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O mundo depois da Segunda Guerra "Mundial" é muito diferente daquele que existia
antes da guerra nos anos 30. Caem as potências européias, sobem as Superpotências,
Estados Unidos e União Soviética. A polarização ideológica entre o Socialismo
soviético e o Capitalismo americano é a principal marca do pós-guerra. O planeta
começa a se dividir em áreas de influência. O primeiro fato político importante do pós-
guerra foi à criação da Organização das Nações Unidas, a ONU. "A origem da
Organização das Nações Unidas está ligada ao trauma provocado pela Segunda Guerra
Mundial que matou mais de 17 milhões de pessoas. Em 1945, 52 países assinaram a
Carta das Nações Unidas com a intenção de preservar a paz recém conquistada. Entre
estes países estavam o Brasil. A primeira assembléia geral da ONU aconteceu em
Londres no ano seguinte e foi precedida pelo ministro das relações exteriores do Brasil,
Osvaldo Aranha, daí surgiu à tradição de o Brasil abrir todos os anos a Assembléia
Geral das Nações Unidas".
O projeto de paz entre as nações arquitetado em torno da ONU começa a encontrar seus
limites diante o processo de reconstrução e redefinição das estruturas sociais no pós-
guerra, os Estados Unidos lançando o Plano Marshall e apoiando a reconstrução do
Oeste da Europa e a União Soviética criando o Comecom, integrando política e
economicamente a outra parte da Europa, começa a Partilha do Mundo.
A Guerra Fria era um conflito de ideologias, por isso não era travada apenas nos campos
de batalha. Tudo, das pesquisas cientificas as competições esportivas podia ser usado
para que um lado se mostrasse superior ao outro. A Corrida Espacial que se inicia nos
anos 50 é um exemplo dessa queda de braço entre as Potências. "1957, a União
Soviética lança o primeiro satélite artificial ao espaço... o Sputinink é um sucesso e o
primeiro susto dos americanos. A seguir duas frases de pessoas norte americanas na
época: - "Definitivamente alarmante"; - "Nós temos medo por que eles têm uma coisa
que ninguém conhece."E tinham mesmo. Tanto que meses depois os russos voltaram a
surpreender e colocaram no espaço mais do que aço, fios e combustível. Pela primeira
vez, o homem colocou no espaço um ser que respirava e cujo coração pulsava, a
cachorra Laika".
Até o pacífico o jogo de xadrez virou campo de batalha quando um americano, Bob
Fisher, se tornou campeão mundial. Foi durante os anos da Guerra Fria que surgiu a
noção de Terceiro Mundo, "grupo de nações subdesenvolvidas que defendia a
autonomia em relação aos conflitos entre soviéticos e americanos". O Terceiro Mundo
se apresentava como uma alternativa as Superpotências.
Francisco Carlos da Silva – História/UFRJ: "Nós temos aqui dois blocos
distintos de países do Terceiro Mundo agindo na Guerra Fria. O primeiro bloco, o mais
importante, surge logo depois da Segunda Guerra Mundial e é quando no cenário
mundial se percebe que o holocausto nuclear é possível. Nesse sentido alguns países de
regime sociais e regimes políticos variados, como a Iugoslávia de Tito, a Indonésia de
Sucarno, o Egito de Kamaua Apitel Nassr, e a Índia, se unem para criar um grupo de
países que inicialmente se denominam de não-alinhados para evitar ser ou moeda de
troca no jogo entre a União Soviética e os Estados Unidos ou mesmo até evitar o
holocausto nuclear, mediando o conflito. Num outro grupo, ao contrário, países recém
descolonizados caíram quase que imediatamente nas mãos de regimes neocoloniais,
como é o caso, por exemplo, do Zaire, Congo, que depois da independência que tem um
regime progressista e cai sob a ditadura de Josef Mobuto e vira um país cliente da
França. Ogana que depois vira um país cliente dos Estados Unidos. Então esses países
passaram ao lado dos países latino-americanos a formarem uma clientela e votar
sistematicamente com as potências ocidentais".
A Guerra Fria só termina nos anos 80 quando a economia soviética entra em colapso.
Os imensos gastos com a corrida armamentista são apontados como uma das causas
dessa derrocada do regime socialista.
"Na madrugada fria de Berlim, setor socialista, um guindaste arranca o primeiro pedaço
do muro depois de 28 anos. O momento é tão importante que até o operador do
guindaste entendeu o valor de distribuir pedaços do muro.
Você viu que a Guerra Fria foi o longo período de tensão entre Estados Unidos e União
Soviética que repercutiu em todo o mundo. E que foi o fato político internacional de
maior importância da segunda metade do século XX.
Guerra Fria:
O Mundo Bipolar
Assim passou a ser o mundo depois da Segunda Guerra Mundial. A Europa estava
destruída, e os dois principais vencedores da Segunda Guerra, resolveram dividi-la para
reconstruí-la. Surgiram assim, os dois principais "times", que lideraram o Campeonato
da Terra durante quase 50 anos. Estados Unidos e União Soviética!
Mas essas duas feras, nunca tiveram um confronto bélico direto... Estados Unidos e
União Soviética botavam os outros para brigar, e aprontavam muito... Na casa do
vizinho! De vez em quando, a Guerra Fria ficava quente. A disputa entre as
Superpotências causou as guerras da Coréia e do Vietnã e quase provocou a 3a Guerra
Mundial quando os soviéticos tentaram instalar mísseis de longo alcance em Cuba,
único aliado da União Soviética no continente americano.
Com essa Bipolaridade, Capitalismo e Socialismo, o mundo passou a ser três: 1o, 2o e
3o Mundos. Os Países Desenvolvidos, com a economia capitalista, como os da Europa
Ocidental, o Japão e o Canadá formavam o Primeiro Mundo, liderado pelos Estados
Unidos; A União Soviética e os demais do "Socialismo Real" formavam o Segundo
Mundo; O Terceiro Mundo era o conjunto de países considerados Subdesenvolvidos ou
"em desenvolvimento", como o Brasil.
"Mesmo sem financiamento externo, os países da América Latina cresceram até o fim
da 2a Guerra Mundial. Com a paz eles tiveram de se integrar numa "Nova Ordem
Econômica Internacional", criada em 1944 em Bretton Wooods, nos Estados Unidos. Já
na posição de maior potência militar- econômica e comercial do mundo, os Estados
Unidos ditaram as regras do jogo. O dólar passou a ser a moeda de reserva
internacional. E o Federal Reserv Bank tornou-se na prática, o Banco Central do
Mundo. Dois organismos foram criados em Bretton Wooods: O Banco Internacional de
Reconstrução e Desenvolvimento, o Banco Mundial, e o Fundo Monetário
Internacional, FMI. 44 países participaram da fundação do FMI, mas o diretor executivo
da instituição, indicado pelos Estados Unidos, era quem tinha de fato o poder de
decisão. Nos seus primeiros anos de vida, praticamente o FMI não funcionou. Em
meados dos anos 50 quando vários países Latino-americanos deflagram no que se
chamou Desenvolvimentismo, o FMI inaugura suas ações no continente, visando
basicamente ao equilíbrio das contas externas. Emissários do organismo vem ao Chile,
Bolívia, Paraguai, Colômbia, Uruguai e Argentina. No Brasil o presidente Juscelino
Kubitscheck resiste.
É... Mas desenvolvimento vinculado a uma Superpotência custa caro. O Brasil cresceu,
é verdade, e você já deve está imaginando o que aconteceu! "Em 88, o Brasil pagou
17bilhões de juros e amortizações da dívida externa. Segundo cálculos do Conselho
Nacional de Igrejas Cristãs, CONIC, essa soma equivale a 260 milhões de salários
mínimos, com ela se poderia construir 7,7 milhões de casas populares. A sangria de
capitais na América Latina já supera largamente a transferência gerada pelas reparações
de guerra, vividas pela Alemanha nos anos 20. E todos sabem que a crise econômica
alemã desembocou no Nazismo".
E assim seguiu a vida por muitos e muitos anos... Duas Superpotências dividindo o
mundo, exportando suas culturas e endividando países que queriam se desenvolver. Mas
no meio dos anos 80, essa Ordem Mundial começou a mudar. A Guerra continuava fria,
mas foi ficando cada vez mais cara! Por causa, entre outros motivos, dessa milionária
corrida armamentista, uma dessas Superpotências começou a fazer água. O Natal de
1990 marcou o início de um novo ciclo na história mundial. Nesse dia a União Soviética
deixou oficialmente de existir. Entrou em vigor a Comunidade dos Estados
Independentes. GET, não! Até 85, essa era a palavra russa mais conhecida no Ocidente.
Foi Mikhail Gorbatchev que introduziu os termos Perestroika e Glasnost, no
vocabulário russo que mudou a linguagem das superpotências. Gorbatchev liquidou
com um só golpe, mais de 40 anos e stalinismo. Deu liberdade de expressão para os
russos pela primeira vez na história. Depois de 10 meses no poder, Gorbatchev trás da
Sibéria um obscuro comunista para ser chefe do partido em Moscou, seu nome: Boris
Ieltsin. Sucesso da Glasnost, abertura, fracasso da Perestroika, reconstrução. A única
coisa que cresceu na economia comandada por Gorbatchev, foram às filas. Se julgarmos
Mikhail Gorbatchev pelos resultados, ele é um perdedor. Se propôs a reformar o
Socialismo e a União Soviética e acabou junto com os dois. Foi devorado pelas
reformas domésticas que desencadeou... Mikhail Gorbatchev entrou na história como o
estadista que transformou o mapa mundial.Gorbatchev retirou as tropas soviéticas do
Afeganistão, e não colocou obstáculos nas revoluções que varreram os governos
socialistas do Leste Europeu. No aniversário da Alemanha Oriental em 1989, Mikhail
Gorbatchev foi a Berlim e advertiu Eric Honick: "Os que se atrasam são castigados pela
própria história". Gorbatchev deve ter se esquecido da frase, pois, tentando compor com
a linha dura, foi atropelado pelo processo que iniciou. Gorbatchev foi salvo por um
golpe de estado pela cria tornada rival, o mesmo Boris Ieltsin que resgatou Gorbatchev
em agosto, acabou com ele em dezembro.
O mundo mudou muito nesses últimos 15 anos. Mudou tanto, que não sabemos que não
sabemos mais ao certo como dividi-lo em regiões. Uma alternativa a Bipolarização
Estados Unidos e União Soviética seria, a Tríade, um mundo com três pólos. Além dos
Estados Unidos, exercendo influência sobre a América Latina, teríamos outras duas
grande regiões de influência econômica: a União Européia, formada pelos países da
Europa Ocidental, com influência sobre a Europa Oriental e a África, e o Bloco Asiático
liderado pelo Japão.
"Quando a televisão nasceu parecia que ela seria um produto americano para sempre.
Pois é. Quem entrar numa loja americana hoje e quiser comprar um aparelho de
televisão americano não vai conseguir... é tudo japonês (Hitachi, Sony), francês (RCA),
holandês (Philiphs), e agora sul coreano (LG, Zenith). A última empresa americana a
fabricar aparelhos de televisão, a Zenith, foi vendida por 350 milhões de dólares, a um
gigante sul coreano, a LG electronics, que vende produtos da marca Goldstar (1995).
Desde os anos 60 as empresas americanas foram sendo engolidas por empresas
estrangeiras, principalmente japonesas. E isso acompanhou uma tendência em toda
indústria eletroeletrônica: rádio, videocassete, disco cd, microondas, barbeador elétrico,
fitas, secretárias eletrônicas, videogames, e o impressionante é que todos esses produtos
como a televisão, nasceram na América. Aparentemente os americanos perderam a
liderança sobre tudo que funciona na tomada. Mas não é bem assim. Os americanos não
fazem mais o aparelho, o aparelho físico, mas fazem o produto que saem do aparelho,
ou seja, eles não fazem o monitor de televisão, mas fazem o filme, fazem o seriado de
televisão(para influenciar o mundo). E quem sabe os americanos não vão acabar dando
a gargalhada final".
Mas será que a divisão do mundo em três blocos, comandados pelos Estados Unidos,
União Européia e o Japão vai se consolidar? A resposta virá com o tempo. Pois até aqui
os Estados Unidos continuam com mais poder!
Por enquanto, o que vemos é a influência cultural americana cada vez mais presente, nas
imagens, nos sons... No comportamento. Podemos dizer o mesmo sobre o domínio
militar. Hoje os Estados Unidos se posicionam como uma poderosíssima superpotência
sem rival no planeta, destinada a resolver os conflitos entre os outros países, e a
promover embargos econômicos a países como Cuba e Iraque.
Podemos dizer que uma grande ameaça a essa tríade é um país que vem se posicionando
de maneira muito particular. Ele mantém características de país socialista, com o estado
forte e dirigindo a economia, mas adota muitas práticas de países capitalistas, esse país é
a China.
Você sabe o que é a Nova Ordem Mundial? Vivemos num mundo cada vez mais
interconectado em termos culturais e econômicos, unificado financeiramente dirigido
por inúmeras organizações transnacionais. O chamado "mundo globalizado" é o assunto
de hoje.
O Bloco formado pelos países da Bacia do Pacífico liderados pelo Japão, não se baseia
em acordos diplomáticos como o NAFTA, ou a União Européia, sendo na verdade uma
zona de integração comercial bastante dinâmica que mantém um ritmo acelerado de
crescimento econômico, onde se destacam os chamados Tigres Asiáticos, a China e a
Austrália.
A Política dos Megablocos quer a abertura de mercado, mas na medida que cada bloco
se une e se fortalece cria mecanismos protecionistas, fechando-se em sua própria região.
A Globalização permite que o mundo inteiro seja alcançado pelos mais modernos meios
de comunicação, assim como pelo o capital, mas está formando ao mesmo tempo uma
geração de pessoas e nações excluídas.
Os países Centrais também chamados de países do Norte são os que organizam seus
interesses buscando nos países Periféricos, ou países do Sul, as vantagens comparativas
para diminuir custos e aumentar os lucros na economia-Mundo. Podemos conferir isso a
cada reunião do chamado Grupo dos 7.
Alguns países Periféricos também estão se unindo para garantir o seu espaço na
economia mundial e não apenas sofrerem o lado negativo da Globalização.
Você viu o que os países têm feito para proteger suas economias no mundo globalizado.
Conheceu a Nova Ordem Mundial e a política dos Megablocos.
De um uns anos pra cá, a chamada Nova Ordem Mundial, vem dividindo e integrando
nosso planeta em Blocos econômicos.
"Um dia desses, fui comprar um rádio relógio. Escolhi um modelo de uma marca
tradicional – marca americana – quando dei uma olhada no manual de
instruções, percebi que o rádio relógio só é americano na marca. O projeto é de uma
fábrica francesa, os componentes eletrônicos são coreanos e o aparelho foi montado no
México".
Num simples eletrodoméstico, uma amostra do tempo em que vivemos hoje! Tempo de
Globalização!
Junto com a Globalização, acontece uma importante tendência: países de mesma região
se organizam em blocos, derrubam fronteiras econômicas para negociar seus produtos e
Serviços entre si com liberdade quase total. Com isso, esses países fortalecem seus
mercados regionais. Como você sabe, o maior desses blocos, é liderada pelos Estados
Unidos, a maior potência do século XX.
O NAFTA é o mais importante dos blocos, mas não é o único formado por países ricos.
Em busca do poder perdido, a Europa Também se uniu. "A chamada União Européia, é
formada por 15 países e é mais que um Bloco Econômico é uma Organização Supra
Nacional, em que os países não têm fronteiras e são altamente integrados, inclusive
militarmente. O passo definitivo para a estabilidade dessa união foi a adoção de uma
moeda única: o EURO!"
"Com potencial para rivalizar com o dólar americano no mercado mundial, a moeda
única nasceu a partir da formação da União Européia, uma coalizão entre 15 nações da
Europa. O objetivo da União é promover o progresso econômico e social, e a identidade
européia no cenário internacional. No primeiro momento, só 11 dos 15 países da União
adotaram o EURO. O resultado já foi espantoso: uma economia ligeiramente menor do
que a dos Estados Unidos, 18% do mercado mundial."
Eduardo Callado – Pres. Cons. Reg. Economia/RJ: "Nem sempre foi o dólar a
moeda de troca no mercado mundial – aceita internacionalmente – antes
do dólar nós tínhamos a Libra que por 100 anos reinou, até porque a Inglaterra era a
economia mais importante do mundo... ela se enfraquece após Primeira Guerra
Mundial."
Toda essa movimentação para essa formação de Blocos Econômicos é recente, mas a
União Européia não é tão novinha assim.
"Quando a 2a Guerra Mundial acabou e Hitler foi derrotado, outros líderes europeus
acharam que seria preciso criar uma espécie de elo entre as economias dos países da
Europa. Com a queda do Muro de Berlim em 89, ressurgiu o medo de que a Alemanha
pudesse retomar sua tendência expansionista. Se de alguma forma o país estivesse
ligado a outro a outros países esse risco diminuiria, foi por isso que nas últimas décadas,
os líderes da União Européia estabeleceram uma espécie de vinculo entre as diferentes
moedas e sugeriram a criação de uma moeda única para a Europa."
Esses grandes blocos formados ou liderados por países Centrais, já estão sendo
denominados de Megablocos. O terceiro deles está agitando o outro lado da Terra no
Leste da Ásia. Ainda não é um bloco formal como o NAFTA, e a União Européia, mas
integra economicamente os países do Leste Asiático como os Tigres da Ásia sob a
liderança do Japão. "Esse bloco da Bacia do Pacífico, não se baseia em acordos
diplomáticos como o NAFTA ou a União Européia, sendo na verdade uma zona de
integração comercial bastante dinâmica que mantêm um ritmo acelerado de crescimento
econômico,onde se destacam os chamados Tigres Asiáticos, a China e a Austrália.
Os principais blocos da América, NAFTA e Mercosul, podem estar com seus dias
contados. Os Estados Unidos estão propondo a realização de um outro bloco integrando
todo o continente. Mas o que pode estar por trás dessa proposta?
OBS: A ALCA é uma forma de os Estados Unidos manterem a liderança econômica na
região.
PENSE NISSO:
2. Esses Blocos Econômicos que fortalecem os mercados regionais são uma forma de
resistência a Globalização ou servem apenas para fortalecer os países Centrais?
A primeira etapa dessa união se deu com a criação do Benelux, que estabelecia o livre
comércio entre os países baixos (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) tornando-os uma
unidade econômica. Em 1957, pelo Tratado de Roma, foi criado o Mercado Comum
Europeu. De lá pra cá foram muitas as mudanças. A Comunidade Européia cresceu,
passou de 6 para 15 países, de um grande mercado virou União Européia.
As reformas e ajustes na economia avançam em todo vapor para que os países da União
Européia garantam a competitividade, ganhem novos mercados e se fortaleçam diante
dos americanos e japoneses. A adoção da nova moeda é facultativa, mas em todos os
idiomas parece que o Euro é o único caminho!
Vimos que a unificação política e econômica da Europa não livrará o velho continente
de seus problemas. Vimos como é difícil construir um paraíso econômico num mundo
com tão graves contradições.
DICAS:
UNIÃO EUROPÉIA: