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Avaliacao Pavimentos Parte 1ufpr PDF
Avaliacao Pavimentos Parte 1ufpr PDF
Setor de Tecnologia
Departamento de Transportes
TÓPICOS AVANÇADOS DE
PAVIMENTAÇÃO
TÓPICOS AVANÇADOS DE
INTRODUÇÃO
FISSURAS INCIPIENTES:
– Isoladas: até 30 cm
– Origem: fadiga; compactação; deformação
permanente excessiva
– Fadiga: longitudinais
TRINCAS ISOLADAS:
– Transversais; longitudinais; irregulares
– Origem: fadiga; deformação permanente excessiva;
retração
TRINCAS INTERLIGADAS:
– Origem: fadiga; deformação permanente excessiva;
retração
TRINCAS INTERLIGADAS:
– Origem: retração de bases cimentadas
– Padrão em blocos a +/- 90o
– Classe 2 (FC-2):
• Interligadas sem erosão
nas bordas das plaquetas
– Classe 3 (FC-3):
• Interligadas com erosão
nas bordas das plaquetas
DNER ES-128/83:
– Classe 1:
• Trincas capilares (até
1mm)
• Isoladas ou interligadas
– Classe 2:
• Abertura > 1mm, sem
erosão
• Isoladas ou interligadas
– Classe 3:
• Abertura > 1mm, com
erosão
• Isoladas ou interligadas
J (FC-2) CR (1 ou 2) J (FC-2)
TB (FC-2) B (1 ou 2) TB (FC-2)
AFUNDAMENTOS
PLÁSTICOS:
– Ruptura de uma ou
mais camadas
– Afundamento e
solevamento lateral
CORRUGAÇÃO:
– Distorção em camadas
asfálticas
– Ondulações
transversais
– Instabilidade da
mistura:
• Formulação
inadequada
• Água
• Contaminação
ESCORREGAMENTO:
– Trincas em forma de meia-lua
– Esforços de tração
– Má ligação capa x base
EXSUDAÇÃO:
– Excesso de ligante à superfície
– Problema de aderência sob chuva
DESGASTE:
– Perda da fração fina, em misturas asfálticas,
expondo os agregados graúdos
– Falha de bico em tratamentos superficiais
PANELAS / BURACOS:
– Estágio final do fenômeno de fadiga
– Arrancamento das plaquetas
– Exposição da base
– Forte impacto sobre o tráfego
REMENDOS:
– Tapa-buraco
• Reposição com massa asfáltica
Planta Corte
Panela Tapa-buraco
Nova base
TAPA-BURACO EM ANTIPÓ:
EROSÃO DE BORDA :
– Falta de confinamento lateral
ABATIMENTO DE ATERRO:
BOMBEAMENTO DE FINOS:
Avaliação Objetiva
- DNER PRO-08/78 DNIT 006/2003-PRO
- DNER ES-128/83 DNIT 007/2003-PRO
Avaliação Subjetiva
- DNER PRO-07/78 DNIT 009/2003-PRO
3,5m
6m
DNER PRO-08/78
– 0 a 20 Bom
– 20 a 80 Regular
– 80 a 150 Mau
– 150 a 500 Péssimo
DNIT 006/2003-PRO
- 0 a 20 Ótimo
- 20 a 40 Bom
- 40 a 80 Regular
- 80 a 160 Ruim
- > 160 Péssimo
Visto:
Sub-trecho:
ISI = Fméd x 4/3 quando Fméd < 30 ISI = FV quando FVméd < 50
1 2 Conceito:
ISI = 40 quando Fméd > 30 ISI = 50 quando FV méd > 50
Sub-trecho:
ISI = Fméd x 4/3 quando Fméd < 30 ISI = FV quando FVméd < 50
1 2 Conceito: MAU
ISI = 40 quando Fméd > 30 ISI = 50 quando FV méd > 50
Trincas isoladas
L
0,15 m
Outros defeitos
b
LEVANTAMENTO VISUAL
Equipamento
CONTÍNUO (LVC) DESY
– A bordo do veículo
– Baixa velocidade
– Computador de bordo Operação do
– Hodômetro digital DESY em
veículo
– Registro de início e fim
de cada evento
– Estimativa de áreas ou
extensões de defeitos Aplicação do DESY
a levantamento em
vídeo
LEVANTAMENTO VISUAL
CONTÍNUO (LVC)
• LEVANTAMENTOS EM CAMPO
• USO DE PALM-TOPs NA AQUISIÇÃO DE DADOS