Retificadores trifásicos com ponto

médio a tiristor
Prof. Alceu André Badin
Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor
 Vantagens:
 Frequência da tensão de saída é o triplo da frequência
de rede. (menores filtros)
 Controle do valor médio de tensão.
 Possibilidade de operar como inversor. (reversível em
tensão)
 Frequência da saída é o dobro da entrada.
 Ondulação a tensão de saída pode ser metade da
tensão de pico. (depende do ângulo de disparo)
 Desvantagens:
 Número de componentes.
 Apresenta componente média de corrente na entrada.

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga R
v1(t)
T1 → Opera como 3 retificadores
monofásicos de meia onda com
v2(t)
T2
defasagem de 120º.

→ O ângulo de disparo  é nulo

+
i L R v L em t=30 .
v3(t) º
T3
- → O ângulo de disparo  pode
variar de 0o a 150º
→ A tensão média de saída é
v1(t )  Vo sen (t ) máxima para  =0º mínima para 
o =150º
v 2 (t )  Vo sen (t  120 )
→ Para  =0º a operação é
v 3 (t )  Vo sen (t  120o ) idêntica ao retificador utilizando
diodos.
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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga R
v1(t)
T1  =0º
v1 v2 v3

v2(t)
T2 VL
+
v3(t) iL R vL
T3
-

v1(t )  Vo sen (t )

v 2 (t )  Vo sen (t  120o )
v 3 (t )  Vo sen (t  120o )

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga R
v1(t)
T1  =30º
v1 v2 v3

v2(t)
T2 VL
+
v3(t) iL R vL
T3
-

v1(t )  Vo sen (t )

v 2 (t )  Vo sen (t  120o )
v 3 (t )  Vo sen (t  120o ) 

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga R
v1(t)
T1  =60º
v1 v2 v3

v2(t)
T2 VL
+
v3(t) iL R vL
T3
-

v1(t )  Vo sen (t )

v 2 (t )  Vo sen (t  120o )
v 3 (t )  Vo sen (t  120o ) 

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga R
v1 v2
0º< <30º
v3 5
6

3
VL VLmed 
2 
 V p sen (t ) d (t )

6

3 3 Vp
VLmed  cos 
2



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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga R
30º<<150º 
v1 v2 v3
3
VLmed 
2 
 V p sen (t ) d (t )

6

3 Vp   
VLmed  1  cos     
2  6 



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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga R
Tensão média em função de  para carga resistiva
1,2
VLmed
Vo 1,0

0,8

Vp 0,6
Vo 
2
0,4

0,2

0     
6 6 6 6  6
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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga RL
v1
( t)
T1  =0º
v1 v2 v3

v2 
( t)
T2 VL
+
R
v3 
( t) iL vL
T3
L
-

v1(t )  Vo sen (t )

v 2 (t )  Vo sen (t  120o )
v 3 (t )  Vo sen (t  120o )

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga RL
v1(t)
T1  =30º
v1 v2 v3

v2(t)
T2 VL
+
R
v3(t) iL vL
T3
L
-

v1(t )  Vo sen (t )

v 2 (t )  Vo sen (t  120o )
v 3 (t )  Vo sen (t  120o ) 

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga RL em cond. contínua
v1(t)
T1  =60º
v1 v2 v3

v2(t)
T2 VL
+
R
v3(t) iL vL
T3
L
-

v1(t )  Vo sen (t )

v 2 (t )  Vo sen (t  120o )
v 3 (t )  Vo sen (t  120o ) 

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga RL em cond. contínua
v1(t)
T1  >90º
v2(t)
T2
+
R
v3(t) iL vL A1
T3
L
-

A2
v1(t )  Vo sen (t )
v 2 (t )  Vo sen (t  120o )
v 3 (t )  Vo sen (t  120o ) VL<0

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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga RL
0º< <30º 5

v1 v2 v3 6
3
VL VLmed 
2 
 V p sen (t ) d (t )

6

3 3 Vp
VLmed  cos 
2



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Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga RL
30º< <150º
5

VL 3 6

v1 v2 v3 VLmed 
2 
 V p sen (t ) d (t )

6

3 3 Vp
VLmed  cos 
2



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 Retificador trifásicos com ponto médio a
tiristor – carga RL em cond. contínua
Tensão média em função de  para carga RL
1,17

VLmed
Vo

Vp 0
Vo  
2


2

1,17
VLmed > 0 VLmed < 0
Retificador Inversor

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 360
o
 cos()=0
350

Ábaco para
340

330

ponte trifásica com

320

310

ponto médio: 300

290
cos()=0,2
280
E
a
270

260
Vp
cos()=0,4
250

240 cos()=0,6

R
cos( ) 
230

220 cos()=0,8

R 2  ( L)2 210

200
cos()=0,9

a=0
190

1  30   o cos()=1,0 a = 0,2
180
a = 0,4
170

160 a = 0,6

150

 c  150   o 140 a = 0,8

130

120

110
a = 1,0
ângulo de condução crítica 100

90
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT o

 Exemplo:
R=5Ω L=65mH
=50o
Vp=200V f=60Hz
E
a 0
Vp
R
cos( )   0, 2
R  ( L)
2 2

1  30o    80o

 c  150o    200o
Qual o tipo de condução?

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

 Referências

 BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência; 6ª Edição, UFSC,

2006.

 AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência; Editora:

Prentice Hall, 1a edição, 2000.

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