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Londrina
2007
MIGUEL WILLIAN GUIRAO BRITO
Londrina
2007
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MIGUEL WILLIAN GUIRAO BRITO
COMISSÃO EXAMINADORA
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DEDICATÓRIA
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, por me dar forças e capacidade para realizar as tarefas árduas do
dia a dia.
Aos meus pais, Miguel e Telma, pela educação e confiança no meu potencial.
Aos meus irmãos, Thiago e Jussara, por me descontrair e ajudar sempre que foi
necessário.
Aos companheiros pessoais e profissionais que se mostraram sempre presentes e
dispostos a ajudar.
Ao orientador Sérgio Akio Tanaka, por ser compreensivo, acreditando que temos
uma vida profissional agitada e que, às vezes, aparecem ótimas oportunidades
profissionais que competem com as obrigações acadêmicas.
Muito obrigado.
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"No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade."
Albert Einstein
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BRITO, Miguel W. G. RUP: Estabelecendo um processo base para pequenas
fábricas de software. 2007. Monografia (Especialização em Engenharia de
Software e Banco de Dados) - Universidade Estadual de Londrina.
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo reunir as principais disciplinas e artefatos do RUP
para definição de um processo unificado base, proporcionando produtividade,
melhoria na qualidade do produto e maior organização para pequenas fábricas de
software.
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BRITO, Miguel W. G. RUP: Estabelecendo um processo base para pequenas
fábricas de software. 2007. Monografia (Especialização em Engenharia de
Software e Banco de Dados) - Universidade Estadual de Londrina.
ABSTRACT
This work has for objective to congregate the main ones disciplines and artifacts of
the RUP for definition of a unified process base, providing productivity, improvement
in the product quality and greater organization for small software factory.
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SUMÁRIO
RESUMO......................................................................................................................7
ABSTRACT..................................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................10
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................12
2.1 RUP...........................................................................................................12
2.1.1 Definição.....................................................................................12
2.1.2 Disciplinas..................................................................................15
3 ESTABELECENDO UM PROCESSO BASE.........................................................23
3.1 DEFINIÇÃO DO PROCESSO BASE........................................................24
4 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS..........................................................30
REFERÊNCIAS..........................................................................................................31
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1 INTRODUÇÃO
Dados mostram que as empresas que não possuem um processo e não estão
para manter um produto pois eles fazem papéis de analistas, projetistas, arquitetos,
resolva deixar a empresa ou fique doente por um bom tempo, por exemplo, o
produto é prejudicado pois ele detêm, por culpa do processo (ou da falta de um), a
regra do negócio e a forma com que o sistema foi implementado. Nesse caso, a
perda desse profissional é trágica para a empresa, podendo até acarretar na morte
parceiros.
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O capitulo 3 apresenta uma solução baseada no RUP para pequenas fábricas
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Definição
Rational que foi adquirida pela IBM. Conforme RMC AND RUP, “ele oferece uma
alto de participantes, no entanto, por ser customizável, e com isso ser utilizado para
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possui várias ferramentas disponíveis para controlar o processo
Rational Suíte);
processo configurável;
2. gerenciar requisitos;
A Figura 1 mostra o famoso gráfico das baleias como a visão geral do RUP.
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Figura 1 – Gráfico das Baleias – Visão Geral do RUP
processo iterativo. As disciplinas são mais utilizadas dependendo da fase que mais
documentação do RUP, disponível em RMC AND RUP, existe uma opção completa
e bem detalhada de cada disciplina, mas como o foco deste trabalho é criar um
processo base, portanto, dará uma visão geral das disciplinas, sem aprofundar nos
artefatos, papéis e fluxo de trabalho para que o leitor tenha base da complexidade
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da implantação do RUP, afim de poder compreender a customização do processo
2.1.2 Disciplinas
Modelagem de Negócios.
Objetivos:
uniforme da empresa.
Papéis:
designer de negócio;
Artefatos principais:
glossário de negócios;
regra de negócios;
avaliação da organização-alvo;
visão do negócio;
Requisitos
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Objetivos:
Papéis:
analista de sistemas;
arquiteto de software;
especificador de requisitos;
Artefatos principais:
visão;
glossário;
especificações suplementares.
Análise e Design.
Objetivos:
implementação.
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Papéis:
arquiteto de software;
designer;
revisor de design.
Artefatos principais:
arquitetura de referência.
Implementação.
Objetivos:
Papéis:
arquiteto de software;
implementador;
integrador;
revisor de código.
Artefatos principais:
componente;
subsistema de implementação;
plano de integração.
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Teste.
Objetivos:
Papéis:
gerente de testes;
analista de teste;
designer de teste;
testador;
designer;
implementador.
Artefatos principais:
plano de teste;
guia de teste.
Implantação.
Objetivos:
instala o software;
Papéis:
gerente de implantação;
desenvolvedor do curso;
implementador;
redator técnico;
gerente de configuração.
Artefatos principais:
plano de implantação;
notas de releases;
artefatos de instalação;
materiais de treinamento;
Objetivos:
desenvolvimento;
para:
alterado;
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o identificar o atual responsável.
Papéis:
gerente de configuração;
integrador.
Artefatos principais:
solicitação de mudança.
Gerenciamento de projeto
Objetivos:
monitorar os projetos;
processo.
Papéis:
gerente de projetos;
revisor do projeto.
Artefatos principais:
caso de negócio;
plano de iteração;
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plano de resolução de problemas;
lista de riscos;
plano de métricas;
lista de problemas.
Ambiente.
Objetivos:
Papéis:
engenheiro de processo;
especialista em ferramentas;
analista de sistemas;
arquiteto de software;
designer de teste;
redator técnico;
administrador de sistema.
Artefatos principais:
caso de desenvolvimento;
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avaliação da organização de desenvolvimento;
guia de design;
guia de programação;
guia de teste;
guia de ferramentas;
infra-estrutura de desenvolvimento.
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3 ESTABELECENDO UM PROCESSO BASE
uma série de disciplinas, com uma relação considerável de artefatos e papéis que
projeto.
profissionais qualificados.
função.
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6. falta de empenho da diretoria: normalmente a diretoria não age com
descontinuidade da implantação.
Modelagem de Negócios
Papéis:
Artefatos:
regras de negócio;
visão do negócio;
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Requisitos
Papéis:
analista de sistemas;
arquiteto de software.
Artefatos:
visão;
Análise e Design
Papéis:
arquiteto de software.
Artefatos:
documento de arquitetura.
Implementação
Papéis:
arquiteto de software;
implementador.
Artefatos:
modelo de implementação;
componente.
Teste
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Papéis:
testador;
implementador;
analista de testes.
Artefatos:
plano de teste;
log de testes.
Implantação
Papéis:
gerente de implantação;
gerente de configuração.
Artefatos:
plano de implantação;
artefatos de instalação.
Papéis:
gerente de configuração;
Artefatos:
solicitação de mudança.
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Gerenciamento de projeto
Papéis:
gerente de projeto.
Artefatos:
plano de iteração;
lista de riscos;
plano de métricas.
Ambiente
Papéis:
engenheiro de processo;
analista de sistemas;
arquiteto de software.
Artefatos:
caso de desenvolvimento;
guia de teste;
guia de programação;
infra-estrutura de desenvolvimento.
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A lista acima possui o básico para o bom funcionamento de uma fábrica de
mudança.
a qualidade e os prazos, ficando atento aos riscos listados, e por fim na disciplina de
todos da empresa, com o workflow e um mapa visual do processo por área para que
andamento do projeto.
pode fazer os testes, desde que não teste os componentes desenvolvidos por ele,
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ou mesmo o gerente de implantação e o gerente de configuração e mudança sejam
o mesmo profissional.
programação, guia de modelagem de caso de uso, etc. Pois esses já podem estar
burocracia e orçamento.
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4 CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS
trabalham dessa forma e esse trabalho mostrou uma maneira de começar a mudar
essa história.
Para apoiar futuros trabalhos, a sugestão é detalhar mais cada uma das
apoiar a gerência das fases e das disciplinas. Também se pode demonstrar o uso do
RUP para pequenas fábricas de software com implementações reais como estudo
de caso, que fornecerá uma maior segurança aos proprietários em uma futura
implantação do processo.
É fato que a mudança para um processo não é fácil de ser realizada, exige
rápido possível.
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REFERÊNCIAS
RMC AND RUP. Rational Method Composer and RUP. Disponível em http://www-
128.ibm.com/developerworks/rational/products/rup/. Acessado em 21 ago. 2007.
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