizado é o Latitude/Longitude, que tem como
referencia a linha do equador, que divide a Terra em hemisfério norte e sul e o meridiano de
Greenwich, que divide a Terra em hemisfério leste e oeste.
Bússola: Instrumento destinado a determinar a direção dos alinhamentos, bem como
os ângulos horizontais.
Altímetro Barométrico: Instrumento destinado a determinar a altura topográfica do
terreno em função da pressão atmosférica.
Datum WGS 84: Modelo matemático de representação gráfica da superfície terrestre
através de coordenadas geográficas.
Radio Mobile: Programa de computação para calculo de propagação de rádio e
mapeamento virtual versão 10.7.3.
Garmin MapSource: Programa de computação para transferir e editar dados
geográficos de mapas, paradas, rotas e trajetos versão 6.15.11.
Google Earth: Programa de computação para visualização de imagens via satélite e
mapeamento virtual versão 5.1.3533.1731.

2.4. Topologia de Rede Multiponto.

Nesta modalidade de ligação existe sempre uma estação central/servidor/mestre que


coordena o tráfico de dados das demais estações chamadas remotas/clientes/escravos. Este
controle é feito através de uma rotina de atendimento denominada “POLL-SELECT”.
Estas redes podem permitir que estações remotas se comuniquem entre si
diretamente ou apenas através da estação central. A diferença entre estes dois modos de
envio de mensagens é a complexidade de controle.

2.5. Cálculo de Enlace (Link Budget)

O Calculo de Enlace (Link budget) é um calculo de toda a cadeia de transmissão,


incluindo o cálculo para a perda de transmissão no espaço livre:

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Transmissão [dBm] = energia do transmissor [dBm] - perda no cabo [dB]+ ganho


da antena [dBi]
Propagação [dB] = perdas no espaço livre [dB].
Receptor [dBm]: ganho da antena[dBi] - perdas no cabo [dB] - sensibilidade do
receptor [dBm]
Recomenda-se obter no mínimo um sinal 20dB acima do nível de sensibilidade do
equipamento sendo avaliado. Supondo-se um rádio com sensibilidade de -100dBm, o enlace
é confiável se o sinal calculado recebido for -80dBm ou mais forte
Nota: Estas regras são teóricas. Representa o máximo alcançável para um sistema.
Na prática teremos interferências (outros transmissores), ruído industrial (ruídos
eletromagnéticos), perdas atmosféricas (unidade do ar, dispersão, refração), antena mal
orientada, reflexões e etc... que afetaram performances. Por tanto é necessário ter uma
margem de segurança (+/- 6dB ou mais para distâncias grandes).

2.6. Atenuação no Espaço Livre.

São as perdas de energia no percurso uma estação até a outra, sem obstáculos, para
o calculo foi usado uma freqüência intermediária de 921,5 MHz.
A atenuação de espaço livre pode ser calculada pela expressão:
Ao(dB) = 20.log (4∏D / λ)
D = Distância da fonte (m);
λ = Comprimento de onda (m);
Ao = Atenuação em espaço livre (dB).

Distância as estações A e B = 3,84 km


Ao = 103,4 dB

3. Considerações.

- Os modelos matemáticos e parâmetros sistêmicos foram selecionados após analise


das recomendações ITU-T, ITU-R e outras aplicações, e confirmados mediante analise de
resultados práticos de campo.
- O perfil do enlace utilizado no presente relatório foi obtido considerando-se um fator
de curvatura da terra igual a 4/3 (K=4/3).
- O estudo relativo à limitação das alturas de torres definitivas face à área de proteção
de aeródromos, teve como base a Portaria numero 1.141/GM5 - 08/12/87, do Ministério da
Aeronáutica.

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4. Critérios e Parâmetros.

O dimensionamento e o cálculo de desempenho do enlace foram baseados nos


critérios definidos que serão apresentados a seguir:
- Faixa de freqüências: 915 MHz a 928 MHz.
- Valor de K para levantamento de perfil: 4/3.
- Polarização para dimensionamento: Vertical.
- O comprimento do cabo coaxial deve ser obtido com o acréscimo em projeto de +/-
10m na altura da antena, exceto em estações existentes, onde deve ser considerada a
distância entre a torre e o local previsto para a instalação do rádio.
- Em estações onde forem ocupadas torres existentes, as alturas recomendadas para
as antenas deverão ser aquelas que ocupem posições vagas e somente no trecho inclinado
nestas torres.
- Em zonas de proteção de aeródromos deverão ser observadas as diretrizes do
Ministério da Aeronáutica.
- Considera-se uma margem de segurança de 3dB para o dimensionamento e o cálculo
de desempenho do enlace.
- A precisão de um teste de propagação simplificado é de +/- 6dB em função da
sistemática de realização do mesmo. Dessa forma, após a implantação e alinhamento do
enlace, serão considerados aceitáveis níveis de recepção que sejam 3,0dB piores ou até 9,0
dB melhores que os valores calculados.

4.1. Critérios de Visibilidade.

Para definir os critérios de visibilidade devemos aplicar a correção equivalente da


curvatura da Terra (fator K) ao perfil do enlace.
Iremos utilizar a recomendação ITU-R 0530-09, que determina o valor de K=mínimo para
99,9% do tempo no pior mês do ano, em função da distancia.
Após esta correção ao perfil aplicando o fator K, iremos determinar a altura da antena
baseado na percentagem do Raio de Fresnel que teremos de liberar de acordo com a
freqüência.

4.2 Parâmetros do Sistema Irradiante.

O ganho de uma antena é definido como relação entre a energia irradiada na direção
do máximo do diagrama radiação desta antena. Sendo assim na verdade o ganho
considerado para qualquer antena é simplesmente o quanto ela é mais diretiva que a antena
isotrópica.
O ganho da antena é normalmente dado em decibel isotrópico [dBi]. É o ganho de
energia em comparação com uma antena isotrópica (antena que difunde energia em todas as
direções com mesma potencia.

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Algumas antenas têm seu ganho expresso em dBd, este é o ganho comparada com
uma antena dipolo. Nestes casos é preciso somar 0,9 para obter o ganho correspondente em
dBi

4.2.1 Antena Direcional - Yagi (EBAT São Jorge II).

As antenas direcionais são aquelas que transmitem ou recebem sinais de uma única
direção. Esses sinais podem ser irradiados na horizontal ou na vertical. Nos equipamentos
usados para telecomando e telemetria convém utilizar antenas na polarização vertical.

Conector N Fêmea
Faixa de operação 890 a 960 MHz
Ganho 20 dBi
Polarização Vertical
Impedância 50 ohms
Altura de instalação em relação ao solo 18 metros
Modelo: CE-1419LYZ
Fonte: Celta Antenas

4.2.2 Antena Direcional - Yagi (Morro da Polícia TVE).

As antenas direcionais são aquelas que transmitem ou recebem sinais de uma única
direção. Esses sinais podem ser irradiados na horizontal ou na vertical. Nos equipamentos
usados para telecomando e telemetria convém utilizar antenas na polarização vertical.

Conector N Fêmea
Faixa de operação 890 a 960 MHz
Ganho 20 dBi
Polarização Vertical
Impedância 50 ohms
Altura de instalação em relação ao solo 38 metros
Modelo: CE-1419LYZ
Fonte: Celta Antenas

4.2.3 Cabos de Rádio Freqüência.

Os valores de atenuação nominal dos cabos de Rádio Freqüência em dB são:


RG 58 0,56 dB por metro
RGC 58 0,36 dB por metro
RG 213 0,28 dB por metro
RGC 213 0,17 dB por metro
Fonte: Kmp Cabos.

Nota: Cabos de equipamentos transceptores devem sempre estar cortados na


freqüência certa porque assim garantimos uma Relação de Onda Estacionaria (ROE) baixa
nos equipamentos.

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4.2.4 Calculo do Comprimento Exato dos Cabos de Rádio Freqüência.

Para o calculo do comprimento a ser defino devido à localização exato do quadro de


telemetria. Segue-se como norma geral usar múltiplos de 1/2 onda (não fracionados). O
cálculo para se chegar ao múltiplo de 1/2 onda, para uma freqüência qualquer é a seguinte:

Onde:
Velocidade da luz = 300.000 km/seg.
Freqüência = Freqüência média 921.500kHz
Fator de velocidade do cabo: RGC-58 e RGC-213 = 0,82
Comprimento estimado na Estação A: 03 metros de cabo RGC-58;
Comprimento estimado na Estação B: 10 metros de cabo RGC-213;
Fator de Velocidade de RF nos cabos RGC-213 / RGC-58: 0,82
Freqüência Média: (915MHz+928MHz) / 2 = 921.500kHz

Exemplo de cálculo para 03 metros de cabo RGC-58;


Múltiplo 1/2 onda = (300.000 / (2 x 921.500)) x 0,82
Múltiplo 1/2 onda = 0, 13347 metros
Estação A (03 metros / 0,13347) = 22,4769 múltiplos
Como não podemos ter múltiplos fracionados, arredondamos os múltiplos.
Nosso cabo deve ser cortado com:
22 múltiplos x 0,13347m = 2,9363 metros
23 múltiplos x 0,13347m = 3,0691 metros

4.3 Parâmetros dos Equipamentos.

Os parâmetros de equipamento rádio-modem apresentado na tabela abaixo são para


avaliação do dimensionamento e para cálculo de Enlace (Link Budget).
Em termos de dimensionamento de rádio enlace o que varia de acordo com a
capacidade é o limiar de recepção do equipamento (Sensibilidade na Recepção).

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CONDIÇÕES
01 IDENTIFICAÇÃO / TAG RM900MHZ

GERAIS 02 Temperatura de operação: Mínima / Máxima 0 ºC 70 ºC


03 Umidade Relativa máxima sem condensação 95 %
04 Índice de Proteção (IP) mínimo IP 20
05 Tensão de alimentação 10 Vcc ~ 30 Vcc
Via fusível interno ou externo (fornecido junto com o
FONTE AC

06 Proteção contra surtos de corrente equipamento) c/ possibilidade de troca via porta-fusível


adequado.
Varistores no circuito de alimentação internos ou
07 Proteção contra surtos de tensão externos (fornecido junto com o equipamento) c/
possibilidade de troca via porta varistores adequado.
08 Taxa de Transmissão 1200bps ~ 115kbps, configurável via software
09 Padrão de Modulação / Demodulação DRCMSK ou GFSK ou FHSS-FSK ou CPFSK
10 Interface serial RS 232 e 485
11 “Handschaking” RTS/CTS e XON/XOFF
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Mestre, remota (escravo) e


Sistemas de automação
12 Aplicação / Modos de Operação repetidor (com armazenagem e
tipo SCADA
envio de dados)
13 Arquitetura de RF Ponto-a-Ponto e Multiponto
14 Link Estabelecido LED colorido
15 Indicação luminosa de Transmissão (TX) LED colorido
16 Recepção (RX) LED colorido
17 Interface serial padrão com CLP ou PC Conector DB9 fêmea ou RJ11 ou RJ12
18 Programação e/ou configuração Somente via software
19 Ambiente de programação Sistema Operacional Windows XP
902 ~ 928 MHz ou
20 Banda RF
915 ~ 928 MHz
Tipo “Half Duplex” ou “Full Duplex”, configuráveis.
21 Comunicação
Protocolo Compatível com MODBUS RTU
22 Número de canais Mínimo 32 canais, configuráveis via software

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23 Impedância de antena de RF 50 
24 Conexão com antena Via conector SMA
25 Potência de transmissão de sinal Programável de 100mW a 1000 Mw
26 Sensibilidade na Recepção mínimo de -110dBm @ 115 kbs @ 1000 mW
Tipo de Sistema a proteger Canal de RF
Número de Canais 1 (um)
Tensão de ruptura mínima Mínimo 500 V
Tensão de ruptura máxima Até 2000 V
Tempo de resposta máximo 100 ns
CENTELHADOR DE RF

Potência de absorção Mínimo 500 W @ 1,0 GHz


Impedância nominal 50 
Faixa de freqüência Até 1,5 GHz
27 Coeficiente de
1,1 @ 1,0 GHz
reflexão(VSWR)máximo
Coeficiente de
1,2 @ 1,5 GHz
reflexão(VSWR)máximo
Perda máxima em 1,5 GHZ 0,05 dB
Material do condutor interno Cobre-Berílio
Outras partes metálicas Cobre-Zinco
Acabamento externo Cromado
Conector de terminação Tipo N fêmea / N fêmea
Aterramento elétrico Obrigatório
Tipo de cabo Coaxial RG58
Freqüência de operação total 30 ~ 3000 MHz
Condutor interno Corda de cobre estanhada classe 4 (CSn4)
Diâmetro do condutor interno 0,9 mm
Dielétrico interno Sólido de polietileno (PE)
Diâmetro do dielétrico interno 2,9 mm
Condutor externo Trança de cobre estanhada – TSn
Cobertura da blindagem 96 %
(Pig Tail)CABOS DE RF INTERNO

Diâmetro do condutor externo 3,5 mm


Capa externa PVC na cor preta
Diâmetro externo da capa 5 mm
Peso máximo do cabo 0,040 kg/m
28 Raio mínimo de curvatura 25 mm
Impedância nominal 50 
Velocidade de propagação Mínimo 66 %
Capacitância 101 pF/m
Máxima freqüência de operação 3 GHz
Tensão mínima de pico RF suportável 1,9 kV rms
Resistência máxima da blindagem 15 /km
Resistência máxima do condutor
39 /km
interno
Atenuação máx. em 902 ~ 928 MHz Máximo 59 dB/100 m
Acondicionamento Bobina de 100 m
Temperatura máxima de operação 80º C
Conectores Pig Tail interno SMA MPM[1] e N macho - rádio c/centelhador
Comprimentos Pig Tail interno 50 cm
Aplicação Sistemas de telemetria em 900MHz
Freqüência de Operação 900 ~ 930 MHz
29
Ganho nominal Mínimo 20 dbi
Impedância 50 

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Potência Máxima admitida 150W


Coeficiente de Reflexão (VSWR) < 1,4:1
Peso máximo com ferragens 1,3 kg
Comprimento máximo 1120 mm
Tipo de Conector N fêmea
Temperatura de Operação -40º ~ 55º C
ANTENA YAGI
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Polarização Vertical ou Horizontal


Abertura de feixe máximo de -3 dB
36º
no plano vertical @925 MHz
Abertura de feixe máximo de -3 dB
37º
no plano horizontal @925 MHz
Alumínio liga naval / Primer aeronáutico c/ cobertura
Estrutura / Acabamento
de verniz PU
Impedância 50 
CONECTOR DE RF

Freqüência de operação 0 ~ 11 GHz


Conectores N

Tensão máx. operação 1400 V

30 Perda de Retorno Máximo 18dB @ 4GHz


Temperatura de operação -65º ~ 155º C
Material construtivo Todos os contatos centrais com liga de cobre-berílio
Coeficiente de Reflexão
< 1,3 até 4GHz
(VSWR)
Impedância 50 
CONECTOR DE RF

Freqüência de operação 0 ~ 18 GHz


Conectores SMA

Tensão máx. operação 500 V

31 Perda de Retorno Máximo 18dB @ 4GHz


Temperatura de operação -65º ~ 155º C
Material construtivo Todos os contatos centrais com liga de cobre-berílio
Coeficiente de Reflexão
< 1,15 até 4GHz
(VSWR)
FIXAÇÃOSISTEMA DECABEAMENTO E

32 Cabeamento de Alimentação do Rádio Par de cabos paralelos pretos tipo flexível


33 Bitola de alimentação elétrica do Rádio Máximo 1,0 mm2
34 Isolação / Material do cabo de alimentação 750 Vca / PVC
35 Identificação do cabo de alimentação Nas extremidades via anilhas amarelas
36 Terminações p/ cabo de alimentação Sim, via terminais em todas as extremidades
37 Comprimento total do cabo de alimentação 100 cm
38 Sistema de fixação do rádio Trilho DIN ou parafusos

39 Sistema de fixação para antena Yagi Deverá ser fornecido conjunto de suporte para fixação.

ANATEL – Agencia Nacional de O Rádio Modem e a Antena Yagi deverão ter Certificado
CERTIFICA- 40
ÇÕES E Telecomunicações de Homologação na ANATEL.
NORMAS
41 Conectores de RF IEC 169-16, MIL-C-39012 e MIL-55339
42 Garantia do Rádio-Modem Mínimo 01 ano
GARAN-
TIAS
43 Garantia da antena Yagi Mínimo 06 meses
44 Garantia dos cabos Pig Tails Mínimo 06 meses

4.3.1 Sensibilidade do Receptor.

Os receptores necessitam de um mínimo de energia recebida para que o sinal seja


compreendido e excite as etapas posteriores do mesmo. Se a energia é muito baixa a
performance do mesmo ficará comprometida

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4.3.2 Relação Sinal Ruído.

A Sensibilidade do receptor não é o único parâmetro para analise do mesmo, também


temos que considerar como anda a relação sinal ruído. Isto é, a diferença de energia mínima
a alcançar entre o sinal recebido desejado e o ruído (ruído industrial, máquinas indutivas,
interferências, dentre outros), também é conhecida como S/N (Signal / Noise).
É definido como:
Proporção Sinal/Ruído [dB] = 10 x Log10 (Potência do Sinal [W] / Potência do Ruído [W])
Se o sinal é mais poderoso que o ruído, a proporção sinal/ruído será positiva. Se o
sinal se ocultar em meio ao ruído a proporção será negativa. Para poder trabalha em certa
proporção de dados em um sistema, necessita-se uma mínima proporção Sinal/Ruído.
Se o nível de ruído é muito baixo, então, o sistema estará mais limitado pela
sensibilidade do receptor do que pela relação Sinal/Ruído. Se o nível de ruído é alto, então, a
proporção sinal/ruído que contará para alcançar uma proporção de dados. Se o nível de ruído
for alto, necessitamos de mais energia recebida.

5. Dados das Estações.


5.1. Croqui de Acesso a Estação A / EBAT São Jorge II – DMAE.

LOCAL: RESPONSÁVEL: DATA:

EBAT SÃO JORGE II ENG. ELET. VANDERLEI FELISBERTI 18/05/2010

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COMENTÁRIOS SOBRE O LOCAL:

Prédio existente, não sendo possível obter Linha de Visada (LOS) entre a estação
Morro da Policia (central/mestre) que coordena o tráfico de dados e a estação EBAT São
Jorge II (remota/escravo).
Modo de propagação é por Difração com obstrução única em 3,2F1 a 1,6km da EBAT
São Jorge II, utilizando antena Yagi 20 dBi instalada com altura de 18 metros do solo.
Para realização do calculo de enlace utilizamos coordenadas geográficas relativas,
obtidas no local da instalação por meio de GPS Garmin modelo GPSmap 60CSx.

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5.2. Croqui de Acesso a Estação B / Morro da Polícia TVE – DMAE.

LOCAL: RESPONSÁVEL: DATA:

MORRO DA POLÍCIA TVE – DMAE ENG. ELET. VANDERLEI FELISBERTI 18/05/2010

COMENTÁRIOS SOBRE O LOCAL:

Infra-estrutura existente, não sendo possível obter Linha de Visada (LOS) entre a
estação Morro da Policia TVE (central/mestre) que coordena o tráfico de dados e o ponto de
convergência da estação EBAT São Jorge II (remota/escravo).
Modo de propagação é por Difração com obstrução única em 3,2F1 a 2,2km da EBAT
São Jorge II, utilizando antena Yagi 20 dBi instalada com altura de 38 metros do solo.
Para realização do calculo de enlace utilizamos coordenadas geográficas relativas,
obtidas no local da instalação por meio de GPS Garmin modelo GPSmap 60CSx

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5.3. Planta de Situação e Informações Gerais da Estação A / EBAT São Jorge II.

LOCAL: RESPONSÁVEL: DATA:

EBAT SÃO JORGE II - DMAE ENG. ELET. VANDERLEI FELISBERTI 18/05/2010

PROPRIETÁRIO: ENDEREÇO: MARCO:

EBAT SÃO JORGE II - DMAE RUA AMAPÁ, 1257 00


CONDIÇÕES DO LOCAL
SOLO: DISPOSIÇÃO D’ÁGUA: VEGETAÇÃO: TIPO DO TERRENO:

TERRA/ARENOSO SIM NÃO PLANO


ENERGIA ELÉTRICA
DISTÂNCIA: TENSÃO: Nº DE FASES: CONCESSIONÁRIA:

LOCAL 220/127 Volts 03 CEEE-D


ESTRADA
DISTÂNCIA DA CIDADE: PAVIMENTAÇÃO: A REFORMAR: A CONSTRUIR:

PERÍMETRO URBANO TERRA COMPACTADA NÃO NÃO


INTERLIGAÇÃO
DISTÂNCIA: TIPO DE SOLO: OBSERVAÇÕES:

------- --------

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5.4. Planta de Situação e Informações Gerais da Estação B / Morro da Polícia TVE.

LOCAL: RESPONSÁVEL: DATA:

MORRO DA POLÍCIA TVE – DMAE ENG. ELET. VANDERLEI FELISBERTI 18/05/2010

PROPRIETÁRIO: ENDEREÇO: MARCO:

MORRO DA POLÍCIA TVE - DMAE ESTRADA EMBRATEL, S/N 00


CONDIÇÕES DO LOCAL
SOLO: DISPOSIÇÃO D’ÁGUA: VEGETAÇÃO: TIPO DO TERRENO:

ARENOSO / TERRA ENCANADA NÃO PLANO


ENERGIA ELÉTRICA
DISTÂNCIA: TENSÃO: Nº DE FASES: CONCESSIONÁRIA:

NO LOCAL 220/127 Volts 03 FASES CEEE-D


ESTRADA
DISTÂNCIA DA CIDADE: PAVIMENTAÇÃO: A REFORMAR: A CONSTRUIR:

PERÍMETRO URBANO TERRA COMPACTADA NÃO NÃO


INTERLIGAÇÃO
DISTÂNCIA: TIPO DE SOLO: OBSERVAÇÕES:

------- --------

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6. Dados do Enlace.
6.1. Poligonal do Enlace EBAT Praça Moema / Morro da Polícia TVE.

ENLACE: RESPONSÁVEL: DATA:

EBAT SÃO JORGE II/MR POLÍCIA TVE ENG. ELET. VANDERLEI FELISBERTI 18/05/2010

(A) EBAT SÃO JORGE II (B) MORRO DA POLÍCIA TVE


LATITUDE (DATUM): LONGITUDE (DATUM): LATITUDE (DATUM): LONGITUDE (DATUM):

30º 06’ 27,6” 51º 12’ 36,6” 30º 04’ 46,5” 51º 11’ 13,1”
ALTITUDE (m): ALTITUDE (m):

120,6 metros 247 metros


DECLINAÇÃO MAGNÉTICA: DECLINAÇÃO MAGNÉTICA:

15,6º 15,6º
ÂNGULO DE ELEVAÇÃO: ÂNGULO DE ELEVAÇÃO:

2,3024º -2,3369º

COMENTÁRIOS SOBRE O LOCAL:

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6.2. Progressão dos Espaços Livres entre Linha de Visada e Perfil Topográfico.

A tabela com distâncias e altitudes do perfil, apresenta eqüidistâncias variáveis


conforme o relevo.

DISTÂNCIA ALTITUDE DISTÂNCIA ALTITUDE DISTÂNCIA ALTITUDE


(km) (m) (km) (m) (km) (m)
0,00 18,00 1,51 -52,09 3,84 38,00
0,05 15,45 1,61 -55,07*
0,15 20,36 1,76 -43,48
0,27 22,30 2,00 -23,05
0,49 17,45 2,25 64,58
0,61 1,90 2,52 44,95
0,76 -9,63 2,71 49,33
0,90 -19,05 3,01 136,55
1,00 -12,34 3,25 155,11
1,25 -13,53 3,49 104,57
Nota: Obstrução na Linha de Visada, (*) pico da obstrução.

6.2.1 Ponto de Obstrução na Linha de Visada (LOS).

Modo de propagação por Difração, sendo a Linha de Visada (LOS) obstruída pelo Morro
da Apamecor a 1,61 km da estação de rádio transmissão EBAT São Jorge II (remota/escravo)
e o ponto de convergência estação Morro da Polícia TVE (central/mestre).
Ponto de maior obstrução entre e a linha de visada e o perfil topográfico do enlace
esta com altura estimada de espaço livre em -55,07 metros e a zona de Fresnel em 3,2F1.

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Nesta simulação utilizamos na estação de rádio transmissão EBAT São Jorge II


(remota/escravo) uma torre/mastro com altura de 18 metros e uma antena Yagi com ganho
de 20 dBi.

6.3. Perfil do Enlace.

6.4. Conclusões.

O Enlace é não confiável, pois nesta simulação não obtivemos Linha de


Visada (LOS) entre as estações. O modo de propagação é por Difração de sinal.
O sinal Rx relativo de 1,4dB esta abaixo do mínimo estipulado na simulação
de ganho.
Considera-se uma margem de segurança de 3 dB para o dimensionamento e o cálculo
de desempenho do enlace.
A precisão de um teste de propagação simplificado é de +/- 6dB em função da
sistemática de realização do mesmo. Dessa forma, após a implantação e alinhamento do
enlace, serão considerados aceitáveis níveis de recepção que sejam 3dB piores ou até 9dB
melhores que os valores calculados.

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6.5. Observações.

Devido à complexidade e também ao fato de esses modelos serem de natureza


probabilística e não determinística e por não existirem levantamentos dos parâmetros
sistêmicos precisos de cada região, é inviável um acerto de 100% nos site survey,
independentemente do modelo e metodologia aplicada para sua execução.

7. Instalação do Transceptor.

O conjunto de instruções a seguir define os principais pontos que o usuário deve


observar na instalação do Transceptor:
a) O Transceptor deve ser instalado em uma caixa ou painel que possua vedação
completa contra poeira, respingos de água, óleo e produtos corrosivos. Esta caixa ou painel
também deve protegê-lo contra choques/vibrações mecânicas e altas temperaturas (<55°C)
b) Deve-se evitar que os equipamentos sejam montados no mesmo painel de
transformadores, contactores, solenóides ou outros componentes eletromecânicos que
possam produzir ruídos eletromagnéticos.
c) Deve ser escolhida uma rede de alimentação isenta de ruído e com o mínimo de
flutuação possível para a alimentação do Transceptor.
d) Evitar a passagem dos cabos de RF, dados e alimentação próxima a cargas
indutivas como motores, contactores, solenóides, válvulas.

7.1. Instalação do Transceptor em Quadro de Automação.

Para instalar o Transceptor em um quadro de automação, são necessários os


seguintes materiais:
• Transceptor e Antena (a maioria das antenas tem conexão tipo N);
• Protetor contra surtos (centelhador de RF);
• Cabo interno de RF (RG 58 com conector N em uma ponta e SMA na outra);
• Cabo externo de RF (RGC 213 com conectores N nas pontas);
• Cabo serial (RS 232 e/ou RS 485) para interligar Transceptor e CLP;
• O cabo interno de RF interliga o rádio e o centelhador;
• O cabo externo de RF interliga a antena e o centelhador;
• O centelhador deve ser instalado passante no quadro, de forma que uma das
conexões fica disponível internamente ao quadro e a outra, externamente;
• O corpo de centelhador de RF deve ser ligado por fio à barra de terra do quadro;

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7.2. Instalação do Transceptor em Ponto Elevado.

A instalação do Transceptor em ponto elevado foi concebida para permitir a instalação


do rádio próximo à antena. Com esta solução, as perdas no cabo de RF são minimizadas e
podemos instalar o rádio afastado do CLP e interligado por cabo de rede Cat5e. A
alimentação do rádio e a comunicação em RS485 são transportadas pelo cabo em distâncias
de até 200 metros. O gabinete a ser utilizado deverá ser IP67 e pode ficar ao tempo.
O painel com rádio em ponto elevado é indicada quando a melhor posição da antena
está a mais de 10 metros do rádio ou quando o sinal de rádio é fraco.

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8. Documentação Fotográfica e Imagens do Enlace.

Imagem 1. Vista aérea do rádio enlace (fonte DigitalGlobe/Google Earth)

Imagem 2. Gráfico de altitudes EBAT São Jorge II / Morro da Policia TVE (fonte GTOPO30)
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Imagem 3. Diagrama de Irradiação Yagi 20dBi EBAT São Jorge II - DMAE

Imagem 4. Diagrama de Irradiação Yagi 20dBi Morro da Policia TVE - DMAE

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9. Documentação de Referência

• Projetos de Sistemas de Rádio: Edson M. Miyoshi, Carlos A. Sanches – 4ª edição –


São Paulo: Érica 2008.
• VHF/UHF/Microwave Radio Propagation: A Primer for Digital Experimenters S.R.
Saunders:
• Antennas and propagation for wireless communication systems, Wiley 1999 Mathias
Coinchon.
• The radio wave propagation theory (using the US Institute for Telecommunications
Science (ITS) propagation prediction model, better known as the Longley-Rice model (Notes
1 and 2)).

Note 1 Georges A. Hufford, Anita G. Longley and William A. Kissick. A Guide to the Use of the
ITS Irregular Terrain Model in the Area Prediction Mode, National Telecommunications and
Information Administration (NTIA) Report 82-100, US Department of Commerce, April 1982.

Note 2 Anita G. Longley. Radio Propagation in Urban Area, Institute of Telecommunication


Sciences, Office of Telecommunications, Boulder, Colorado 80302.
• Wireless Profissional Desing: LN101 Lancore Network.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer-lhe a confiabilidade e certos de estarmos


atendendo as suas necessidades, colocamo-nos à sua inteira disposição para quaisquer
esclarecimentos que se façam necessário.

Atenciosamente:

Eng. Elet. Vanderlei Felisberti


Força e Luz Engenharia®
CNPJ 01.793.567/0001-25

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