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Relatorio do Seminário de

Liderança Cristã da Igreja


Betesda no bairro Granja
Portugal 12/12/2020
Eu cheguei no inicio que foi marcado pontualmente às 16 h.

E uma irmã da igreja tirou uma selfie pra comemorar.

A tarde estava quente e eu devia estar com a pressão alta.

Vi o Pastor e conversamos sobre minhas leituras controvertidas.

E não tive o jogo de cintura de perceber que ele teria de dar atenção aos convidados que chegavam.

Meus irmãos Betesdas vieram daquela cultura e weltshaaung cara aos vendedores, coachies e
empreendedores. O pastor, por exemplo, anda com o Dale Carnegie [A arte de fazer amigos e influenciar
pessoas] debaixo do braço.

Este relatório é menos uma descrição do cronogrrama do evento ponto a ponto e mais um diário pessoal
de campo etnográfico.

Eu não achei inútil o dia ontem lá. Mas o que ouvi lá não é novidade. São conteúdos presentes em
periodicos como 'Você S/A', Exame Negócios e o Programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

Isso não me empolga. Sou artista. Quero um empresário ariou site que venda meus ativos na internet para
eu não me preocupar com contadores.

Eles se empolgaram com aquela cultura organizacional. Eu não. Prefiro pintar um quadro.

Eu fiz uma intervenção na Palestra do Irmão Claudemir, um policial militar.


Ele estava falando da liderança na expansão do evangelho.

Citando versiculos no power point.

Quando chegou o final da palestra. Eu perguntei por escrito se nessa coisa de expandir o evangelho valia
tudo?

Citei o exemplo dos territórios indígenas.

Perguntei e pedi que ele comentasse se ele achava certo um pastor se meter no meio de índios, negar a
forma de culto deles, queimar a casa de reza do paje.

Citei o exemplo de que eu uma vez ouvi um bom conselho de um paje. No caso o Paje Barbosa do
territorio pitaguary em Pacatuba.

A resposta de Claudemir demonstrou compaixão mas ele viu no proselitismo dos pastores e missionarios
um processo civilizador. Como se indigena não fosse portador de civilização tão complexa e sofisticada
quanto a nossa. Basta observar a riqueza do tronco etno-linguistico destes territórios e suas tecnologias de
cura [Viveiros de Castro. A inconstancia da alma selvagem].

Mas foi até bom os irmãos terem se manifestado nessa hora.

Pois eu falei brevemente que igrejas como a Deus é Amor se mete no território guarany-kaiowa em Mato
Grosso do Sul a serviço dos fazendeiros que expulsam pequenos agricultores guarany-kaiowas e queimam
a casa de reza do paje dizendo que é macumba, porque o paje não cobra pelas curas medicinais que faz.

Área de conflito fundiario entre fazendeiros produtores do agronegocio que tanto produz desertificaçao e
empobrecimento do solo e indigenas que sao obrigados a se sujeitar a trabalho análogo à escravidão e sem
poderem ter suas roças.

1
Charles Odevan Xavier

INTRODUÇÃO
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HIPÓTESE
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MATERIAIS
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PROCEDIMENTO
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