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• Fisioterapeuta;
• Doutor em Ciências Biomédicas na IUNRI - Argentina
• Mestre em Ciências da Saúde pela UNB – Universidade de Brasília;
• Perito da Justiça do trabalho há 12 anos na cidade de Dourados-MS;
• Professor à 7 anos do curso de Perícia Judicial, reconhecido pelo Conselho Federal de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional;
• Autor do livro Perícia Judicial, editora Pillares, São Paulo-SP, 2004;
• Autor do livro Perícia Judicial para Fisioterapeutas: Perícia Técnica Cinesiológica-Funcional,
Assistência Técnica Judicial, Modelos e Legislações. São Paulo: editora Andreoli, 2009;
• Autor do livro Método de Reeducação Postural Global pelo Reequilíbrio Funcional Laboral:
RPG/RFL “uma nova visão em reeducar a postura”. São Paulo: editora Andreoli, 2007;
• Criador do método de Reeducação Postural Global pelo Reequilíbrio Funcional Laboral (RPG/RFL)
e professor do método RPG/RFL pelo Brasil (mais de 700 profissionais formados);
• Professor do Curso de Fisioterapia do Trabalho: Ergonomia e Cinesioterapia laboral pelo Brasil há
4 anos;
• Autor do livro: Fisioterapia do Trabalho: Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador. São
Paulo: editora Andreoli, 2008;
• Diretor administrativo da ABRAFIT (Associação Brasileira de Fisioterapia do Trabalho);
• Consultor de ergonomia ( BB e CEF – Alfenas-MG, AVIPAL – Abatedouros de aves; Dourados-MS,
CEF – Caixa Econômica Federal, Dourados-MS, EMISSÃO – Engenharia – Rio de Janeiro-RJ);
• Consultor do programa de proteção contra ações trabalhistas a empresas há um ano (AVIPAL –
Abatedouros de aves, Dourados-MS; CEF – caixa econômica federal, Dourados-MS; TIM –
operadora de telefonia, Dourados e Campo Grande-MS; Grupo de supermercados MUNDIAL -
RJ);
• Diretor do IEDUV- www.ieduv.com.br ;
• Diretor Técnico do CREFIT www.crefit.com.br ;
• Professor da modalidade a distância de fisioterapia do trabalho na UNIGRAN-Dourados-MS;
• Professor de 10 programas de pós-graduação nas áreas de: Fisioterapia do Trabalho, Ortopedia,
Ergonomia, Legislações trabalhistas e Perícias judiciais;
• Veja o currículo completo no site www.metodoveronesi.com.br
Dr. Veronesi
CRONOGRAMA
• 13/10/20 - DEFINIÇÕES SOBRE PERÍCIA E Art.
CPC
• 14/10/20 - USABILIDADE E PERÍCIA
ERGONÔMICA
• 15/10/20 - eSocial E PERÍCIA ERGONÔMICA
• 20 a 23/10 - Prática de Assistência técnica
O QUE É PERÍCIA JUDICIAL
Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato
depender de conhecimento técnico ou científico.
§ 1o Os peritos serão nomeados entre os profissionais legalmente
habilitados e os órgãos técnicos ou científicos devidamente inscritos em
cadastro mantido pelo tribunal ao qual o juiz está vinculado.
§ 2o Para formação do cadastro, os tribunais devem realizar consulta
pública, por meio de divulgação na rede mundial de computadores ou
e m j o rna i s d e g ra n d e c i rc ul a ç ã o , a l é m d e c o n s u l t a d i r e t a a
universidades, a conselhos de classe, ao Ministério Público, à
Defensoria Pública e à Ordem dos Advogados do Brasil, para a indicação
de profissionais ou de órgãos técnicos interessados.
Pr ova Per icial do Código de Pr ocesso Civil:
Art. 157. O perito tem o dever de cumprir o ofício no prazo que lhe
designar o juiz, empregando toda sua diligência, podendo escusar-se do
encargo alegando motivo legítimo.
Art. 474. As partes terão ciência da data e do local designados pelo juiz
ou indicados pelo perito para ter início a produção da prova.
Art. 477. O perito protocolará o laudo em juízo, no prazo fixado pelo juiz,
pelo menos 20 (vinte) dias antes da audiência de instrução e julgamento.
• ORIGEM
• Resultado de pesquisas e estudos do 1º Fórum Virtual,
o Comitê Gestor Nacional do Programa Trabalho
Seguro, constituído nos termos da Resolução nº 96, de
23 de março de 2012, do Conselho Superior da Justiça
do Trabalho;
• DA PROVA PERICIAL
• Art. 4° A fundamentação a ser utilizada pelo perito para avaliação do nexo
causal e da incapacidade deverá pautar-se em critérios técnicos adequados,
devendo levar em consideração, especialmente, em relação aos:
• a) acidentes típicos, a Instrução Normativa nº 88/2010 e o Guia de Análise –
Acidentes de Trabalho, ambos do Ministério do Trabalho e Emprego;
• b) distúrbios osteomusculares, a Instrução Normativa nº 98/2003 do INSS e
as normas regulamentadoras do MTE, notadamente a NR 17 e seu Manual
de Aplicação;
• c) transtornos mentais, o Manual de Procedimento para Serviços de Saúde
do Ministério da Saúde e a Enciclopédia da Organização Internacional do
Trabalho (OIT).
DIRETRIZES DO TST SOBRE PERICIAS NAS AÇÕES DE
ACIDENTE DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS
• DA INVESTIGAÇÃO PERICIAL
• Art. 7º A perícia judicial realizada nas ações indenizatórias ajuizadas
perante a Justiça do Trabalho contemplará, para a avaliação do nexo
causal entre os agravos à saúde e as condições de trabalho, além do
exame clínico físico e mental e dos exames complementares, quando
necessários:
• I - a história clínica e ocupacional, decisiva em qualquer diagnóstico e/ou
investigação de nexo causal;
• II - o estudo do local de trabalho;
• III - o estudo da organização do trabalho;
• IV - os dados epidemiológicos;
• V - a literatura técnica específica atualizada;
• VI - a ocorrência de quadro clínico ou subclínico em trabalhador exposto a
condições agressivas à saúde;
DIRETRIZES DO TST SOBRE PERICIAS NAS AÇÕES DE
ACIDENTE DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS
Perícia Ergonômica
Perícia Ergonômica
RECLAMANTE
MINSTÉRIO
MINISTÉRIO DO
PÚBLICO DO SINDICATOS
TRABALHO
TRABALHO
AÇÃO CIVEL PÚBLICA – PERÍCIA JUDICIAL
PEDIDO DO
RECLAMANTE
MELHOR DIRECIONAMENTO
DA PROVA PERICIAL
PERÍCIA ERGONÔMICA
FÍSICO COGNITIVO
PERÍCIA
ERGONÔMICA
MAIS DE UM ASPECTO
ORGANIZACIONAL
ENVOLVIDO
PERÍCIA ERGONÔMICA: CONCEITOS
• SEMPRE ANALISAR E INVESTIGAR OS PONTOS
SOLICITADOS PELO JUÍZO;
• ANALISAR E LAUDAR SOBRE A ANÁLISE
ERGONÔMICA DO TRABALHO DE UMA EMPRESA –
ITENS CORRETOS E APLICÁVEIS E ITENS
INCORRETOS QUE TEM QUE SER MODIFICADO
(PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE);
PERÍCIA ERGONÔMICA –
OBJETIVOS
• Análise de pedidos específicos de alguns itens ou
todos de cumprimento da NR 17 ou outras NRs;
• Analisar itens da tabela 23 do eSocial;
• Realizar Demandas Específicas Feito Pelo Juízo – Ex.
Melhorias Ergonômicas
PERÍCIA ERGONÔMICA:
PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DE
DEMANDA
• ANÁLISE DA DEMANDA JUDICIAL (QUESITOS DO
JUÍZO E DAS PARTES)
• PLANEJAMENTO DAS AÇÕES
• ANÁLISE DOCUMENTAL DA A.E.T. DA EMPRESA
• ANÁLISE DOCUMENTAL DOS PLANOS DE AÇÕES E
INTERVENÇÕES DA A.E.T.
ITENS A ANALISAR NA PERÍCIA
ERGONÔMICA – MANUAL DE
APLICABILIDADE DA NR 17
• 1- ANALISE DA DEMANDA E CONTEXTO
• 2- ANÁLISE GLOBAL DA EMPRESA (2.7-
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO; 2.8- ORGANIZAÇÃO
DO TRABALHO)
• 3- ANÁLISE DA POPULAÇÃO DE TRABALHADORES
• 4- ITEM ESTUDADO NA AET – DE ACORDO COM A
DEMANDA
• 5- CORRELAÇÃO DA TAREFA PRESCRITA COM A
TAREFA REAL
ITENS A ANALISAR NA PERÍCIA
ERGONÔMICA – MANUAL DE
APLICABILIDADE DA NR 17
• 6- DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO - DE ACORDO COM
A DEMANDA
• 7- PROJETO DE MODIFICAÇÃO E ALTERAÇÃO –
PLANO DE AÇÃO EXECUTADO
• 8- HOUVE PROTÓTIPO? SE POSITIVO HOUVE
ESTUDO COMPROBATÓRIO DO MESMO?
• 9 OS RISCOS ERGONÔMICOS CONTINUAM? SE
POSITIVO TEM MEDIDAS DE CONTROLE E/OU
MITIGAÇÃO DOS MESMOS?
PERÍCIA ERGONÔMICA:
PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS
• ANÁLISE IN LOCO DA DEMANDA JUDICIAL:
1- COLETA DE DADOS SOBRE TRABALHO PRESCRITO X
TRABALHO REAL (POR MEIO DE ESCUTA DE
TESTEMUNHAS E ANÁLISE DO TRABALHO
OBSERVACIONAL);
2- COLETA DE DADOS POR IMAGENS PARA DIVERSAS
ANÁLISES (VÍDEO E FOTOGRAFIAS);
3- COLETA DE DADOS MÉTRICOS E DIMENSIONAIS;
PERÍCIA ERGONÔMICA:
CONFECÇÃO DO LAUDO PERICIAL
1- ANÁLISE DAS FOTOGRAFIAS PARA ANÁLISE;
2- FRAGMENTAÇÃO DO VÍDEO EM FRAMES;
3- ANÁLISE DA BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA LABORAL E CRONO
ANÁLISE DA ATIVIDADE LABORAL
4- APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS ERGONÔMICAS APROPRIADA
PARA CADA FUNÇÃO;
5- ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO;
6- ANÁLISE DAS CARGAS COGNITIVAS DO TRABALHO;
7- ANÁLISE DAS NRs – NR17; NR36 E OUTRAS;
8- CONFECÇÃO DO LAUDO PERICIAL;
9- ENTREGA DO LAUDO PERICIAL;
PROCEDIMENTOS PERICIAL
Para análise da organização do trabalho e nexo jurídico é utilizado como base de orientação e
norteamento a Instrução Normativa 98/2003 do INSS, as normas regulamentadoras do trabalho,
em especial a NR 17 e seu manual de aplicação, como orientado no Art. 4 das Diretrizes do TST
sobre provas periciais, onde analisa os seguintes critérios: Natureza de exposição, risco
ergonômico da atividade laboral, tempo e intensidade de exposição diária, tempo e intensidade
de exposição total, característica fisiomorfopatológico da doença, métodos preventivos
adotados e incidência da doença no posto analisado.
CRONOANÁLISE: DURANTE O
PERÍODO LABORAL O PERICIADO
REALIZAVA APROXIMADAMENTE
17788 MOVIMENTOS DE
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
SUPERIOR.
Dr. Veronesi
PROCEDIMENTOS PERICIAL
Para análise do risco ergonômico das atividades laborais desenvolvida pelo periciado, o Método
utiliza as seguintes ferramentas científicas:
Para analise de transporte de cargas é utilizado a tabela orientada pela NBR ISO 11228-2
desenvolvida por SNOOK E CIRIELO
FOTO
POSTO
TRABALHO
PROCEDIMENTOS DA PERÍCIA
FISIOTERAPÊUTICA
Para análise do risco ergonômico das atividades laborais desenvolvida pelo periciado, o Método
utiliza as seguintes ferramentas científicas:
As ferramentas orientadas pela NBR ISO 11228-3, para analise de risco biomecânico para
membros superiores.
PROCEDIMENTOS DA PERÍCIA
FISIOTERAPÊUTICA
Para análise do risco ergonômico das atividades laborais desenvolvida pelo periciado, o Método
utiliza as seguintes ferramentas científicas:
As ferramentas Índex Strain (ferramenta desenvolvida por Moore e Garg) todas orientadas pela
NBR ISO 11228-3, para analise de risco biomecânico para membros superiores.
c) Culpa empresarial.
Decisão Judicial:
O valor arbitrado a título de indenização por danos morais (R$
1.500.000,00), pautou-se em parâmetros compatíveis, e o caráter
pedagógico da medida.
PERÍCIA ERGONÔMICA – AÇÃO COLETIVA
OBJETIVO:
Inspecionar se as melhorias ergonômicas dos abaixo de acordo com a NR-17 (Norma de
Ergonomia no Brasil)