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SEGURANÇA NA

CONSTRUÇÃO
CIVIL

Aluno: Guilherme Valentim Gonçalves


Professor: Alef Rocha de Almeida

SERRA
2020
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos apresentar 15 imagens
que contem alguma irregularidade observada
em relação à segurança do trabalho na
construção civil, em seguida vamos comentar os
motivos de considerar a atividade em desacordo
com as normas de segurança e por fim discutir
como o trabalho deveria ser feito.

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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada.
O trabalhador está sem EPI,
cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de vida.
Outro trabalhador está
apoiando as costas do
trabalhador com um rodo
improvisado.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida).

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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. O trabalhador foi
elevado dentro de um tonel por
guindaste durante a construção
de uma estrutura enquanto o
colega está posicionado sobre
o telhado. Os dois
trabalhadores estão sem EPI,
cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida).
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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. Os trabalhadores
realizam reboco de prédio em
construção sem utilizar
equipamentos de segurança e
sobre elevação improvisada
como andaime.
Os dois trabalhadores estão
sem EPI, cinto de segurança,
capacete, jugular, talabarte,
linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida).
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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. O colaborador
executava trabalho em altura
em cima de uma escada
improvisada sobre uma
plataforma móvel com
instalações precárias, sem
adoção de medidas de
proteção como cinto de
segurança conectado a ponto
de ancoragem e demais
equipamentos necessários.
O trabalhador está sem EPI,
cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete, 6
Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. Para executar a
colocação do forro com placas
de gesso, colaborador
improvisou um andaime
utilizando escada de madeira e
tábua, sem qualquer
ancoragem, cinto de segurança
ou outro equipamento de
proteção, sobre material com
resistência inadequada. O
trabalhador está sem EPI, cinto
de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete, 7
jugular, talabarte, linha de
Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. O apicultor realiza
atividade em altura em
condomínio para retirada de
colmeia de abelhas. Ele não
portava nenhum tipo de
equipamento de segurança
para trabalho em altura, além
de manter uma das mãos
ocupadas com a tocha utilizada
para afastar as abelhas.. O
trabalhador está sem EPI, cinto
de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete, 8
jugular, talabarte, linha de
Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. O trabalhador
realiza pintura de um prédio
sem utilizar nenhum
equipamento de proteção, se
equilibrando em uma das
janelas. O trabalhador está
sem EPI, cinto de segurança,
capacete, jugular, talabarte,
linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida).

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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. Durante a troca
de telhas em um imóvel, dois
colaboradores realizavam o
trabalho em altura sem
utilizarem equipamentos de
segurança voltados à
prevenção de queda. O
trabalhador está sem EPI, cinto
de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida).
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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. Os trabalhadores
foram elevados indevidamente
por uma pá carregadeira, os
colaboradores realizam
inspeção da estrutura de uma
empresa sem adotar
equipamentos de segurança.
Os trabalhadores estão sem
EPI, cinto de segurança,
capacete, jugular, talabarte,
linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida). Seria melhor usar uma
plataforma elevatória nessa 11
Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. Para executar a
atividade de manutenção da
estrutura de concreto com um
martelete pneumático, o
trabalhador não fixou o
talabarte corretamente. O
trabalhador está com EPI, cinto
de segurança, capacete,
jugular, talabarte mas o
talabarte não está fixado na
linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida). 12
Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. Houve uma
improvisação na montagem da
base do andaime.

O trabalho de montagem de
andaime deve ser realizado por
profissional qualificado e
habilitado, respeitando as
normas NR18 e NBR 6494.

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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. O trabalhador foi
elevado indevidamente por
uma empilhadeira e em cima
de alguns pallets improvisados,
o colaborador realiza pintura da
parede de uma empresa sem
adotar equipamentos de
segurança. O trabalhador está
sem EPI, cinto de segurança,
capacete, jugular, talabarte,
linha de vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida). Seria melhor usar uma
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plataforma elevatória nessa
Atividade de carregamento de
peso foi realizada de forma
improvisada. O trabalhador
esta carregando peso acima do
limite estabelecido na CLT que
é de 60 Kg. Isso pode gerar
problemas na coluna

O trabalhador deve receber


treinamento de ergonomia
conforme NR17. Para essa
quantidade de peso seria
melhor o uso de empilhadeira,
ou carrinho de mão.

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Atividade de trabalho em altura
realizada de forma
improvisada. Para executar a
atividade de pintura da fachada
externa do prédio, o
trabalhador não fixou o
talabarte corretamente, o
mesmo foi fixado na rede
elétrica. O trabalhador não está
com EPI, cinto de segurança,
capacete, jugular e o talabarte
não está fixado na linha de
vida.

O trabalho deveria ser


realizado com o trabalhador
habilitado pra trabalho em
altura – NR35, com os EPI e
EPC corretos pra atividade.
(cinto de segurança, capacete,
jugular, talabarte, linha de
vida). Além de respeitar os 16
limites da NR10.
CONCLUSÃO

 Uma das causas, talvez a principal, de acidentes de trabalho relacionados à construção civil é bem comum em diversas outras
atividades: a negligência. Pois a negligência consiste no não cumprimento dos procedimentos de segurança e prevenção
recomendados pela segurança do trabalho. Outro ponto, foi a grande incidência em desvios relacionados a trabalho em altura, que
foram a maioria neste trabalho. Deve haver fiscalização para que se cumpra as Normas Regulamentadoras no ambiente de trabalho.

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