- Novembro de 2017: A Colômbia bloqueia o envio do tratamento antimalárico
(primaquina e cloroquina) solicitado ao laboratório da BSN Medical nesse país. - Novembro de 2017: A União Européia proíbe a venda de armas e equipamentos de segurança para a Venezuela - Dezembro de 2017: Os pagamentos venezuelanos são bloqueados do serviço de cabotagem para o transporte de combustível, o que causa escassez deste produto em vários estados. - Novembro de 2017: Os EUA sancionam e banem as autoridades venezuelanas que administram os programas de fornecimento de alimentos, - Maio de 2018: Bloqueiam o pagamento de 9 milhões de dólares destinados à aquisição de insumos para diálise, para o tratamento de 15 mil pacientes em hemodiálise. O governo colombiano bloqueia o envio de 400 mil quilos de alimento do programa de subsídios alimentares dos Comitês locais de Abastecimento e Produção (CLAP).
Comercial
- Julho de 2017: A empresa Delaware Trust, agência de pagamento dos títulos da
PDVSA, informa que sua credencial (PNC Bank) nos EUA se recusa a receber fundos da companhia petrolífera venezuelana. - Outubro de 2017: A empresa de refino PBF Energy, quinto maior importador de petróleo venezuelano da Venezuela, suspende as compras diretas da PDVSA. - Agosto de 2019: Ordem Executiva 13.884. Bloqueio de todas as propriedades e interesses do governo venezuelano em território estadunidense; proibição de negociação, recebimento ou ato de contribuição com qualquer pessoa que tiver as propriedades bloqueadas; - Fevereiro de 2020: EUA decreta sanções contra a Rosneft Trading S.A, subsidiária da petroleira russa Rosneft, pela compra e transporte de petróleo cru venezuelano - Fevereiro de 2020: EUA estabelece sanções contra o Consórcio Venezuelano de Indústrias Aeronáuticas e Serviços Aéreos (Conviasa), proibindo todas as transações realizadas por estadunidenses ou cidadãos em território estadunidense; sanções contra 7 militares venezuelanos (?)
Financeiro
- Maio-Agosto de 2016: Bancos Commerzbank (Alemanha) e Citibank (EUA) encerram
contas de instituições venezuelanas, entre elas o Banco Central da Venezuela e a PDVSA; Novo Banco (Portugal) afirma que, devido a pressões, cessará operações em dólares com bancos venezuelanos - Outubro de 2017: O bloqueio financeiro dos EUA impossibilita que a Venezuela deposite no banco suíço UBS recursos para vacinas e medicamentos adquiridos por meio do Fundo Rotativo e do Fundo Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) - Novembro de 2017: O Deutsche Bank, principal agência do Banco Central da Venezuela (BCV), fecha definitivamente suas contas - Novembro de 2017: A agência de classificação Standard and Poor's declara a Venezuela em "default seletivo" - Janeiro de 2018: 11 títulos da dívida venezuelana e da PDVSA, no valor de 1,2 bilhões de dólares, não puderam ser pagos a seus credores por causa do obstáculo das sanções. - Fevereiro de 2018: O Departamento do Tesouro dos EUA amplia as sanções financeiras. Ela impede a renegociação ou a reestruturação da dívida venezuelana e da PDVSA emitida anteriormente a 25 de agosto de 2017. - Março de 2018: Renova por um ano a Ordem Executiva 13.692 e a Ordem Executiva 13.808, impõe seis novas medidas coercivas que ameaçam a estabilidade financeira da Venezuela, ao proibir a reestruturação da dívida, e impede a repatriação de dividendos Citgo Petroleum - Março de 2018: Dita a Ordem Executiva 13.827 que proíbe que qualquer cidadão ou instituição faça transações financeiras com a criptomoeda venezuelana Petro. - Maio de 2018 Ordem Executiva 13.835, através da qual amplia as sanções econômicas contra Venezuela e proíbe a compra de dívidas e contas a pagar de empresas do Governo da Venezuela (PDVSA) (militares?) - Novembro de 2018: Ordem Executiva 13.850 proíbe cidadãos estadunidenses de negociarem ouro exportado do país sul-americano. - Janeiro de 2019: Ordem Executiva 13.857 - A administração Donald Trump aprova novas sanções contra a Petróleos da Venezuela S.A. (PDVSA), que incluem o congelamento de 7 bilhões de dólares em ativos da subsidiária CITGO, além de uma perda estimada de 11 bilhões de dólares de suas exportações durante os próximos anos; bloqueio de propriedades e juros da PDVSA sujeitos à legislação estadunidense; proibe-se venda de diluentes para refinamento de petróleo - Janeiro de 2019: O Banco da Inglaterra recusou ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, um pedido para entregar US$ 1,2 bilhão em barras de ouro (link) - Agosto de 2019: Ordem Executiva 13.884. Bloqueio de todas as propriedades e interesses do governo venezuelano em território estadunidense; proibição de negociação, recebimento ou ato de contribuição com qualquer pessoa que tiver as propriedades bloqueadas;