Você está na página 1de 59

RETIFICADORES A DIODO

Retificador Monofásico de Meia Onda a Diodo


 Carga Resistiva Pura
 Tensão média na carga
+ vD -
1 π
VLmed = ∫ 2 Vo sen (ωt ) d(ωt )
2π 0
(2.2)

D +
v(ωt) iL R vL ⇒ VLmed =
2 Vo
≅ 0,45 Vo (2.3)
π
-
Fig. 2.1 - Retificador monofásico de meia  Corrente média na carga
onda com carga resistiva.
1 π 2 Vo
I Lmed = ∫
2π 0 R
sen (ωt ) d(ωt ) (2.4)

Onde a tensão de alimentação:


v (ωt ) = 2 Vo sen (ωt ) ⇒ I Lmed =
VLmed 0,45 Vo

R R (2.5)

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva Pura


 Corrente de pico no diodo

2 Vo
I Dp = (2.6)
R

 Tensão de pico inversa no diodo

VDp = 2 Vo (2.7)

 Corrente eficaz no diodo

1 π  2 Vo 
2

I Lef = ∫ 
2π 0  R 
 sen (ωt ) d(ωt )
2
(2.8)


Vo V
ILef = ≅ 0,707 o (2.9)
2R R

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva Pura

Fig. 2.2 - Formas de onda relativas à retificador monofásico de meia onda a diodo.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL

+ vD -
 Corrente na carga
+ +
D d i L (ωt)
L vl 2 V sen (ωt) = L + R i L (ωt) (2.10)
0
dt
i - vL
v(ωt) L +
 Solução de (2.10) é representada em (2.11).
R vR
- - 2V
i L (ωt) = sen (ωt − φ ) − I 1 ( 0 ) e − t τ (2.11)
0

R 2 + X2
Fig. 2.3 - Retificador monofásico de meia
onda alimentando carga RL.
 Onde:
X L
φ = arc tg ∴ X = ωL ∴ τ =
R R

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Corrente na carga é composta por duas
componentes distintas
 Para: ωt = 0 ⇒ iL(ωt) = 0

2 Vo
2 Vo I1 ( 0 ) = sen ( − φ ) (2.14)
i1 (ωt) = sen (ωt − φ ) (2.12) R +X 2 2

R 2 + X2
 Portanto
i 2 (ωt ) = − I1 ( 0 ) e − t/τ
(2.13) 2 Vo
i L (ωt) = [ sen (ωt − φ ) − sen ( − φ ) e− t / τ ] (2.15)
R +X
2 2

 Componente i1(ωt)

⇒ Resposta em regime
permanente da carga R L .

 Componente i2(ωt)

⇒ Parcela transitória da
corrente,

Fig. 2.5 - Corrente de carga relativa à figura 2.3.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Valor médio da tensão na carga ⇒ Deve-se conhecer ângulo .
 Figura 2.4 ⇒ i(ωt) = 0 ⇒ ωt = β ⇒ Equação (2.15) ⇒ Equação (2.16)
sen ( β − φ ) + sen (φ ) e− β /ωτ = 0 (2.16)

ωL
 Com: ωτ = = tg φ
R
sen ( β − φ ) + sen (φ ) e− β / tg φ = 0 (2.17)

 Solução numérica para a


Equação (2.17) ⇒ Figura 2.6.

Fig. 2.6 - Ângulo de condução em função do ângulo , para a figura 2.3.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL

 Devido a presença da
indutância, o diodo não se
bloqueia em ωt = π.

 Bloqueio ocorre no
ângulo β (superior a π).

 Enquanto a corrente
não se anular ⇒ Diodo se
mantém em condução.

 Tensão na carga
(ângulos superiores a π) ⇒
Torna-se negativa.

Fig. 2.4 - Formas de onda relativas à carga RL.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Equacionamento
 Valor médio da tensão na carga
1 β
VLmed = ∫ 2 Vo sen (ωt ) d(ωt )
2π 0
(2.18)

2 Vo
⇒ VLmed = (1 − cos β ) ≅ 0, 225 Vo (1 − cos β ) (2.19)

Presença da indutância causa uma redução da tensão média na carga
 Figura 2.7 ⇒ i(ωt) Valor máximo
di(ωt )
⇒ = 0 ⇒ ωt = θm
dt

 Logo: ωt = θm
⇒ vl(ωt) = 0 e vR(ωt) = v

Fig. 2.7 - Formas de onda para a tensão e corrente na carga e


tensão no resistor e tensão no indutor.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Tensão média no indutor

1 t tβ 
=  ∫ v l ( t ) dt + ∫ v l ( t ) dt 
m

Vl med (2.20)
T 0 t m 
1 I 0  1
=  ∫ L di + ∫ L di  = ( L Im − L Im ) = 0
m

 Com: Vl ( t ) dt = L di (2.21) ⇒ Vlmed


T 0
(2.22)
I m T
 Valor médio da tensão na indutância é nulo ⇒ S1 = S2
(Indutor é desmagnetizado a cada ciclo de funcionamento da estrutura)

 S1 ou S2 representam o fluxo produzido no indutor.

 Valor médio da tensão na resistência de carga R.

VLmed = Vlmed + VRmed (2.23)  Como: Vlmed = 0 ⇒ VLmed = VRmed (2.24)

 VLmed = VRmed ≅ 0, 225 Vo (1 − cos β ) (2.25)

 Corrente média na carga e no diodo


0, 225 Vo
ILmed ≅ (1 − cos β ) (2.26)
R

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Corrente média na carga pode ser expressa pela Equação (2.27):

1 β 2 Vo
ILmed = ∫
2π 0 Z
[ sen (ωt − φ ) + sen (φ ) e− t / τ ] d(ωt ) (2.27)

 Valor eficaz da corrente de carga

 2 Vo 
2
β
1
ILef =

∫  [ sen (ωt − φ ) + sen (φ ) e ]  d(ωt )
− t/τ
(2.28)
0  Z 
Z ILmed Z ILef
Onde: Imd = (2.29) e Ief = (2.30) Sendo: Z = R 2 + X2 (2.31)
2 Vo 2 Vo

Assim:
1 β
Corrente média
normalizada na carga:
Imd = ∫
2π 0
[ sen (ωt − φ ) + sen (φ ) e− t / τ ] d(ωt ) (2.32)

Corrente eficaz 1 β
∫ [ sen (ωt − φ ) + sen (φ ) e− t / τ ] d(ωt)
2
normalizada na carga: Ief = (2.33)
2π 0

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Imd e Ief obtidos numericamente em função do ângulo Ø

Fig. 2.8 - Valores médio e eficaz da corrente de carga normalizada para o circuito com carga RL

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL com Diodo de “Roda-Livre”


 Evitar que a tensão na carga torne-se negativa devido presença de L.
D1

L
v(ωt) D RL

Fig. 2.9 - Retificador de Meia Onda com Diodo de "Roda-Livre".

D1 D1
+ + +
+ L vl - L
v DRL iL - vL v DRL iL vL
+
-
R vR (a) + R (b)
- - -
Fig. 2.10 - Etapas de funcionamento do retificador com diodo de "roda-livre".

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL com Diodo de “Roda-Livre”

Fig. 2.11 - Formas de onda para a estrutura do retificador de carga RL com diodo de “roda-livre”.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL com Diodo de “Roda-Livre”


 Formas de onda (Figura 2.12) ⇒ CONDUÇÃO CONTÍNUA

 Condução contínua ⇒ Interesse prático ⇒ Redução das harmônicas da corrente de carga.

Fig. 2.12 - Tensão e corrente de carga para condução contínua.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL com Diodo de “Roda-Livre”


 Equacionamento
 Tensão na carga vL(ωt) Série de Fourier

2 Vo 2 Vo 2 2 Vo  cos( 2ωt ) cos( 4ωt ) cos( 6ωt )  (2.34)


v L (ωt ) = + sen (ωt ) − + + +
π  1⋅ 3 
K
π 2 3⋅ 5 5⋅ 7
 Tensão e corrente média na carga serão:

VLmed = 0,45 Vo 0,45 Vo


(2.35) ILmed = (2.36)
R
 A corrente de carga é dada pela Série de Fourier
i(ωt ) = ILmed + i1 (ωt ) + i 2 (ωt ) + i 4 (ωt ) + i 6 (ωt ) + K + i n (ωt ) + K (2.37)

Onde: 2 Vo −2 2 Vo −2 2 Vo
i1 (ωt ) = sen (ωt − φ 1 ) , i 2 (ωt ) = cos( 2ωt − φ 2 ) , i 4 (ωt ) = cos( 4ωt − φ 4 )
2 ⋅ Z1 π ⋅ 1⋅ 3 ⋅ Z2 π ⋅ 3 ⋅ 5 ⋅ Z4

−2 2 Vo Onde: n ≠ 1 e par: Z n = R 2 + n 2 ω2 L2 (2.42)


e, i n (ωt ) = cos( nωt − φ n )
π ⋅ ( n − 1) ⋅ ( n + 1) ⋅ Z n
nωL
φ n = tg −1 (2.43)
R

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL com Diodo de “Roda-Livre”


 Valor eficaz da corrente na carga

I Lef = ( I Lmed 2 + I L 1 2 + I L 2 2 + I L 4 2 + I L 6 2 + K + I Ln 2 + K )
12
(2.44)

Onde:
Vo 2 Vo
I L1 = IL2 =
2Z1 3π Z 2

2 Vo 2 Vo
I L4 = I Ln = , n≠1
15 π Z 4 ( n − 1) ( n + 1) π Z n

 Valores médios das correntes nos diodos ⇒ Metade do valor calculado na carga

(Quando constante de tempo for elevada – condução contínua)

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Uso do Transformador

 permite a adaptação da tensão da fonte à tensão da carga;

 permite o isolamento galvânico entre a rede e a carga.

N1 N2 D1 R
+
i1 i2 i iL
v(ωt) v2 DRL L
- DRL

Fig. 2.13 - Retificador monofásico de meia onda alimentado por transformador.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Uso do Transformador
 Considerações:  i(ωt) considerada isenta de harmônicas (indutância infinita).
 Transformador com ganho unitário.

Fig. 2.14 - Formas da onda para a estrutura da figura 2.13.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Uso do Transformador
 Equacionamento
 Corrente secundária i2(ωt) em Série de Fourier
Io 2 Io 2 Io 2 Io
i 2 (ωt ) = + cos (ωt ) + cos ( 3ωt ) + cos ( 5ωt ) + K (2.49)
2 π 3π 5π
Io 2 Io 2 Io 2 Io
Seja: I 2CC = (2.50) i 2CA (ωt ) =
π
cos (ωt ) +

cos ( 3ωt ) +

cos ( 5ωt ) + K (2.51)
2

Assim: i 2 (ωt ) = I 2CC + i 2CA (ωt ) (2.52)

 Componente I2CC não apresenta reflexos no primário (Saturação Trafo)


(Aplicação restrita para pequenas potências)

 Corrente primária ⇒ Igual à corrente secundária alternada i2CA(wt)


N 1 i 1 (ωt ) = N 2 i 2CA (ωt ) ⇒ i 1 (ωt ) = i 2CA (ωt ) , com : N 1 = N 2

 Potência na carga

PL = VLmed I o (2.53)

mas, VLmed = 0,45 V2 (2.54)

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Uso do Transformador
 Potência primária aparente
S1 = V1 I1ef (2.55)
 Valor eficaz da corrente do primário
Io
I1ef = (2.56)
2
V1 Io VLmed
Assim: S 1 =
2 ⇒ V1 = V2 =
0,45
(2.57)

Logo: S1 = 1,11 VLmed Io ⇒ S1 = 1,11 PL (2.58)

 Valor eficaz da corrente secundária


Io
I 2ef = (2.59)
2
 Potência aparente nominal do secundário
S 2 = 1,57 PL (2.60)

 Conclusões: Transformador mal aproveitado (utilização em baixas potências).


Maior interesse é a simplicidade e baixo custo.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

Retificador Monofásico de Onda Completa com Ponto Médio


 Carga Resistiva Pura

D1 R
+
v2
v(ωt) - iL
+v
2 D2
-

Fig. 2.15 - Retificador monofásico de onda completa a diodo com ponto médio.

D1 D1
+ -
v2 iL R v2 R
+ - - +
v v
+ -
- + iL
v2 v2
- D2 + D2

Fig. 2.16 - Etapas de funcionamento para a estrutura da figura 2.15.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva Pura

Fig. 2.17 - Formas de onda para o retificador monofásico de onda completa com ponto médio.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva Pura


 Equacionamento
 Valor médio da tensão na carga

VLmed = ∫ 2 V2 sen (ωt ) d(ωt ) ⇒ VLmed = 0,9 V2 (2.61)
π0
 Corrente média na carga  Valor médio corrente em um diodo

0,9 V2 ⇒ Metade do valor médio na carga


ILmed = (2.62)
0,9 V2
R IDmed = (2.65)
2R
 Corrente de pico na carga e nos diodos:  Valor eficaz da corrente de carga.

2 V2 V2
Ip = (2.63) ILef = (2.66)
R R
 Valor de pico da tensão inversa nos diodos  Valor eficaz da corrente em um diodo.
⇒ Desvantagem da estrutura. V2
IDef = (2.67)
VDp = 2 2 V2 (2.64) 2R

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
D1 R
+
v2 iL L
-
v(ωt)
+
v2
- D2

Fig. 2.18 - Retificador de onda completa alimentando carga indutiva.

Fig. 2.19 - Tensão e corrente de carga para a figura 2.18.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Equacionamento
 Tensão na carga
2 4 4 
v L (ωt ) = 2 V2  − cos( 2ωt ) − cos( 4ωt ) − K  (2.68)
 π 3π 15π 
 Corrente na carga
 2 4 4 
i L (ωt ) = 2 V2  − cos( 2ωt − φ 2 ) − cos( 4ωt − φ 4 ) − K  (2.69)
 π R 3π Z 2 15π Z 4 

Onde: Z n = R 2 + n 2 ω2 L2 (2.70)  Constante de tempo da carga elevada


nωL
φ n = tg −1
R
(2.71) ⇒ Ignora-se harmônicas de ordem superior à fundamental.

 Componente contínua da corrente (valor médio)


2 2 V2 0,9 V2
ILmed = = (2.72)
πR R
 Componente de primeira ordem ⇒ Freqüência dupla da freqüência da tensão de alimentação
4 2 V2
i L 2 (ωt ) = cos( 2ωt − φ 2 ) (2.73)
3π Z 2

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Valor eficaz da corrente na carga.  Valor médio da corrente num diodo
 8 V2 2 16 V2 2  ⇒ Metade do valor médio da corrente
ILef =  2 2 + 2 2 (2.74) de carga
π R 9π Z 2 
0,45 V2
IDmed = (2.75)
R

 Cálculo valor eficaz da corrente em cada diodo


 Valor eficaz da corrente em cada diodo

1 π
IDef = ∫
2π 0
( ILmed ) d(ωt ) = Lmed ≅ 0,707 ILmed
2 I
2

 Define-se Ki ⇒ Fator de ondulação


da corrente de carga

0,47 R
Fig. 2.20 - Corrente nos diodos para a figura 2.18. Ki =
ICAef
⇒ Ki = (2.77)
ILmed R 2 + 4 ω2 L2

4 V2
Onde: ICAef =
3π Z 2

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador

i s1
N1=N2
+ D1
v2 I
i1 + -
v(ωt)
- +
v2
- D2

i s2

Fig. 2.21 - Convenções para o estudo


do comportamento do transformador.

Fig. 2.22 - Formas de onda das correntes para retificador monofásico


de onda completa com ponto médio usando um transformador.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Corrente eficaz de um enrolamento secundário
1 π 2
Is1ef = Is 2ef = ∫ I d(ωt ) ⇒ Is1ef = Is 2ef = 0,707 I (2.78)
2π 0
 Potência aparente de um enrolamento secundário

S s1 = V2ef Is1ef 0,707 VLmed I


⇒ S s1 = 0,9
= 0,785 VLmed I (2.79)
VLmed
Onde: V2ef = (2.80)
0,9
 Potência secundária total aparente do transformador
S 2 = S s1 + S s 2 ⇒ S 2 = 1,57 VLmed I (2.81)

Como: PL = VLmed I (2.82) Obtém-se: S 2 = 1,57 PL (2.83)

 PL representa a potência transferida à carga.

 Transformador é mal aproveitado


⇒ Dimensionamento com potência aparente igual à 157% da potência de carga.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Vantagens retificador de Onda Completa em relação ao Meia Onda

- Cada secundário (superior e inferior) conta com a mesma corrente contínua


observada no retificador de mesma onda, mas o núcleo não recebe componente contínua
de fluxo, não aparecendo então o fenômeno da saturação do transformador;

- A tensão média na carga é duas vezes maior;

- A corrente de carga apresenta menor distorção harmônica.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

Retificador Monofásico de Onda Completa em Ponte


 Carga Resistiva
 Formas de ondas idênticas à estrutura anterior (retificador de ponto médio)

D1 D2 Tensão e corrente médias na carga:

+ VLmed = 0,9 Vo (2.84)


v(ωt) iL R vR
- 0,9 Vo
D3 D4 ILmed = (2.85)
R

(a)
D1 D2 D1 D2

+ + - +
v(ωt) iL R vR v(ωt) iL R vR
- - + -
D3 D4 D3 D4

(b) (c)
Fig. 2.23 - Configuração e etapas de funcionamento para o retificador monofásico em ponte.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga RL
 Etapas de funcionamento são as mesmas da Figura 2.23.

 Formas de onda da corrente e da tensão de carga são idênticas Figura 2.19.

 Estudo do Comportamento do Transformador


 O retificador em ponte não necessita transformador para funcionar.

 Uso Trafo : Isolamento galvânico ou adaptação de tensão.

D1 D2

i1 i2 I

D3 D4

Fig. 2.24 - Retificador em ponte associado a um transformador.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador

Fig. 2.25 - Correntes para a estrutura da figura 2.24.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Valor eficaz da corrente do enrolamento secundário

2 π 2
I 2ef = ∫ I d(ωt ) ⇒ I 2ef = I (2.86)
2π 0
 Valor eficaz da tensão secundária
VLmed
V2ef = (2.87)
0,9
 Potência aparente do transformador:

⇒ ⇒
VLmed I
S 2 = V2ef I 2ef = S 2 = 1,11 VLmed I S 2 = 1,11 PL (2.88)
0,9
Onde: PL = VLmed I (2.89)

 Portanto, comparando a equação (2.88) com (2.83), verifica-se queRetificador em ponte


proporciona um melhor aproveitamento do transformador que o retificador de ponto médio.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Tensão de Pico Inversa dos Diodos


D1 D2

v(ωt) +
- +
iL R vR
-
D3 D4

Fig. 2.26 - Segunda etapa de funcionamento do retificador.

 Máxima tensão inversa é igual ao valor de pico da tensão da fonte


VDp = 2 V2 (2.90)

 V2 o valor eficaz da tensão da fonte de alimentação ou do secundário do transformador.

 Comparando (2.90) com (2.64): Tensão de pico inversa é a metade da tensão de pico inversa
para o retificador de ponto médio.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

Retificador Trifásico com Ponto Médio


 Carga Resistiva

v1(ωt)
R D1
i1
v2(ωt)
N S D2
i2 +
v3(ωt) iR
T D3 R vR
-
i3

Fig. 2.27 - Retificador trifásico com ponto médio.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva

Fig. 2.28 - Formas de onda para a estrutura da figura 2.27.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva
 Valor médio da tensão na carga
3 5π 6 3 3 2 Vo
VLmed = ∫
2π π 6
2 Vo sen(ωt ) d(ωt ) =

≅ 1,17 Vo (2.91)

 Valor médio da corrente na carga


1,17 Vo
I Lmed = (2.92)
R
 Valor médio da corrente nos diodos
I Lmed 1,17 Vo (2.93)
I Dmed = ≅
3 3R

 Valor da corrente de pico nos diodos

2 Vo (2.94)
I Dp =
R

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva
 Cálculo da corrente eficaz nos diodos

Fig. 2.29 - Corrente em um diodo para carga resistiva.

 Valor eficaz da corrente nos diodos

1 5 π 6  2 Vo 
2

I Def = ∫ 
2π π 6  R
sen (ωt ) d(ωt ) ≅ 0,59 I Lmed (2.95)

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Indutiva
 Decomposição em série de Fourier da tensão na carga. Ignoradas as harmônicas de ordens
superiores.
2 ⋅ 1,17
v L (ωt ) = 1,17 Vo + Vo sen ( 3ωt ) (2.96)
8

 A freqüência da componente fundamental da tensão na carga é igual a três vezes a freqüência


da tensão de alimentação.

 Corrente na carga
1,17 Vo 0,3 Vo 3ω L
i L (ωt ) = + sen ( 3ωt − φ 3 ) (2.97) Onde: φ 3 = arc tg (2.98)
R R 2 + 9 ω 2 L2 R

 Valor eficaz da corrente na carga

I Lef = (I Lmed
2
+ I 3 ef
2
) (2.99)

Onde: 1,17 Vo 0,3 Vo


I Lmed = (2.100) I 3 ef = (2.101)
R 2 R 2 + 9 ω2 L2

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Indutiva
 Corrente através de um diodo.

 Admite-se que a corrente seja constante e igual ao valor médio.


No caso a corrente é contínua na carga (L grande).

 Valor eficaz da corrente em um diodo

1 2π 3
I Def =
2π 0
∫ ( I Lmed ) d(ωt ) = Lmed (2.102)
2 I
3
 Valor médio da corrente em um diodo

I Lmed
Fig. 2.30 - Corrente em um dos diodos. I Dmed = (2.103)
3

 Fator de ondulação de corrente na carga  Nos casos em que: 9ω2L2 >> R2, obtém-se:
I CAef 0,3Vo R 0,3 R 0,06 R
Ki = ≅ ⋅ (2.104) Ki ≅ ⋅ ≅ (2.105)
I Lmed 2 R 2 + ( 3ωL)2 1,17 Vo 2 ⋅ 1,17 ⋅ 3 ω L ωL

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Tensão de Pico Inversa dos Diodos

v (ωt)
- 1 + D1

- v D1 +
v (ωt)
- 2 + D2
iR +
v3(ωt) iR
- + D3 R vR
-

Fig. 2.31 - Segunda etapa de funcionamento da estrutura.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Tensão de Pico Inversa dos Diodos


 Tensão nos terminais de D1

V1 + VD1 = V2 ⇒ VD1 = V2 − V1 (2.106)

Fig. 2.32 - Diagrama fasorial para o cálculo da tensão VD1.

 Onde: V1( max ) = 2 Vo (Valor de pico da tensão de alimentação)

 Valor de pico da tensão em D1

VD1p = 3 2 Vo ≅ 2,45Vo (2.107)

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Transformador é considerado ideal e relação de transformação unitária;
 Corrente de carga será considerada isenta de harmônicas.

iA i A = i p1 - i p3 D1
i p1
i s1
ip2 D2

i p3 I Lmed
D3

Fig. 2.33 - Retificador associado a um transformador ∆-Υ.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador

Fig. 2.34 - Correntes nos enrolamentos secundários do transformador.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Componentes contínuas secundárias não são refletidas no primário.

 Circuito para componentes contínua (Somente secundários).

D1

φ1 ILmed
3
D2

φ2 ILmed
3 I Lmed
D3
φ3
ILmed
3
Fig. 2.35 - Componentes contínuas das correntes secundárias.

 Considerando-se o sistema equilibrado, não existe a saturação do núcleo.

 Se o transformador trifásico for composto por núcleos monofásicos, ocorrerá saturação.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador

Fig. 2.36 - Correntes para a estrutura na figura 2.35.

 Defasagem 30o entre a componente fundamental da corrente de linha iA(ωt) e a


tensão do enrolamento primário vp1(ωt).

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Equacionamento
 Corrente eficaz num enrolamento secundário
I Lmed
I sef = (2.108)
3
 Potência aparente secundária por fase
VLmed ILmed
S 2f = VoIsef ≅ ≅ 0,493 VLmed ILmed (2.109)
1,17 3
VLmed
Onde: Vo =
1,17
 Potência aparente total secundária

S 2 = 3S 2f ≅ 1,48 VLmed I Lmed = 1,48 PL (2.110)

Onde: PL = VLmed I Lmed

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Corrente eficaz primária por fase

1  
2π 3 2π
 2 I Lmed  2  − I Lmed  2 2I Lmed
I pef = 
2π 
∫ 
 3 
 d(ωt ) + ∫ 

 d(ωt )  =

(2.111)
0 2π 3 3  3

Fig. 2.37 - Corrente de fase de um enrolamento primário do transformador.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Potência aparente primária por fase
VLmed 2 ILmed
S1f = Vo Ipef ≅ ≅ 0,402VLmed ILmed (2.112)
1,17 3

 Potência aparente total primária


S 1 = 3S 1f ≅ 1, 21 PL (2.113)

 Fluxo potência aparente secundário é maior que o fluxo no primário.

 No secundário circulam componentes alternadas e contínuas de corrente.

 Fator de potência
Pmé dia PL
FP = = ≅ 0,83 (2.114)
Paparente S 1

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

Retificador Trifásico de Onda Completa


 Carga Resistiva

D1 D2 D3
v1(ωt)

v2(ωt) +
iR R vR
-
v3(ωt)

D4 D5 D6

Fig. 2.38 - Ponte de Graetz.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva
 Representação: Associação série de dois retificadores trifásicos em ponto médio.

v1(ωt)
D1

D2 A
v2(ωt)
+
D3 R vAN
2
N -
v3(ωt) -
D6 R vBN
2
D5 +
B
D4

Fig. 2.39 - Associação série de dois retificadores de ponto médio.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Carga Resistiva

 Cada diodo conduz


durante um intervalo igual a
120o;

 Existe sempre dois


diodos em condução, um no
grupo positivo e outro no
grupo negativo do
conversor;

 Ocorre uma
comutação a cada 60o;

 A freqüência da
componente fundamental da
tensão é igual a 6 vezes a
freqüência das tensões de
alimentação.

Fig. 2.40 - Formas de onda para a figura 2.39.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Ponte de Graetz
 Equacionamento
 Valor médio da tensão na carga

Fig. 2.41 - Observação de 1/6 de período para o cálculo da tensão de carga.

3 π6
VLmed = ∫ 3 2 Vo cos(ωt ) d(ωt ) ≅ 2,34Vo (2.115)
π −π 6

Onde: Vo é o valor eficaz da tensão de fase de alimentação.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Ponte de Graetz
 Corrente média e eficaz nos diodos
 Carga de natureza qualquer

Fig. 2.42 - Corrente em um dos diodos da Ponte de Graetz.

 Corrente média nos diodos


1 2π 3 I
I Dmed = ∫
2π 0
I Lmed d(ωt ) = Lmed
3
(2.116)

 Corrente eficaz nos diodos

1 2π 3
( )
I Lmed
∫ Lmed
2
I Def = I d( ωt ) = (2.117)
2π 0 3

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Ponte de Graetz
 Tensão de pico inversa dos diodos

VDp = 3 2 Vo ≅ 2,45Vo (2.118)

 Decomposição da tensão na carga em Série de Fourier


v L (ωt ) = 2,34 Vo + 0,134 Vo cos ( 6ωt ) − 0,033 Vo cos (12ωt ) + K (2.119)

 Harmônica fundamental amplitude reduzida em relação à componente contínua da


tensão na carga e freqüência igual a seis vezes a freqüência da tensão de alimentação.

 Valor eficaz da componente fundamental da corrente na carga


0,134 Vo 1
I 6 ef = ⋅ (2.120)
2 R + 36 ω L
2 2 2

 Fator de ondulação da corrente na carga


Considerando-se:
I 0,134 Vo 1 R
K i = CAef ≅ ⋅ ⋅ (2.121)
36 ω 2 L2 >> R 2
I Lmed 2 R 2 + 36 ω 2 L2 2,34 Vo

Logo: 0,134 R 0,007 R


Ki ≅ ⋅ ≅ (2.122)
2,34 ⋅ 2 ⋅ 6 ω L ωL

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


Considerando-se:  Conexão delta-estrela
 Trafo Ideal
 Relação de transformação unitária

iD1
D1 D2 D3
i1 i p1
+ is1 L
+ vp1 - vs1
i2 i p2 -
iL
+ vs3 - + vs2 -
+ vp2 -
i3 i p3 R
D4 D5 D6
+ vp3 -
N1 : N2
Fig. 2.43 - Ponte de Graetz associada a um transformador delta/estrela.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador

Fig. 2.44 - Correntes nos enrolamentos do transformador.

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Corrente de linha primária:

i 1 (ωt ) = i p1 (ωt ) − i p 3 (ωt ) (2.123)

 Demais correntes de linha são iguais a i1(ωt) e defasadas de 120o e 240o.

 Corrente eficaz no enrolamento secundário do transformador:

1  2π 3 5π 3

I sef = ∫
2π  0
( I ) 2
d( ωt ) + ∫ ( I ) 2
d( ωt ) =
2
I (2.124)

Lmed Lmed
π 3 Lmed

 Valor eficaz da tensão de fase secundária


VLmed
Vsef = Vo ≅ (2.125)
2,34

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin


RETIFICADORES A DIODO

 Estudo do Comportamento do Transformador


 Potência aparente enrolamentos secundários

3 VLmed 2
S 2 = 3Vo I sef ≅ ⋅ I ≅ 1,05PL (2.126)
2,34 3 Lmed
 Ponte de Graetz ⇒ Melhor aproveitamento do transformador.

 Corrente primária igual à secundária ⇒ S1 = S 2 (2.127)

 Fator de Potência (teórico):


PL 1
FP = ≅ ≅ 0,95 (2.128)
S1 1,05

UNESP – FEIS – DEE – LEP – Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin

Você também pode gostar