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LINGUA PORTUGUESA
Compreensão de textos
Existem algumas expressões que fica claro que o que se quer analisar é a
compreensão do texto:
Segundo o autor…
Segundo o texto…
No texto…
Fica claro nas expressões acima que as respostas deverão estar clara no texto, ou
seja, você deve compreender o texto para tirar as conclusões.
Interpretação de textos
A interpretação de texto imagina o que as ideias do texto tem a ver com a realidade.
O leitor tira conclusões subjetivas do texto (deduzir o que o autor do texto quis
dizer).
As informações não estão escrita claramente no texto, elas estão fora do texto, mas
tem ligação com ele. Você deve deduzir o que o autor está querendo dizer dentre as
ideias que foram escritas no texto.
Para você fazer uma boa interpretação de um texto é necessário que você tenha
algum conhecimento prévio sobre o assunto que está sendo abordado pelo autor.
Você deve fazer uma análise pessoal e crítica para ter uma conclusão mais
completa.
1 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
Existem algumas expressões que fica claro que o que se quer analisar é a
interpretação do texto:
Para você fazer uma boa compreensão e interpretação do texto você deve ler
atentamente todo o texto. Se possível releia o texto, pois você terá uma ideia melhor
do que está escrito.
E para concluir preste muita atenção nas colocações das vírgulas, elas podem dar
um sentido completamente diferente em um texto.
2 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
rescritivo: Como o injuntivo, seu objetivo é instruir guiando a pessoa como deva
P
proceder.Mas ele não dá nenhuma liberdade de ação à pessoa que recebe a
informação, ela obriga, ou seja, ordena que deve ser cumprida a risca a
determinação.
Romance:
Conto
É uma obra de ficção em que são criados seres e locais totalmente imaginário.
3 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
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Novela:
A novela é muito parecida com o conto e o romance, diferenciado por sua extensão.
ela fica entre o conto e o romance
Ela tem a história principal, mas também tem várias histórias secundárias. O tempo
na novela é baseada no calendário. O tempo e local são definidos pelas histórias
dos personagens. Se for uma novela de época é usado a linguagem da época.
Outra característica é a quantidade de personagem, ou seja, é bem superior ao de
um conto.
A história (enredo) tem um ritmo mais acelerado do que a do romance por ter um
texto mais curto.
Crônica
É um texto que narra o cotidiano das pessoas, situações que nós mesmos já
vivemos e normalmente é utilizado a ironia para mostrar um outro lado da mesma
história.
Gênero que apresenta uma narrativa informal ligada à vida cotidiana. Apresenta
certa dose de lirismo e sua principal característica é a brevidade.
Poesia
4 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
Editorial
Entrevista
Receita
Cantiga de roda
Os estudantes costumam confundir tipos textuais com gêneros textuais, mas são
duas coisas diferentes.
Tipo textual: O tipo textual é a estrutura do texto, ou seja, é a forma como o texto
se apresenta.
5 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
Gênero textual: O Gênero textual é o uso deste texto, ou seja, é a função social/
comunicativa do texto. É um texto que vivencia o cotidiano, podendo ser verbal ou
não verbal.
https://www.youtube.com/watch?v=wThTYp-zQ6w
Existem uma infinidade de gêneros textuais, e no texto abaixo cito apenas alguns.
Tipos Textuais
Personagens: São os seres, que normalmente são pessoas, podendo ser animais
ou mesmo objetos que participam na história.
6 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
Um texto em que se faz uma imagem escrita, dá detalhes de um ser, podendo ser
uma pessoa, objeto, animal ou lugar.
7 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
Dissertação expositiva
Dissertação argumentativa
O texto Indica como realizar uma ação. Ele é claro e objetivo. Ele expressa uma
ordem, por isso, utiliza-se o verbo no modo imperativo.
8 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
A palavra grega orthos faz referência a ideia daquilo que é reto, exato e direito. Já a
palavra latina graphia significa escrever. Portanto, a prática da ortografia está ligada,
além da escrita correta, ao conhecimento das regras que enquadram a escrita nas
condições da Língua Portuguesa, observando características etimológicas e
fonológicas.
Assim sendo, quando o termo ortografia oficial é utilizado, quer dizer que estamos
fazendo referência à ortografia definida como correta no Brasil.
Acentos
Acento agudo (´) – é usado em vogais para indicar que a sílaba em que ela se
encontra é tônica, ou seja, possui o som mais forte. O acento agudo faz com que as
palavras sejam pronunciadas de forma aberta: célebre, acarajé, filé.
Acento circunflexo (^) – pode ser usado apenas nas vogais, A, E e O, indicando
que elas devem ser pronunciadas de forma fechada: ângulo, ônus, ônibus, bônus.
9 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
Acento grave (`) – é usado para indicar a ocorrência de crase, assunto que será
aprofundado em um tópico seguinte.
X e CH
Na hora de escrever, uma das dúvidas mais recorrentes diz respeito ao uso do X e
do CH. Ainda mais porque, além de conhecer as regras, é necessário conhecer
também as exceções.
Para fixar o uso correto de cada uma das situações a seguir, o ideal é ter uma boa
rotina de leitura para assimilar a grafia correta das palavras. Vamos aos usos?
CH: quando são traduzidas do latim para o português, as sequências “pl” “fl” e “cl”
transformam-se em CH.
Exemplos:
nus –
pla chão
flamma – chama
mare – chamar
cla
Exemplos:
exa
men – exame
luxu
– luxo
laxa
re – deibar
pisce – peixe
sio
pas ne – paixão
10 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
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Neste caso há duas exceções. A primeira diz respeito à palavra enchova, que é um
regionalismo da palavra anchova, que tem origem genovesa: anciua.
A segunda exceção são as palavras formadas pela sílaba inicial “en”, seguidas por
radical com “ch”. Alguns exemplos são: enchente, enchumaçar e encharcar.
S ou Z
11 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
● Na conjugação dos verbos pôr e querer (ele pôs, ele quis, e nós quisemos)
● Nos sufixos gregos “ase”, “ese”, “ise” e “ose” (crise, tese, frase e osmose)
C, Ç, S e SS
12 - CHARLES OLIVER
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GeJ
Latim
gestu – gesto
gelu – gelo
Grego
gymnastics –
ginástica
13 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
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hégemonikós – hegemônico
Em relação ao J, ele não existe nem no latim e nem no grego clássico. Portanto, ele
ocorre quando há consonantização do I semiconsoante latino ou palatalização do S
+ I, ou do grupo DI + Vogal.
● Quando as palavras terminam nos sufixos “ágio”, “égio”, “ígio”, “ógio” e “úgio”
(refúgio, prestígio e sacrilégio)
● Utiliza-se G quando os substantivos são terminados em “gem” (sondagem,
viagem e passagem)
● Nas palavras derivadas de outras que são grafadas com J (lojista – loja,
gorjeta – gorja).
● Nos verbos terminados em “jar” (arranjar, encorajar, enferrujar)
● Palavras de origem árabe (azulejo, berinjela, jaleco, jarra, laranja)
● Palavras que possuem origem africana (jabá, Iemanjá, acarajé, jiló, Jurema)
Mal e mau
É uma das dúvidas mais frequentes, que as duas palavras são muito parecidas. E
aí, na hora de escrever, o correto é mau ou mal? Vamos aos esclarecimentos?
14 - CHARLES OLIVER
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A palavra mal é oposto de bem, enquanto a palavra mau é oposto de bom. Basta
fazer a substituição para perceber se o uso é correto, ou não.
Vale lembrar, ainda, que quando estiver acompanhado de artigo ou pronome, mal
será um substantivo.
Essa questão tira o sono de muitos concurseiros, e não é para menos. Há quatro
categorias distintas e cada uma delas com um uso. Entretanto, depois de entender
com elas funcionam, o uso dos porquês se tornará muito mais simples.
Por que (separado e sem acento) – é usado para fazer perguntas ou para fazer
relação com um termo anterior da oração. Confira algumas formas de substituí-lo:
por qual razão e por qual motivo.
● Exemplos: Minha irmã foi embora sem que eu soubesse o por quê.
Porquê (junto e com acento) – é usado para indicar o motivo, razão ou causa de
alguma coisa. Sempre aparece acompanhado de artigos definidos ou indefinidos,
mas pode aparecer, ainda, acompanhado de numeral ou pronome.
15 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
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Resumindo:
Crase
Em Língua Portuguesa poucas coisas são tão temidas, e erradas, quanto a crase.
Isso porque seu uso é normatizado por uma série de regras, que facilmente podem
causar confusão nos concurseiros.
Antes de grande parte dos pronomes: Desejamos a todos boas festas.
Em expressões com palavras repetidas, ainda que elas sejam femininas: Fiquei
face a face com meu ex-marido.
Antes de numeral, com exceção das horas: O shopping fica a três quilômetros
daqui.
16 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
Vale lembrar que em caso de uso das preposições para, entre, desde e após, não
ocorre o uso da crase: O salão só abre após as duas da tarde.
Casos específicos:
17 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
Apesar de datar de 1990, somente a partir de 2016 é que o tema começou a tirar o
sono dos concurseiros. O novo acordo ortográfico está em vigor desde 2009,
porém, foi em 2016 que o uso das novas regras tornou-se obrigatório. Confira quais
foram as principais alterações.
● Mudança no alfabeto
● Trema
Uma das principais mudanças do novo acordo ortográfico foi a queda do uso do
trema. Agora, seu uso ocorre apenas em nomes próprios estrangeiros e derivados,
a exemplo de Müler.
● Acentuação
– Fim da acentuação dos ditongos abertos “ei” e “oi” das palavras paroxítonas, ou
seja, aquelas que possuem acento tônico na penúltima sílaba.
18 - CHARLES OLIVER
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– O acento diferencial foi abolido de diversas palavras, que agora devem ser
analisadas dentro do contexto da oração.
O acento diferencial foi mantido em alguns casos, como por exemplo tem/têm e
pode/pôde.
● Hífen
Vale lembrar que o hífen será mantido na ligação dos prefixos hiper, super e inter
com elementos iniciados por r.
O hífen é usado quando o prefixo termina com a mesma vogal que começa o
segundo elemento.
Ao contrário, não se usa hífen quando quando o prefixo termina em vogal diferente
da que começa o segundo elemento.
Ainda que o segundo elemento se inicie com a vogal “o”, não se usa hífen em
palavras prefixadas por co.
Exemplo: cooperar.
Não há uso de hífen em palavras composta que, através do uso, formam uma
unidade.
19 - CHARLES OLIVER
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
LINGUA PORTUGUESA
Coesão e Coerência
Um resumo dos conceitos de coesão e coerência, além de como esse conteúdo é
aplicado nas provas de concursos públicos e processos seletivos.
O conteúdo de Língua Portuguesa é um dos mais extensos cobrados em editais e
está presente para todos os cargos de concursos públicos e processos seletivos.
Além disso, as provas da disciplina contam com a maior pontuação o que pede
preparo de alto nível por parte dos candidatos.
O que é coesão?
Algumas regras devem ser seguidas para garantir a coesão textual. Veja quais são:
20 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
O que é coerência?
A coerência, por sua vez, se preocupa mais com a lógica entre as ideias,
acontecimentos e situações, tendo como suporte mecanismos de natureza lexical
ou gramatical, além do conhecimento compartilhado dos falantes do idioma. Sendo
assim, trata-se da propriedade textual que permite a construção do texto de forma
suas partes tenham sentido entre si.
O conceito permite estabelecer relação lógica das ideias por meio da argumentação.
Já percebeu o quanto um texto redundante e contraditório dá a impressão de não
concluir as ideias? Isso acontece porque sua construção o deixa incoerente, sem a
clareza do discurso de forma a deixá-lo sem fluência.
Assim como na coesão, princípios básicos devem ser seguidos para manter um
texto coerente, sendo eles:
21 - CHARLES OLIVER
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A partir do exposto acima, qual das frases apresenta maior coerência com a
realidade? A segunda, certo? Isso porque, nas férias, tudo o que queremos é ficar
longe das obrigações que nos são rotineiras.
Elaborar textos impecavelmente coerentes e coesos não é tarefa fácil. Para ajudar,
trouxemos algumas dicas que podem ser valiosas para garantir a fluência de sua
redação.
22 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
A coesão é essencial para garantir que o texto seja harmonioso, que transmita a
mensagem com clareza e que faça sentido para o leitor. Para isso é necessário
empregar elementos de coesão, utilizando conjunções, pronomes, advérbios, entre
outras expressões que têm como objetivo estabelecer a interligação entre os
segmentos do texto.
Para garantir a coesão, o texto deve conter alguns elementos fundamentais. Esses
elementos coesivos permitem que sejam feitas as articulações e ligações entre as
diferentes partes do texto, bem como a sequência de ideias do mesmo.
A correlação dos verbos trata da correta utilização dos tempos verbais a fim de
garantir a coesão temporal ordenando os acontecimentos de maneira lógica e linear,
o que possibilita uma compreensão da sequência dos fatos.
23 - CHARLES OLIVER
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Coesão referencial
A coesão referencial é uma das mais usadas. Esse tipo de coesão evita o uso de
diversas repetições no mesmo texto usando um termo para fazer referência a outro.
Ou seja, é o tipo de coesão que reitera algo que já foi dito antes, substituindo uma
palavra por outra que possui com ela alguma relação semântica.
Coesão lexical
A coesão lexical ocorre quando um termo é substituído por outro dentro do texto.
Esse tipo de coesão estabelece uma relação de sinonímia, antonímia, hiponímia
ou hiperonímia. Por meio de sinônimos, pronomes, heterônimos ou hipônimos,
que estabelecem uma corrente de sentido fazendo remissão às mesmas ideias por
meio de diferentes termos.
24 - CHARLES OLIVER
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Dessa forma, a coesão lexical usa palavras ou expressões análogas para substituir
termos já utilizados e para identificar e nomear elementos textuais que já forma
citados.
Esse tipo de coesão ocorre quando há a omissão de algumas palavras sem que o
entendimento das ideias da oração seja comprometido. Isso quer dizer que a
coesão lexical consiste na supressão de elementos que são facilmente identificados
ou que já tenham sido mencionados no texto.
A omissão dos termos acontece, geralmente, com a substituição por uma vírgula,
que pode ser usada em lugar de um pronome, um verbo, nomes e frases inteiras.
Esse tipo de coesão consiste na substituição de uma palavra por outra ou por uma
locução adverbial. Assim como em outros tipos de coesão textual, ela usa termos
que retomam outros que já foram mencionados. A coesão por substituição emprega
palavras e expressões que retomam termos por meio da anáfora.
25 - CHARLES OLIVER
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Coesão sequencial
Esse tipo de coesão textual faz uso de conjunções, conectivos e expressões que
dão sequência aos assuntos, estabelecendo uma continuidade em relação ao que já
foi dito.
Para a coesão textual são utilizados alguns recursos essenciais que contribuem
para a a harmonia dos elementos textuais. Conheça alguns deles:
• Fazer uso adequado das flexões verbais como a flexão em número, pessoa,
modo e tempo;
Palavras de transição
26 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
Um texto com coesão textual é um texto que tem uma lógica, de forma que os
elementos dele se complementem de forma harmoniosa.
Em outras palavras, esse tipo de mecanismo faz com que as palavras e as frases
de um texto sigam uma ligação, possibilitando a compreensão de todo o contexto da
história.
27 - CHARLES OLIVER
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Coordenação e subordinação.
Período Composto
Período composto é aquele formado por duas ou mais orações. Há dois tipos de
períodos compostos:
Ex. Sabemos que eles estudam muito. (oração que funciona como objeto direto)
28 - CHARLES OLIVER
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29 - CHARLES OLIVER
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Ex. Londrina, que é a terceira cidade do região Sul do país, está muito bem cuidada.
São nove as orações subordinadas adverbiais, que são iniciadas por uma conjunção
subordinativa
Conjunções: porque, porquanto, visto que, já que, uma vez que, como, que.
30 - CHARLES OLIVER
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Conjunções: (tão)… que, (tanto)… que, (tamanho)… que.Ex. Ele fala tão alto, que
não precisa do microfone.
Conjunções: quando, enquanto, sempre que, assim que, desde que, logo que,mal.
Conjunções: à proporção que, à medida que, tanto mais.À medida que o tempo
passa, mais experientes ficamos.
Classes de Palavras deve ser o primeiro conteúdo a ser estudado pelos alunos que
querem aprender Português para concursos. Na aula de Classes de Palavras, são
apresentados os conceitos básicos de morfologia – estudo do emprego das classes
gramaticais – que serão utilizados até o final da preparação para concursos, quando
31 - CHARLES OLIVER
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Existem as classes:
Artigo
B) É variável;
32 - CHARLES OLIVER
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Quando uma questão pedir para identificar os artigos em uma frase, é necessário
estar atento aos artigos que fazem parte de contrações.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplo:
33 - CHARLES OLIVER
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Substantivo
É o nome de tudo o que existe (ser animado) ou que imaginamos (ser inanimado).
A) Sempre pode vir antecedido de artigo (na dúvida, insira um artigo antes da
palavra);
B) É variável.
Adjetivo
B) É variável, em regra.
Exemplos:
Ele é c ompetente.
Locução Adjetiva
Locução é sempre uma expressão, ou seja, ela é formada por mais de uma palavra.
A locução adjetiva é forma composta, constituída geralmente de preposição +
substantivo, que modifica o substantivo: Ex.: amor de pai, casa de campo, negócio
da china, rosto de anjo etc.
34 - CHARLES OLIVER
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Exemplo:
DICA 6:
I) A TROCA DE POSIÇÃO ENTRE O SUBSTANTIVO E O ADJETIVO PODE
GERAR MUDANÇAS DE CLASSES GRAMATICAIS.
Exemplos:
● Mudando a classe:
35 - CHARLES OLIVER
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Exemplos:
Para saber se se trata de ou não de uma locução adjetiva, é preciso estar atento ao
sentido das frases.
Exemplos:
A construção da casa foi derrubada. DA CASA tem valor passivo (complemento
nominal)
o Estratégia é
A preparação d a melhor. DO ESTRATÉGIA tem valor ativo (locução
adjetiva)
Numeral
Exprime quantidade exata, ordem, múltiplos ou frações dos números. São quatro os
tipos de numeral:
36 - CHARLES OLIVER
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É o contexto que vai dizer ser UM é ou não um numeral. Para ser numeral, deve
haver uma ideia de que se está contando/quantificando.
Exemplo:
Comprei um sorvete. UM pode ser substituído por O. Ele não está contando, então
é artigo indefinido.
Exemplo:
Uns c horam o
utros riem.
Advérbio
B) É invariável;
37 - CHARLES OLIVER
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Locução Adverbial
Advérbios interrogativos
● De causa: Por que faltaste? (direta) / Não sei por que faltaste (indireta).
● De lugar: Onde estás? (direta) / Não sei onde estás (indireta).
● De modo: Como vais de saúde? (direta) / Diga-me como vais de saúde
(indireta).
● De tempo: Quando voltas? (direta) / Diga-me quando voltas (indireta).
Exemplo:
É muito comum que a banca traga uma palavra que comumente não é substantivo,
e torne-a substantivo. Isso é feito por meio da introdução de um artigo.
Exemplo:
É muito comum que a banca traga uma palavra que comumente é adjetivo, e
torne-a adjetivo adverbializado.
Exemplos:
38 - CHARLES OLIVER
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Preposição
Liga palavra ou orações (a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para,
perante, por, sem, sob, sobre, trás). Ex.: pão com manteiga (união de palavras) /
chegou para resolver (união de orações).
Locução prepositiva
Conjunto de palavras que termina em preposição. Ex.: abaixo de, de acordo com,
apesar de, junto a etc.
Interjeição
Vocábulo que indica nossos estados de emoção. Ex.:oba!, puxa!, nossa!, tomara!,
pelo amor de Deus!.
Pronome
Pronome indefinido
Aquele pronome que traz uma ideia vaga/indefinida. Ex.: algum, nenhum, muito,
bastante, mais etc.
Exemplos:
39 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
Ele chegou todo f eliz. TODO se refere a FELIZ (adjetivo), então é advérbio
Período é a frase formada por uma ou mais orações, com sentido completo
40 - CHARLES OLIVER
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Pontuação
Os sinais de pontuação são sinais gráficos empregados na língua escrita para tentar
recuperar recursos específicos da língua falada, tais como: entonação, jogo de
silêncio, pausas, etc.
1 - Ponto ( . )
c) nas abreviaturas
2 - Dois-pontos ( : )
- Parta agora.
c) antes de citação
Ex.: Como já dizia Vinícius de Morais: “Que o amor não seja eterno posto que é
chama, mas que seja infinito enquanto dure.”
3 - Reticências ( ... )
41 - CHARLES OLIVER
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Ex.: “Sua tez, alva e pura como um foco de algodão, tingia-se nas faces duns longes
cor-de-rosa...” (Cecília - José de Alencar)
4- Parênteses ( ( ) )
Exemplos:
Dicas:
5- Ponto de Exclamação ( ! )
a) Após vocativo
b) Após imperativo
Ex.: Cale-se!
42 - CHARLES OLIVER
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c) Após interjeição
6- Ponto de Interrogação ( ? )
a) Em perguntas diretas
- Você.
- Eu?!
7 - Vírgula ( , )
É usada para marcar uma pausa do enunciado com a finalidade de nos indicar que
os termos por ela separados, apesar de participarem da mesma frase ou oração,
não formam uma unidade sintática.
Dicas:
a) predicado de sujeito;
b) objeto de verbo;
43 - CHARLES OLIVER
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a) separar o vocativo.
Exemplos:
Exemplos:
Ex.: Amanhã, ou melhor, depois de amanhã podemos nos encontrar para acertar a
viagem.
44 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
Ex.: Ela prefere ler jornais e eu, revistas. (omissão do verbo preferir)
Dicas:
Exemplos:
Ex.: Não fui nem ao velório, nem ao enterro, nem à missa de sétimo dia.
Ex.: Meu pai, de quem guardo amargas lembranças, mora no Rio de Janeiro.
45 - CHARLES OLIVER
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Exemplos:
Atenção:
Ex.: Os ricos estão cada vez mais ricos, e os pobres, cada vez mais pobres.
46 - CHARLES OLIVER
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Ex.: "No momento em que o tigre se lançava, curvou-se ainda mais; e fugindo com o
corpo apresentou o gancho." (O selvagem - José de Alencar)
Dicas:
Essas orações poderão ter suas vírgulas substituídas por duplo travessão.
8- Ponto e vírgula ( ; )
47 - CHARLES OLIVER
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I- advertência;
II- suspensão;
III- demissão;
Ex.: “O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude apática, era
pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida, quando a
bronquite crônica de que sofria desde moço se foi transformando em opressora
asma cardíaca; os lábios grossos, o inferior um tanto tenso (...) " (O visconde de
Inhomerim - Visconde de Taunay)
9- Travessão ( — )
48 - CHARLES OLIVER
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Dicas:
10- ASPAS ( “ ” )
Exemplos:
49 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
Ex.: “Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue
na face, desfiz e refiz a mala”. (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
Dicas:
Parágrafo ( § )
Chave ( { } )
Colchete ( [ ] )
Barra ( / )
50 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
● Eu li;
● Ele leu;
● Nós lemos;
● Eles leram.
● O vizinho novo;
● A vizinha nova;
● Os vizinhos novos;
● As vizinhas novas.
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do plural: um dos que
ouviram, um dos que estudarão, um dos que sabem.
51 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do singular, uma vez
que não possui um sujeito: havia pessoas, houve problemas, faz dois dias, já
amanheceu.
O verbo no infinitivo sofre flexão sempre que houver um sujeito definido, quando se
quiser definir o sujeito, quando o sujeito da segunda oração for diferente do da
primeira: é para eles lerem, acho necessário comprarmos comida, eu vi eles
chegarem tarde.
O verbo no infinitivo não sofre flexão quando não houver um sujeito definido,
quando o sujeito da segunda oração for igual ao da primeira oração, em locuções
verbais, com verbos preposicionados e com verbos imperativos: eles querem
comprar, passamos para ver você, eles estão a ouvir.
52 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
A palavra menos permanece sempre invariável, quer atue como advérbio ou como
adjetivo: menos tristeza, menos medo, menos traições, menos pedidos.
Com a expressão um e outro, o adjetivo deverá ser sempre escrito no plural, mesmo
que o substantivo esteja no singular: um e outro aluno estudiosos, uma e outra
pergunta respondidas.
53 - CHARLES OLIVER
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LINGUA PORTUGUESA
A regência verbal indica a relação que um verbo (termo regente) estabelece com o
seu complemento (termo regido) através do uso ou não de uma preposição. Na
regência verbal os termos regidos são o objeto direto (sem preposição) e o objeto
indireto (preposicionado).
A regência nominal indica a relação que um nome (termo regente) estabelece com o
seu complemento (termo regido) através do uso de uma preposição.
● assistir a;
● obedecer a;
● avisar a;
● agradar a;
● morar em;
● apoiar-se em;
● transformar em;
● morrer de;
● constar de;
● sonhar com;
● indignar-se com;
● ensaiar para;
● apaixonar-se por;
● cair sobre.
● favorável a;
● apto a;
● livre de;
● sedento de;
● intolerante com;
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● compatível com;
● interesse em;
● perito em;
● mau para;
● pronto para;
● respeito por;
● responsável por.
Os verbos transitivos diretos apresentam um objeto direto como termo regido, não
sendo necessária uma preposição para estabelecer a regência verbal.
Preposições simples: a, de, com, em, para, por, sobre, desde, até, sem,...
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Contração e combinação de preposições: à, ao, do, das, destes, no, numa, nisto,
pela, pelo,...
As preposições mais utilizadas na regência verbal são: a, de, com, em, para e por.
As preposições mais utilizadas na regência nominal são, também: a, de, com, em,
para, por.
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CRASE: é uma palavra de origem grega e significa "mistura", "fusão". Nos estudos
de Língua Portuguesa, é o nome dado à fusão ou contração de duas letras "a" em
uma só. A crase é indicada pelo acento grave (`) sobre o "a". Crase, portanto, NÃO
é o nome do acento, mas do fenômeno (junção a + a) representado através do
acento grave.
1) o artigo feminino definido a (ou as): Fomos à cidade e assistimos às festas.
4) o a dos pronomes relativos a qual e as quais: Há cidades brasileiras às quais não
é possível enviar correspondência.
REGRAS PRÁTICAS
2 - Substitua o termo regente da preposição a por outro que exija uma preposição
diferente (de, em, por). Se essas preposições não se contraírem com o artigo, ou
seja, se não surgirem as formas da(s), na(s) ou pela(s), não haverá crase:
Refiro-me a você. (sem crase) - Gosto de você / Penso em você / Apaixonei-me por
você.
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Começou a gritar. (sem crase) - Gosta de gritar / Insiste em gritar / Optou por gritar.
3 - Substitua verbos que transmitem a idéia de movimento (ir, voltar, vir, chegar etc.)
pelo verbo voltar. Ocorrendo a preposição "de", NÃO haverá crase. E se ocorrer a
preposição "da", HAVERÁ crase:
Vou à Roma dos Césares. / Voltei da Roma dos Césares.
Voltarei a Paris e à Suiça. / Voltarei de Paris e da Suiça.
Vou à Roma dos Césares. / Voltei da Roma dos Césares.
Voltarei a Paris e à Suiça. / Voltarei de Paris e da Suiça.
4 - A crase deve ser usada no caso de locuções, ou seja, reunião de palavras que
equivalem a uma só idéia. Se a locução começar por preposição e se o núcleo da
locução for palavra feminina, então haverá crase:
No caso da locução "à moda de", a expressão "moda de" pode vir subentendida,
deixando apenas o "à" expresso, como nos exemplos que seguem:
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À meia-noite.
À uma hora.
À duas horas.
CRASE: é uma palavra de origem grega e significa "mistura", "fusão". Nos estudos
de Língua Portuguesa, é o nome dado à fusão ou contração de duas letras "a" em
uma só. A crase é indicada pelo acento grave (`) sobre o "a". Crase, portanto, NÃO
é o nome do acento, mas do fenômeno (junção a + a) representado através do
acento grave.
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Atenção:
2. Nomes de mulher
Para usar (ou não) crase com nome de mulher, temos que considerar três
situações:
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Exemplo 1.a
Gosto DE Magali.
Penso em Ana.
Exemplo 2.a
Gosto DA Magali.
Penso na Ana.
b) Antes de nomes de mulheres consideradas célebres, por não admitir artigo, NÃO
admite crase. Veja exemplos:
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3. Números Cardinais
Segue daí que: se no masculino, posso dizer a ou ao, então a crase é facultativa no
feminino.
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Colocação Pronominal
Dicas:
Próclise
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b) Advérbios.
c) Conjunções subordinativas.
d) Pronomes relativos.
e) Pronomes indefinidos.
f) Pronomes demonstrativos.
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Mesóclise
Exemplos:
Ênclise
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Dicas:
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Exemplos:
Dicas:
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Exemplos:
Exemplos:
Observações importantes:
Emprego de o, a, os, as
Exemplos:
Chame-o agora.
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Exemplos:
Exemplos:
Chamem-no agora.
4) As formas combinadas dos pronomes oblíquos: mo, to, lho, no-lo, vo-lo,
formas em desuso, podem ocorrer em próclise, ênclise ou mesóclise.
Reescrita textual
Antes de discorrermos acerca de um assunto tão importante, convidamos
você, caro (a) usuário (a), a se enlevar mediante as palavras do grandioso mestre
de nossas letras, João Cabral de Melo Neto, que, por meio de uma metalinguagem,
cumpre bem seu trabalho de lidar com as palavras e deixar claro para nós, leitores,
quão grandioso e magnífico é o exercício da escrita. Voltemo-nos a elas, portanto:
Catar feijão
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1.
2.
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Inferimos que com o uso de “traz benefícios” houve uma quebra de simetria
dos adjetivos explicitados (importante, necessária, útil...). Não que isso seja
considerado uma falha de grande extensão, mas a ideia ficaria mais clara se outro
adjetivo tivesse sido utilizado, justamente para acompanhar o raciocínio antes
firmado, ou seja:
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Tudo aquilo que se afirma acerca da eficácia da leitura, ainda que relevante,
tornou extensa e cansativa a ideia abordada. Dessa forma, retificando a oração,
poderíamos obter como essencial somente estes dizeres, os quais seguem
expressos:
Interagindo com esta SEÇÃO, você poderá CEDER seu precioso tempo em prol de
ativar de uma forma bastante significativa os conhecimentos dos quais precisa
dispor para compreender bem os aspectos que norteiam a língua que falamos, por
isso a decisão se encontra em suas MÃOS, justamente porque acreditamos que
você, sob nenhuma hipótese, irá abrir MÃO de seus direitos enquanto usuário: o de
participar de forma efetiva de tudo aquilo que aqui se encontra preparado para que
você possa aprimorar ainda mais sua competência enquanto usuário (a).
Pois bem, como pôde perceber, algumas palavras fizeram parte das discussões
iniciais que antecederam esse nosso encontro, bem como muitos outros que virão
por aí. Mas o fato é que para atingirmos nosso objetivo enquanto interlocutores,
sobretudo em se tratando da linguagem escrita, precisamos estar conscientes do
significado que as palavras estabelecem, sobretudo em se tratando de um contexto
em específico, pois de acordo com determinadas circunstâncias comunicativas,
podemos fazer uso de uma mesma palavra, porém com sentidos diferentes.
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Gramática
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Cotidianamente compartilhamos algumas CESSÕES, pois nada mais justo ora, você
mesmo (a) irá fazer valer essa preciosa atitude inerente a todo ser humano, ou seja,
o ato de ceder é comum à nossa conduta diária. Quer um exemplo?
Interagindo com esta SEÇÃO, você poderá CEDER seu precioso tempo em prol de
ativar de uma forma bastante significativa os conhecimentos dos quais precisa
dispor para compreender bem os aspectos que norteiam a língua que falamos, por
isso a decisão se encontra em suas MÃOS, justamente porque acreditamos que
você, sob nenhuma hipótese, irá abrir MÃO de seus direitos enquanto usuário: o de
participar de forma efetiva de tudo aquilo que aqui se encontra preparado para que
você possa aprimorar ainda mais sua competência enquanto usuário (a).
Pois bem, como pôde perceber, algumas palavras fizeram parte das discussões
iniciais que antecederam esse nosso encontro, bem como muitos outros que virão
por aí. Mas o fato é que para atingirmos nosso objetivo enquanto interlocutores,
sobretudo em se tratando da linguagem escrita, precisamos estar conscientes do
significado que as palavras estabelecem, sobretudo em se tratando de um contexto
em específico, pois de acordo com determinadas circunstâncias comunicativas,
podemos fazer uso de uma mesma palavra, porém com sentidos diferentes.
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É uma parte da gramática que estuda a relação entre as palavras de uma frase, ou
seja, é a função das palavras na formação dos períodos para que as frases tenham
sentido.
Bom, agora é necessário sabermos o que seria exatamente uma frase, uma oração
e um período.
Frase
É uma sequência de palavras (pode ser formada por uma palavra apenas) com
sentido completo, podendo expressar emoções, ordens, ideias e etc…
Tipos de frases:
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Oração
Período
Agora que sabemos o que é frase, oração e período fica mais fácil fazer a análise
sintática que analisa a estrutura (termos) do período e das orações que fazem parte
de um período.
Esses termos podem ser classificados conforme a posição que ocupam e a função
que desempenham na oração.
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Tem uma função secundária na oração e são formados pelo adjunto adnominal,
adjunto adverbial e o aposto.
Tenho também uma postagem que coloco todas os artigos de português do site em
ordem alfabética e escrita exatamente como são pedidas nos editais para facilitar a
localização, vale a pena dar uma olhada.
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Vale ressaltar que o nível de linguagem se dá pela utilização da norma culta, por ser
uma comunicação do Serviço Público, que tem como objetivo informar, normatizar
leis e decretá-las.
a) do Poder Executivo;
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b) do Poder Legislativo:
c) do Poder Judiciário:
● Senhor Senador,
● Senhor Juiz,
● Senhor Ministro,
● Senhor Governador.
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Para que o correio eletrônico seja conhecido como documento legal, é preciso que
exista a certificação digital, a fim de atestar a identidade do remetente. É indicado
que se utilize o recurso de confirmação de leitura ou peça para o remetente
confirmar o recebimento. O campo assunto, por exemplo, deve ser de fácil
compreensão e de organização para ambos os envolvidos, remetente e destinatário.
• Local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita;
• Fecho;
• Identificação do signatário;
82 - CHARLES OLIVER
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Como já dito, o Padrão Ofício serve para três documentos. “O aviso é expedido
exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao
passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades”. E o memorando é
um tipo de comunicação estritamente interna. Aliás, é válido notar o quanto o
memorando tem como objetivo a rapidez e simplicidade. A sua tramitação é ágil.
O telegrama também é outro documento que já foi superado por outros mais
inovadores e mais ágeis. Entretanto, se faz o uso dele quando não é possível o uso
do e-mail ou do fax. Sabe-se que o telegrama tem um valor elevado, por isso que,
se for ser utilizado, é necessário que seja conciso e claro. Não há um padrão a ser
seguido, porém, os próprios Correios têm uma estrutura pronta e padronizada, que
prima pela sintetização máxima da mensagem.
83 - CHARLES OLIVER