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ARACAJU/SE
11/2018
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UNIVERSIDADE TIRADENTES
PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ARACAJU/SE
11/2018
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
6. CONCLUSÃO ........................................................................................................... 27
1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
3. OBJETIVO DO ESTÁGIO
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para evitar que tais problemas ocorram é importante o estudo dos projetos e
realizar a compatibilização deles.
Graziano (2003) relata que a compatibilização é o atributo o qual os
componentes dos sistemas projetados sejam dispostos de modo que não gerem
interferência um ao outro, compartilhando dados com consistência e confiabilidade
até o final de execução do projeto. A compatibilização proporciona soluções
integradas entre as áreas de projeto, possibilitando a execução da obra e garantindo
sua eficácia.
Rodriguez e Heineck (2001) dissertam que a compatibilização deve acontecer
em todas as etapas do projeto, desde os estudos preliminares até o projeto
executivo, viabilizando uma otimização geral de todas as soluções necessárias para
evitar interferências. Para que isso ocorra, é importante que o procedimento já se
inicie na fase de estudos preliminares.
Já Melhado (2005) relata que a compatibilização deve ser realizada após os
projetos já estarem prontos, os quais são sobrepostos e verificados as intercessões
entre eles, destacando os problemas para que possa ser encontrada a melhor
solução.
Segundo Giacomelli (2014), a compatibilização compreende no
gerenciamento e integração de diversos projetos, objetivando minimizar os embates
apresentados entre eles. Dessa forma, faz-se necessário reuniões constantes entre
arquitetos e engenheiros para a sua realização. (Figura 1).
A divisão dos circuitos da construção deve ser regida pela NBR 5410 a qual
prevê que os circuitos de iluminação devem ser separados dos circuitos de tomadas
de uso geral. As áreas molhadas devem ser alimentadas por circuitos destinados
exclusivamente a estes locais.
A NBR 5410 recomenda que os circuitos de iluminação e de PTUG devem
limitar a corrente a 10A.
Fez-se a separação dos circuitos, totalizando 11, e realizou-se o cálculo da
área mínima de cada condutor para transmitir sua devida carga seguindo a NBR
5410. (Tabela 3).
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Sala 1 x 100
Quarto 1 1 x 100
Quarto 2 1 x 160
1 Ilum. Social 127 560 4,4 3 1,5
Banheiro 1 x 100
Hall 1 x 100
Garagem 1 x 160
Cozinha 1 x 100
2 Ilum. Serviço 127 Área de Serviço 1 x 100 300 2,4 3 1,5
Área Externa 1 x 100
Hall 1 x 100
3 PTUG's 127 Quarto 1 3 x 100 1000 7,9 3 2,5
Banheiro 1 x 600
Sala 3 x 100
4 PTUG's 127 600 4,7 3 2,5
Quarto 2 3 x 100
1 x 600
PTUG's +
7 127 Cozinha 1 x 100 850 6,7 3 2,5
PTUE's
1 x 150
8 PTUG's 127 Área de Serviço 1 x 600 600 4,7 3 2,5
Quadro de
distribuição
Distribuição 220 7937,75 36,1 1 6
Quadro de
medidor
Fonte: O autor (2018).
A planta baixa foi analisada para identificar a melhor solução para realização
dos projetos. (Figura 4).
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS