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VOZPRÓ - CONGRESSO

BRASILEIRO ONLINE DE VOZ


PROFISSIONAL CANTADA 2019
Belting: Conceitos Sobre a Técnica e Diferenças Entre Inglês e
Português.
O Cantor no Consultório Otorrinolaringológico.
O Controle Técnico Vocal em Prol da Plasticidade Estética no
Canto Contemporâneo.
No canto popularou seja que não é o
Uma Análise Sobre as Origens da Técnica Vocal Rock e Sua
Contemporaneidade.
Pare de Acertar Notas Agudas e Comece a Mudar Formantes.
Pare de Acertar Notas Agudas e Comece a Mudar Formantes.

Não atingimos notas ao cantar, nós cantamos notas.

Pensar em alcançar nota aguda, e psicológico. Deve-se cantar com profundidade.Se


resume em alterar os formantes.E fazer com que a musculatura intrínseca se coodenem
enquanto tento cantar notas agudas.Ou fazar passagens

Alcançar notas agudas x cantar com profundidade

Pensar em cantar com profundidade ajuda a parar de empurrar e de quebrar a voz


enaunto tenta-se chegar em notas agudas

Pense em cantar notas profundidade, Pare de tentar cantar noyas agudas e alterer
formantes, modifique vogais, controle da energia de ressonância no seu corpo.

Não devemos gritar em notas agudas, pelo menos devemos parar de assim pensar. Logo
preciso reprogramar minha mentalidade para notas agudsa para mais profunda e alterada,

CANTAR NOTAS AGUDAS EM SEU REGISTRO TEM HAVER COM MODIFICAÇÃO DAS
VOGAIS, DOS FORMANTES OU SEJA, O ESPAÇO DE RESSONANCIA ONDE AS
NOTAS RESSOAM NO SEU CORPO

FORMANTE 1- CORRESPONDE A SONS E CORES QUE RESSOAM NA BOCA E


GARGANTA.

FORMANTE 2- CORRESPONDE A NOTAS MAIS PARA TRÁS , EM POSIÇÃO MAIS


COBERTA. PARA HOMENS FICA ENTRE E-F#( MIX COBERTO)

F1 + F 2

CONFORTE VAMOS EM DIREÇÃO ALTA DA NOTA TEMOS QUE AMPLIAR MAIS OS


FORMANTES. E NÃO PODEMOS AMPLIAR HARMONICOS DOS FORMANRRES SE
NÃO MODIFICARMOS AS VOGAIS

1º DEVE SE TREINAR MUITO A MODIFICAÇÃO DAS VOGAIS

2º APRENDER A TER UM BOA EMBICADURA

3º APRENDER SOBRE ATIVAÇÕES ESPECIALIZADAS QUE TE FAÇAM CANTAR BEM

4º APRENDER A MANIPULAR A LARINGE, ABAIXAR A LARINGE PARA AJUSTAR O


FORMANTE
5º ENTENDER O JOGO MENTAL QUE NÃO É FORÇA, NÃO É SOBRE ATINGIR NOTAS
ALTAS E SIM SOBRE CANTAR NOTAS PROFUNDAS.

Influência Erudita e Popular na Voz de um Rock Singer.


Como o Fonoaudiólogo Pode Atuar no Trabalho Vocal do Cantor.
O Canto Black e Suas Variações na Música Contemporânea.

O Elemento Feminino no Desenvolvimento da Voz Rock.

O Cantor Contemporâneo e a Voz Mista.


O Método AREIA de Canto.

Como Escolher um Professor de Canto.


Técnicas Para Ganho de Resistência Vocal do Cantor de Alta
Demanda.

Maratonistas da voz que cantam varias vezes ao dia com voz forte e resistente. Técnicas Para
Ganho de Resistência Vocal do Cantor de Alta Demanda. O que fazer para mater a voz
resistente.

1. Lax vox- Encher 75% de agua a garrafa de 500ml e com o som U. Manter o tempo máximo
de som, pelo menos 1 minuto . Depois fazer variando o som e glissando - Isometria
( sustentanção do som). Quanto mais eu aprofundo o lax vox na agua mais força pois é como
se empenhasse mais peso.

2. Tubo rigido ( canudo de pirulito) por entre os lábios, manter o suporte respiratório, realizar
a técnica de 1 a 3 minutos. Associar o lax voz e o tubo rígido. Realizar ao longo do dia (5 a 8
vezes ao dia) 1 a 3 min.

3. Antes de dormir prolongar o tempo a mais do exercício vai provocar um pouco de fadiga.

4. Firmeza Glótica - Com a mão espalmada na boca, fazer o som fricativo em V. evitar inflar a
bochecha. 5 a 8 vezes, o máximo de fonação

5. Técnica de voz salmodiada - Pra cantores de voz presa- manter o som na mesma nota e no
final cair a afinação. Fazer com dias da semana, meses do ano, letra de música. Essa técnica vai
ajudar a levar a voz para mascara.

6. Tecnica de sobrearticulação - Ajuda a trabalhar

Obs: |Se tiver dor na ATM , é bom e eveitar o exercício de sobrearticulação.


7. Voz cansada - Fortalecer e condicionar o TA

8. Sertanejo que tedem cantar muitas musica aguda, fortalece o TA, ativar os cinturões de
brilho om megafone invertido

9. Cantor AXÉ MUSIC- Suporte respiratório

A Polifonia Vocal Aka e o Canto Difônico (Throat Singing -


Khomei).
Como Treinar a Musculatura do Canto- Mauro Andrea
Envelhecimento Vocal.
O Corpo Vocal.
O Equilíbrio Entre Apoio e Suporte Como Facilitador da Voz
Alta no Canto Lírico.

Fisiologia e Canto Contemporâneo: Contribuições da


Antropofisiologia Vocal.
Psicossomática da Voz - A Ação do Cérebro no Desenvolvimento
Técnico-Vocal e os Pensamentos Que Lhe Impedem de
Desenvolver Sua Voz.

Entre a Expressão e a Técnica: A Linguagem do Canto.

Canto Erudito no Contexto do Século XXI: As Escolas Nacionais


Versus a Ciência da Voz.

Os Modelos Vocais da Técnica Moderna.


Katerine Sandoline, categorizou o som vocal em quatro timbres a base dos modelos vocais
abaixo, foram separados a partir do nivel de metal na voz. Ou seja, o Twang o
metal( estridencia) que é acionada com a elevação do dorso da língua constrigindo assim a
supra glote.

Neutral- Modelo não metalico nenhum. Sem volume; Função não metalica.

-Volume baixo( pianissimo a mezzo forte); pode ser feito com todas as vogais.

-Mandíbula relaxada; sem caras e bocas

-Apoiar e abrir costelas.

Caráter: Suave e próximo da fala

Repertório: Usa-me muito em baladas, Bossa Nova, blues. É possível também variar
Expressão: Séria, sem caras e bocas, sobrancelhas levantadas, o som é um pouco vertical.

Carber / Clamp - Meio metálico ( timbre nardestino) kkk Led Zepplin

Como acessar apoio diafragmativo com hÂn ; volume médio; vogais direcionadas a medida
que for para o agudo ( ê,Ã,Õ)

Expressão horizontal: Soriizo, Amy Anehouse, Djavan, Stive Wonder

Overdrive - Com muito twang, galera do rock gosto; tem muito harmonico drive; abrir a boca
exageradamente, se puder fazer com toda articulação. Esse precisa de muita disposição, e
muito condicionamento fisico

Direcionamento de vogais: Êi, Ôu ( Silvio Santos). Voz potente, volume não pode ter medo de
abrir a boca. Lembra (voz plena)

Wedi _ extremamente estridente - (Twang máximo do máximo); volume alto

Como fazer: MUito twang, sorrizo, caras e boca( bem aberta)

Isso não é tudo! Esses são os modelos, depois pode-se trabalhar as texturas, efeitos...

Contato: lorena.vocalcoach@gmail.com
Tudo o Que Você Precisa Saber Para Melhorar Sua Rotina Como
Cantor.

Registro de Peito, Registro Médio e Registro de Cabeça -


Diferenças Fisiológicas e Indicação de Treinamento.

A Técnica Vocal no Heavy Metal Progressivo.

Condição Mental Versus Condição Física: Como os Padrões


Mentais Podem Interferir Nos Esquemas Vocais.

Metodologias Contemporâneas Para o Estudo do Cantor


Moderno.

O Que é Interpretação Vocal?

Porque Todo Mundo Pode Aprender a Cantar?

O Desenvolvimento Proprioceptivo na Construção do Canto.

Desmistificando a Ampliação da Voz Plena.


A mastigação influencia na produção da voz. Exemplo: Se um individuo mastiga só de um lado,
esse lado da musculatura fica tonificado, fortalecido mas o outro lado não. Isso influencia na
musculatura de todo o lado da face até a prega vocal.

Os tipos de respiração mixto ( boca e nariz) oral(boca) na boca grande probabilidade que haja
flacidez na musculatura da lingua, lábio, bochecha.

Tonicidade do músculo - Se a musculatura estiver

Tipos de postura corporal-

Doenças cornicas_ Rinites, sinusites, refluxos.

REGISTROS VOCAIS

Registros basal, modal e elevado

Basal: Peito, misto e cabeça

NO registro misto é onde ocorre o equilíbrio da ação dos músculos do trato vocal. è no registro
misto que observamos a Voz Plena.

TREINO DAS NOTAS AGUDAS X AMPLIAÇÃO DA EXTENSÃO VOCAL

ENSINO CLÁSSICO-

Treino de notas agudas com volume pequeno( suave).

A concentração da atenção é do músculo CT ( voz mais suave)

Laringe Fixa

Selamento Glótico

Canto Popular com enfase na VOZ PLENA - Nesta proposta da fonoaudiologia

Volume moderado a forte

Contração moderada do sistema

Proeminência laríngea inclinada para baixo (LEVEMENTE ABAIXADA)

Firmamento glótico

CANTAR SEM ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL

Tensão de ligamento, tensão em TA

Musculos extrinsecos bloqueiam o mecanismo de produção do som

No limite da voz plena, há quebra na voz ou mudança abrupta para falsete.

CANTAR COM ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL

Acionamento de TA para extensão e limite da voz plena

Musculos extrinsecos interferem no formato do som

A extensão vocal é ampliada com limite em voz plena, já em voz de cabeça.


TECNICA DE FIRMEZA GLÓTICA

EXERCICIO COM A MÃO NA FRENTE DA BOCA QUE ESTARÁ ABERTA, DEPOIS DISSO FAZER SOM.
Tipo: A Com a nota C, D, E, até chegar no limite. Qd chegar no limite. Repete, repete e
descansa. E volta a fazer.

Resistencia das pregas vocais.

Flexibilidade( Estiramento)

Exercicio - bico labial, sopro depois som. Vai subindo nota por nota. Ou em escala em
glissando.

(Fazer exercício todos os dias)

APLICAÇÃO NA MÚSICA

Postura da:

Língua: Baixa,

Palato Mole : Alto, ete pode ficar triangulo, oval...

Ressonacia;

Músculo do Rosto e Cabeça: Tipos


A Técnica Alexander na Consciência Corporal do Cantor.

Uma Pincelada no Canto Lírico.

Como os Incentivadores Respiratórios Podem Auxiliar na


Performance Vocal.

Vamos Falar Sobre Drive.

Marketing aplicado a Carreira Musical.

Um Panorama da Voz Cantada no Extremo Sul do Brasil e o


Cenário da Técnica Vocal Nativista.

O Segredo dos Cantores.

Belting: Uma Leitura Histórica, Científica e os Desafios de


Ensinar e Aprender Essa Técnica.

O uso do tubo Lax Vox para aquecimento e desaquecimento e


treino vocal em estudantes de canto popular.

Tubo Lax Vox Para aquecimento e desaquecimento no estudo do canto popular faz parte de uma
ferramenta para exercicios do trato vocal semi ocluido.. Tubo desenvolvido por um filandez, foi criado
para aplicação de pessoas com mal de parkson, ou paralisia vocal. No caso de vozes saudaveis, no
estudo do canto. O tubo de siliconte, d é colocado dentro de uma garafa de 500ml com agua até a
ultima divisoria, marcação. O tubo deve 2-3 cm dentro de água. Se colocar mais profundo mais pesado
ficará. Então para começar é importante deixar até essa profundidade. Ele trabalha tonus muscular,
trabalha também o relaxamento.

Modo de Fazer:

O tubo deve 2-3 cm dentro de água. Se colocar mais profundo mais pesado ficará. Então para começar é
importante deixar até essa profundidade. colocar o tubo entre a ponta dos dentes, língua encostando
nas dentes inferiores. Palato elevado (Dar espaço dentro da boca)Fazer o som do hummm...Cuidar para
não deixar encher a bochecha cheia de ar, inflada.

Indicações:

Relaxamento da musculatura da laringe. Diminuindo assim sua tensão excessiva da laringe. Através da
força retroflexa.

Expansão do trato vocal.

Melhora do controle vocal, aumenta a propriocepção,

Ajudar a diminuir secreções, mucos

Ajuda a evitar atrito das pregas vocais, ajudando assim em uma emissão mais suave.

Aplicação na aula:

1.Usar associado a vocalizes. Ex. (Simples e complexos) na parte do aquecimento. escalas cromáticas;

2.Cantar canções

3. Usar antes da apresentação como aquecimento.

4. Abaixamento de laringe com o lax vox. (Hora com tubo, hora com voz)

Resultados esperados: Voz mais aveludada, mais fluída,

Aquecer: Colocar a voz no modo Canto. Usar escalas ascendentes

Desaquecer: Voltar ao modo Fala. Usar escalas descendentes (Agudo para o grave) 10x.
PratiCanto - Análise Vocal e Treinamento.

A influência dos músculos extrínsecos da laringe na técnica vocal


contemporânea.

Expressividade no Canto.

Como a Osteopatia pode contribuir para um bom desempenho


vocal.

O problema clássico das high notes: revisitando a fisiologia.

Saúde Vocal do Cantor: O Que é Bom e Ruim Para Voz?

Avaliação da Função Vocal: Contribuições Para Voz Profissional.

Identificando e corrigindo vícios vocais para escolha de um bom


repertório.
A relevância da técnica vocal na Música Gospel e na Adoração.

Dicas de estudo para melhorar a sua performance.

Como sua história pode ser a chave para sua evolução e sucesso
vocal.

Estilos Musicais – Como usar a voz corretamente.


Por definição o canto crossover é a técnica que permite ao cantor passear por vários estilos
diferentes, obedecendo a suas características principais.

Para ser um cantor crossover é necessário entender cada estilo, ouvir bastante atentando para
cada detalhe da estética vocal aplicada, e então partir para o estudo da técnica voltada para
aquela estética. Por isso digo que não há certo ou errado quando se diz respeito à estética
vocal, na verdade é só uma questão de aplicação, e principalmente de gosto.

Usar técnicas que direciona para o estilo musical. essa técnica ajuda para objetivos:

Crossovers Singers ou Cantores Crossovers. (Cantar vários estilos)

Precisamos entender que existem padrões vocais

Quais os sons que podemos tirar de minha voz?

- Som leve(com escape de ar) ( falsete*) em todas as regiões. Teste!

Experimente finais de frases com soprosidade

-Voz leve- agora, fechar mais o som, sem tanto ar, com pouca pressão, pouca força com a
vogal A. Sonoridade mais limpa.

Músicas lentas, MPB, Gospel...

Esses sons devem ser usados em algumas partes da música que se queira. Migrar do leve par o
firme

- Fechar ainda mais a prega vocal - Som mais firme( mix voice, Belting) com mais metal. Não
precisa muito volume. Ex: Voz principal mais firme, voz do back vocal mais leve. Música
sertaneja usa muito esse padrão vocal. Esse padrão é mais firmeza e não mais volume.

Exemplo: Fala um verso da música, depois achar um tom mais agudo fala nesse tom. ( Está
mais perto da voz de fala).

2.Entendeer o estilo vocal


2. Captar os padrões

3. Aquecer a voz

4. Efeitos - Vibratos,melismas, drives

5. Podemos usar vários recursos vocais, mas não tempo todo. Ex: Melismas o tempo todo.
Deve-se ter bom senso, para aplicar o que sabemos, não precisamos mostrar tudo de vez.

Preparação dos cantores de alta performance.


Primeiro- reforçar mudar o comportamento para ter estímulos diferentes e mudar o
comportamento e partir daí ser um reflexo não precisa mais pensar nisso.

O condicionamento leva a pessoa a não pensar para fazer mais agir naturalmente. Reforçar as
coisas positivas para ter reflexo e mudança de comportamento.

fisiologia do exercício, do corpo para um programa de condicionamento vocal para todos os


shows.Abordagem de condicionamento vocal não vem da fonoaudiologia. Mas da fisiologia do
exercício. OU seja, todas as capacidades e aptidões podem ser melhoradas através de
adaptação neurológicas e ou orgânicas. Nos trabalhamos com tarefas motoras, para melhorar
musculos e o pensamento, o comportamento. Por isso devemos sempre falar

Como faremos o exercício, porque faremos o exercício e qual o objetivo do exercício

10 capacidades( habilidades) e aptidões devem ser inseridas no programa da voz. Nosso


instrumento é o corpo é a voz.

Resistência cardiorrespiratório

Força

Flexibilidade

Resistência muscular

Potencia

Velocidade

Coordenação

Agilidade

Equilíbrio

Precisão

Colocar o aluno em movimento com a atividade dele, ou seja, o cantor com o violão, com o
teclado, dançando...

O cantor deve estar capacitada para cantar com determinados movimentos.( De acordo coma
demanda) cantor de axé, cantor dançarino, cantor violonista, cantor ministro...
Um bom programa deve conter cada uma dessas aptidões: Quanto melhor eu estou nessa
aptidões, estarei mais condicionada a minha demanda.E isso requer TREINO, TREINO E
TREINO. OS EXERCÍCIOS VÃO SENDO AUMENTADOS A PARTIR DO DOMÍNIO DOS ANTERIORES.

TREINO 1- RESPIRATÓRIO

TREINO 2- FORÇA ( CAPACIDADE DE DESENVOLVER TAREFAS COM MENOR ESGOTAMENTO


FISIOLÓGICO). ALONGAR A CAPACIDADE MÁXIMA, ALÉM DA CAPACIDADE MÁXIMA HABITUAL.
EXEMPLO NO VOCALIZE VOU AUMENTANDO MINHA CAPACIDADE ALÉM DA QUE USO
HABITUAL, PARA QUE A MINHA CAPACIDADE MÁXIMA HABITUAL NÃO SEJA O MEU LIMITE. OU
SEJA MEU TREINO DEVE SER ALÉM DA MINHA DEMAND. SE EM UMA MÚSICA A NOTA MAIS
AGUDA É E4 PRECISO ALONGAR ALÉM DO E4 PARA QUE MEU E4 NÃO SEJA UM PROBLEMA, EU
NÃO ME FADIGUE. QD EU TRABALHO NA MINHA CAPACIDADE MÁXIMA EU ESTOU MAIS
SUSCETÍVEL A FADIGA. POR ISSO TENHO DE IR ALÉM. EXEMPLO. PARA EU ESTABILIZAR A
LARINGE, EU TRABALHO COM EXERCICIOS QUE ABAIXEM,

TREINO 3- RECUPERAÇÃO MUSCULAR NECESÁRIO, POIS UM MUSCULO EM FADIGA TEM SUA


CAPACIDADE COMPROMETIDA. SE estou com voz cansada, não posso ir para o máximo nos
exercício, para não entrar em fadiga mais rápido. Tenho de pegar leve,QUANTO MAIOR A
FORÇA MÁXIMA QUE EU TRABALHO, MENOR VAI SER O ESFORÇO DURANTE O DIA. OU NO
SHOW, NO MEU REPERTÓRIO EM MEUS CINCO DIAS DE SHOWS.

ALONGAMENTO CERVICAL, LARINGEO, PREGA VOCAL, RESPIRAÇÃO EU AUMENTO A


CAPACIDADE DE TODO ESSE SISTEMA COM MENOS ESFORÇO E MENOS FADIGA. ISSO É MUITO
IMPORTANTE PARA EU TER FLEXIBILIDADE. DEVEMOS SER SUBMETIDOS A ESFORÇO INTENSO
DE CORPO COM ALONGAMENTOS , CORPORAL E VOCAL. QUANTO MENOR A MINHA
FLEXIBILIDADE MAIOR A MINHA FORÇA.

antes de começar, qual a atividade que meu aluno faz, qual o gênero que ele trabalha... cada
pessoa trabalha intensidade diferentes dependendo do gênero

programa

numero de exercício ( depende da habilidade que quero programar com meu aluno)-
intensidade- numero de repetições-FREQUENCIAS

3 EXERCÍCIOS no máximo por semana.]escolha da intensidade depende do objetivo, se quero


trabalhar resistencia mias vezes, se for mais força mais carga menos vezes.. Numero de
repetiçoes 3 a 5 series DE 8 A 12 REPETIÇÕES. QUANTO MAIS EU REPITO MAIS AUTOMATICO
MINHA CAPacidade fica.

intensidade do esforço - depende do objetivo do exercício

resistência muscular - quanto maior o numero de repetições menor o número de carga.

FORÇA - MAIOR LIMIAR DE CARGA MENOR NUMERO DE REPETIÇÕES

quando trabalho um habilidade- qt mais eu repito melhor eu fico naquele movimento

NUMERO DE REPETIÇÕES - 3 a 5 série de 8 a 12 repetições.

FREQUÊNCIA SEMANAL - calculada em função 3 a 5 vezes por semana ou depende da pressa


da pessoa.
CONTINUIDADE DO PROGRAMA - SÃO DOSADOS A PARTIR DA NECESSIDADE E OBJETIVOS.
SABENDO QUE TODO O TREINAMENTO DEVE INCLUIR PRIMORDIALMENTE: RESPIRAÇÃO,
FORÇA E FLEXIBILIDADE.

HABILIDADES ADICIONAIS : POTENCIA, AGILIDADE, EQUILÍBRIO, COORDENAÇÃO...

NÃO EXISTE RECEITA PRONTA- NÃO CONSEGUIMOS DIZER VC ESTÁ MAIS FORTE, QUEM DIZ É
O ALUNO OU O PACIENTE. DEPENDE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS, RECORDES
QUEBRADOS...

NOSSA FUNÇÃO , ESTABELECER METAS POSSÍVEIS- PEQUENAS METAS. ESCOLHER EXERCÍCIOS


QUE SE ADEQUEM PARA O ALUNO. FAZER O ALUNO PENSAR , FAZ SENTIDO? QD VC TEM
ENSAIO, QD VC VAI APLICAR??? É BOM SEMPRE DAR FEEDBACK. O IDEAL É VER O CANTOR NA
HORA DO SHOW, NA HORA DA APRESENTAÇÃO.

DESMOTIVAÇÃO - COMO RESOLVER?

MUDANDO! NOVAS METAS, NOVOS OBJETIVOS A CADA SEMANA( PEQUENOS PASSOS)


OBJETIVOS ALCANÇÁVEIS. rtrablahr com grupo de louvor é trablhar a capacidade de mantr a
saude vocal, qualidade vocal em todo o tempo.

A intenção vocal na prática do cantor.

Psicopedagogia e técnica vocal.

O backing vocal dentro do louvor.

O que é backing vocal - Dar suporte o ministro.

O Back deve ter sempre ensaio separado do instrumental. O back precisa aprender um minimo
de teoria. TIMBRAGEM, é imprescindível no backing vocal.

teoria

Na escala de SOl MAIOR

1- Começar com vocalize mais intenso do G2 com a vogal A, em escala ascendente e


descendente com cinco notas. Em uníssono. è importante começar a treinar Unissono. O
Backing não pode ficar mais alto que o ministro,

2 - A mesma escala porém suave

3- Ensinar o vibrato - Ou todos fazem ou nenhum faz. Como? Vocalize com sustentar nota e
vibrar no final com diminuição da intensidade no final também , ir subindo de nota.
4- Trabalhar sincronização de fim de frases- Se possível fazer gestos, para todos entrar e
terminar frases, até que dominem. EXERCICIO USAR A PALAVRA JE-SUS com duas notas
ascendente tipo réé-dóóó

5 - Trabalhar sincronização com vibrato- NOTAS E IR SUBINDO DE NOTA.

6- Vocalize intenso 1- unissono, 2- suavisa e abri voz em TONICa, 3ª maior e 5 justa. com vogal
A 3-colocando vibrato no final

7- Vocalize intenso 1- unissono, 2- suavisa e abri voz em TONICa, 3ª maior e 5 justa. com vogal
A 3-colocando vibrato no final depois faz um crescendo.

8- backing vocal precisa acompanhar a dinamica da música.

TIMBRAGEM DAS VOZES- É A MISTURA DAS VOZES

Harmonia Básica vocal é 1,3,5 bem feito já é top!

Harmonia Básica vocal é 1,3,5,6,5Aum. 9...

TRABALHANDO GRAUS COM VOCAL

1,3,5 COM VOCAL "A" DEPOIS JESUS

1,3,7M COM VOCAL "A" DEPOIS JESUS

1,3,7m COM VOCAL "A" DEPOIS JESUS

1,3,4aum COM VOCAL "A" DEPOIS JESUS

1,3M,5 - 1,3m,5 COM VOCAL "A" DEPOIS JESUS

Exemplo de canções: Primeiro unissono, depois divide.


Trato vocal semi ocluído.

Considerações Sobre Aquecimento Vocal.

O Trabalho de Articulação nos Registros Vocais.

Esquema tático do canto: defesa (respiração), meio campo (trato


vocal) e ataque (laringe).

Os Benefícios do Canto Coral Para um Envelhecimento Saudável.

Entendendo o som e emissão vocal.

A Influência do Feedback Auditivo na Produção Vocal de


Cantores Profissionais.

Aspectos Objetivos da Timbragem em Grupos Vocais.

Desafinação Vocal.

Belting contemporâneo e conduta profissional.


Do Rock ao Lírico: Implicações na Prática do Crossover Técnico-
Vocal.

Acelerando o Seu Desenvolvimento: a Importância da


Propriocepção.

Aula de Canto e Musicalização Infantil: Uma Abordagem em


Conjunto Para Crianças.

Técnica de Canto Aplicada ao Coralista: do Coro Amador ao


Profissional.

Acústica do Trato Vocal: Implicações no Canto.

Registros Vocais: Entendendo o Conceito, Fisiologia e


Aplicações.

Perfis Faciais e Sua Influência na Voz Cantada.

Como Estudar de Maneira Musical.

Canto Gospel: Ajustes e Condicionamento Vocal.

Trazer a voz mais para frente, frontal, mas na mascara. Voz encaixada é voz aliviada, sensação
de plenitude vocal. O canto gospel exige um padrão de voz mais POTENTE. Muitos cantores
buscam essa potencia com força, com compressão. O ideal é usar as caixas de ressonâncias
para ampliar a voz. Apoio respiratório, para voz potente é preciso ter um bom suporte
respiratório.

-A importância dos exercícios vocais-

Exercicios que dê flexibilidade, que encurtem as pregas vocais para os sons mais graves,
estiquem ara sons mais agudos.

VICIOS DE AJUSTES VOCAIS DELETERIOS

DEVE-SE PRIMEIRO TRABALHA A MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DEPOIS TRABALHA O


CONDICIONAMENTO. Exercícios cardiorrespiratório, o condicionamento que vaid ar condições
ao cantor, cantar vários cultos de forma saudável, sem gerar prejuízo a voz, sem precisar
alterar os tons das músicas...

IMPORTANTE EXERCÍCIOS VOCAIS DIÁRIOS!

Antes da apresentação também deve-se

15 a 20 min em silencio já desaquece a voz.


Gravação em Estúdio: Tecnologia Aplicada ao Canto.

Pedagogia Vocal: Engramas e Antropologia Para o Canto


Contemporâneo.

Esquemas e Possibilidades Vocais.

Samba: reflexões sobre voz, corpo e interpretação.

Como Conseguir Mais Shows e Oportunidades Profissionais


Fugindo do Ciclo Natural de Divulgação.

Os 7 Passos Para Gestão Estratégica e Marketing na Carreira


Musical.

Planejamento de Marketing Digital Para Artistas Independentes


na Prática.

Gravação de Aulas ao Vivo: Reciclagem Vocal

DVD SUPERVOX ONLINE


VOCALIZES: REGISTRO DE CABEÇA

VOCALIZES: VIBRATO

O uso do tubo Lax Vox para aquecimento e desaquecimento e


treino vocal em estudantes de canto popular.

USO DOS EXERCÍCIOS DE TRATO VOCAL SEMI-OCLUÍDO NA TERAPIA DE VOZ

COORDENADOR ELIANE CRISTINA PEREIRA, PALESTRANTE, FELIPE MORETI

INTRODUÇÃO No tratamento fonoaudiológico do paciente disfônico, tão importante quanto a


seleção de técnicas, métodos e exercícios é a avaliação multidimensional (análise perceptivo-
auditiva, acústica e protocolos de autoavaliação), elucidando em quais âmbitos esta voz está
alterada, além de orientações de bem-estar vocal, a chamada terapia indireta e uma avaliação
por equipe multidisciplinar(1). A terapia vocal fonoaudiológica brasileira segue uma linha mais
eclética e personalizada, de acordo com a demanda e preferências do paciente, tipo e grau da
disfonia, conhecimento do clínico e adesão do paciente ao processo de terapia(1). Dentre as
muitas técnicas utilizadas, os exercícios de trato vocal semi-ocluído (ETVSO), premissa antiga
que baseia-se na diminuição de lesões com a redução da dose de vibração e força de colisão
das pregas vocais na fonação, ganhou destaque nas últimas décadas.

OBJETIVOS Descrever as técnicas e apresentar os efeitos do uso dos ETVSO na reabilitação das
disfonias.

ESTRUTURA

1. Notas sobre a terapia vocal

2. Premissas e objetivos dos ETVSO

3. Apresentação das principais técnicas dos ETVSO

4. Casos ilustrativos com áudio e vídeo

5. Treinamento ao vivo dos ETVSO com os participantes

Todo exercício vocal que consiste em ter uma barreira em maior ou menor grau da saída do
ar e som durante sua realização enquadra-se como ETVSO, dos mais naturais, com menor
efeito, aos mais artificiais, com extensões extras, gerando maior efeito, respectivamente(2):
vogais /u/ e /i/, sons nasais, vibração de língua ou lábios, fricativo sonoro bilabial ou
labiodental, canudo de baixa resistência (diâmetro grande) e canudo de baixa resistência
(diâmetro pequeno)(2). Para os canudos de alta resistência (diâmetro pequeno).
A sequência sugerida é(2): 7x ao dia, 2 a 5 minutos; do mais grave ao mais agudo; após 1 a 2
minutos do exercício, variar frequência e intensidade; vocalizar no canudo a música favorita
ou “Parabéns a você”; manter fluxo de ar somente dentro do canudo, não deixando escapar ar
ao redor dos lábios ou pelo nariz; usar suporte respiratório para manter a qualidade do som e
não colocar força no pescoço. O tempo de exercício é um fator importante, porém pouco
estudado nos exercícios vocais. Estudo recente(3) teve como objetivo identificar o melhor
tempo de realização do canudo de alta resistência em mulheres com disfonia comportamental
e vocalmente saudáveis com 1’, 3’, 5’ e 7’ de exercício e concluiu que mulheres com disfonia
comportamental apresentaram resultados positivos até 5’; predomínio em 3’ e sobrecarga em
7’, com piora da qualidade vocal e aumento de esforço; já mulheres vocalmente saudáveis
usufruíram parcialmente do exercício, sem grandes melhoras como efeito imediado e com 7’
de exercício não parece haver sobrecarga(3). Existem diversas variações dos ETVSO, como por
exemplo, os tubos de ressonância, muito utilizados na Escandinávia: Tubos Finlandeses(4) e
LaxVox®(5), ambos com a premissa de imersão dos tubos de extensões artificiais em
recipientes com água, usando-a como contra-resistência para os exercícios(4,5). Os Tubos
Finlandeses são utilizados como exercícios vocais há mais de quatro décadas, tendo uma breve
descrição de sua utilização em 2000, com revisão da técnica em 2007(4). Foi proposto por um
foneticista da Universidade de Helsinki na década de 1960, indicado para a maioria dos
distúrbios vocais (foco holístico na fonação, respiração e postura), com resultados positivos
devido ao abaixamento da laringe e firmeza na vibração das pregas vocais, equilibrando os
músculos da fala com maior economia de energia à fonação(4). Confeccionado em vidro, com
o objetivo de manter a refração do som para o monitoramento auditivo durante o exercício,
em sua descrição há a indicação de diferentes comprimentos do tubo: crianças= 24-25cm,
adultos= 26-28cm, que deve ser imerso em recipiente com água, de 1 a 2cm para as disfonias
comportamentais, realizando-se emissões prolongadas (primeiras duas semanas realizar 1’ de
10 a 12 vezes ao dia; semanas seguintes realizar 4 a 5’ de 4 a 6 vezes ao dia) e submerso de 5 a
15cm nos casos de paralisia de prega vocal, com emissões curtas, controlando as borbulhas na
água(4). Estudo brasileiro teve como objetivo investigar os efeitos imediatos dos exercícios
com Tubos Finlandeses em professores com disfonia comportamental e concluiu que estes
exercícios promovem maior conforto fonatório e mudanças vocais sugestivas de diminuição da
hiperfunção(6). O LaxVox®(5) foi proposto por uma fonoaudióloga da Universidade de
Tampere e tem como premissa também a combinação de ETVSO e resistência de água e
objetiva condicionamento vocal, melhorar controle da voz, diminuir tensão excessiva na voz e
prevenir disfonias durante resfriados. Confeccionado em silicone, tem um tamanho padrão
para todos os indivíduos: comprimento de 35cm e diâmetro de 9mm; deve ser utilizado em
recipiente alto (copo ou garrafa plástica de 500ml) com água até a metade e a ponta do tubo
submersa até 2 ou 3cm abaixo da superfície da água (quanto mais profundo maior a
resistência e mais condicionamento), com vocalizações de “u” prolongado no tubo (som reto,
glissandos e melodias), de 3 a 5 vezes por dia(5). Os ETVSO são distantes da vocalização
normal, mas com excelentes resultados para a voz do sujeito disfônico e para
condicionamento vocal. Portanto, há a necessidade de treino! A transferência do mecanismo
para a fala ainda não é clara e direta, mas sabe-se que a repetição pode calibrar o sistema para
um melhor equilíbrio da produção vocal.

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