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ARACAJU/SE
06/2019
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RESUMO
Neste relatório, apresentado pelo discente do curso de engenharia civil, Lucas Silva de Andrade,
serão esclarecidas as atividades realizadas e desenvolvidas no estágio obrigatório cedido pela
empresa pública COHIDRO, tento a supervisão do Engenheiro Civil Adnaldo de Santana
Santos. A razão deste estágio é agregar conhecimentos e apanhar experiências as quais não são
totalmente vistas em sala de aula, compondo o conhecimento desenvolvido na sala de aula com
a da prática, neste caso sendo o estágio supervisionado, vivenciando casos reais desenvolvendo
projetos, tanto arquitetônico, assim como os complementares que englobam os recursos
hídricos. Este presente relatório tem como principal ponto, expor as atividades praticadas pelo
aluno no período de estágio, ressaltando que todos as atividades desenvolvidas pelo aluno foram
acompanhadas e orientadas pelo engenheiro responsável da empresa.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5
1.1 CARACATERIZAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................. 5
1.2 OBJETIVO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................... 6
1.3 SUPERVISOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................... 6
1.4 CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS............................................................................. 6
1.5 IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................................... 7
1.6 ESTRUTURA DO RELATÓRIO ........................................................................................ 7
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 8
2.1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS ............................................................ 8
2.1.1 Recursos Hídricos em Sergipe ........................................................................................... 8
2.2 CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA .............................................................................. 11
2.2.1 Componentes Básicos do Sistema de Captação e Armazenamento ................................ 13
2.2.1.1 Superfície de coleta....................................................................................................... 13
2.2.1.2 Telas de proteção de calhas ......................................................................................... 13
2.2.1.3 Calhas e condutores ..................................................................................................... 14
2.2.1.4 Sistema de descarte das primeiras águas ..................................................................... 15
2.2.1.5 Reservatório .................................................................................................................. 15
2.2.1.6 Bombeamento ............................................................................................................... 16
2.2.1.7 Tratamento .................................................................................................................... 17
2.2.1.8 Extravasor..................................................................................................................... 17
2.2.2 Normatização para captação de água da chuva ............................................................... 18
2.2.3 Custos de implantação do sistema de captação ............................................................... 19
2.2.4 Capacidade de Armazenamento das Cisternas ................................................................ 20
2.3 Método de Execução das Cisternas .................................................................................... 21
2.4 Método de Execução de Barreiros ...................................................................................... 26
2.4.1 Escolha do Local ............................................................................................................. 26
2.4.2 Sondagem ........................................................................................................................ 26
2.4.3 Escavação ........................................................................................................................ 27
2.4.4 Finalização ....................................................................................................................... 27
2.5 MEDIÇÕES DE PAGAMENTO DE SERVIÇOS ............................................................. 28
2.5.1 Acompanhamento de obras ............................................................................................. 29
3 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO ......................................... 30
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1 INTRODUÇÃO
f) serviços mecanizados;
g) obras ligadas aos escritórios dos perímetros irrigados;
h) Fiscalização de cisternas e barreiros.
Valores:
a) ética;
b) transparência;
c) valorização do ser humano;
d) gestão de qualidade;
e) responsabilidade social.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Comparado a outros locais Sergipe e Alagoas, por possuírem uma pequena área
territorial, quando equiparado aos outros estados brasileiros, possuem reservas hídricas no
subsolo que se dão em proporções relevantes à ponto de suprir o abastecimento da faixa
litorânea das respectivas regiões. Estima-se que somando os dois estados, possuem um volume
aproximado de 100 km³/ano advindos de suas bacias sedimentares, conforme Figura 1. As
dificuldades no abastecimento desses dois estados localizam-se nas suas regiões semiáridas, daí
os baixos índices de oferta hídrica, de acordo com os dados fornecidos pela OMS. Ações de
instituições não governamentais, visam soluções alternativas para sanar as questões relativas ao
abastecimento de água da região, através dos barramentos necessários e do uso de cisternas
rurais para o aproveitamento da água de chuva, das quais se tornam exemplo para que
futuramente possam ser adotadas em outros estados nordestinos (MACHADO et al., 2017).
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A bacia hidrográfica do rio Sergipe possui uma das maiores áreas de abrangência
no Estado, contemplando integralmente oito municípios, sendo eles, Laranjeiras, Malhador,
Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de
Lima e São Miguel do Aleixo. Além desses, dos quais são totalmente abastecidos pela bacia,
temos também outros dezoito munícipios parcialmente inseridos na bacia, Aracaju, Areia
Branca, Barra dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso,
Itabaiana, Itaporanga d`Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores,
Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão e Siriri, abrangendo,
um total de vinte e seis municípios dos quais dependem dessa bacia hidrográfica (MATOS,
2015).
Dentre as bacias citadas, a bacia do rio Sergipe se encontra em destaque, pois
fornece uma síntese da realidade da Região Metropolitana de Aracaju, no que diz respeito a
qualidade e quantidade dos recursos hídricos presentes. A bacia hidrográfica do rio Sergipe
possui aproximadamente 565 km², dos quais abrangem os municípios de: Barra dos Coqueiros,
São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro e Aracaju. Se torna nítida a importância da bacia,
que está presente em aproximadamente 65% da RMA (IBGE, 2018).
A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba, é uma bacia de pequeno porte que atende
integralmente municípios mais afastados da região metropolitana, atende parcialmente as
cidades próximas a capital, possui uma área geográfica de 1.735km², quase 8% do território
estadual e abrange vinte municípios. A bacia contempla, de forma integral os municípios de
Carmópolis, Cumbe e General Maynard e comtempla parcialmente os municípios de Aquidabã,
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Barra dos Coqueiros, Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba,
Maruim, Malhada dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete,
Santo Amaro das Brotas e Siriri (MACHADO et al., 2017).
A bacia hidrográfica tem como principais afluentes: os rios Japaratuba mirim,
Lagartixo, Siriri, Cancelo e Riacho do Prata. Sua nascente está localizada na Serra da Boa Vista,
no município de Palmeira dos Índios/AL, e desagua no Oceano Atlântico, destaque-se o fato
que a bacia tem como característica possuir uma planície aluvial, larga e extensa, tornando-a
propícia para o cultivo da cana-de-açúcar. Dentre as principais atividades de cunho econômico,
destacam-se a exploração do petróleo, gás natural, sal gema, calcário, potássio, turfa e areia,
magnésio, há também atividades secundárias como o turismo, lazer, pesca, abastecimento
humano e animal. Mediante tais atividades econômicas, as que conquistam destaque em relação
a problemas ambientais são a exploração mineral e a expansão da cana-de-açúcar, todavia
mesmo havendo agressão ambiental poucas são as medidas incrementadas na bacia voltadas
para os aspectos de preservação e conservação (SEMARH/SRH, 2019).
Outra bacia que conquista destaque e atende boa parte do território sergipano é a
Bacia Hidrográfica do Rio Piauí com uma área de abrangência de 4.150 km², equivalente a
19% do território estadual, abrange integralmente seis municípios: Santa
Luzia do Itanhy, Salgado, Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e de forma parcial nove
municípios: Lagarto, Indiaroba Itabaianinha, Itaporanga D‘Ajuda, Poço Verde, Riachão do
Dantas, Simão Dias, Tobias Barreto e Umbaúba. Atendendo cerca de 432.000 habitantes
aproximadamente e situada ao sul do Estado, é um dos protagonistas da rede hidrográfica do
Estado de Sergipe (SEMARH/SRH, 2019).
A rede hidrográfica é bastante desenvolvida tendo como principal curso de água rio
Piauí, e seus afluentes, localizado ao longo da margem direita, destacam-se os rios
Arauá e Pagão, e pela margem esquerda, os rios Jacaré, Piauitinga e Fundo. Os usos das águas
dessa Bacia Hidrográfica se assemelham ao das demais, como: irrigação, mineração, indústrias
e consumo humano, é visível que as atividades sociais e econômicas da região, possuem
dependência direta com a bacia, fazendo com que indústrias e moradias, se concentrem ao longo
das margens do rio Piauí, possibilitando o desenvolvimento da região (MATOS, 2015).
diária na propriedade, índice médio da precipitação por região em cada período do ano, tempo
necessário para a armazenagem, considerando uma margem de segurança e a área de captação
(GRINGS et al., 2006).
A cisterna deve atender a critérios mínimos como:
a) armazenar por um período mínimo de 15 dias, água suficiente para atender a
demanda da residência;
b) possuir acréscimo de 10% ao valor do volume calculado, referente ao coeficiente
de evaporação;
c) possuir um valor mínimo de 14 litros de água por pessoa, por dia;
Área responsável por coletar toda a água da chuva proveniente, podendo ser
composta por telhas cerâmicas, metal, vidro, fibra de vidro e fibrocimento, conforme Figura 3.
O mais comumente utilizado são os telhados de telha cerâmica, apesar de não serem os mais
efetivos. Tem como principal função o escoamento da água pluvial, visando assegurar a coleta
do maior volume de água possível.
Tem como função desviar os primeiros milímetros de água da chuva, devido ao fato
de a superfície de coleta apresentar impurezas (detritos menores da atmosfera) no intervalo
intervalos entre as precipitações. Pode ser manual ou automático, manual é realizado
desconectando os tubos condutores e automático desviando um volume de água
automaticamente. Explicito na Figura 6.
2.2.1.5 Reservatório
2.2.1.6 Bombeamento
Pode ser manual ou automático, manual é composto por uma bomba manual e o
automático através de uma bomba hidráulica a fim de interligar os reservatórios até os pontos
de uso. Em regiões semiáridas é comumente utilizado a elevação manual com balde e auxílio
com corda a fim de substituir o bombeamento que pode torna inviável o sistema na questão de
custo ou até mesmo zonas sem rede elétrica. Mostrado na Figura 8 abaixo
2.2.1.7 Tratamento
Os sistemas de tratamento podem ser os mais variados possíveis pois irá depender
do destino ao qual se dará a água coletada, qualidade da água captada e espaço disponível para
captação. Para consumo humano por exemplo deverá passar por várias etapas, mostrado na
Figura 9 abaixo, a fim de atingir os índices exigidos pelo ministério da saúde, todavia para usos
domésticos básicos como por exemplo descarga do vaso sanitário, o sistema passa por um
processo de filtração simples com apenas a detenção de detritos a fim de melhorar a qualidade
da água coletada.
2.2.1.8 Extravasor
como diâmetro interno mínimo de seção circular de 70 mm para condutores verticais, já para
os condutores horizontais, a norma exige uma declividade mínima de 0,5 %. Possuindo uma
conexão entre os tubos horizontais e verticais com uma curva de raio longo com inspeção ou
caixa de areia;
d) os reservatórios devem seguir a NBR 12.217/94 que trata que o dimensionamento
deve ser feito em base de critérios técnicos, econômicos e ambientais. Possuindo extravasor,
dispositivo de esgotamento, cobertura, inspeção, ventilação e segurança. Sendo feita a retirada
da água do reservatório de modo que fique a 15 cm da superfície;
e) a manutenção necessita está de acordo com a NBR 15.527/2007 a qual consta
que deve realizar manutenção em todo o sistema de aproveitamento de água da chuva conforme
mostra no Quadro 1 abaixo.
Frequência de Manutenção
Componente Frequência de manutenção
Dispositivo de descarte de detritos Inspeção mensal e Limpeza trimestral
Dispositivo de descarte do escoamento inicial Limpeza mensal
Calhas, condutores verticais e horizontais 2 vezes por ano
Dispositivos de desinfecção Mensal
Bombas Mensal
Reservatório Limpeza e Desinfecção anual
Fonte: NBR 15.527 (ABNT, 2007)
sujeiras dos períodos de estiagens e do tipo de mecanismo para retirar a água da cisterna,
podendo ser através de bomba ou mecanismos manuais (Programa cisternas, 2017).
Para utilização das cisternas em zonas precárias com o incentivo do governo, o
material já é fornecido pelo mesmo, é um método mais simples só que com a mesma finalidade,
possuindo capacidade de 16 mil litros. O custo de implantação é de 3.533,21 reais cada, nesse
valor está incluso a escavação, confecção das placas, confecção dos pisos e assentamento das
placas, amarração das paredes, reboco, construção da cobertura, confecção das bicas, retoques
e acabamentos e instalação da placa de identificação da cisterna e o custo com os cisterneiros
(constroem as cisternas). O prazo de execução é em média de 5 dias, além disso a população
conta com um abastecimento inicial da cisterna com oito mil litros de água e um dispositivo
automático para proteção da qualidade da água (Programa cisternas, 2017).
Para que esse processo de fabricação da cisterna seja feito corretamente e se obtenha
um padrão, é disponibilizado pelo governo federal todo material necessário para fabricação,
além de fornecer uma capacitação a todos os proprietários para que possam ajudar na
construção, evitando assim falhas e garantindo a qualidade das cisternas. Além de contar com
um órgão fiscalizador a COHIDRO.
2º Passo - Fabricação das placas: A utilização das placas é feita para o levantamento
da parede e montagem da cobertura, são fabricadas de concreto pré-moldado, com formas de
madeira ou ferro, onde são confeccionadas no local da construção, mostrada nas Figuras 12 e
13. É utilizada areia média lavada e peneirada, com um traço de 4 latas de areia por 1 lata de
cimento, com essa mistura bem compactada e alisada, enche a forma. É necessário realizar a
cura do concreto, molhando as placas periodicamente com um regador, pelo fato de que quando
o concreto é exposto a muito sol, ele perde a umidade tornando o concreto fraco.
2.4.2 Sondagem
2.4.3 Escavação
2.4.4 Finalização
Após a conclusão da escavação do barreiro, é cercada a área para evitar com que
pessoas ou animais sofram acidentes graves. Depois de realizado o cercamento, é retirado do
fundo do barreiro uma camada de 10 a 15 cm de material solto que não consegue ser retirado
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com a máquina. Se a camada for de 20 cm de altura, por exemplo, significa que o barreiro teria
4.000 litros a menos de capacidade de armazenamento.
Quando os barreiros não tiverem declividades, é necessário escavar valetas rasas,
de pouco declive, em forma de “V” que convergem em direção à boca do barreiro. As valetas
não precisam ter mais de 20 cm de profundidade e o declive não mais de um centímetro em
cada dois metros. O comprimento das valetas, a cada lado do barreiro pode ter 100 metros. Se
o solo for arenoso, é melhor aumentar o comprimento. É difícil estabelecer uma regra, pois cada
caso é um caso diferente. Pode ser também que depois da primeira chuva seja necessário
encurtar a valeta de captação, ou deixa-la menos inclinada, para reduzir a velocidade da água,
que carreia entulho para o barreiro. Sendo necessária a limpeza das valetas para facilitar o
escoamento e a entrada da água no barreiro.
andamento da obra e prazo final de execução, verificando assim se precisa acelerar mais a obra
ou continuar no mesmo ritmo (MATTOS, 2010).
d) agir: Identificação de melhorias e oportunidades de aperfeiçoamento.
A seguir serão descritas a execução de cada serviço realizado pelo estagiário, com
o acompanhamento de um profissional formado e experiente adequado para orientar o serviço,
destacando o desenvolvimento das atividades apresentadas e realizadas.
A seguir será descrito o processo para fiscalização das cisternas, sendo realizado
em todas as cisternas construídas, verificando se estão de acordo com as dimensões mínimas
exigidas em projeto.
Para realizar o cálculo do volume final, foi utiliza a formula para volumes
cilíndricos, V= 𝜋 ∗ 𝑟 2 ∗ ℎ, sendo obrigado a obter um volume maior ou igual a 16 mil litros.
A seguir será descrito o processo para fiscalização dos barreiros, sendo realizado
em todos os barreiros construídos, verificando se estão de acordo com as dimensões mínimas
exigidas em projeto.
Com o auxílio de uma trena, foi esticada do início da escavação até o final, medindo
o comprimento do barreiro.
Ainda com o auxílio da trena, foi esticada de uma ponta a outro do barreiro, aferindo
assim a sua largura.
Nesta etapa, foi esticada a trena do início da rampa até o final da mesma.
Como possui uma altura muito grande, foi esticada a trena até que se encostasse no
fundo do barreiro, para aferir a altura do mesmo.
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4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
DEMETRIO, J.G.A. et.al. Aquíferos fissurais. IN: CIRILO J.A. et.al.(Org) O uso sustentável
dos recursos hídricos em regiões-semi-áridas. Recife, ABRH. Editora Universitária, UFPE,
2007, 508f.
FEITOSA, Everton Ricardo da; YADA, Marcela Midori; Soares Nathalia Maria. Uso de
cisternas na captação da água da chuva para uso animal, Revista Interface tecnológica,
São Paulo-SP, v. 15 n. 1 p. 305-314 jun/jul 2018.
MACHADO, Taysa Tamara Viana; DIAS, Jobson Targino; SILVA, Tarciso Cabral.
Evolução E avaliação das Políticas Públicas para a Atenuação dos Efeitos da Seca no
Semiárido Brasileiro. In: GAIA SCIENTIA, 2017, Paraíba. Anais [...]. [S. l.: s. n.], 2017.
MATOS, Silvia Maria Santos. O Parlamento das Águas: A Experiência dos Comitês de
Bacia Hidrográfica na Política de Recursos Hídricos em Sergipe. São Cristóvão, SE,
2015. 210f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente). Universidade Federal
de Sergipe, UFS.
SOUZA, Joselito Menezes de; OMENA Sylvia Paes; FÉLIX, Wagner Pereira. Captação de
Água de Chuva para Consumo Humano: Aspectos Técnicos e Legais. Revista científica
da FASETE, 2018.2
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e execução. 1ª. ed. São
Paulo: Pini, 2006.