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Florianópolis
2019
Vitor Pitz Schlesting
Florianópolis
2019
Ficha_Catalografica.pdf
Vitor Pitz Schlesting
Este Trabalho Conclusão de Curso foi julgado adequado para obtenção do Título de
“Engenheiro Civil” e aprovado em sua forma final pelo Curso de Graduação em Engenharia
Civil.
________________________
Prof. ª Luciana Rohde, Dr.ª
Coordenadora do Curso
Banca Examinadora:
Assinado de forma digital por
Norberto Hochheim:31144667968
Dados: 2019.12.10 17:52:38 -03'00'
________________________
Prof. Norberto Hochheim, Dr.
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina
Agradeço aos meus pais, Assis e Ivanir, por me apoiarem e incentivarem em todo
caminho que decidi seguir.
A todos os professores que tive durante toda minha educação, pela contribuição na
formação do meu conhecimento e da pessoa que sou hoje.
Muito obrigado!
RESUMO
Atualmente cada vez mais a gestão privada vem ganhando espaço na gestão de rodovias,
impacta diretamente a qualidade da infraestrutura acessível aos usuários. Este trabalho de
conclusão de curso apresenta uma análise de sensibilidade ao tráfego do trecho da rodovia BR-
101 a ser concedido. O trecho tem extensão de 220,4 quilômetros e está localizado entre os
municípios de Paulo Lopes e São João do Sul. O objetivo deste trabalho é avaliar o impacto
financeiro das rotas de fugas e da taxa de crescimento do tráfego no período da concessão. O
estudo foi realizado com base no Programa de Exploração Rodoviária (PER) desenvolvido pela
ANTT para o trecho a ser concedido. Através de conceitos econômicos de Análise Custo
Benefício, Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR), foi avaliada a
rentabilidade do projeto diante das rotas de fuga, e também diferentes tarifas mínimas a fim de
garantir a viabilidade do projeto para diferentes cenários de crescimento do tráfego com uso do
método de simulação de Monte Carlo. Os resultados mostram a necessidade de estimar
adequadamente o tráfego projetado para o período de concessão, afim de que seja praticada
uma tarifa de pedágio que mantenha o equilíbrio econômico financeiro do contrato de
concessão.
Currently more and more private management is gaining space in the management of highways,
directly impacting the quality of infrastructure accessible to users. This study presents a traffic
sensitivity analysis of the 220.4 kilometers stretch of BR-101 highway to be put under
concession, between the municipalities of Paulo Lopes and São João do Sul. The main goal is
to evaluate the financial impact of escape routes and traffic growth rate during the concession
period. This study was conducted based on information presented by the Road Exploration
Program (PER) developed by ANTT for the studying object. Using economic concepts of Cost
Benefit Analysis, Net Present Value (NPV) and Internal Rate of Return (IRR), the profitability
of the project against the escape routes was evaluated, as well as different minimum rates in
order to guarantee the viability of the project for different traffic growth scenarios using the
Monte Carlo simulation method. The results show the need to adequately estimate the projected
traffic for the concession period, in order for a toll fee to be charged that maintains the economic
and financial balance of the concession contract.
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 15
1.1 OBJETIVOS ............................................................................................................... 16
1.1.1 Objetivo primário ..................................................................................................... 16
1.1.2 Objetivos específicos................................................................................................. 16
1.2 DELIMITAÇÕES ...................................................................................................... 16
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO ............................................................................... 17
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 18
2.1 O MODO RODOVIÁRIO.......................................................................................... 18
2.1.1 Histórico do modo rodoviário no Brasil ................................................................. 18
2.1.2 Panorama da infraestrutura rodoviária brasileira ............................................... 19
2.1.3 Consequências da qualidade das vias ..................................................................... 20
2.1.4 Administração das rodovias .................................................................................... 22
2.2 PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS....................................................................... 23
2.2.1 Concessões rodoviárias ............................................................................................ 23
2.2.2 Tipos de concessões .................................................................................................. 24
2.2.3 Modelos de parceria público-privada ..................................................................... 25
2.2.4 Agências de regulação .............................................................................................. 27
2.2.5 Pedágio ...................................................................................................................... 28
2.2.6 Sistemas e Formas de Cobrança de Pedágio .......................................................... 29
2.3 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ..................... 31
2.3.1 O Programa de Concessões de Rodovias Federais ................................................ 31
2.3.2 O Plano Nacional de Logística e Transportes ........................................................ 33
2.3.3 O Programa de Investimento em Logística ............................................................ 33
2.4 CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS ................................... 34
2.4.1 Avaliação de desempenho ........................................................................................ 35
2.4.2 Restauração do pavimento flexível ......................................................................... 37
2.5 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA ....................................................... 39
2.5.1 Taxa Mínima de Atratividade (TMA) .................................................................... 39
2.5.2 Método do valor atual (ou valor presente líquido) ................................................ 39
2.5.3 Método da relação benefício/custo (B/C)................................................................ 40
2.5.4 Método da Taxa Interna De Retorno (TIR) ........................................................... 41
2.6 SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO ........................................................................ 41
3. MÉTODO .................................................................................................................. 43
3.1 A RODOVIA BR-101 ................................................................................................ 43
3.2 PREMISSAS .............................................................................................................. 45
3.2.1 Localização das praças de pedágio ......................................................................... 45
3.2.2 Estudo de tráfego ...................................................................................................... 46
3.2.3 Crescimento da demanda ........................................................................................ 48
3.2.4 Desvios e fugas .......................................................................................................... 50
3.2.5 Taxa de desconto (TMA) ......................................................................................... 51
3.2.6 Eixos suspensos ......................................................................................................... 51
3.2.7 Modelagem econômico financeira ........................................................................... 52
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 55
4.1 ROTAS DE FUGA ..................................................................................................... 55
4.2 TAXA DE CRESCIMENTO DE EIXOS EQUIVALENTES ................................... 57
5. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 64
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 66
APÊNDICES ............................................................................................................. 70
APÊNDICE A – Volumes diários médios anuais de tráfego (VDMA) estimados
por praça de pedágio ................................................................................................ 71
APÊNDICE C - Demonstrativo do fluxo de caixa do projeto em cenário sem rota
de fuga ....................................................................................................................... 79
ANEXOS ................................................................................................................... 82
ANEXO A – SÉRIE HISTÓRICA DA TAXA ACUMULADA DO PIB DE 1996
A 2019 ........................................................................................................................ 83
ANEXO B – ROTAS DE FUGA ............................................................................. 84
15
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 DELIMITAÇÕES
Visto que não foi possível acessar o detalhamento relativo aos programas de
restauração e conservação da rodovia, simplificações foram adotadas a fim de possibilitar uma
melhor aproximação de uma situação real.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Esta seção expõe uma contextualização sobre o modo rodoviário e um breve histórico
dos investimentos relativos ao tema no Brasil. Além disso, é apresentado um panorama atual
da infraestrutura rodoviária no Brasil e seu impacto no desenvolvimento econômico e social do
país.
Segundo Campos Neto et al. (2011), em 1950 o modo rodoviário representava apenas
38% do transporte de cargas no Brasil. Este período apresentava uma intensa necessidade de
integração do território nacional, visto que o único modo utilizado de fato na época, o modo
ferroviário, atuava apenas como via de ligação entre as grandes cidades produtoras localizadas
no interior do país e os portos do litoral. Não havia uma integração entre estas linhas, que
funcionavam como ilhas logísticas, com diferenças, inclusive, de bitolas, o que impedia a
utilização de um trem usado em uma determinada ferrovia em outra. Naquela década, o
lançamento do Plano de Metas deu início à utilização de políticas públicas com intenção de
promover os processos de industrialização (destacadamente a automobilística) e urbanização
no país. Com esse incentivo, a movimentação de cargas e automóveis cresceu
significativamente, resultando em grandes investimentos na rede de rodovias. Esse fenômeno
ficou conhecido como rodoviarização.
Na época, rodovias foram consideradas a melhor solução a curto prazo por
apresentarem custo de implantação relativamente baixo, e devido à existência de uma grande
quantidade de caminhos não pavimentados no país, utilizados para a passagem de animais de
carga. Além disso, a necessidade de intervenção estrangeira em caso de opção pela construção
de uma malha ferroviária, devido à inexistência da produção de vagões e trilhos no Brasil,
desmotivou a expansão desta modalidade no país.
O fundo financeiro para a construção das rodovias, conhecido como Fundo Rodoviário
Nacional (FRN), possibilitou a expansão da malha rodoviária à medida que se expandia a
quantidade de automóveis no Brasil. O FRN era financiado por meio de recursos arrecadados
pela União – principalmente o Imposto Único sobre Combustíveis e Lubrificantes Líquidos e
Gasosos (IUCL) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) –,
19
dos serviços de transporte e, dessa forma, para o desenvolvimento econômico de uma região ou
país. Inclusive, investimentos em infraestrutura de transporte são capazes de impactar
positivamente a produtividade de empresas, gerando condições para a expansão de sua
produção. Além disso, a existência de uma infraestrutura adequada pode se mostrar
fundamental para a escolha da localização de uma planta produtiva.
Apesar da constatação de que a disponibilidade de infraestrutura de transporte aumenta
a produtividade e resulta em ganhos relacionados à dinamização econômica, o Brasil ainda
apresenta uma situação adversa no que se refere ao tema, situação evidenciada quando se
considera o transporte rodoviário. Principal modo de transporte de pessoas e cargas no país, o
transporte rodoviário dispõe de uma infraestrutura com qualidade inadequada e quantidade
insuficiente, de modo que a eficiência do serviço é afetada negativamente. No âmbito urbano,
Serman (2008, p. 1) afirma que a qualidade da infraestrutura e dos serviços públicos de
transporte afeta a escolha da localização de empresas e locais de moradia, assim como a escala
e a forma das aglomerações urbanas, a eficiência da mão-de-obra e seus respectivos custos de
contratação.
Segundo a CNT (2018), a baixa qualidade da infraestrutura rodoviária nacional,
observada na existência de pavimentos com defeitos, sinalização problemática e curvas
perigosas sem os dispositivos de segurança necessários, dentre outras deficiências, tem duas
consequências econômicas imediatas negativas para a sociedade. A primeira está relacionada
ao aumento do risco de acidentes rodoviários; a segunda diz respeito ao elevado custo médio
para realização do transporte rodoviário de cargas, principal modo de deslocamento da
produção nacional.
Somente no período compreendido entre 2007 e 2017 foram contabilizados 1.652.403
acidentes e 83.481 mortes em rodovias federais policiadas. Por meio do estudo “Acidentes
Rodoviários e a Infraestrutura”, a Confederação analisou o perfil das ocorrências e a influência
das más condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via na frequência e na
intensidade dos eventos de acidentes de trânsito, concluindo que caso todos os trechos que
apresentaram ocorrência de acidentes possuíssem sinalização classificada como ótima, seria
possível reduzir em até 21,5% o número de óbitos. De maneira similar, caso todos os trechos
que registraram acidentes apresentassem geometria da via classificada como ótima, seria
possível uma redução de até 35,4% no número de óbitos. Ainda de acordo com a mesma
pesquisa, verificou-se um prejuízo de R$10,77 bilhões com custos relacionados a acidentes para
o período estudado, o que equivale a aproximadamente o dobro dos recursos investidos pela
União nas rodovias federais em 2018 (CNT, 2018b).
22
Esta seção aborda alguns aspectos relativos às parcerias público-privadas, com ênfase
em concessões rodoviárias, seus tipos e modelos, contextualizando-os com o estudo de
viabilidade econômica e financeira.
O cenário econômico mundial tem passado por modificações substanciais nas últimas
décadas, com o grupo de países emergentes se consolidando enquanto polo de desenvolvimento
global, com forte perspectiva de se posicionar como protagonista nas próximas décadas. Nesse
cenário, a rapidez e a forma com que as transformações econômicas vêm ocorrendo nesses
países evidenciam a lacuna entre infraestrutura existente e a necessária para suportar tamanho
crescimento.
Visto que a infraestrutura de transportes requer capital intensivo, os recursos
destinados a esta finalidade devem, idealmente, ser originados de diferentes fontes, incluindo a
participação privada, com aportes financeiros e capacidade gerencial. Dessa forma, programas
de concessão de ativos públicos ao setor privado mostram-se importantes ferramentas para
ampliar investimentos e aportar capacidade de gestão. Para Zanchim (2013), a oportunidade
histórica hoje disponibilizada por um ambiente econômico favorável à participação privada não
pode ser desperdiçada pela falta de projetos e de visão estratégica, nem tampouco pela falta de
convicção e compromisso observados em governos e instituições públicas de vários níveis.
Nesse contexto, a partir da década de 1990 o Brasil passou a adotar esse instrumento
como forma de oferecer os investimentos necessários às rodovias. Como exemplo desta
realidade é interessante destacar o período compreendido entre 2012 e 2016, onde a participação
privada em investimentos rodoviários passou de 33% para 44% (CNT; 2017).
Ainda de acordo com o mesmo relatório da CNT, é indispensável que o Estado
proporcione ao investidor privado, nacional ou internacional, condições adequadas de forma a
criar um ambiente de negócios estável para a realização das intervenções da manutenção
24
Régie Interessée: o setor privado, sob contrato, atua em nome do Poder Público; recebe
pagamentos do Poder Público e não cobra tarifas aos usuários pelos seus serviços; e não
assume qualquer risco;
Affermage: tratado como “Leasing” na França, corresponde à modalidade em que o setor
privado conserva, opera e cobra tarifas aos usuários; retém parcela da receita e repassa
o restante ao Poder Público, que detém a propriedade dos bens;
DBFOT (Design Build Finance Operate Transfer): é baseado na hipótese de que o setor
privado é mais eficiente no gerenciamento de recursos destinados à instalação; a
iniciativa privada projeta, constrói, financia, opera e, ao final do período contratual,
transfere as instalações ao Poder Público;
BOT (Build Operate Transfer): é o mecanismo clássico de concessão, em que o
investidor privado constrói e opera determinada instalação, transferindo-a ao Poder
Público ao final do contrato;
BTO (Build Transfer Operate): neste caso, o investidor privado constrói a instalação e
a transfere ao Poder Público, que concede a operação e exploração à mesma empresa
ou a outra;
BOO (Build Own Operate): a diferença em relação à modalidade BOT está no fato de
que a propriedade da instalação é da empresa privada, não havendo devolução ao Poder
Público;
BBO (Buy Build Operate): nesta modalidade, o Estado vende uma determinada
instalação, que será ampliada e operada por uma empresa privada;
LDO (Lease Develop Operate): o Estado concede um ativo ao setor privado, que deverá
ampliá-lo ou melhorá-lo, e firma um contrato de operação privada;
CAO (Contract Add Operate), Super Turnkey e Contrato de Operação e Manutenção:
essas diferentes formas de parceria público-privada envolvem desde a privatização
propriamente dita, ou seja, onde ocorre a transferência da propriedade do bem para o
ente privado (BOO e BBO), até a simples prestação do serviço em nome do Poder
Concedente, sendo por ele remunerado (Régie Interessée).
27
Ainda de acordo com Serman (2008), no Brasil a maior parte das concessões se
enquadram no sistema LDO, onde o Estado concede um ativo existente ao setor privado, exige
a realização de melhorias e investimentos, em geral de recuperação, e firma um contrato de
operação privada.
Conforme Feldman (2004 apud Possamai, 2006), agências reguladoras foram criadas
com a finalidade de regular os serviços públicos através do estabelecimento e implantação de
regras para as atividades econômicas, garantindo o funcionamento equilibrado de acordo com
os objetivos públicos. Ainda sobre o papel das agências, pode-se dizer que o sucesso da
atividade regulatória está diretamente relacionado ao estabelecimento de um ambiente
institucional adequado. Idealmente, este ambiente deve ser composto por agências reguladoras
independentes, a fim de possibilitar a arbitragem eficiente dos conflitos inerentes à sua
28
atividade, e por mecanismos regulatórios eficazes na distribuição dos riscos entre as diferentes
partes envolvidas, em especial no que diz respeito ao estabelecimento de critérios de licitação
transparentes e contratos de concessão que distribuam adequadamente os riscos envolvidos e
que sejam capazes de garantir o funcionamento eficiente e o equilíbrio econômico-financeiro
da concessionária (MORAES, 2012).
No Brasil, a ANTT é o principal órgão regulador de transportes terrestres, estando
todas as concessões de rodovias federais e agências reguladoras estaduais a ela subordinadas
(FELDMAN; 2004 apud POSSAMAI; 2006). Em Santa Catarina, a Agência Reguladora de
Serviços Públicos de Santa Catarina (AGESC), regulamentada pela Lei Estadual nº 13.533 de
2005, tem por finalidade a regulação e fiscalização dos serviços públicos delegados pelo Estado
(SC, 2005).
2.2.5 Pedágio
Pedágio pode-se ser definido como a tarifa paga por usuários pela utilização de uma
via. A origem do conceito está relacionada ao início da desestatização de vias públicas, isto é,
a situação onde usuários pagam a empresas dos governos (exploração direta) ou a empresas
particulares (delegação do Estado) para explorar a via.
A prática do pedágio remonta à antiguidade. Há relatos da cobrança de pedágio no
século 4 a.C. para a utilização das vias que ligavam a Síria à Babilônia. De maneira semelhante,
existem registros no continente americano, antes da chegada dos europeus, da existência da
cobrança de pedágio pelos Incas em sua extensa malha rodoviária, estimada em 23 mil
quilômetros (MACHADO, 2002). Contudo, a prática de cobrança de pedágio apresentou
acentuado declínio ao longo da história, tendo praticamente desaparecido na segunda metade
do século XIX, com o advento das ferrovias e da máquina a vapor. No Brasil, é aceito que a
Estrada União e Indústria, com 144 km de extensão ligando Petrópolis a Juiz de Fora, tenha
sido a primeira rodovia a ser explorada por regime de pedágio, após sua conclusão em 1861
(BARELLA, 2003). O pedágio foi formalmente instituído no país pela Constituição de 1946,
inserido no artigo 27 entre as taxas destinadas a indenizar despesas de construção, conservação
e melhoramento de estradas (MACHADO, 2002).
O desenvolvimento da tecnologia automobilística democratizou em um curto intervalo
de tempo o uso dos automóveis, e incentivou o desenvolvimento das tecnologias modernas de
pavimentação, fazendo ressurgir a necessidade da cobrança de pedágio (BARELLA, 2003).
29
Sistemas de cobrança abertos são aqueles nos quais o pedágio é cobrado em grandes
praças, distribuídas em intervalos definidos ao longo da rodovia, sendo que cada praça
apresenta um valor básico de pedágio proporcional à área de cobertura na rodovia. Dessa forma,
o usuário paga pelo número de praças por que passar durante a viagem, o que não corresponde
necessariamente à distância percorrida. Por outro lado, sistemas fechados apresentam cabines
para o pagamento do pedágio em todas as suas entradas e saídas. Logo, sistemas desta variedade
fazem com que o usuário pague um valor diretamente proporcional ao trecho utilizado. Isto é
possível visto que a entrada do veículo é registrada no sistema na entrada, gerando um bilhete
em um bloqueio automático, que deve ser entregue a um funcionário da cabine na saída, que
realizará a cobrança de acordo com a distância percorrida (BARELLA; 2003).
As informações apresentadas sugerem que rodovias fechadas permitem um tipo de
cobrança mais justo e, portanto, mais adequado ao propósito de cobrança de um serviço público.
Segundo Barella (2003), o uso de sistemas fechados no Brasil é de difícil implementação devido
à grande demanda das rodovias, ocasionada pela carência rodoviária e pela dependência por
esse modal de transportes observados no país.
A cobrança de pedágios pode se dar de três maneiras: manual, mecânica ou eletrônica.
Dentre os fatores considerados para a escolha do método de cobrança está a frequência com
que a rodovia é utilizada. Schaufler (1997 apud FARIA; CAMPOS, 2007) apresenta os
seguintes métodos de cobrança:
quantidade maior de moedas a ser inserida na máquina. Não há relatos sobre a utilização
de coleta automática em praças de pedágio no Brasil.
Coleta eletrônica: neste tipo de sistema o veículo equipado com uma etiqueta ou
transponder é identificado por uma antena quando se aproxima da praça, permitindo que
o sistema debite o valor da tarifa correspondente ao veículo. A cobrança eletrônica de
pedágio aumenta a capacidade de atendimento da praça, visto que os veículos não
precisam parar para efetuar o pagamento.
500 447
450 422
300 246
230
250 205 211
200 146
134 143
150 105
100
50
0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 *
Ano * Valor estimado
Para Marquezan (2006), a TMA pode ser entendida como “o retorno que o investidor
espera pelo capital que está empregando em determinado investimento, traduzido a uma taxa
percentual sobre o próprio investimento, por um determinado espaço de tempo.” Sendo assim,
a TMA representa, na maioria dos casos, a taxa de retorno mínima aceitável para realizar um
investimento. Souza e Clemente (2001) observam que:
A decisão de investir sempre terá pelo menos duas alternativas para serem avaliadas:
investir no projeto ou “investir na taxa mínima de atratividade”. Fica implícito que o
capital para investimento não fica no caixa, mas, sim aplicado à TMA. Assim o
conceito de riqueza gerada deve levar em conta somente o excedente sobre aquilo que
já se tem, isto é, o que será obtido além da aplicação do capital na TMA. (p. 64).
Logo, para que um projeto de transportes se torne viável é necessário que seu valor
presente líquido (VPL) seja maior que zero, que sua taxa interna de retorno (TIR) seja maior
que sua TMA (taxa de desconto social) e a relação Benefício/Custo (B/C) seja maior que 1.
O cálculo do valor presente líquido (VPL) está relacionado à variação do valor de uma
unidade monetária com o passar do tempo. Segundo Senna (2015, p. 181), o VPL propõe a
comparação do somatório dos fluxos (custos e benefícios) atualizados para a data atual. Este
40
método tem como vantagem sua integridade, facilidade de aplicação e interpretação quando
comparado a outros métodos de análise benefício-custo.
O valor atual é calculado pela multiplicação do valor nominal por um fator de
atualização menor do que 1, visto que a unidade monetária deve apresentar um valor menor ao
final de um período determinado de tempo quando comparado ao valor atual. Esse fator de
atualização pode ser entendido como uma taxa de juros, denominada taxa relevante de desconto
(r). O valor presente é calculado por meio da Equação 1:
=( )
× (1)
=∑ (1 + ) −∑ (1 + ) (2)
Onde: B = somatório dos benefícios no tempo t; C = somatório dos custos no tempo t; i = taxa
de juros definida; N = número de unidades de tempo do projeto; t = período.
∑
( )
, = (3)
∑
( )
Onde: B = somatório dos benefícios no tempo t; C = somatório dos custos no tempo t; i = taxa
de juros definida; n = número de unidades de tempo do projeto; t = período.
A TIR pode ser definida como a taxa de juros que resulta em um VPL igual a zero, ou
seja, a taxa de juros para a qual o módulo do valor presente dos benefícios torna-se igual ao
módulo do valor presente dos custos (SENNA; 2015). A TIR pode ser expressa pela Equação
4:
, ,
=∑ ( )
+∑ ( )
=0 (4)
Onde: B = somatório dos benefícios no tempo t; C = somatório dos custos no tempo t; i = TIR;
N = número de unidades de tempo do projeto; t = período.
Visto que a TIR iguala os benefícios líquidos aos custos do projeto estudado, de acordo
com esta metodologia a condição de viabilidade para um projeto é que a taxa interna de retorno
seja maior que a taxa mínima de atratividade (TIR>TMA).
3. MÉTODO
É interessante destacar que a Autopista Litoral Sul, uma das nove concessionárias da
Arteris, é responsável desde 2008 pelo trecho norte da BR-101, que liga Paulo Lopes a Curitiba.
A concessão para administrar e conservar o trecho por 25 anos foi obtida em leilão realizado
em 9 de outubro de 2007
Embora o Edital de Licitação relativo ao trecho em estudo na data do presente trabalho
ainda não tenha sido publicado (pistas norte e sul), a ANTT já apresentou as minutas do Edital,
Contrato e Programa de Exploração de Rodovia (PER), assim como os demais estudos e
documentos referentes às sessões da Audiência Pública, fase já concluída.
3.2 PREMISSAS
Tabela 4 - Taxas de evolução esperadas para o tráfego em eixos equivalentes a partir de 2018.
20 19
15 15
15
Freqüência
10 9
8
6
5 5
5 3 3
2 2 2
0 0
0
-5% -4% -3% -2% -1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% Mais
PIB trimestral acumulado em 12 meses
(Fonte: elaborado pelo autor)
É possível notar que a série histórica apresenta uma distribuição Normal, com valor
médio de 2,30% e desvio padrão de 0,0257. A partir destes valores é possível gerar números
aleatórios que tendem a respeitar uma distribuição Normal com tais parâmetros definidos.
Logo, foram gerados 100 cenários de crescimento do PIB para um período de 27 anos (ano 4
ao ano 30) com o auxílio do software Microsoft Excel, através do suplemento Análise de Dados
(Figura 8).
50
De acordo com a ANTT, a análise de rotas alternativas pelo sistema viário regional ou
por rotas alternativas localizadas representa um dos principais critérios para a definição dos
locais potenciais para a implantação das praças de pedágio. A ANTT apresenta um estudo
detalhado de alternativas que transpõem uma ou mais das seções de bloqueio analisadas para o
pedagiamento do segmento a ser concedido. Para tanto, a Agência elaborou cenários para
desvios de longo curso e para fugas (segmentos curtos) com suas rotas alternativas consideradas
e seu potencial de uso para diferentes casos de tarifa. Também foi incluído um estudo por fugas
modais, que possibilitou a identificação dos usuários que optariam por mudança de modelo de
transporte também em diferentes casos de tarifa.
51
Para a inserção da influência das rotas de fuga no tráfego presumiu-se que os pedágios entrariam em
funcionamento no segundo ano de concessão, e que a partir de então os veículos usariam a rota de fuga. Os
percentuais de fugas estimadas para o ano 2 (2020) no cenário de 4 praças de pedágio (primeiro ano de
cobrança de tarifa) foram considerados uniformes até o final do período de concessão, e estão apresentados
na
Tabela 5.
A taxa real utilizada para descontar para valor presente o fluxo de caixa do projeto foi
definida pela ANTT para o presente estudo de concessão em 9,2% a.a. Tal premissa é peça
chave para permitir o cálculo da tarifa básica de pedágio máxima admitida na presente
concessão.
de pedágio sobre eixos suspensos de veículos de transporte de cargas que circulam vazios nas
vias terrestres federais, estaduais, distritais e municipais (BRASIL; 2018).
Considerando esta situação, para efeito do cálculo dos eixos a serem cobrados foi
considerado o percentual de eixos suspensos sobre eixos equivalentes totais (4,1% sobre o total
de eixos dos veículos pedagiados) arbitrado pela ANTT para reequilíbrio contratual (no 9º ano
de concessão) da concessionária ALS na praça de pedágio de Palhoça (km 243), situada no
corredor da BR-101/SC, próxima ao limite norte do segmento rodoviário em estudo. Essa
adoção busca obter o melhor dado em relação a outros dados primários ou secundários
disponíveis, a fim de determinar a tendência de operação com eixos suspensos em praças de
pedágio no corredor rodoviário da BR-101/SC em estudo.
Regime Tributário
Tipo % sobre receita
ISS 5,00%
PIS 3,00%
COFINS 0,65%
Tipo % sobre lucro
IR até 240 mil/ano 15,00%
IR > 240 mil/ano 25,00%
CSLL 9,00%
(Fonte: elaborado pelo autor)
55
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5,00
4,50
4,00 R$4,36
3,50
Tarifa Básica (R$)
R$3,64
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
Base Sem Fuga
TIR (%)
4,70
4,60
Tarifa Básica (R$)
4,50
4,40
4,30
4,20
4,10
4,00
-30% -20% -10% 0% 10% 20% 30%
Variação das Rotas de Fuga
Adicionalmente, comparou-se o cenário base com um cenário em que não seja previsto
o efeito das rotas de fuga sobre o fluxo de caixa, ou seja, em uma situação que mantenha a tarifa
fixada em R$3,64. A Figura 11 apresenta os resultados desta comparação.
10,00
9,00
9,20%
8,00
7,00
6,00
TIR (%)
5,00
5,11%
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
Base Sem fuga
Tarifa (R$)
0,40
0,35
0,30
Desvio Padrão (R$)
0,25
0,20
0,15
0,10
0,05
0,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Número de Simulações
25
20
Freqüência
15
10
0
3,75 3,85 3,95 4,05 4,15 4,25 4,35 4,45 4,55 4,65 4,75 4,85 4,95
Tarifa Básica (R$)
Uma nova taxa interna de retorno foi calculada considerando-se as tarifas de R$4,05 e
R$4,66, adotando-se o cenário que considera as rotas de fuga e crescimento de tráfego conforme
definidos pela ANTT (2016). Assim, foi possível avaliar o impacto exercido sobre a
rentabilidade do projeto em um cenário em que a concessionária adote estas tarifas. A Figura
15 apresenta a TIR calculada para este cenário.
60
Figura 15 - Taxa interna de retorno para o crescimento da demanda adotada pela ANTT.
12,00%
10,00% 10,84%
8,00%
7,47%
TIR
6,00%
4,00%
2,00%
0,00%
R$ 4,05 R$ 4,66
Tarifa Básica
A Figura 16 mostra a relação linear entre a TIR e a tarifa básica, ou seja, pode-se dizer
que a TIR é linearmente proporcional à tarifa básica, na medida que quanto maior é a incidência
da tarifa, maior é a Taxa Interna de Retorno.
61
11,50
11,00
10,50
10,00
9,50
TIR (%)
9,00
8,50
8,00
7,50
7,00
6,50
4,00 4,10 4,20 4,30 4,40 4,50 4,60 4,70
Tarifa Básica (R$)
um avanço exponencial ao longo do tempo, sendo esse avanço suscetível ao aumento do número
de eixos padrão equivalentes (N) solicitantes na rodovia.
Considerar que o volume total equivalente gera efeitos proporcionais ao dano do
pavimento despreza o fato de que veículos com maior carga em cada eixo são responsáveis por
efeitos exponencialmente mais danosos. Assim, em um possível cenário onde o volume total
equivalente seja constante, mas que apresente um número proporcionalmente maior de veículos
com maior carga por eixo, o custo de conservação se manteria o mesmo, sendo que, na
realidade, este seria maior.
O Transportation Research Board (PETERSON, 1987) aponta que quanto maior o
tráfego (N>2x10⁶), menor a economia obtida ao adotar-se a construção por etapas com
intervenções frequentes, dificultando o nível de serviço, e aumentando o custo dos usuários.
Portanto, mostra-se ideal adotar pavimentos muito resistentes com previsão de baixa
necessidade de intervenção. Para Pereira e Santos (2002, p. 347) a administração rodoviária
terá o maior benefício resultante de um investimento na conservação de um pavimento com o
prolongamento da sua vida em condições aceitáveis, diante de padrões de qualidade pré-
determinados. Portanto, a partir do conhecimento dos resultados de simulação de um ou mais
cenários de evolução do pavimento, torna-se necessário avaliar o efeito de um certo número de
estratégias de conservação com vistas ao processo de otimização. Busca-se, desse modo,
apontar os menores investimentos necessários para manter a qualidade pré-definida do
pavimento.
Assim, mostra-se importante o estudo aprofundado para a definição da melhor
estratégia de conservação da rodovia para cada tipo de tráfego considerado no projeto, visto
que este parâmetro influencia significativamente o desgaste do pavimento e, consequentemente,
sua manutenção e restauração.
Considerando os pontos apresentados, é possível concluir que o custo da conservação
da rodovia mostra-se como a maior limitação deste trabalho, uma vez que a estratégia de
conservação definida pelo estudo da ANTT é a mesma para diferentes valores de tráfego. Esta
decisão acarreta em possíveis distorções quanto ao real orçamento necessário para manter o
nível de serventia pré-estabelecido.
A Tabela 10 resume os resultados da análise de sensibilidade conduzida neste trabalho.
63
5. CONCLUSÃO
A fim que sejam obtidos resultados mais aprimorados desse estudo, é desejável estimar
com maior precisão os custos relativos ao desgaste do pavimento proporcionados pela mudança
de tráfego, além das despesas operacionais. Nesse contexto, torna-se interessante apresentar
alternativas de estratégias de conservação e restauração do pavimento a fim de possibilitar a
comparação da viabilidade de diferentes formas de gestão rodoviária.
66
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 11.079 de 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para licitação e
contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública. Brasília, DF:
Presidência da República, 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20
04-2006/2004/Lei/L11079.htm. Acesso em 11 set. 2019.
BRASIL. Ministério dos Transportes. Conheça o PNLT. Brasília, DF, 2014. Disponível em:
http://transportes.gov.br/conteudo/2815-conheca-o-pnlt.html. Acesso em: 1 out. 2019.
PORTO, H. Fiscalizar: com olhos nos objetivos. In: Congresso Associação Brasileira das
Agências de Regulação. Gramado, 2003.
SENNA, L.A. dos S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015.
APÊNDICES
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APÊNDICE A – Volumes diários médios anuais de tráfego (VDMA) estimados por praça de pedágio
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048
Ano 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Taxa de crescimento do tráfego 3.09% 3.22% 3.17% 3.14% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11%
VDMAeq 44,313 45,740 41,909 43,225 44,570 45,956 47,385 48,859 50,378 51,945 53,560 55,226 56,944 58,714 60,541 62,423 64,365 66,366 68,430 70,559 72,753 75,016 77,349 79,754 82,234 84,792 87,429 90,148 92,952 95,842 98,823
Categoria de veículo VDMA 23,071 23,814 21,820 22,505 23,205 23,926 24,670 25,438 26,229 27,044 27,885 28,753 29,647 30,569 31,520 32,500 33,511 34,553 35,627 36,735 37,878 39,056 40,271 41,523 42,814 44,146 45,519 46,934 48,394 49,899 51,451
Praça 1
1 Automóveis 1 16,157 16,677 15,281 15,760 16,251 16,756 17,277 17,814 18,368 18,940 19,529 20,136 20,762 21,408 22,074 22,760 23,468 24,198 24,950 25,726 26,527 27,352 28,202 29,079 29,984 30,916 31,878 32,869 33,891 34,945 36,032
Automóveis+semi-
Fuga 2
reboques
1.5 98 101 93 96 99 102 105 108 111 115 118 122 126 130 134 138 142 147 151 156 161 166 171 176 182 188 193 199 206 212 219
11.19% 3 Automóveis+reboques 2 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 10 10 10 11 11 11 12 12 12 13 13 14 14 14 15 15 16 16 17 17 18
Veículos comerciais 2
4
eixos
2 854 881 808 833 859 886 913 942 971 1,001 1,032 1,064 1,097 1,132 1,167 1,203 1,240 1,279 1,319 1,360 1,402 1,446 1,491 1,537 1,585 1,634 1,685 1,737 1,791 1,847 1,905
Veículos comerciais 3
5
eixos
3 1,780 1,837 1,683 1,736 1,790 1,846 1,903 1,963 2,024 2,087 2,151 2,218 2,287 2,358 2,432 2,507 2,585 2,666 2,749 2,834 2,922 3,013 3,107 3,204 3,303 3,406 3,512 3,621 3,734 3,850 3,970
Veículos comerciais 4
6
eixos
4 559 577 529 545 562 580 598 616 636 655 676 697 718 741 764 787 812 837 863 890 918 946 976 1,006 1,037 1,070 1,103 1,137 1,173 1,209 1,247
7 Caminhões 5 eixos 5 848 875 802 827 853 879 907 935 964 994 1,025 1,057 1,090 1,124 1,159 1,195 1,232 1,270 1,310 1,350 1,392 1,436 1,480 1,526 1,574 1,623 1,673 1,725 1,779 1,834 1,891
8 Caminhões 6 eixos 6 1,830 1,889 1,731 1,785 1,841 1,898 1,957 2,018 2,080 2,145 2,212 2,281 2,352 2,425 2,500 2,578 2,658 2,741 2,826 2,914 3,004 3,098 3,194 3,294 3,396 3,502 3,611 3,723 3,839 3,958 4,081
12 Caminhões 7 eixos 7 226 233 214 220 227 234 242 249 257 265 273 282 290 299 309 318 328 338 349 360 371 383 394 407 419 432 446 460 474 489 504
13 Caminhões 8 eixos 8 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 8 8 8 8 9 9
14 Caminhões 9 eixos 9 179 185 169 175 180 186 191 197 203 210 216 223 230 237 245 252 260 268 276 285 294 303 312 322 332 343 353 364 375 387 399
15 Caminhões + de 9 eixos 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 Moto 0.5 528 545 499 515 531 548 565 582 600 619 638 658 678 700 721 744 767 791 815 841 867 894 922 950 980 1,010 1,042 1,074 1,108 1,142 1,178
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APÊNDICE A – Volumes diários médios anuais de tráfego (VDMA) estimados por praça de pedágio (continuação)
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048
Ano: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Taxa de crescimento do tráfego 3.09% 3.22% 3.17% 3.14% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11%
102,58
VDMAeq 49,983 51,592 43,503 44,869 46,264 47,703 49,187 50,716 52,294 53,920 55,597 57,326 59,109 60,947 62,842 64,797 66,812 68,890 71,032 73,241 75,519 77,868 80,290 82,787 85,361 88,016 90,753 93,576 96,486 99,487
1
Categoria de veículo VDMA 30,401 31,380 26,460 27,291 28,139 29,015 29,917 30,847 31,807 32,796 33,816 34,867 35,952 37,070 38,223 39,412 40,637 41,901 43,204 44,548 45,933 47,362 48,835 50,353 51,919 53,534 55,199 56,916 58,686 60,511 62,393
Praça 2
1 Automóveis 1 23,217 23,965 20,207 20,842 21,490 22,158 22,847 23,558 24,290 25,046 25,825 26,628 27,456 28,310 29,190 30,098 31,034 31,999 32,995 34,021 35,079 36,170 37,295 38,455 39,650 40,884 42,155 43,466 44,818 46,212 47,649
Automóveis+semi-
Fuga 2
reboques
1.5 113 117 98 101 105 108 111 115 118 122 126 130 134 138 142 146 151 156 161 166 171 176 182 187 193 199 205 212 218 225 232
18.27% 3 Automóveis+reboques 2 19 20 17 17 18 18 19 19 20 20 21 22 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31 32 33 34 36 37 38 39
Veículos comerciais 2
4
eixos
2 1,254 1,294 1,091 1,126 1,161 1,197 1,234 1,272 1,312 1,353 1,395 1,438 1,483 1,529 1,577 1,626 1,676 1,728 1,782 1,838 1,895 1,954 2,014 2,077 2,142 2,208 2,277 2,348 2,421 2,496 2,574
Veículos comerciais 3
5
eixos
3 1,495 1,543 1,301 1,342 1,384 1,427 1,471 1,517 1,564 1,613 1,663 1,715 1,768 1,823 1,880 1,938 1,998 2,061 2,125 2,191 2,259 2,329 2,401 2,476 2,553 2,633 2,714 2,799 2,886 2,976 3,068
Veículos comerciais 4
6
eixos
4 503 519 438 452 466 480 495 510 526 543 559 577 595 613 632 652 672 693 715 737 760 784 808 833 859 886 913 942 971 1,001 1,032
7 Caminhões 5 eixos 5 800 826 696 718 740 764 787 812 837 863 890 918 946 975 1,006 1,037 1,069 1,103 1,137 1,172 1,209 1,246 1,285 1,325 1,366 1,409 1,453 1,498 1,544 1,592 1,642
8 Caminhões 6 eixos 6 1,619 1,671 1,409 1,453 1,499 1,545 1,593 1,643 1,694 1,747 1,801 1,857 1,915 1,974 2,036 2,099 2,164 2,231 2,301 2,372 2,446 2,522 2,601 2,682 2,765 2,851 2,940 3,031 3,125 3,223 3,323
12 Caminhões 7 eixos 7 220 227 191 197 204 210 216 223 230 237 245 252 260 268 277 285 294 303 313 322 332 343 353 364 376 387 399 412 425 438 452
13 Caminhões 8 eixos 8 7 7 6 6 6 7 7 7 7 8 8 8 8 9 9 9 9 10 10 10 11 11 11 12 12 12 13 13 14 14 14
14 Caminhões 9 eixos 9 196 202 171 176 181 187 193 199 205 211 218 225 232 239 246 254 262 270 279 287 296 305 315 325 335 345 356 367 378 390 402
15 Caminhões + de 9 eixos 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 Moto 0.5 958 989 834 860 887 914 943 972 1,002 1,033 1,066 1,099 1,133 1,168 1,204 1,242 1,281 1,320 1,361 1,404 1,447 1,492 1,539 1,587 1,636 1,687 1,739 1,794 1,849 1,907 1,966
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APÊNDICE A – Volumes diários médios anuais de tráfego (VDMA) estimados por praça de pedágio (continuação)
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048
Ano: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Taxa de crescimento do tráfego 3.09% 3.22% 3.17% 3.14% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11%
VDMAeq 46,378 47,871 39,575 40,818 42,087 43,396 44,746 46,138 47,572 49,052 50,577 52,150 53,772 55,445 57,169 58,947 60,780 62,670 64,619 66,629 68,701 70,838 73,041 75,313 77,655 80,070 82,560 85,128 87,775 90,505 93,320
Categoria de veículo VDMA 27,630 28,520 23,577 24,318 25,074 25,854 26,658 27,487 28,342 29,223 30,132 31,069 32,035 33,032 34,059 35,118 36,210 37,336 38,497 39,695 40,929 42,202 43,515 44,868 46,263 47,702 49,186 50,715 52,293 53,919 55,596
Praça 3
1 Automóveis 1 20,310 20,964 17,331 17,875 18,431 19,004 19,595 20,205 20,833 21,481 22,149 22,838 23,548 24,280 25,036 25,814 26,617 27,445 28,298 29,178 30,086 31,022 31,986 32,981 34,007 35,064 36,155 37,279 38,439 39,634 40,867
Automóveis+semi-
Fuga 2
reboques
1.5 141 146 120 124 128 132 136 140 145 149 154 159 163 169 174 179 185 191 196 203 209 215 222 229 236 243 251 259 267 275 284
19.87% 3 Automóveis+reboques 2 26 27 22 23 24 24 25 26 27 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 39 40 41 42 44 45 46 48 49 51 52
Veículos comerciais 2
4
eixos
2 953 984 813 839 865 892 919 948 978 1,008 1,039 1,072 1,105 1,139 1,175 1,211 1,249 1,288 1,328 1,369 1,412 1,456 1,501 1,548 1,596 1,645 1,696 1,749 1,804 1,860 1,918
Veículos comerciais 3
5
eixos
3 1,615 1,667 1,378 1,421 1,466 1,511 1,558 1,607 1,657 1,708 1,761 1,816 1,872 1,931 1,991 2,053 2,117 2,182 2,250 2,320 2,392 2,467 2,543 2,623 2,704 2,788 2,875 2,964 3,057 3,152 3,250
Veículos comerciais 4
6
eixos
4 543 560 463 478 493 508 524 540 557 574 592 611 630 649 669 690 712 734 757 780 804 829 855 882 909 937 967 997 1,028 1,060 1,093
7 Caminhões 5 eixos 5 805 831 687 708 731 753 777 801 826 851 878 905 933 962 992 1,023 1,055 1,088 1,122 1,157 1,192 1,230 1,268 1,307 1,348 1,390 1,433 1,478 1,524 1,571 1,620
8 Caminhões 6 eixos 6 1,408 1,453 1,201 1,239 1,278 1,317 1,358 1,401 1,444 1,489 1,535 1,583 1,632 1,683 1,736 1,790 1,845 1,903 1,962 2,023 2,086 2,151 2,217 2,286 2,358 2,431 2,506 2,584 2,665 2,748 2,833
12 Caminhões 7 eixos 7 288 297 246 253 261 269 278 287 295 305 314 324 334 344 355 366 377 389 401 414 427 440 454 468 482 497 513 529 545 562 579
13 Caminhões 8 eixos 8 27 28 23 24 25 25 26 27 28 29 29 30 31 32 33 34 35 36 38 39 40 41 43 44 45 47 48 50 51 53 54
14 Caminhões 9 eixos 9 167 172 143 147 152 156 161 166 171 177 182 188 194 200 206 212 219 226 233 240 247 255 263 271 280 288 297 307 316 326 336
15 Caminhões + de 9 eixos 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 Moto 0.5 1,347 1,390 1,149 1,186 1,222 1,260 1,300 1,340 1,382 1,425 1,469 1,515 1,562 1,610 1,660 1,712 1,765 1,820 1,877 1,935 1,995 2,057 2,121 2,187 2,255 2,326 2,398 2,472 2,549 2,629 2,710
74
APÊNDICE A – Volumes diários médios anuais de tráfego (VDMA) estimados por praça de pedágio (continuação)
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048
Ano: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Taxa de crescimento do tráfego 3.09% 3.22% 3.17% 3.14% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11% 3.11%
VDMAeq 34,991 36,117 31,069 32,045 33,041 34,069 35,128 36,221 37,347 38,509 39,707 40,941 42,215 43,528 44,881 46,277 47,716 49,200 50,730 52,308 53,935 55,612 57,342 59,125 60,964 62,860 64,815 66,831 68,909 71,052 73,262
Categoria de veículo VDMA 17,716 18,286 15,731 16,225 16,729 17,249 17,786 18,339 18,909 19,497 20,104 20,729 21,374 22,038 22,724 23,430 24,159 24,911 25,685 26,484 27,308 28,157 29,033 29,936 30,867 31,827 32,816 33,837 34,889 35,974 37,093
Praça 4
1 Automóveis 1 12,080 12,469 10,726 11,063 11,407 11,762 12,128 12,505 12,894 13,295 13,708 14,134 14,574 15,027 15,495 15,977 16,473 16,986 17,514 18,059 18,620 19,199 19,796 20,412 21,047 21,702 22,376 23,072 23,790 24,530 25,293
Automóveis+semi-
Fuga 2
reboques
1.5 97 100 86 89 92 94 97 100 104 107 110 113 117 121 124 128 132 136 141 145 150 154 159 164 169 174 180 185 191 197 203
16.62% 3 Automóveis+reboques 2 19 20 17 17 18 18 19 20 20 21 22 22 23 24 24 25 26 27 28 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 39 40
Veículos comerciais 2
4
eixos
2 534 551 474 489 504 520 536 553 570 588 606 625 644 664 685 706 728 751 774 798 823 849 875 902 930 959 989 1,020 1,052 1,084 1,118
Veículos comerciais 3
5
eixos
3 1,275 1,316 1,132 1,168 1,204 1,241 1,280 1,320 1,361 1,403 1,447 1,492 1,538 1,586 1,635 1,686 1,739 1,793 1,849 1,906 1,965 2,026 2,089 2,154 2,221 2,291 2,362 2,435 2,511 2,589 2,670
Veículos comerciais 4
6
eixos
4 491 507 436 450 464 478 493 508 524 540 557 575 592 611 630 649 670 690 712 734 757 780 805 830 855 882 910 938 967 997 1,028
7 Caminhões 5 eixos 5 862 890 765 789 814 839 865 892 920 949 978 1,009 1,040 1,072 1,106 1,140 1,176 1,212 1,250 1,289 1,329 1,370 1,413 1,457 1,502 1,549 1,597 1,646 1,698 1,750 1,805
8 Caminhões 6 eixos 6 1,373 1,417 1,219 1,257 1,297 1,337 1,378 1,421 1,465 1,511 1,558 1,607 1,656 1,708 1,761 1,816 1,872 1,931 1,991 2,053 2,116 2,182 2,250 2,320 2,392 2,467 2,543 2,622 2,704 2,788 2,875
12 Caminhões 7 eixos 7 226 233 201 207 213 220 227 234 241 249 256 264 273 281 290 299 308 318 328 338 348 359 370 382 394 406 419 432 445 459 473
13 Caminhões 8 eixos 8 8 8 7 7 8 8 8 8 9 9 9 9 10 10 10 11 11 11 12 12 12 13 13 14 14 14 15 15 16 16 17
14 Caminhões 9 eixos 9 153 158 136 140 144 149 154 158 163 168 174 179 185 190 196 202 209 215 222 229 236 243 251 259 267 275 283 292 301 311 320
15 Caminhões + de 9 eixos 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 Moto 0.5 598 617 531 548 565 582 600 619 638 658 679 700 721 744 767 791 815 841 867 894 922 950 980 1,010 1,042 1,074 1,108 1,142 1,178 1,214 1,252
75
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048
Receita
Tarifária 11,441,284 - - 249,135 256,256 264,226 272,443 281,686 289,653 298,661 307,949 318,396 327,402 337,584 348,083 359,891 370,070 381,579 393,446 406,794 418,299 431,308 444,722 459,809 472,814 487,518 502,680 519,733 534,433 551,054 568,192 587,467
Bruta
Tributos sobre
o valor de (989,671) - - (21,550) (22,166) (22,856) (23,566) (24,366) (25,055) (25,834) (26,638) (27,541) (28,320) (29,201) (30,109) (31,131) (32,011) (33,007) (34,033) (35,188) (36,183) (37,308) (38,468) (39,773) (40,898) (42,170) (43,482) (44,957) (46,228) (47,666) (49,149) (50,816)
venda
5.00% ISS (572,064) - - (12,457) (12,813) (13,211) (13,622) (14,084) (14,483) (14,933) (15,397) (15,920) (16,370) (16,879) (17,404) (17,995) (18,503) (19,079) (19,672) (20,340) (20,915) (21,565) (22,236) (22,990) (23,641) (24,376) (25,134) (25,987) (26,722) (27,553) (28,410) (29,373)
0.65% PIS (74,368) - - (1,619) (1,666) (1,717) (1,771) (1,831) (1,883) (1,941) (2,002) (2,070) (2,128) (2,194) (2,263) (2,339) (2,405) (2,480) (2,557) (2,644) (2,719) (2,804) (2,891) (2,989) (3,073) (3,169) (3,267) (3,378) (3,474) (3,582) (3,693) (3,819)
COFI
3.00% NS
(343,239) - - (7,474) (7,688) (7,927) (8,173) (8,451) (8,690) (8,960) (9,238) (9,552) (9,822) (10,128) (10,442) (10,797) (11,102) (11,447) (11,803) (12,204) (12,549) (12,939) (13,342) (13,794) (14,184) (14,626) (15,080) (15,592) (16,033) (16,532) (17,046) (17,624)
Receita Líquida 10,451,613 - - 227,585 234,090 241,370 248,877 257,320 264,598 272,827 281,312 290,855 299,081 308,383 317,973 328,761 338,059 348,573 359,413 371,606 382,116 394,000 406,253 420,036 431,915 445,348 459,198 474,777 488,205 503,388 519,043 536,652
Custos e Despesas (3,171,971) - (73,375) (111,226) (110,109) (110,488) (111,225) (104,583) (108,506) (104,543) (104,225) (105,707) (104,310) (108,712) (104,402) (104,540) (105,924) (104,908) (108,965) (104,957) (105,044) (106,731) (105,279) (109,516) (105,398) (105,820) (106,981) (105,895) (110,024) (106,397) (106,265) (107,916)
Operacionais (PER)
Administração - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Serviços Médicos (193,396) - (3,278) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556)
Serviços de Guincho (96,642) - (1,638) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276)
Inspeção de Tráfego (107,103) - (1,728) (2,975) (4,728) (4,066) (4,066) (3,625) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580)
Pesagem de
(61,795) - - - - (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289)
Caminhões
76
APÊNDICE B – Demonstrativo do fluxo de caixa do projeto em cenário com rota de fuga (continuação)
Atendimento a
(49,434) - (1,206) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663)
Incidentes
Arrecadação de
(449,814) - - (16,596) (15,418) (15,633) (15,480) (15,350) (15,132) (14,945) (14,725) (14,596) (14,672) (14,687) (14,765) (14,843) (14,984) (15,034) (15,177) (15,261) (15,406) (15,553) (15,641) (15,670) (15,760) (15,945) (16,040) (16,199) (16,236) (16,522) (16,627) (16,917)
Pedágios
Conservação da (1,079,437
- (29,863) (35,768) (35,379) (35,517) (35,655) (35,793) (35,931) (36,069) (36,207) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345)
Rodovia )
Conservação de
Equipamentos e (31,599) - (1,174) (1,451) (1,451) (1,451) (1,451) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985)
Sistemas
Monitoração da
(87,159) - (1,341) (6,144) (1,904) (2,252) (3,034) (1,790) (5,881) (1,968) (1,731) (3,203) (1,731) (6,118) (1,731) (1,790) (3,034) (1,968) (5,881) (1,790) (1,731) (3,271) (1,731) (5,940) (1,731) (1,968) (3,034) (1,790) (5,881) (1,968) (1,731) (3,093)
Rodovia
Outras despesas
(175,299) - (9,833) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706) (5,706)
(PER)
Verba de Fiscalização (135,156) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505) (4,505)
Verba de Segurança
(13,490) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450)
no Trânsito
Recursos Para
Desenvolv. (22,526) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751) (751)
Tecnológico
Emolumentos
(646) (646) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
BMF/BOVESPA
Ressarcimento de
(3,481) (3,481) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
EVTEA
Ressarcimento de
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Estudos Ambientais
(–) Seguros e
(241,585) - (1,382) (2,507) (2,816) (3,202) (3,631) (3,747) (4,264) (4,638) (4,999) (5,346) (5,659) (6,194) (6,588) (6,924) (7,323) (7,845) (8,336) (8,820) (9,234) (9,798) (10,392) (10,844) (11,404) (12,049) (12,584) (13,095) (13,622) (14,167) (14,849) (15,326)
garantias (PER)
Riscos de Engenharia (4,676) (126) (267) (155) (158) (171) (104) (202) (193) (172) (144) (82) (181) (158) (94) (94) (141) (143) (142) (103) (175) (215) (134) (177) (238) (198) (154) (122) (117) (202) (114)
Risco Operacional (205,964) (877) (1,331) (1,737) (2,104) (2,502) (2,855) (3,258) (3,621) (3,984) (4,335) (4,693) (5,106) (5,500) (5,875) (6,253) (6,704) (7,168) (7,624) (8,053) (8,517) (9,042) (9,543) (10,033) (10,585) (11,128) (11,648) (12,175) (12,690) (13,250) (13,774)
77
APÊNDICE B – Demonstrativo do fluxo de caixa do projeto em cenário com rota de fuga (continuação)
Responsabilidade
(22,883) - (498) (513) (528) (545) (563) (579) (597) (616) (637) (655) (675) (696) (720) (740) (763) (787) (814) (837) (863) (889) (920) (946) (975) (1,005) (1,039) (1,069) (1,102) (1,136) (1,175)
Civil
Garantia de Execução (6,632) (379) (379) (379) (379) (379) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189) (189)
Perda de Receita (1,430) - (31) (32) (33) (34) (35) (36) (37) (38) (40) (41) (42) (44) (45) (46) (48) (49) (51) (52) (54) (56) (57) (59) (61) (63) (65) (67) (69) (71) (73)
Lucro tributável 6,862,758 - (84,590) 108,147 115,459 121,975 128,316 143,284 146,122 157,939 166,381 174,097 183,406 187,771 201,278 211,592 219,106 230,113 236,406 252,124 262,132 271,766 284,877 293,970 309,407 321,774 333,928 350,081 358,852 377,118 392,224 407,704
(1,641,7
Tributos - - (24,636) (24,582) (31,448) (38,872) (41,597) (28,845) (32,628) (36,467) (38,815) (48,544) (37,954) (44,437) (54,644) (57,516) (55,483) (56,299) (60,929) (70,157) (65,444) (68,413) (71,969) (72,234) (78,360) (82,338) (79,494) (82,823) (88,098) (79,010) (89,732)
66)
(1,207,0
IR - (18,109) (18,069) (23,118) (28,578) (30,581) (21,205) (23,987) (26,810) (28,536) (35,690) (27,904) (32,671) (40,176) (42,288) (40,793) (41,394) (44,798) (51,583) (48,118) (50,301) (52,916) (53,111) (57,615) (60,541) (58,449) (60,897) (64,776) (58,094) (65,977)
86)
(434,680
CSLL - (6,527) (6,512) (8,329) (10,294) (11,016) (7,640) (8,641) (9,657) (10,278) (12,854) (10,050) (11,766) (14,468) (15,228) (14,690) (14,906) (16,131) (18,574) (17,326) (18,112) (19,053) (19,123) (20,745) (21,798) (21,045) (21,926) (23,322) (20,916) (23,754)
)
Lucro líquido 5,220,991 - (84,590) 83,511 90,877 90,527 89,444 101,687 117,277 125,311 129,915 135,282 134,862 149,817 156,841 156,947 161,590 174,631 180,107 191,195 191,975 206,322 216,464 222,001 237,174 243,414 251,589 270,587 276,029 289,020 313,213 317,972
Fluxo de (215,75 (209,37 (162,78 (117,67 (145,00 (92,759 (136,37 (89,598 (79,763 (59,133 (56,543 (103,93 (75,239 (36,727 (101,24 (105,80 (86,180 (48,871 (72,133 (126,42 (90,326 (67,383 (125,80 (112,87 (77,377 (78,105 (54,197 (93,583
(2,909,139) (44,483) (43,691)
investimentos (PER) 1) 0) 3) 6) 9) ) 9) ) ) ) ) 2) ) ) 1) 3) ) ) ) 1) ) ) 4) 9) ) ) ) )
Recuperação Do (130,94
304,906 -
4)
(54,208) (55,683) (64,071) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Sistema Rodoviário
Manutenção Do
1,083,410 - - - - - (8,080) (49,716) (49,085) (44,816) (45,054) (24,525) (60,412) (52,670) (31,298) (31,320) (46,954) (47,585) (47,269) (29,092) (53,060) (50,702) (44,819) (59,123) (41,588) (30,149) (51,201) (40,815) (38,879) (67,311) (37,884)
Sistema Rodoviário
Obras De Ampliação
569,291 (7,728) (47,236) 49,432 (49,432) (49,766) (52,988) (34,973) (30,513) (24,983) (6,095) (5,378) - - - - - - - (10,575) (10,575) (42,037) - - (75,693) (71,886) - - - - -
e Melhorias
Gestão Ambiental Do
196,966 (6,209) (8,587) 8,481 (8,485) (8,482) (8,588) (9,196) (8,481) (8,481) (5,425) (5,319) (5,319) (5,319) (5,425) (5,319) (5,319) (5,319) (5,425) (5,344) (8,498) (5,325) (5,430) (5,355) (8,513) (8,496) (5,434) (5,328) (5,322) (5,319) (5,425)
Sistema Rodoviário
78
APÊNDICE B – Demonstrativo do fluxo de caixa do projeto em cenário com rota de fuga (continuação)
Sistemas De (122,57
662,127 9)
(22,381) 50,662 (2,157) (22,690) (23,102) (41,110) (1,520) (1,483) (1,176) (21,321) (38,201) (15,867) (7,761) (87) (47,585) (52,899) (33,486) (2,476) - (28,357) (38,693) (2,906) (9) (965) (20,743) (31,962) (8,614) (20,953) (383)
Operação
Equipamentos e
Veículos da 16,237 (3,032) (221) (0) (1,919) (0) - (1,383) - - (1,383) (0) - (1,383) - (0) (1,383) - - (1,383) - (0) (1,383) (0) - (1,383) - (0) (1,383) (0) -
Administração
Veículos Especiais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048
Tributos sobre o
- - (17,978) (18,491) (19,067) (19,660) (20,327) (20,901) (21,551) (22,222) (22,976) (23,625) (24,360) (25,118) (25,970) (26,704) (27,535) (28,391) (29,354) (30,185) (31,123) (32,091) (33,180) (34,118) (35,179) (36,273) (37,504) (38,565) (39,764) (41,001) (42,392)
valor de venda (989,671)
5.00% ISS - - (10,392) (10,689) (11,021) (11,364) (11,749) (12,082) (12,457) (12,845) (13,281) (13,656) (14,081) (14,519) (15,011) (15,436) (15,916) (16,411) (16,968) (17,448) (17,990) (18,550) (19,179) (19,722) (20,335) (20,967) (21,679) (22,292) (22,985) (23,700) (24,504)
(572,064)
0.65% PIS - - (1,351) (1,390) (1,433) (1,477) (1,527) (1,571) (1,619) (1,670) (1,726) (1,775) (1,831) (1,887) (1,951) (2,007) (2,069) (2,133) (2,206) (2,268) (2,339) (2,411) (2,493) (2,564) (2,644) (2,726) (2,818) (2,898) (2,988) (3,081) (3,186)
(74,368)
3.00% COFINS - - (6,235) (6,413) (6,613) (6,818) (7,050) (7,249) (7,474) (7,707) (7,968) (8,194) (8,449) (8,711) (9,007) (9,262) (9,550) (9,847) (10,181) (10,469) (10,794) (11,130) (11,507) (11,833) (12,201) (12,580) (13,007) (13,375) (13,791) (14,220) (14,702)
(343,239)
Receita líquida - - 189,857 195,283 201,357 207,619 214,662 220,734 227,598 234,677 242,638 249,501 257,260 265,261 274,260 282,017 290,787 299,831 310,003 318,770 328,684 338,906 350,404 360,314 371,520 383,074 396,070 407,272 419,938 432,998 447,687
8,718,980
Custos e
Despesas (111,226 (110,109 (110,488 (111,225 (104,583 (108,506 (104,543 (104,225 (105,707 (104,310 (108,712 (104,402 (104,540 (105,924 (104,908 (108,965 (104,957 (105,044 (106,731 (105,279 (109,516 (105,398 (105,820 (106,981 (105,895 (110,024 (106,397 (106,265 (107,916
- (73,375)
Operacionais (3,171,971) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
(PER)
Administração - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
-
Controle das
- (33,147) (36,798) (39,734) (37,785) (37,755) (33,257) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213) (33,213)
Operações (1,015,591)
Serviços
- (3,278) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556) (6,556)
Médicos (193,396)
Serviços de
- (1,638) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276) (3,276)
Guincho (96,642)
Inspeção de
- (1,728) (2,975) (4,728) (4,066) (4,066) (3,625) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580) (3,580)
Tráfego (107,103)
Pesagem de
- - - - (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289) (2,289)
Caminhões (61,795)
Atendimento a
- (1,206) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663) (1,663)
Incidentes (49,434)
Arrecadação de
- - (16,596) (15,418) (15,633) (15,480) (15,350) (15,132) (14,945) (14,725) (14,596) (14,672) (14,687) (14,765) (14,843) (14,984) (15,034) (15,177) (15,261) (15,406) (15,553) (15,641) (15,670) (15,760) (15,945) (16,040) (16,199) (16,236) (16,522) (16,627) (16,917)
Pedágios (449,814)
Conservação da
- (29,863) (35,768) (35,379) (35,517) (35,655) (35,793) (35,931) (36,069) (36,207) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345) (36,345)
Rodovia (1,079,437)
Conservação de
Equipamentos e - (1,174) (1,451) (1,451) (1,451) (1,451) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985) (985)
(31,599)
Sistemas
Monitoração da
- (1,341) (6,144) (1,904) (2,252) (3,034) (1,790) (5,881) (1,968) (1,731) (3,203) (1,731) (6,118) (1,731) (1,790) (3,034) (1,968) (5,881) (1,790) (1,731) (3,271) (1,731) (5,940) (1,731) (1,968) (3,034) (1,790) (5,881) (1,968) (1,731) (3,093)
Rodovia (87,159)
80
APÊNDICE C - Demonstrativo do fluxo de caixa do projeto em cenário sem rota de fuga (continuação)
Outras despesas - (8,962) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834) (4,834)
(149,159)
Verba de
(3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758) (3,758)
Fiscalização (112,751)
Verba de
Segurança no (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450) (450)
(13,490)
Trânsito
Recursos Para
Desenvolv. (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626) (626)
(18,792)
Tecnológico
Emolumentos
(646) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
BMF/BOVESPA (646)
Ressarcimento de
(3,481) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
EVTEA (3,481)
Ressarcimento de
Estudos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
-
Ambientais
(–) Seguros e
- (1,319) (2,315) (2,579) (2,918) (3,299) (3,397) (3,863) (4,185) (4,491) (4,781) (5,038) (5,513) (5,845) (6,117) (6,451) (6,906) (7,328) (7,739) (8,080) (8,568) (9,084) (9,454) (9,931) (10,490) (10,936) (11,355) (11,789) (12,237) (12,818) (13,191)
garantias (212,019)
Riscos de
(126) (267) (155) (158) (171) (104) (202) (193) (172) (144) (82) (181) (158) (94) (94) (141) (143) (142) (103) (175) (215) (134) (177) (238) (198) (154) (122) (117) (202) (114)
Engenharia (4,676)
Risco
(877) (1,290) (1,653) (1,976) (2,329) (2,636) (2,990) (3,304) (3,616) (3,915) (4,217) (4,575) (4,912) (5,227) (5,543) (5,931) (6,330) (6,718) (7,078) (7,470) (7,922) (8,346) (8,758) (9,230) (9,689) (10,122) (10,561) (10,985) (11,451) (11,878)
Operacional (181,528)
Responsabilidade
- (416) (428) (441) (455) (470) (483) (498) (514) (531) (546) (563) (581) (600) (617) (637) (656) (679) (698) (720) (742) (767) (789) (813) (839) (867) (892) (919) (948) (980)
Civil (19,089)
Garantia de
(316) (316) (316) (316) (316) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158) (158)
Execução (5,533)
Perda de Receita - (26) (27) (28) (28) (29) (30) (31) (32) (33) (34) (35) (36) (38) (39) (40) (41) (42) (44) (45) (46) (48) (49) (51) (52) (54) (56) (57) (59) (61)
(1,193)
Lucro tributável - (83,656) 71,482 77,760 83,116 88,261 101,848 103,530 114,036 121,126 127,316 135,319 138,201 150,179 158,769 164,807 174,138 178,703 192,472 200,812 208,551 219,709 226,599 240,150 250,376 260,322 273,985 280,624 296,470 309,081 321,746
5,185,832
Tributos - - (15,910) (15,609) (16,679) (20,144) (27,509) (14,363) (17,701) (21,080) (22,909) (32,194) (21,100) (27,064) (36,685) (39,054) (36,451) (36,680) (40,647) (49,308) (43,951) (46,256) (49,063) (48,686) (54,084) (57,312) (53,621) (56,225) (60,678) (50,742) (60,506)
(1,072,213)
IR - (11,693) (11,472) (12,259) (14,807) (20,222) (10,557) (13,011) (15,496) (16,841) (23,668) (15,511) (19,896) (26,971) (28,713) (26,799) (26,968) (29,885) (36,253) (32,314) (34,009) (36,073) (35,796) (39,766) (42,139) (39,425) (41,340) (44,614) (37,308) (44,488)
(788,296)
CSLL - (4,217) (4,137) (4,420) (5,337) (7,286) (3,806) (4,690) (5,584) (6,068) (8,526) (5,589) (7,167) (9,714) (10,341) (9,652) (9,713) (10,762) (13,055) (11,637) (12,247) (12,990) (12,890) (14,319) (15,173) (14,196) (14,885) (16,064) (13,434) (16,018)
(283,916)
Lucro líquido - (83,656) 55,572 62,151 66,437 68,117 74,339 89,166 96,334 100,046 104,407 103,125 117,101 123,116 122,084 125,752 137,687 142,023 151,825 151,503 164,600 173,453 177,536 191,464 196,291 203,010 220,364 224,399 235,792 258,339 261,240
4,113,619
Fluxo de
investime (215,751 (209,370 (162,783 (117,676 (145,009 (136,379 (103,932 (101,241 (105,803 (126,421 (125,804 (112,879
(92,759) (89,598) (79,763) (59,133) (56,543) (75,239) (44,483) (36,727) (86,180) (48,871) (72,133) (90,326) (67,383) (77,377) (78,105) (54,197) (93,583) (43,691)
ntos (2,909,139) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
(PER)
Trabalhos Iniciais (76,202) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
76,202
Recuperação Do
Sistema - 130,944 54,208 55,683 64,071 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
304,906
Rodoviário
81
APÊNDICE C - Demonstrativo do fluxo de caixa do projeto em cenário sem rota de fuga (continuação)
Manutenção Do
Sistema - - - - - 8,080 49,716 49,085 44,816 45,054 24,525 60,412 52,670 31,298 31,320 46,954 47,585 47,269 29,092 53,060 50,702 44,819 59,123 41,588 30,149 51,201 40,815 38,879 67,311 37,884
1,083,410
Rodoviário
Obras De
Ampliação e 7,728 47,236 49,432 49,432 49,766 52,988 34,973 30,513 24,983 6,095 5,378 - - - - - - - 10,575 10,575 42,037 - - 75,693 71,886 - - - - -
569,291
Melhorias
Gestão Ambiental
Do Sistema 6,209 8,587 8,481 8,485 8,482 8,588 9,196 8,481 8,481 5,425 5,319 5,319 5,319 5,425 5,319 5,319 5,319 5,425 5,344 8,498 5,325 5,430 5,355 8,513 8,496 5,434 5,328 5,322 5,319 5,425
196,966
Rodoviário
Sistemas De
122,579 22,381 50,662 2,157 22,690 23,102 41,110 1,520 1,483 1,176 21,321 38,201 15,867 7,761 87 47,585 52,899 33,486 2,476 - 28,357 38,693 2,906 9 965 20,743 31,962 8,614 20,953 383
Operação 662,127
Equipamentos e
Veículos da 3,032 221 (0) 1,919 0 - 1,383 - - 1,383 0 - 1,383 - 0 1,383 - - 1,383 - 0 1,383 0 - 1,383 - 0 1,383 0 -
16,237
Administração
Veículos
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Especiais -
ANEXOS
83