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MINISTRACÕES

1º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU O TEU DEUS, O CRIADOR – ELOHIM

“No princípio criou Deus o céu e a terra.” (Gênesis 1:1 )

INTRODUÇÃO:
O ATO DA CRIAÇÃO É O MAIS INCOMPREENDIDO ATO DE DEUS.
Isso não se deve a um desejo divino em tornar obscuro, ao contrário, a Palavra
nos revela com extrema profundidade a origem de todas as coisas. Entretanto,
permanece incompreendido devido a limitação de nosso entendimento. A história
humana tem mostrado que tudo quanto se cria origina-se de uma matéria prima
antes existente. Tomemos por exemplo um copo de vidro. Sua forma, textura,
resistência e demais propriedades são o resultado da manipulação de um material
existente e assim é com tudo o que fora criado. A narrativa bíblica expõe uma forma
diferente de criar, a criação a partir do nada, o surgimento de todas as coisas a partir
da ausência de qualquer matéria prima. Somente alguém auto-suficiente pode criar a
partir do nada, uma vez que de nada precisa. Este é o poder de nosso Deus e esta é
a abrangência de sua força.

1. TODO O PODER DE DEUS SE MANIFESTA EM FAVOR A VIDA – Esta


afirmação não é fruto de um devaneio antropocentrista, mas de uma
constatação bíblica acerca do valor concedido por Deus a vida. Perceba que
tanto valor é expresso no momento da criação. Note que tudo o que Ele faz
recebe sua aprovação e exultação, isso denota pleno envolvimento. Este
envolvimento se torna ainda mais profundo quando o próprio Deus sopra o
espírito concedendo vida ao ser humano.

2. O PROPÓSITO DA VIDA – Assim como toda a criação a vida deve render


glórias a Deus, devido seu imenso poder e benevolência. Há, junto a este
propósito geral, uma incumbência específica para aquele que recebe a vida, a
saber, perpetuar a vida sobre a Terra. Perceba que a ordem para toda criação é
de crescimento e multiplicação. Ainda há no relato bíblico de Isaias 45:18 uma
indicação direta em direção ao preenchimento de toda a criação. Nota-se nesta
especificidade enorme demonstração de apreço por parte de Deus, pois nos
permite ser co-participantes de seu grandioso feito

3. O PECADO E A VIDA – O pecado usurpou o legítimo valor da vida concedido


por Deus, conferindo-lhe o status de algo comum, sem valor, indigno de apreço.

CONCLUSÃO – O poder de Deus a ser manifesto em nós deve gerar a vida em


todos os seus aspectos: espiritual, financeira, emocional, física, etc.
2º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU O TEU DEUS QUE TE SANTIFICA.

“E guardai os meus estatutos, e cumpri-os.


Eu sou o Senhor que vos santifica.” (Levítico 20:8)

INTRODUÇÃO:
Deus, por meio de sua Palavra sempre se preocupou em
conscientizar seu povo do grande perigo presente na adoção de um
estilo de vida consonante ao daqueles que não O pertencem.
Talvez a mais clássica e conhecida referência bíblica esteja nas
palavra de Paulo aos romanos quando roga com contundência e
veemência que eles não adotem um estilo de vida semelhante aos
demais moradores daquela cidade – Romanos 12:1- 2. Moisés
apresenta a mesma preocupação e enfaticamente afirma que todos
que se comprometem com um estilo de vida diferente do que nos é
proposto por Deus experimentará o castigo de Deus e vivenciará o
desprezo do Senhor – Levítico 20:6. A proposta é simples e clara:
Consagrem-se e Santifiquem-se! Esta recomendação é mais do
que válida para nós, uma vez que as eras não alteram os princípios
de Deus.

1. O PREÇO DO RELACIONAMENTO – Deus não barateou a sua presença, ao


contrário do que muitos pensam e ousam ensinar, Deus continua sendo o
mesmo e deve ser adorado com o mesmo temor e tremor. Faz-se necessário
entender que um relacionamento de total intimidade é marcado pela
exclusividade.

2. O RESULTADO DO RELACIONAMENTO – A proteção e o cuidado que nos


livra de todo o medo e nos fortalece e nos permite andar em lugares altos –
Habacuque 3:19. Tal condição é obtida uma vez que se participa de um
momento de total intimidade com Deus.

3. O QUE SANTIFICA – A santidade tão necessária e desejada só é obtida por


meio da ação de Deus. Perceba que o grande responsável por tornar aquilo
que é profano em santo é Deus, pois somente Ele é totalmente Santo, Santo,
Santo.

4. O QUE CABE AO HOMEM – Tão somente obedecer! A obediência irrestrita a


Deus nos coloca no lugar onde as grandes coisas acontecem, a saber, na
presença de Deus. Perceba que não há obra ou ritual que guarde em si o
poder de santificar, tornar puro. Antes, tais afazeres apenas sinalizam o que de
fato nos separa daquilo que é imundo, o agir de Deus.

CONCLUSÃO – Diante das inúmeras possibilidades a escolha que nos concede


maior vitória e satisfação eterna, sempre será obedecer a Deus, visto que isso é tudo
para o ser humano – Eclesiastes 12:13-14
3º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU TEU DEUS, O PROVEDOR.

“E chamou Abraão o nome daquele lugar: o Senhor proverá;


donde se diz até ao dia de hoje: No monte do Senhor se proverá.” (Gênesis 22:14)

INTRODUÇÃO:
A ausência é um estado detestável, pois não gera prazer, não
prevê soluções, não gera expectativas, só contempla a frustração.
Diante de tal situação, o apelo bíblico é para que continuemos a
confiar em Deus. Tal confiança será exigida em momentos de real
desafio, tal qual ocorre com Abraão. Obviamente o texto bíblico não
induz ou sugere qualquer permissão para o sacrifício de crianças,
antes, objetiva nos ensinar como é que devemos confiar e esperar
em Deus, igualmente Isaac e Abraão fizeram. Ambos caminharam
juntos em direção ao monte onde cultuariam a Deus sem ter para si
todos os elementos necessários, pois guardavam em si tudo o que
era preciso, a saber, uma consistente e poderosa fé em Deus.

1. UMA FONTE ETERNA E INESGOTÁVEL – Todas as nossas necessidades


foram, são e serão supridas por um Deus que é eterno. Não há nada que
surpreenda a Deus, não há coisa alguma que lhe fuja ao controle, antes, Ele
tudo sabe e conhece. A onisciência divina nos deve servir como refrigério
diante da privação, ausência ou tribulação, pois antes mesmo de nossas
necessidades surgirem, Deus se incumbe de saná-las e assim o faz no
momento exato.
2. PARA NOS ENSINAR – O apóstolo Paulo relata que já passou por diversas
dificuldades e tribulações e que tais experiências o ensinaram que tudo é
possível se estivermos firmes em Deus, quem nos fortalece – Filipenses 4:12-
13. Perceba que o apóstolo se expressa afirmando que aprendeu a viver em
situações de total abundância e total ausência. Ele atentou para as lições que
aprenderia, e mesmo que o processo incluísse a fome, se alegra, pois Deus
logo iria socorre-lo.
3. PARA NOS FAZER AGIR – Ao escrever aos coríntios, Paulo cita a Igreja
reunida na Macedônia como exemplo de disposição e entrega. Afirma que os
irmãos se alegraram e se esforçaram a fim de contribuir com a Igreja reunida
em Jerusalém, dando tudo e indo além do que podiam para socorrer aos que
precisavam. Precisamos entender que aquilo que está sob nossos cuidados, a
saber, casa, carro, dinheiro e demais bens, só servem para servir. Isso em
nada demoniza aquele que tem, mas nos instrui que tudo o que temos é para
servir a Deus, e isso ocorre quando nos entregamos antes de entregarmos o
que temos – II Coríntios 8:1-7
CONCLUSÃO – O suprimento necessário para o sucesso do meu irmão, por vezes
estará sob meus cuidados. Isso me torna responsável e consciente, a fim de
administrar com sabedoria tudo àquilo que o Senhor tem me proporcionado. E se um
dia a ausência de algo vier sobre mim, em Deus descansarei, em Deus confiarei e
diante da tribulação eu O glorificarei rendendo-lhe o culto que lhe é devido.
4º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU TEU DEUS QUE TE JUSTIFICA.
“Naqueles dias Judá será salva e Jerusalém viverá em segurança, e este é o nome pelo qual ela será
chamada: O Senhor é a Nossa Justiça” (Jeremias 33:16)
INTRODUÇÃO:
A desigualdade, a injustiça, a perversidade e a maldade são
companheiras inseparáveis da natureza pecaminosa que o Homem
contraiu ao se afastar de Deus. Muito embora não tenha sido com
este fim que o ser humano fora criado, soube aplicar-se em
perpetuar os males ao seu próximo a fim de que seus objetivos e
desejos escusos fossem alcançados. Esta condição é plenamente
contrária a posição primária do ser humano que o fere e o
constrange continuamente, afinal, quem é que suporta a barbárie
cometida por criminosos e assassinos? Absolutamente ninguém,
pois instintivamente nos posicionamos contra e por vezes
proferimos idéias de uma vingança igualmente dolorosa sobre
aquele que cometeu um ato de injustiça. Definitivamente, a injustiça
mortalmente nos fere enquanto ofende toda a humanidade que há
em nós.

1. UM PROBLEMA INCURÁVEL – Diante da dor e do sofrimento causados pela


injustiça nos posicionamos contrários e por vezes idealizamos, com requintes
de extrema crueldade, aquilo que se deve fazer com quem gerou tamanho mal.
Perceba que ao buscar justiça, cometemos algo tão cruel ou até mais cruel do
que aquele que nos chocou. Em síntese, somos cruéis e injustos em nome da
justiça e da paz.

2. UMA SOLUÇÃO INFALÍVEL – Absolutamente não cabe a nós impor a justiça


que nos é viável, afinal, invariavelmente adotaremos uma forma que se tornará
parcial, ou seja, atenderá somente aos nossos interesses. Por isso, devemos
dispor toda nossa atenção em esperar em Deus, uma vez que Ele é quem nos
justifica. A restauração proposta por Deus é plena e singular, totalmente
despida de más intenções alcança não somente o exterior, mas o interior de
um ser caído.

3. O Renovo – Fruto do amor e da misericórdia – O ciclo infindável de injustiça e


dor é o que restou para o homem caído. Entretanto, há em Deus uma solução
definitiva, a saber, o Messias, chamado de Renovo no versículo quinze. Este é
capaz de realizar toda a justiça, pois é plenamente justo. Vingando aqueles
que foram injustiçados e cuidando daqueles que sofreram. Ele restaurará todo
aquele que fora destituído, reconduzindo-o a um caminho que glorifique a
Deus, por meio de uma vida de bondade e sinceridade. O Senhor que nos
justifica, assim o faz, pois é misericordioso e gracioso, uma vez que nós
éramos totalmente injustos.

CONCLUSÃO – Toda boa obra de justiça deve atender as expectativas divinas e


para que isso seja alcançado, necessitamos da intervenção de nosso Deus, por meio
de Seu Santo Espírito.
5º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU TEU DEUS QUE PRESENTE ESTÁ
“A distância total ao redor será de nove quilômetros. E daquele momento em diante, o nome
da cidade será: O SENHOR ESTÁ AQUI.”(Ezequiel 48:35)
INTRODUÇÃO:
Toda liberdade experimentada pelo ser humano é relativa, pois
manifesta-se em meio as limitações. Tomemos por exemplo um
típico adolescente que teima em desobedecer a seus pais e
desafiá-los constantemente. Ao ouvir a ordem de ir dormir ele
decide ficar acordado. Neste momento sente-se livre, seguro e
independente, entretanto, mais cedo ou mais tarde o sono o
vencerá e ele enfim, irá dormir. Perceba que nem toda a disposição
de um adolescente é capaz de se sobrepor aos limites. Em síntese,
os limites expressam a finitude humana e declaram que há sempre
uma barreira intransponível. O Deus a quem servimos não reco-
nhece limites. O tempo nada lhe diz, pois Ele é eterno, enquanto
que as condições não lhe tocam, pois Ele é onipotente. As
limitações espaciais nada podem fazer, pois Ele é Espírito! Deus é
absolutamente incrível!

1. A MAJESTADE – Toda limitação humana é sobreposta pela onipotência de


Deus. Esta é a contundente e derradeira constatação da soberania divina.
Perceba que ante o pecado de Israel, o Senhor propõe a correção e diante do
arrependimento, o Senhor propõe a total restauração. Um Deus majestoso faz
tudo quanto lhe parece pertinente e necessário, mesmo que isso pareça
estranho a outros.

2. A RESTAURAÇÃO – A grandeza de nossa vitória está na presença de Deus.


Esta lição nos é transmitida constantemente, entretanto, dificilmente se mostra
aprendida, pois é recorrente o catastrófico erro de voltar-se contra Deus,
afastando-se de sua vontade. Quando, porém, a lição é aprendida, não se
observa em Deus nenhum ressentimento, tão somente a sua misericórdia é
constada. Perceba que cada uma das doze tribos tem um lugar definido,
portões com os respectivos nomes denotam preparação prévia e dedicação por
parte de quem o fez. Isso é impressionante! Deus dispensa sua própria
atenção na restauração do Seu povo. Em síntese podemos dizer que a
restauração do povo de Deus é obra de Suas mãos.

3. A IMPLANTAÇÃO DO REINO – Ezequiel conhecia a topografia e os limites


impostos pelo terreno montanhoso de Israel e se utiliza, propositalmente, das
impossibilidades geográficas para expressar o alcance e a abrangência do
reinado do Messias. O reinado se estende por sobre os limites, alcançando o
inalcançável. Abrange não somente o tempo presente, mas toca
definitivamente a eternidade!

CONCLUSÃO – A presença de Deus é o grande diferencial entre a vida e morte.


6º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU O TEU DEUS QUE TE VÊ
“Este foi o nome que ela deu ao Senhor que lhe havia falado: “Tu és o Deus que me vê”, pois dissera: “Teria eu visto
Aquele que me vê?” (Gênesis 16:13)

INTRODUÇÃO:
O tempo prova os corações. O longo período entre promessa e
cumprimento faz com que Sara busque uma solução para a
aparente demora de Deus. Ela decidiu conceder Hagar, sua serva,
como concubina a Abrão. Tal decisão era totalmente legítima ante
as leis de seu tempo, entretanto, contrariavam veementemente a
vontade de Deus. Perceba que em momentos de fraqueza, até
mesmo as mentes mais espirituais caem ao buscar planos
contrários a vontade de Deus.

1. TAL QUAL TUDO QUE CONTRARIA A VONTADE DE DEUS, o plano de Sara


não prosperou. Hagar tornou-se altiva e insubmissa, talvez por possuir aquilo
que concedia grande valor a uma mulher, passou a tratar sua senhora com
desprezo. O atalho tomado pelo casal acabou conduzindo-os para longe do
caminho desejado por Deus.

2. O QUE ESCOLHEREMOS? A escolha de Sara lhe livraria da vergonha,


humilhação e frustração, de ser uma mulher sem filhos. Isto porque as leis em
vigor permitiam que o filho de uma escrava fosse legitimado como filho de sua
dona. A lei vigente não só apoiou a decisão de Sara, mas também a inspirou a
tomá-la. Um ajuste social permitia que uma mulher estéril assumisse como filho
legítimo, o filho de sua serva. Entretanto, todas estas condições favoráveis não
condiziam com a promessa de Deus. O mesmo Senhor que rejeitou a Eliézer,
servo de Abraão, como sucessor e herdeiro, não mudou de planos. Há um
grande risco para nós quando nossas escolhas passam a colocar a palavra de
Deus em segundo plano.

3. QUANDO OLHAMOS PARA AS ESCRITURAS PERCEBEMOS QUE O


PECADO NOS CONDUZ A INJUSTIÇA, enquanto a obediência nos permite
viver em total piedade e conseqüencial caridade. O resultado de tamanha
negligência é a contenda. Perceba que Sara se empenha em contender com
seu marido e posteriormente passa a maltratar sua serva. A situação se agrava
de tal modo que Hagar decide fugir. Podemos mensurar o estado em que
Hagar se encontrava ao notarmos sua resposta ao Anjo que a inquiriu da
seguinte forma: De onde vem? E para onde vai? A resposta dela é: fujo de
minha senhora... O destino era incerto, desconhecido, e possivelmente nem
mesmo a interessava, pois tudo o que ela desejava era estar longe de quem
lhe fazia tão mal.

4. NO DERRADEIRO MOMENTO, Deus vê e permite ser visto. Possivelmente


nos falte profundidade para entendermos tudo quanto significa ver a Deus e ser
visto por Ele. Esta condição revela uma disposição divina em se colocar ao
alcance, sendo possível o relacionamento e como conseqüência, se obtém a
vida. Hagar é vista por Deus que lhe garante a vida, bem como a continuidade
e a prosperidade de seu filho.

CONCLUSÃO – O casal escolhido por Deus fora abençoado com o intuito de ser
meio pelo qual o Senhor abençoaria todas as famílias da terra. Entretanto, a
desobediência fez com que eles se dirigissem a posição oposta, mostrando-se
injustos e maldosos. Diante de tal circunstância o próprio Deus se posiciona em favor
do necessitado e supre todas as necessidades. Que sejamos então, a extensão do
olhar de Deus sobre um mundo ferido.
7º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU TEU DEUS QUE TUDO PODE.
Texto: Gênesis 49:22-26

INTRODUÇÃO:
Certa vez já se ouviu que os últimos momentos guardam
revelações vitais. Jacó, no fim de sua vida, reúne-se com seus
filhos e abençoa-os individualmente, proferindo palavras que o
Senhor pôs em seu coração. Um dos últimos a ser chamado foi
José, grande personagem bíblico que experimentou em vida,
momentos tão terríveis que se assemelham a um verdadeiro
pesadelo. Ele foi perseguido por seus irmãos e levado a viver como
escravo. Sendo preso injustamente foi esquecido na prisão até que
o seu tempo de preparação se encerrasse. Assume o governo do
Egito, maior império do mundo conhecido, e pode acolher sua
família, pais e irmãos, que tão mal fizeram, num momento de seca e
de fome. Jacó refere-se a José como uma árvore frutífera que não
encontraria nenhum limite, afirma que mesmo sofrendo prevaleceu
ante os seus inimigos e condiciona todo este sucesso a presença
de Deus, O Todo-Poderoso. Perceba que os versos vinte cinco e
vinte seis se incumbem de mensurar o alcance das bênçãos deste
assombroso poder, a saber, bênçãos do alto bem como das
profundezas, bênçãos de muitos rebanhos e muitos filhos, ou seja,
tudo quanto lhe seria necessário.

1. PODER REAL E NÃO CIRCUNSTANCIAL – Em filmes de super-herói é


possível perceber a admiração que todos tem por aquele ícone de força e
segurança, bem como, e na mesma medida, o desdém daqueles que querem
ver o seu fim, a estes, chamamos de vilão. O vilão nada mais é do que o
oposto e nada faz além do que gerar circunstâncias adversas ao herói,
causando-lhe dor e sofrimento. Perceba que em circunstâncias específicas o
poder do herói diminui e este passa a precisar de auxílio e socorro. Com Deus
isso não ocorre, pois não há circunstância que seja capaz de minimizar seu
poder e autoridade.
2. AQUELE QUE AMEDRONTA OS INIMIGOS – Uma característica singular do
poder de Deus é o fato de ser inigualável. Não existe possibilidade de embate,
pois não há chance de vitória. Tal realidade nos conduz a seguinte realidade:
Um Deus que é Todo-Poderoso não convive com inimigos, antes, expulsa a
todos de Sua presença.
3. UMA FONTE INESGOTÁVEL – O poder de Deus é como é, pois tem no
próprio Deus a sua fonte, ou seja, é auto-suficiente e abundante. Imagine tudo
que um smartphone de última geração pode fazer por você... Te mantendo
conectado com o mundo inteiro em qualquer lugar, possibilitando a
comunicação por meio de vídeos, chamadas telefônicas e mensagens. Pense
nos benefícios de um aparelho como este e pondere com a necessidade
inerente a sua finitude, ou seja, toda a tecnologia nada é se não houver
condições antecedentes para o seu funcionamento. Imagine a bateria deste
aparelho se acabando, ou ainda, um problema com o sinal telefônico
decorrente de uma forte tempestade... Deus não vê suas possibilidades
esgotarem, pois de nada depende, e sustenta a tudo e a todos pela palavra
oriunda de Seu poder!
CONCLUSÃO – Invariavelmente seremos acometidos por situações que nos
causarão frustração e dor e nestes momentos seremos expostos aos nossos
limites... Ante tal situação só nos resta depender de Deus, confiar em Seu poder e
assim veremos o inimigo de nossas almas recuar e poderemos presenciar o mal
sendo convertido em bem!
8º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU TEU DEUS QUE TE CURA.
“dizendo-lhes: “Se vocês derem atenção ao Senhor, ao seu Deus e fizerem o que ele aprova, se derem
ouvidos aos seus mandamentos e obedecerem a todos os seus decretos, não trarei sobre vocês nenhuma
das doenças que eu trouxe sobre os egípcios, pois eu sou o Senhor que os cura”. (Êxodo 15:26”)

INTRODUÇÃO:
É nítido que há em Deus o real interesse de conceder a seus
filhos uma longa vida. Tal afirmação baseia-se no fato de que a
recompensa por obedecer aos seus mandamentos é a própria
longevidade – Êxodo 20:12. Entretanto, é importante salientar que,
mediante a perspectiva bíblica, a longevidade, por si mesma, não é
algo sagrado. Portanto, o tempo de vida é subestimado ante a
qualidade de vida. Ou seja, o que de fato é contado não é o quanto
se vive, mas sim, como se vive. E para se viver bem é necessário
compreender que a plenitude da vida está diretamente vinculada ao
relacionamento com Deus, sendo que tal relacionamento está
pautado na adoração contínua e sincera por parte do ser humano.
Acerca da adoração, é preciso saber que não é a conseqüência de
um aprendizado acadêmico a respeito de Deus, mas sim de uma
experiência real e íntima com Ele. A adoração é manifesta em meio
a vida cotidiana, em meio aos afazeres e diante dos desafios, pois
ante as necessidades e carências devemos viver em total
adoração.

1. PERMANENTE DEPENDÊNCIA – O povo de Israel ilustra com riqueza de


detalhes a vida cotidiana. Hora estamos alegres e totalmente satisfeitos e no
minuto seguinte somos acometidos por uma profunda tristeza. Tal ocorrência
se deve a fragilidade de nossa humanidade que sucumbe as condições
exteriores de uma forma absurda. Observe que no início do capítulo quinze há
exultação e grande festa que logo após darão lugar a uma reclamação intensa.
Esta inconstância é fruto da limitação, e assim como Israel, muitas vezes nós
passamos a depender das circunstâncias para adorar. De fato, sabemos que o
ser humano não pode gerar em si mesmo a cura que tanto precisa.
Definitivamente, somos dependentes...

2. BOA NOTÍCIA – Há uma excelente notícia em meio à constatação da


dependência humana: Deus é totalmente interessado pela cura. Observe o
texto de Lucas 13:10-13 e perceba como Cristo chama a sua presença uma
mulher que possivelmente já havia se acostumado com sua condição. Jesus
coloca-se em favor daquela mulher e para isso contraria toda a lógica humana
vigente naquela época, contrariando a religiosidade e demais barreiras
construídas pelos homens. Depender de Deus é descansar em meio a crise e
viver o sobrenatural a cada dia...

3. CONDIÇÃO E POSIÇÃO – O povo reclamava algo necessário, afinal, vagavam


em meio ao deserto e tinham sede e nestas condições acredito que poucas
pessoas pensariam de uma forma diferente. Eles estavam sedentos e a única
fonte possível era inútil... Invariavelmente seremos expostos a situações
similares, onde todas as possibilidades se tornarão inúteis para nós. Mas o que
de fato é importante saber é que as condições desta vida não alteram nossa
posição em Deus. A Bíblia nos revela que estamos em Cristo, Efésios 2:6, e
esta condição não se altera por mais que as condições ao nosso redor se
modifiquem, e se estamos seguros em Cristo, cabe-nos tão somente confiar
em nosso Deus, obedecendo a sua Lei e nos satisfazendo em seus
mandamentos para que possamos experimentar a total cura e perfeita
restauração.

CONCLUSÃO – Mesmo em meio a problemas reais devemos nos portar como quem
sabe o seu lugar. Peçamos misericórdia e graça, a fim de que nossos lábios profiram
um contínuo louvor a Deus.
9º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU TEU DEUS, A TUA BANDEIRA.
Moisés construiu um altar e chamou-lhe “o Senhor é minha bandeira”. (Êxodo 17:15)

INTRODUÇÃO:
Não se pode negar que um símbolo carrega em si grande
importância e transmite a todo tempo muito significado. Os
símbolos compõem nossa linguagem e por isso podemos dizer
muito mesmo sem proferir uma só palavra. Para ilustrar tal
afirmação podemos usar a figura de uma pessoa comum, tal qual
eu ou você. Pois bem, pense nessa pessoa caminhando pela rua e
repare que em sua mão esquerda há uma aliança e em volta de
seu pescoço há um crucifixo. Você passa por ela e provavelmente
nunca mais a verá em sua vida, mas eu aposto que você teria
algumas coisas a dizer a seu respeito. Poderíamos imaginá-la
como uma esposa, talvez uma mãe, que cuida de sua casa e filhos,
bem como de seu esposo e que zela por sua fé... Tudo isso pode
ser dito sem que se ouça uma só palavra. É interessante notar que
pensamos tudo isso, pois os símbolos utilizados neste exemplo são
pra nós, muito significativos, mas se uma pessoa que não acredita
no matrimônio e tão pouco acredita na existência de uma divindade,
tais símbolos nada lhe dirão. O que isso significa? O símbolo é
fundamental enquanto significar algo para mim, pois a partir do
momento que isso não ocorre, torna-se um objeto que nada pode
fazer...
1. UMA PRESENÇA REAL – A narrativa de Êxodo destaca uma participação
efetiva, crucial e determinante de Deus em favor de Seu povo, afinal, sem Ele,
não haveria vitória. Tal afirmação se baseia na condição da prevalência do
exército, a saber, enquanto Moisés dirigia suas mãos para o alto, o exército
vencia e quando suas mãos se cansavam e consequentemente baixavam, o
exército perecia... Deus não é apenas um símbolo, mas é de fato determinante
para nossas conquistas, sendo, pois, a nossa bandeira, ou seja, aquilo que é
visto em nós!

2. UMA PRESENÇA VISTA NA SOMATÓRIA DAS PARTES – Arão e Hur


notaram o que acontecia quando Moisés abaixa as mãos e imediatamente
foram ao seu socorro. Posicionaram uma pedra para que Moisés se
assentasse e se posicionaram ao lado dele a fim de manterem suas mãos
erguidas. A vitória pertence à unidade! O evangelho de João 17:21-23 narra
uma oração de Cristo rogando ao Pai pela unidade de Seu povo, Sua Igreja e
então, em meio a unidade perfeita, Deus seria visto e reconhecido pelo mundo.
É interessante notar que Deus não depende da unidade para que algo
aconteça, entretanto, somente em perfeita unidade manifestaremos a presença
de Deus.

3. A TOTALIDADE DE UM DEUS COMPLETO – Tal qual um quebra cabeça de


muitíssimas peças formamos o Corpo de Cristo, pois nenhuma peça é mais ou
menos importante, a última e a primeira tem igual valor, uma vez que sem a
primeira não se iniciaria ao ponto que sem a última não se concluiria. Se
formos um, mesmo em meio às densas batalhas, Deus será visto em nós!
CONCLUSÃO – A totalidade da imagem de Deus será vista em nós somente se
vivermos em plena união. Para isso devemos deixar de lado desejos egoístas e
considerar o próximo superior a mim mesmo, assim como Cristo fez e nos ensinou
como Paulo nos ensina em Filipenses 2:3-1.
10º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU TEU DEUS, O SENHOR DOS EXÉRCITOS.
“O Senhor dos Exércitos está conosco;
o Deus de Jacó é a nossa torre segura”. Salmos 46:7

INTRODUÇÃO:
A suficiência é um conceito extremamente abstrato para nós,
visto que tudo nos parece extremamente relativo. Deixe-me citar
um exemplo para devida compreensão: Pense numa reserva de
alimentos suficientes para sustentar quatro pessoas por uma
semana. Todas as contas foram feitas, porções estipuladas,
divisões bem definidas e aparentemente tudo o que tem é suficiente
para gerar segurança e conforto. Agora pense nas inúmeras
variáveis que podem tornar esta quantia insuficiente: Talvez alguma
alteração do clima tornasse parte das provisões imprópria para o
consumo, bem como o surgimento de uma ou duas pessoas fariam
com que todo o mantimento se tornasse insuficiente. Pense na
possibilidade desta provisão não estar devidamente protegida e
tudo ser roubado sorrateiramente... Creio que o exemplo nos
permite entender que toda a programação humana está baseada
nas condições. O louvor descrito no livro de Salmos, capítulo
quarenta e seis nos apresenta um Deus totalmente seguro, pleno
em suas atribuições e totalmente suficiente.

1. O SENHOR DOS EXÉRCITOS – A terminologia utilizada para qualificar a Deus


refere-se a todo e qualquer tipo de ajuntamento organizado tal qual um
exército. Ao se utilizar de tal termo no plural, a palavra de Deus nos imprime a
consciência de que todos os exércitos estão a serviço deste único Senhor. Em
Salmos 33:6, os corpos celestes, incluindo sol e lua, são chamados de exército
celestial, criados a partir do sopro de Sua boca, a serviço exclusivo da vontade
soberana de Deus. Isaias 40:26 testifica acerca da grandeza da criação e
enfatiza que toda ela, sem exceção obedece ao grande Deus como o Senhor
de Todos os Exércitos.

2. INCOMPARÁVEL – A expressão “Jeová Sabaoth” revela que Deus não pode


ser comparado a um deus-guerreiro adorado por qualquer outra nação, pois
surge ao revelar um Deus que é suficientemente poderoso para conduzir o Seu
povo as vitórias necessárias. Ele é chamado de o Todo-Poderoso, pois exerce
sobre tudo e todos a sua soberania.

3. ESPERANÇA E ALEGRIA – O grande desafio para o povo de Deus é a


manutenção da esperança e o desenvolvimento da alegria, uma vez que
invariavelmente seremos expostos a situações desesperançosas. A esperança,
no entanto deve surgir da lembrança de uma promessa feita por um Deus que
não pode mentir. Enquanto a alegria brota da certeza do cumprimento de Sua
Palavra. A palavra do Senhor nos diz que no mundo teríamos aflições, mas o
bom ânimo é requerido, pois Deus, O Senhor de Todos os Exércitos está a
nosso favor.
CONCLUSÃO – O devido entendimento acerca da auto-suficiência divina permanece
distante de nossa real compreensão, pois o Senhor tem a disposição toda a Sua
criação. Esta realidade tem uma implicação direta sobre nós, afinal, somos filhos,
amigos e menina dos olhos deste Deus, o Criador e Governador de todas as coisas e
assim nos guardará.
11º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU O TEU DEUS A TUA PAZ.
“Gideão construiu ali um altar em honra do Senhor e lhe deu este nome: O Senhor é Paz. Até hoje o altar está em
Ofra dos abiezritas.” (Juízes 6:24)

INTRODUÇÃO:
Uma das principais características humanas é a insatisfação. O
ser humano é por essência, insatisfeito com o que tem e desejoso
daquilo que ainda não possui. Perceba tal condição numa pequena
menina que ao receber uma boneca exige de seus pais uma
casinha, um carrinho, novas bonecas para serem companheiras de
sua mais recente aquisição... Este exemplo pode ser estendido a
todos nós, independentemente da idade ou posição, afinal, sempre
desejamos mais do que temos e por mais que tenhamos, nunca
estaremos satisfeitos. A contraposição divina a esta realidade
humana se manifesta em meio a paz que Deus nos concede.

1. A PLENITUDE DA PAZ NÃO SE DÁ NA AUSÊNCIA DE GUERRA, tão pouco


se vê quando se está aparentemente seguro dentro de uma imponente
fortaleza. Paz, em hebraico shalom, nos remete ao conceito de inteireza, ou
seja, aquilo que é completo, sem falta ou ausência, algo que é íntegro,
harmonioso e que gera completa realização. Diante de tal explanação só
podemos entender que a paz – shalom – é improvável ou até mesmo
impossível...

2. O QUE FAZER COM O MEDO – Gideão e todo o povo de Israel sofriam devido
a sua má conduta para com Deus e por isso eram oprimidos pelos midianitas.
O medo era tamanho que o povo se escondia em meio as montanhas para
fugir de seu inimigo e mudaram todos os hábitos para proteger sua produção,
note que Gideão foi encontrado malhando trigo num tanque de prensar uvas.
Neste local totalmente impróprio e originado pelo medo, o Senhor, aquele
quem concede a paz, decide se encontrar com ele. Como se já não bastasse o
medo dos midianitas, Gideão agora é perturbado pelo medo de ver a Deus,
uma vez que isso ocasionaria sua morte. Entretanto, o que se pode perceber é
totalmente o contrário. Em Deus, podemos depositar todo nosso medo e toda
nossa aflição, pois Ele é o único que pode substituí-los pela verdadeira paz.

3. O RESULTADO DESTE ENCONTRO – Assim como ocorreu com Gideão,


quando o Senhor entra em nossa história, Ele traz consigo a paz. Shalom é o
resultado da atividade divina na aliança. Deus é a fonte da verdadeira paz.
Devido a tamanha manifestação de amor e graça por parte de nosso Deus,
passamos a viver em retidão e gratidão.

4. A VERDADEIRA BENÇÃO – Números 6:24-26 identifica o homem a quem


Deus deu shalom como aquele que é abençoado, guardado e tratado
graciosamente pelo Senhor. Esta é a verdadeira benção e prosperidade que
chega até o homem por meio da dádiva divina.
5. O PRÍNCIPE DA PAZ – Aprendemos em Mateus 6:33-34 que a única busca
válida para o ser humano é tão somente pelo reino de Deus e a Sua justiça,
pois de nada vale as demais possibilidades, uma vez que não possuímos
autoridade sobre coisa alguma. Jesus é o nosso descanso e segurança e
sobre Ele nos lançamos abrindo mão de toda a insatisfação.

CONCLUSÃO – Em meio as lutas desta vida, o Senhor é uma fonte inesgotável de


paz.
12º DIA: NÃO TEMAS, EU SOU O TEU DEUS.
“Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te
sustento com a destra da minha justiça.” (Isaías 41:10)

INTRODUÇÃO:
O grande destaque do livro de Isaias é a bondade e fidedignidade
do Senhor. Seu caráter amoroso e imutável expressa-se em meio
ao livramento e a plena provisão. Diante de grandes conflitos e
ameaças, Deus revela quem é e o tamanho do Seu amor. O livro
enfatiza com grande veemência a soberania de Deus que governa
com justiça indivíduos e nações. Absolutamente nada foge aos
seus domínios, antes, Ele se utiliza de todas as coisas para o
cumprimento de sua Santa vontade. Assim foi ao utilizar os assírios
para a correção contra a idolatria e ser meio de justiça àqueles que
se arrependem e vivem em consonância com os verdadeiros
princípios espirituais.

1. HÁ NO TEXTO EM QUESTÃO, ISAIAS 41:10, uma palavra animadora que


objetiva gerar a vida em meio a morte, fazendo com que o povo de Israel volte
a sonhar em meio as densas trevas. Tais palavras imprimem em nós a
consciência de que Israel continuava sendo o povo em pacto com Deus e,
portanto, o Senhor não havia se esquecido de seus pequeninos. Na verdade o
que ocorre é justamente o contrário, Deus, por meio de sua destra faria justiça
a seu povo gerando um novo futuro...

2. O FORTALECIMENTO – A promessa do Senhor é que Ele nos fortaleceria e


definitivamente este tem sido o papel do Espírito Santo em nós. Perceba a
atitude de Pedro e demais apóstolos antes da descida do Espírito:
amedrontados e trancafiados num local fechado, mas após a descida do
Espírito sobre cada um deles, avançam para fora com ousadia e intrepidez a
fim de anunciar o Evangelho a todos os povos e nações. Deus fará em nós
tudo quanto nos parece impossível. Portanto, deixe de olhar para suas
fraquezas e limitações, pois o Deus que te chamou e escolheu não é homem
para mentir, tão pouco limitado como um ser humano para se arrepender!

3. UMA NOVA MISSÃO – Uma palavra como essa dada por Deus deve gerar em
nós uma nova perspectiva acerca da vida, afinal, o que é uma tribulação diante
da Palavra de Deus? Entenda que esta pergunta em nada pretende
desmerecer sua dor e seu sofrer, antes prima por exaltar o poder de Deus
diante de tão grande sofrimento! Ao assimilarmos quem é o Deus a quem
servimos estamos aptos a ver e viver tudo aquilo que Deus tem para nós, em
uma vida que testifique o amor e a santidade de Deus e que glorifique ao
nosso Pai, pois após fazer em nós o que nos parece impossível, Ele fará
através de nós, tudo aquilo que os homens desacreditam!

CONCLUSÃO – Deus, em sua infinita graça nos chamou para seu reino de luz,
fazendo de nós o Seu povo exclusivo com um objetivo santo, a saber, anunciar que
Cristo, o próprio Deus, veio a este mundo, viveu entre nós e por nós morreu, ao
terceiro dia ressuscitou e hoje reina ao lado de Deus, nosso Pai! Esta é a nossa
posição em Deus! Esta é a honra que nos cabe por servi-lo! Este é o privilégio que
os anjos gostariam de desfrutar e que nos foi concedido! Por isso, vivamos uma vida
de total autoridade e intrepidez diante do inferno e suas potestades, combatendo o
mal com o bem, servindo uns aos outros e assim, saqueando o inferno e povoando
os céus, pois Jesus disse e por isso acreditamos: As portas do inferno, não
prevalecerão contra a minha Igreja! Se Deus é por nós, quem é que será contra nós?

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