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Morno: Desprovido de calor, de efervescência, de vida; monótono, aborrecido.

Quem é JESUS?
1. A testemunha fiel e verdadeira. Se Laodiceia vive de mentiras e de aparências, Jesus não
tem outra alternativa senão a de apresentar-se, ao seu pastor, como a Testemunha Fiel e
Verdadeira.
“Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente!” (Ap
3.15).
1. Mornidão espiritual. Se Laodiceia fosse fria, buscaria o calor de um avivamento; se
quente, espalharia esse mesmo avivamento até aos confins da terra. Morna, porém, faz-se
indiferente a Deus e à sua Palavra. Por isto, o Senhor repreende-a: “Eu sei as tuas obras, que
nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente!” (Ap 3.15).
2. Arrogância espiritual. Além dessa indiferença doentia e crônica às coisas de Deus,
o anjo da Igreja em Laodiceia era soberbo e arrogante. Supunha que, por ser rico e de nada ter
falta, achava-se acima das providências divinas. A prosperidade levara-o ao orgulho fatal.
Somente um tolo diria tal coisa: “Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta” (Ap
3.17).
O que nos lembra esse discurso? A retórica do querubim ungido ao apostatar-se de sua
posição junto ao trono do Altíssimo (Is 14.13,14). Comportam-se assim as igrejas que, por
causa de sua prosperidade material, julgam-se ricas, mas espiritual e ministerialmente são
paupérrimas.
3. Falta de percepção do próprio eu. Apesar de todos os seus bens materiais,
Laodiceia em nada diferia de um esmoler espiritual: “e não sabes que és um desgraçado, e
miserável, e pobre, e cego, e nu” (Ap 3.17).

A SITUAÇÃO ESPIRITUAL DA IGREJA DE LAODICEIA


II. A SITUAÇÃO ESPIRITUAL DA IGREJA DE LAODICEIA

Onisciente que é, conhecia o Senhor Jesus a real situação de Laodiceia. Esta igreja, que
vivia uma vida de aparências e mentiras, é desmascarada pela Testemunha Fiel e Verdadeira.
1. Mornidão espiritual. Se Laodiceia fosse fria, buscaria o calor de um avivamento; se
quente, espalharia esse mesmo avivamento até aos confins da terra. Morna, porém, faz-se
indiferente a Deus e à sua Palavra. Por isto, o Senhor repreende-a: “Eu sei as tuas obras, que
nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente!” (Ap 3.15).
2. Arrogância espiritual. Além dessa indiferença doentia e crônica às coisas de Deus,
o anjo da Igreja em Laodiceia era soberbo e arrogante. Supunha que, por ser rico e de nada ter
falta, achava-se acima das providências divinas. A prosperidade levara-o ao orgulho fatal.
Somente um tolo diria tal coisa: “Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta” (Ap
3.17).
O que nos lembra esse discurso? A retórica do querubim ungido ao apostatar-se de sua
posição junto ao trono do Altíssimo (Is 14.13,14). Comportam-se assim as igrejas que, por
causa de sua prosperidade material, julgam-se ricas, mas espiritual e ministerialmente são
paupérrimas.
3. Falta de percepção do próprio eu. Apesar de todos os seus bens materiais,
Laodiceia em nada diferia de um esmoler espiritual: “e não sabes que és um desgraçado, e
miserável, e pobre, e cego, e nu” (Ap 3.17).
Se Adão logo após a Queda percebeu-se nu, o pastor da igreja em Laodiceia julgava-se
bem vestido e ornado. Se o primeiro homem teve os olhos abertos para enxergar a própria
nudez, o anjo de Laodiceia achava-se, mesmo despido, em trajes de gala. E se Adão,
reconhecendo a própria carência, coseu aventais da figueira, aquele obreiro, embora
descoberto, desfilava toda a sua nudez diante das ovelhas. Infelizmente, ninguém tinha
coragem de dizer que o pastor estava nu. Foi preciso que o Pastor dos pastores endereçasse-
lhe uma enérgica carta apontando-lhe a nudez, a pobreza e a cegueira espiritual.
Como estão as suas vestes espirituais? São ainda alvas? Ou anda você nu sem o saber?
“Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça” (Ec 9.8).
SINOPSE DO TÓPICO (II)

A igreja de Laodiceia vivia de aparência e mentiras. Ela era morna e arrogante


espiritualmente.

III. COMO REAVIVAR UMA IGREJA MORNA

Temos a impressão de que Laodiceia era um caso perdido. Todavia, o Senhor Jesus não
havia desistido dessa ainda amada e querida igreja. Juntamente com a reprimenda e a censura,
envia-lhe Ele a receita de um grande e poderoso avivamento: “Aconselho-te que de mim
compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e
não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas” (Ap
3.18).
O anjo daquela igreja deveria fazer, com a máxima urgência, as seguintes aquisições junto
ao Cordeiro de Deus:
1. Ouro refinado pelo fogo. A menos que o anjo da Igreja em Laodiceia adquirisse os
tesouros da sabedoria e da ciência em Cristo, continuaria a levar uma vida miserável (Cl 2.2,3).
Como adquirir tais tesouros? Cristo no-los coloca à disposição. Não quer você apossar-se
desses tesouros e ter uma comunhão mais íntima com o Senhor?
2. Vestiduras brancas. Redimidos pelo sangue do Cordeiro, nossas vestes tornaram-
se mais alvas que a neve (Is 1.18). Sim, Ele mudou-nos as vestiduras que, manchadas pela
iniquidade, envergonhavam-nos diante de sua justiça e santidade (Zc 3.1-10).
Como está você diante de Deus? Nu? Ou revestido da graça divina?
3. Colírio. A cegueira espiritual era o grande problema da igreja em Laodiceia: não
conseguia ver a própria miséria nem podia perceber a sua nudez. Por isso o Senhor Jesus
aconselha o seu anjo: “aconselho-te que de mim compres [...] colírio, para que vejas” (Ap 3.18).
Sabe onde poderá você encontrar o colírio recomendado pelo Senhor? Nas Sagradas
Escrituras. Lendo-a, conseguimos ver todas as coisas perfeitamente (Sl 119.105).

JEÚ, 2 REIS 10.31 - Jeú FOI O decimo rei de israel.

aboliu a adoração a Baal, mas não manteve a adoração a Deus, nem andou na
sua lei. Ele demonstrou grande zelo e cuidado com o enraizamento de uma
religião falsa; mas, na verdadeira religião, ele não demonstrou preocupação, não
prestou atenção: não foi solícito para agradar a Deus e cumprir seu dever. Com
todo o seu coração – Seu coração, todo o seu coração não estava envolvido nem
influenciado pela religião
2 Reis 10:31 . Mas Jeú não teve o cuidado de andar na lei do Senhor Deus
de Israel DE TODO SEU CORAÇÃO; NEM SE APARTOU DOS PECADOS
Amassias ou Amazias foi o 9º rei de Judá.-

2 cr 25.2 – fez o que era reto aos olhos do senhor, porém não com inteireza de coração.

“Eu sei as tuas obras” (3.15). Os crentes de Laodicéia viviam de modo


desordenado, carnal e autoconfiante em seus recursos. Não eram contrários ao
evangelho, porém não viviam de acordo com a Palavra de Deus. Eram mornos.
CAUSAS DA MORNIDÃO
1. Apego à prosperidade material (3.17a). A igreja de Laodicéia,
localizada num próspero centro comercial, achava-se apegada à riqueza. Ao
invés de serem gratos a Deus, aqueles crentes preferiam viver de modo egoísta,
secular e carnal. Resultado: a riqueza material era acompanhada de miséria
espiritual (1 Tm 6.10).
2. Auto-suficiência (3.17a). A igreja, representada pelo seu pastor,
dizia: “... e de nada tenho falta”. Há pessoas que, quando pobres, acham-se
apegadas a Deus, à sua Palavra, à igreja. Porém, quando Deus lhes concede
prosperidade material, tornam-se egoístas e ingratas. Deixam de dar
prioridade à vida espiritual para se envolverem com as coisas materiais,
esquecendo-se completamente de Deus e de sua casa.
3. A realidade espiritual de Laodicéia (3.17b). Enquanto os crentes
de Laodicéia diziam-se ricos, Jesus chamava-os de pobres: “e não sabes que és
um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu”. Os olhos de Deus (Ap 2.18)
vêem não apenas o exterior, mas o coração de cada um. A igreja havia perdido
as riquezas da glória (Ef 1.18) e da graça (Ef 2.7).

A MISERICÓRDIA DE DEUS PARA COM LAODICÉIA

1. Miséria espiritual. “E não sabes que és um desgraçado, e miserável,


e pobre, e cego, e nu” (3.17b). Cinco palavras foram suficientes para o Senhor
Jesus resumir a situação de extrema penúria espiritual de Laodicéia. Eles
julgavam-se ricos. Mas, diante do Senhor, eram miseráveis, pobres e cegos.
Nada possuíam. Entretanto, Deus, em sua misericórdia, apontou o caminho
para que a igreja saísse da miséria espiritual.
2. Solução para a miséria espiritual. “Aconselho-te que de mim
compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças” (3.18a). Na tipologia
bíblica, o ouro é símbolo da glória de Deus. No Tabernáculo e no Templo,
alguns utensílios eram de madeira, mas revestidos de ouro. É o que Deus
requer de nós, obreiros e crentes em geral. Que sejamos revestidos de Deus
(Rm 13.14), protegidos com a armadura espiritual (Ef 6.11), plenos do fruto do
Espírito Santo (Cl 3.12), da caridade (Cl 3.14). Isso é ser rico para com o
Senhor, ainda que, na vida material, experimentemos a carência de recursos.
3. Vestes espirituais de santidade e pureza. “E vestes brancas, para
que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez” (3.18b). Isto significa
purificação das vestes espirituais manchadas pela iniqüidade (Zc 3.1-4; Ap
22.14).
O pecado não somente nos mancha as vestes espirituais, como também
nos deixa nus diante de Deus. Haja vista o ocorrido com Adão e Eva após
haverem desobedecido à voz divina (Gn 3.7-11). Disto concluímos que, tanto
espiritual quanto fisicamente, devem os filhos de Deus andar de maneira
ordeira e decente conforme recomenda a Palavra de Deus (1 Tm 2.9).
4. Exortação ao arrependimento. “Eu repreendo e castigo a todos
quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te” (3.19). O amor de Deus estendeu-
se sobre a igreja de Laodicéia, alertando-a quanto ao castigo prestes a abater-
se sobre ela caso não se arrependesse: “sê, pois, zeloso e arrepende-te”.
5. Jesus do lado de fora! “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir
a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele comigo”
(3.20). Jesus estava do lado de fora. Mas, misericordioso como é, continuava
a bater até que alguém lhe ouvisse a voz (Ap 3.20). Ele quer restaurar-nos com
um grande avivamento. Aleluia! Abramos-lhe, pois, a porta e o convidemos a
entrar sem mais tardança.
6. Promessa gloriosa! “Ao que vencer, lhe concederei que se assente
comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu
trono. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 3.21,22). De
todas as promessas de vitória, dadas às igrejas da Ásia, talvez a que Jesus fez a
Laodicéia tenha sido a mais gloriosa. E esta promessa diz respeito a nós
também.

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